quinta-feira, junho 11, 2015

SCHOPENHAUER, EURÍPEDES, KAWABATA, BRENNAND, STRAUSS, GERALDO CARNEIRO, MAE WEST, FORTUNA, CONSTABLE & ARTETERAPIA!!!


O MUNDO COMO VONTADE DE REPRESENTAÇÃO – A obra O mundo como vontade de representação (Die Welt als Wille und Vorstellung, 1919 - Unesp, 2005), do filósofo alemão Arthur Schopenhauer (1788-1860), é dividida em quatro livros e um apêndice da crítica da filosofia kantiana. O primeiro livro aborda sobre a teoria do conhecimento – O mundo como representação, primeiro ponto de vista: o objeto da experiência e da ciência. Nessa parte o autor considera que "O mundo é a minha representação", tendo por ideia básica a concepção filosófica de que o mundo só é dado à percepção como representação, definindo que o mundo é representação e vontade. O segundo livro trata sobre a filosofia da natureza – O mundo como vontade, primeiro ponto de vista: a objetivação da vontade. Nessa parte, o autor entende que a totalidade do mundo como representação é o espelho da vontade, só existindo na manifestação concomitante e recíproca das diferentes ideias. O terceiro livro aborda sobre a metafísica do belo - O mundo como representação, segundo ponto de vista: a representação independente do princípio de razão & a ideia platônica, objeto da arte. Para o autor, é na arte que se adquire o conhecimento da representação independentemente do princípio de razão, uma vez que ele estuda as mais diversas formas de arte procurando a demonstração de que todas elas buscam permitir o conhecimento das objetividades adequadas da vontade, das mais simples às mais complexas. O quarto livro trata sobre a ética – O mundo como vontade, segundo ponto de vista: atingindo o conhecimento de si, afirmação ou negação da vontade, no qual revela a fonte para o existencialismo e niilismo, a partir do questionamento de Hamlet: ser ou não ser? Com essa condução investiga a vida e a morte, a liberdade, conhecimento e sofrimento, a afirmação e negação da vontade, trazendo a demonstração de que a dor não se interrompe porque toda vida é sofrimento. Por conclusão, a sua filosofia entende que na vida humana as dores superam os prazeres e a felicidade é inalcançável, vez que a vida humana é má e que o mundo, em sua totalidade, é uma manifestação de força irracional como vontade de vida: “Todo querer se origina da necessidade, portanto, da carência, do sofrimento. A satisfação lhe põe um termo; mas para cada desejo satisfeito, dez permanecem irrealizados [...] a vida não admite nenhuma felicidade verdadeira”. Veja mais aqui.

Imagem: Study of a female nude, seen from behind, do pintor inglês John Constable (1776-1837).

Curtindo o álbum Also Sprach Zarathustra – Tone Poem For Large Orchestra Op. 30 (Deutsche Grammophon, 1974), do compositor alemão Richard Strauss (1864-1949), com regência de Herbert von Karajan na Berliner Philharmoniker, inspirado na obra homônima do filósofo e poeta alemão Friedrich Nietzsche (1844-1900). Veja mais aquiaquiaqui e aqui.

VAMOS APRUMAR A CONVERSA? (Imagem: Fortuna – 1637, do pintor do Barroco flamengo Peter Paul Rubens – 1599-1640) Ou vamos agarrar a ocasião pelos cabelos? É o que diz o provérbio, porque oportunidade aparecida, se não for aproveitada, será bem desaparecida. Ou como diz o Corvo de Poe: Nunca mais. Ou se agarra por onde e como se possa, ou ficará: não deu, só na outra. Isso se houver outra sorte. A propósito, os gregos e os romanos, em suas fábulas, descreviam a deusa Fortuna ou Ocasião, como uma mulher nua, cega e calva, com asas nos pés, um deles sobre uma roda, ou seja a roda da Fortuna, e outro no ar. É, portanto, dificílima de agarrar. O fabulista Fedro diz que a Fortuna é calva, mas tem um tope de cabelos na testa, por onde convém segurá-la, e se uma vez escapa, Non ipse possit Jupiter reprehendere. O poeta grego Posídipo escreveu um epigrama, em que há um diálogo com a Fortuna: - Por que tua cabeleira está na testa? - Para que me agarrem quando me encontrarem. – E por trás por que Zeus te fez calva? – Para aqueles que me deixaram passar com meus pés alados não possam mais me agarrar. Também o poeta francês Tristan L ´Hermite rimou: A ocasião é calva e pronta a fugir; / assim que se oferece, deve-se agarrá-la. Já Shakespeare diz na II cena do primeiro ato da comédia As you Like It (Como quiserdes): Sentemo-nos e zombemos da fortuna com a sua roda, que seus dons serão daí em diante partilhados igualmente. Na mitologia grega Tique ou Tiquê era a divindade da prosperidade e da fortuna, destino e sorte, cuja deusa era envolvida de repleta violência arbitrária e de reveses desprovidos significados para o mundo helenístico. Entendia-se que Tique, amante cega da Fortuna, governava a humanidade com inconstância, razão pela qual se explicava as vicissitudes da época. Até o historiador grego Políbio creditou a ocorrência de secas, geadas ou enchentes à justiça de Tique. Já Sófocles, na sua peça Édipo Rei, menciona a sua crença nela como sendo sinônimo do acaso divino. O seu caprichoso poder alcançou respeitabilidade entre os filósofos, enquanto que os poetas a insultavam como uma meretriz inconstante. Na mitologia romana adotou o nome de Fortuna, identificada como a deusa da sorte, seja ela boa ou má, e da esperança. Era representada portando uma cornucópia e um timão, simbolizando a distribuição de bens e a coordenação da vida dos homens, distribuindo os desígnios aleatoriamente. Tanto é que na arte medieval ela passou a ser representada portando uma cornucópia, um timão emblemático e a roda da fortuna, presidindo sobre o circulo do destino. Entre os romanos, o dia 11 de junho era consagrado à sua veneração. E até hoje ela é almejada por muitos. E vamos aprumar a conversa aqui.

PERCURSOS EM ARTETERAPIA – A coleção Percursos em arteterapia (Summus, 2004), organizada pela Gestalt-terapeuta Selma Ciornai, traz no primeiro volume temas como arteterapia gestaltica, a arte em psicoterapia e sua supervisão, abordando as vertentes pioneiras, os fundamentos epistemológicos e filosóficos correlatos, o pensamento terapêutico, a prática e os novos paradigmas da terapia social, grupos e artepsicoterapia com crianças e adolescentes, os recursos artísticos, fotografia, entre outros. No segundo volume trata do ateliê terapêutico, da arteterapia no trabalho comunitário, integrando trabalhos plásticos e linguagens expressivas, arteterapia e história da arte, abordando temas como o resgate do universo feminino, a preparação psicológica de atletas, oficina educacional e terapêutica integrando musicoterapia, psicodrama, corpo e literatura, a criação literária, contar história como possibilidade de tecer o invisível, as emoções, o olhar poético para a história pessoal. O terceiro volume envolve a arteterapia no contexto educacional, psicopedagógico e saúde, abordando sobre a relação dialógica entre o terapeuta e o cliente, educador e aprendiz, processo terapêutico de crianças com dificuldades de aprendizagem, arte, filosofia e antropologia, arte e corpo como cura, fonoaudiologia, a cor e a emoção da linguagem, trabalho com dependentes químicos em instituição de saúde pública, profilaxia para o estresse do profissional de saúde, hemodialisart: arteterapia para pacientes em programa crônico de diálise, arte no cuidado com pacientes com HIV e câncer, arte-reabilitação em enfermaria infantil e com portadores de paralisia cerebral e vítimas de dano cerebral. Veja mais aqui e aqui.

A CASA DAS BELAS ADORMECIDAS – O livro A casa das belas adormecidas (1961 – Estação Liberdade, 2004), do escritor japonês ganhador do Prêmio Nobel de Literatura Yasunari Kawabata (1899-1972), demonstra a virtuosa descritiva imbuída de um erotismo inusitado contando a história de um senhor idoso frequentador de bordel de mulheres adormecidas por narcóticos e jovens virgens, na busca dos prazeres perdidos, recheada de fantasia e rememorações. Da obra destaco o trecho: [...] Na sala de visitas, um banquete havia sido preparado para recepcionar os recém-casados. Depois de receber os cumprimentos da jovem esposa, a mãe foi à cozinha para esquentar a sopa. De lá vinha um cheiro de pargos assados. Eguchi foi ao corredor olhar as flores. A jovem esposa seguiu-o. Que lindas flores! — exclamou ela. Sim. — Eguchi, para não assustá-la, omitiu o fato de que elas não estavam ali antes. No momento em que ele olhava fixamente uma das mais graúdas, uma gota de sangue pingou de uma das pétalas. Ah! — gemeu ele. O velho Eguchi abriu os olhos. Balançou a cabeça, mas estava tonto devido ao sonífero. Tinha- se virado para o lado da garota escura. O corpo dela estava frio. Ele sentiu um arrepio. A garota não respirava. Colocou a mão no coração dela, mas não sentiu suas batidas. Eguchi pulou do leito. Cambaleou e caiu. Com o corpo todo tremendo, saiu para o quarto contíguo. Olhou à sua volta e viu a campainha ao lado do tokonoma. Apertou o botão com força durante muito tempo. Ouviu os passos na escada. “Teria eu apertado o pescoço da garota sem saber enquanto dormia?” Voltou quase engatinhando e olhou o pescoço dela. Aconteceu alguma coisa? — perguntou a mulher da casa. Esta menina está morta — os dentes de Eguchi batiam. A mulher permaneceu calma e, esfregando os olhos, disse: Morta? Não pode ser. Morta, sim. Ela não está respirando. E o pulso está parado. Enfim, a mulher empalideceu. E ajoelhou-se na cabeceira da garota escura. Não vê que está morta? A mulher levantou a coberta e examinou a garota. Senhor, fez alguma coisa a ela? Não fiz nada. Ela não está morta. O senhor não precisa se alarmar com nada... — a mulher se esforçava para se manter fria e impassível. Ela está morta. Chame logo o médico! O que a senhora deu a ela? Pode ser que ela seja alérgica. Por favor, senhor, não faça alarde! Prometo que não vamos lhe causar nenhum incômodo... seu nome nem aparecerá... Estou dizendo que ela está morta! Estou certa de que ela não morreu. Que horas são agora? Já passa das quatro. A mulher levantou a garota escura totalmente nua e cambaleou. Deixe que eu lhe ajude. Não é necessário. Há um homem lá embaixo... Mas a menina é pesada. Não se preocupe com os assuntos da casa. Volte a descansar, por favor. Ainda há uma garota. “Ainda há uma garota.” Não havia nada que ferisse mais a fundo o velho Eguchi do que aquelas palavras. De fato, no leito do quarto ao lado ainda restava a garota clara. Mas como? Não vou conseguir dormir! — na voz furiosa do velho Eguchi misturavam-se covardia e medo. — Também vou-me embora. Não faça isso, por favor. Se o senhor sair a esta hora poderá levantar suspeitas... Não vou conseguir dormir. Vou lhe trazer mais comprimidos. Ouviu-se o barulho da mulher arrastando o corpo da garota escura escadaria abaixo. O velho, que vestia apenas o yukata, só agora sentira o frio penetrar seu corpo. A mulher retornou com os comprimidos brancos. Por favor, tome isto e amanhã de manhã fique descansando à vontade. Está bem. — O velho abriu a porta do quarto contíguo, onde as cobertas estavam jogadas como tinham sido deixadas havia pouco. A nudez da garota clara continuava estendida em sua beleza deslumbrante. Ah! — contemplou-a Eguchi. Ouviu distanciar-se o carro que levava o corpo da garota escura. Seria levado para aquela suspeita hospedaria de águas termais, para onde fora carregado o cadáver do velho Fukura? Esta obra inspirou duas outras: Memória das minhas putas tristes (2004), do escritor colombiano Gabriel García Márquez (1927-2014) e da peça teatral The House of Sleeping Beauties (1983), do dramaturgo, libretista e roteirista estadunidense David Henry Hwang. Veja mais aqui.

JARDIM DAS DELÍCIAS: BELLADONA & OLHOS DE RESSACA – Como já dissera, conheci a obra do escritor, compositor e roteirista Geraldo Carneiro por intermédio da arte de Egberto Gismonti, quando mantive os primeiros contatos com o compositor lá pelos idos dos anos 1970. Depois encontrei Geraldinho no grupo Cardiem, hoje Arremesso, do poetamigo e compositor Felipe Cerquize. Foi daí que pude ter contato com sua obra admirável, desde o seu Verão Vagabundo (1980), Piquenique em Xanadu (1988), Pandemônio (1993), Bandeira cinco mil reais, folias metafísicas (1995) e Leblon: crônica dos anos loucos (1996). Da sua poesia destaco Jardim das Delícias: nesta madrugada de 7 de outubro / não farei previsões de estranhos / no Parque / enquanto caminho nas mesmas aléyas / que guardam traços do seu gesto claro / e a alameda das acácias exala / odores de memória e medo / “I sit and watch the children playing” / você descobre o alarido das crianças / e parece se assustar a cada grito / reverberado nas paredes de granito das / estátuas e você se encanta quando recai / o silêncio sobre as paredes ainda marcadas / de luz e estrelas. Também Belladona, lady of the rocks: você pode mexer com as quatro cabeças / sem que elas tragam algum malefício / sem que elas exalem o cheiro terroso / das raízes / você pode mexer com as quatro cabeças / e ocultá-las sob o lençol / debaixo das telhas / você pode espremer as quatro cabeças / e fazer com que escorra seu caldo grosso / para dar de beber aos estranhos / para dar de beber à família / você pode dançar sobre as quatro cabeças / sem que sintam sua falta no Jantar de Bodas / sem que sintam sua falta / depois você se tranca no quarto / e põe um disco na vitrola. Por fim, Olhos de ressaca: minha deusa negra quando anoitece / desce as escadas do apartamento / e procura a estátua no centro da praça / onde faz o ponto provisoriamente / eu fico na cama pensando na vida / e quando me canso abro a janela / enxergando o porto e suas luzes foscas / o meu coração se queixa amargamente / penso na morena do andar de baixo / e no meu destino cego, sufocado / nesse edifício sórdido & sombrio / sempre mal e mal vivendo de favores / e a minha deusa corre os esgotos / essa rede obscura sob as cidades / desde que a noite é noite e o mundo é mundo / senhora das águas dos encanamentos / eu escuto o samba mais dolente & negro / e a luz difusa que vem do inferninho / no primeiro andar do prédio condenado / brilha nos meus tristes olhos de ressaca / e a minha deusa, a pantera do catre / consagrada à fome e à fertilidade / bebe o suor de um marinheiro turco / e às vezes os olhos onde a lua / eu recordo os laços na beira da cama / percorrendo o álbum de fotografias / e não me contendo enquanto me visto / chego à janela e grito pra estátua / se não fosse o espelho que me denuncia / e a obrigação de guerras e batalhas / eu me arvoraria a herói como você, meu caro / pra fazer barulho e preservar os cabarés. Tive oportunidade, inclusive, de entrevistá-lo no meu Guia de Poesia. Confira aqui, aqui e aqui.

IFIGÊNIA ENTRE OS TAUROS – A tragédia grega Ifigênia entre os tauros (Annablume/Universidade de Lisboa, 2014), faz parte da trilogia troiana do poeta trágico grego Eurípedes (480aV-406aC), contando a história das relações familiares e o exílio de Ifigência – que na mitologia grega simboliza o autosacrificio feminino, significando seu nome forte desde o nascimento -, em terras bárbaras para desempenhar a função de sacerdotisa de Ártemis. Conta, portanto, que se pai Agamêmnon, rei de Micenas, terá de sacrificar sua filha Ifigênia para que ganhe o apoio e a calmaria da deusa Ártemis, para o ataque de Troia. Com a chegada inesperada de Clitemnestra e Aquiles, a trama se complica. Destaco o trecho na tradução de Nuno Simões Rodrigues: [...] (Ifigénia entra no templo e Orestes e Pílades aparecem.) Orestes Fica atento! Mantém-te vigilante, não vá aparecer alguém no caminho! Pílades Estou atento! Mantenho-me alerta. Vou olhando em todas as direcções. Orestes Achas que é este o templo da deusa, Pílades, para onde navegaram as nossas naus desde que saíram de Argos? Pílades Sim, acho que sim, Orestes! E não há razão para não concordares comigo. Orestes É então este o altar, de onde corre sangue helénico? Pílades Sim, e olha como está vermelho, por efeito do sangue... Orestes Estás a ver os troféus, pendurados nas cornijas? Pílades Vejo! Juntamente com as cabeças de estrangeiros mortos. Mas temos de estar atentos a tudo o que nos cerca. (Pílades olha à sua volta.) Orestes Ó Febo! Que armadilha é esta a que me conduziste, através do teu oráculo? Expulsos da nossa terra, temos vindo a fugir das Erínias, que se revezam para me perseguir, desde que honrei o sangue do meu pai, matando a minha mãe. Já percorri muitos caminhos sinuosos, depois de ter ido perguntar-te como podia terminar com esta loucura que me traz desvairado e com as penas [por que passei, às voltas pela Hélade]. Disseste-me que viesse aos confins da terra táurica, onde Ártemis, tua irmã, tem altares, e que me apoderasse da estátua da deusa, a mesma que dizem que caiu do céu neste templo. Que a tomasse ou pela argúcia ou pela sorte e que, depois de ter corrido esse perigo, a levasse para o território dos Atenienses. (Além disso, nada mais me revelaste). Apenas que, assim que cumprisse as tuas ordens, aliviaria as minhas penas. Obedecendo às tuas palavras, cheguei a esta terra desconhecida, inóspita. Pergunto-te, ó Pílades, (pois tens-me ajudado nestes trabalhos), o que fazemos agora? Vês como é alta a parede que muralha o recinto? Devemos subir até ao templo? E como fazer para não sermos vistos? Partimos as barras de bronze com um bastão? Mas não sabemos quais delas partir! E se nos apanharem a abrir a porta e a prepararmo-nos para entrar, morremos. Portanto, antes que tal aconteça, fujamos para a nau que aqui nos trouxe. [...] Veja mais aqui e aqui.

I´M NO ANGEL – A comédia I’m no Angel (1933), dirigido pelo cineasta estadunidense Wesley Ruggles (1889-1972), é considerada pela crítica especializada como o melhor filme realizado pela atriz estadunidense Mae West (1893-1980), vivendo a personagem de uma estrela de circo e que é assediada por muitos homens admiradores que lhe presenteiam joias, colares e pulseiras, que se transforma em domadora de leões para garantir renda extra, até alcançar a simpatia de milionários que a cumulam de presentes, até se tornar noiva de um ricaço, envolvendo-se numa trama com maquinações do dono do circo que não quer perder a sua principal atração. O filme no seu lançamento teve problemas com a censura por causa das frases engraçadas e de duplo sentido, causando polêmicas e fama para a atriz. Veja mais aqui.

IMAGEM DO DIA
 Arte do escultor, ceramista e artista plástico Francisco Brennand.

TODO DIA É DIA DOS NAMORADOS!!!!!
Confira aqui. (Imagem Jules Feiffer).

Veja mais sobre:
Domingo do que fui e não sou, O erotismo de Georges Bataille, a poesia de Federico Garcia Lorca, Os segredos da ficção de Raimundo Carrero, a música de Laurie Anderson, a pintura de Marta Nael & Cecily Brown, a xilogravura de MS, a arte de Benedict Olorunnisomo & Paula Valéria de Andrade aqui.

E mais:
Vamos aprumar a conversa: a questão ambiental, O retorno da deusa de Edward C. Whitmont, Baú de ossos de Pedro Nava, Pequeno poema infinito de l Federico García Lorca, Zuzu Angel & Sérgio Rezende, a pintura de Tereza Costa Rego, a música de Martha Argerich & Kenny G aqui.
Dia Branco, A jaca na cabeça de Isaac Newton, a literatura de Ítalo Calvino & Mark Twain, Meio Ambiente, a música de Geraldo Azevedo, A promessa do behaviorismo de John B. Watson & Programa Tataritaritatá aqui.
Todo dia é dia do meio ambiente aqui.
LAM no Bom Dia, Alagoas da TV Gazeta de Alagoas, Conteúdo, didática & educação aqui.
Por você, a fotografia de Kate Winslet & a gravura de Franz von Bayros aqui.
Inclusão social pelo trabalho & Washignton Novaes, o pensamento de Pitágoras, A imprensa de Ralph M. Lewis, O romance reportagem de José Louzeiro, Doces palavras de Ednalva Tavares, A entrevista de Samir Yazbek, o cinema de Jacques Rivette, a pintura de Xue Yanqun, a arte de Lisa Lyon, Conselho do Doro, Cantadores populares & Responde a roda outra vez aqui.
Miolo de pote na volta da teibei aqui.
O que tiver de ser, será, A sociedade dos indivíduos de Norbert Elias, A morte como efeito colateral de Ana Maria Shua, a coreografia de Nadja Sadakova, a escultura de Zhang Yaxi, o teatro do grupo Tá na Rua, o cinema de Cristoph Stark & Cristoph Stark, a pintura de Mino Lo Savio & Pavlos Samios, a arte de Gustav Klimt & Lola Astanova, Brincar para aprender, a entrevista de Clara Redig & A sedução da serpente aqui.
Literatura & pós-modernidade, Só desamparo no descompromisso social, Cidadania de Evelina Dagnino, Quadrinho de história de Gláucia Vieira Machado, a música de Viviane Hagner, a coreografia de Yi-chun Wu, a escultura de Michael Talbot, Outro cântico de Micheliny Verunschk, o teatro de Buraco d’Oráculo, o cinema de Niki Caro & Keisha Castle-Hughes, a pintura de Oresteia Papachristou & Hajime Sorayama, A menina do sorriso ensolarado, a arte de Márcio Baraldi & Luciah Lopez aqui.
Escapando & vingando sonhos, A imprensa & O colapso do neoliberalismo de Nilson Araújo de Souza, a música de Bob Dylan, Fenomenologia do olhar de Alfredo Bosi, A memória coletiva de Maurice Halbwachs, Dinheiro roubado de Ricardo Piglia, a coreografia de Sandro Borelli, Lume Teatro, o cinema de Álex de La Iglesia & Rosie Perez, a escultura de Johann Heinrich von Dannecker, a pintura de Pablo Picasso & Roberto Chichorro, a fotografia de Roberta Dabdab, a arte de Marcos Carrasquer & Eugene Reunier, a entrevista de Leila Miccolis, Cidadania na escola & O poeta chora aqui.
Só a poesia torna a vida suportável, Adeus ao trabalho de Ricardo Antunes, Trabalho & capital monopolista de Harry Braverman, a música de Nadja Salerno-Sonnenberg, a fotografia de Dane Shitagi, Escambo de Teatro Livre de Rua, Cinema de Rua, a escultura de Kvitka Anatoly, a entrevista de Cláudia Telles, a pintura de Eugene Huc, a arte do Eduardo Paolozzi & Coletivo Transverso, Quando Tomé mostrou ao que veio & Arte na rua dos municípios aqui.
Poema em voz alta, Cidadania & Meio Ambiente, Ciranda dos libertinos de Marquês de Sade, O corpo obsceno de Maryam Namazie, A mulher suméria, O erotismo de Georges Bataille, a pintura de Paul Cézanne & Olivia de Berardinis, a escultura de Leroy Transfield, Decameron de Pier Paolo Pasolini, a coreografia de Ângelo Madureira & Ana Catarina Vieira, a música de Karina Buhr, Núpcias do NUA, a entrevista de Frederico Barbosa & a arte de Mozart Fernandes aqui.
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