VAMOS
APRUMAR A CONVERSA? DAS DECEPÇÕES COM AS MAZELAS NA VIDA - Quando almejarem lhe destruir, sorria
porque o que se considera destruição é só um estágio da mudança do que pode ser
péssimo para o que haverá de ser melhor. Quando sentir-se vítima de uma falta
de consideração, não ligue porque não só existe uma pessoa na face da terra,
outros podem dar a atenção que você merece ter. Quando constatar que uma
desfeita lhe foi feita, não desmorone, nem se entristeça, há sempre um
horizonte enorme para sua melhor visualização e, com certeza, há muito mais
superioridade a se alcançar na vida. Quando alguém lhe tratar com ignorância ou
falta de educação, saiba que existem pessoas menores que seu próprio tamanho,
que são tão mesquinhas que não merecem sequer um mínimo aceno ou pensamento.
Quando se decepcionar ou se encontrar desapontado com a atitude de quem quer
que seja, não esmoreça nem passe a habitar o reino depressivo da consternação,
muito menos sinta-se constrangido, é que muita gente não sabe lidar com seres
humanos, apenas com a submissão daqueles que devam se render aos seus caprichos
e ao umbigocentismo de sua própria vaidade narcísica, desconsiderando que o
outro também tem coração. Se um dia sentir-se injustiçado pelas circunstancias
que levaram a um mal entendimento a seu respeito, não precisa erguer a voz,
mudar a face, ficar furiosa ou detonando isso ou aquilo de quem se equivocou; o
mundo está cheio de mal entendidos, incompreensões, desaforos e miudezas. Não
esqueça que o Sol dá um espetáculo todos os dias, desde a alvorada até o
crepúsculo, e quase ninguém se dá conta disso. E se um astro da envergadura do
Sol passa despercebido por muita gente que se acha dono de um nariz que nem
sabe nem que direção tomar, faz-se necessário relevar tudo, sem guardar rancor
nem mágoas, sem condenar nem julgar, sem atacar nem maldizer, sem desleixar nem
tratar nada nem ninguém da desimportância. É passar a entender a missão da
natureza que nos faz bem, mas que não sabe nada do que é bem ou bom, dá-se
naturalmente e o faz sem que precise de agradecimentos, nem homenagens, nem
fingimentos, nem hipocrisia. Assim é que aprendemos que a vida é pra ser
vivida. E vamos aprumar a conversa aqui.
Imagens: a arte do cineasta, artista
plástico, ilustrador, desenhista e roteirista de história de quadrinhos francês
Enki Bilal.
Curtindo o álbum The Blessed Unrest (2013), da
cantora e compositora estadunidense Sara
Bareilles.
A RESPONSABILIDADE DO
ESCRITOR – No livro Notas sobre anarquismo (Imaginário/Sedição,
2004), do filosofo e ativista
político norte-americano, Noam Chomsky, encontro que: A
responsabilidade do escritor como um agente moral é tentar apresentar a verdade
sobre assuntos de significância humana para um publico que poder fazer alguma
coisa a respeito. Isso é parte do que significa ser um agente moral ao invés de
um monstro [...] Ao brigarmos contra
todos deixamos que vençam os piores [...] As ideias sobreviveram (ou foram reinventadas) de várias formas na
cultura da resistências às novas formas de opressão, servindo como uma visão
animadora para as lutas populares que expandiram, consideravelmente, o alcance
da liberdade, justiça e direitos [...] Pode-se
perguntar qual é o valor de se estudar uma tendência definida do
desenvolvimento histórico humano que não articula uma teria social detalhada e
especifica. De fato, muitos críticos desconsideram o anarquismo por o acharem
utópico, sem forma, primitivo ou incompatível com as realidades de uma
sociedade complexa. No entanto, pode-se argumentar diferentemente: que em todo
estágio da história, nossa preocupação deve ser desmantelar as formas de
autoridade e opressão, que sobrevivem de uma época que podem ter sido
justificadas pelas necessidades de segurança, sobrevivência ou desenvolvimento
econômico, mas que agora contribuem para – ao invés de aliviar – a deficiência
cultural e material. Neste caso, não existirá doutrina de mudança social fixa
no presente e no futuro, nem mesmo, necessariamente, um conceito imitável e
especifico dos objetivos de mudança social deva visar. Certamente, nossa
compreensão da natureza do homem ou das possibilidades de longo alcance deve
ser tratada com grande ceticismo, exatamente como nos tornamos céticos quando
ouvimos que a natureza humana ou as exigências de eficiência ou a complexidade
da vida moderna exigem essa ou aquela forma de opressão e regra autocrática. [...]
Veja mais aqui, aqui, aqui e aqui.
QUIRINO, VAQUEIRO DO REI – No livro Contos tradicionais (América, 1972), do historiador, antropólogo,
advogado e jornalista Luís da Câmara
Cascudo (1898-1986), encontro a história de Quirino, vaqueiro do rei: Era uma vez um rei que possuía muitas
fazendas de gado entregues a vaqueiros de confiança. Uma das melhores
propriedades era confiada ao negro Quirino, que tinha fama de não mentir. O rei
vivia gabando o vaqueiro, apontando-o como modelo de veracidade. Essa opinião
despertava inveja entre os fidalgos e um deles, rico e poderoso, resolveu
acabar com a celebridade moral de Quirino, vaqueiro do rei. Na fazenda de que
Quirino se encarregava, o orgulho do rei era um boi barroso, bonito como não
havia outro. Cada ano o vaqueiro ia até a casa do rei prestar contas. Chegava,
riscando o cavalo e dizia por aqui assim: — Pronto, meu amo! Aqui está Quirino,
vaqueiro do rei! O rei perguntava: — Como vai, Quirino? — Com a graça de Deus e
o favor do meu amo! — A obrigação? — Em paz e a salvamento. — As vacas? — Umas
gordas outras magras. — O boi barroso? — Vai forte, valente e mimoso! O fidalgo
disse ao rei que Quirino era capaz de mentir. O rei repeliu a ideia. — Vamos
apostar, majestade? — Pois vamos! Dez fazendas de gado, cem touros escavadores
e duzentas vacas leiteiras com chifres dourados? — Está apostado! O fidalgo
tinha uma filha muito bonita, chamada Rosa. Chamou a moça e contou a aposta.
Por dinheiro, Quirino não peca. Com ameaça, Quirino não peca. Abaixo de Deus, a
mulher pode com tudo que tem fôlego. Rosa se vestiu como uma mulher do povo e
foi até a fazenda onde estava o boi barroso. Encontrou Quirino e conversou com
ele, fazendo tanto trejeito, dando tanta volta no corpo que o vaqueiro ficou
alvoroçado e se apaixonou por ela. Ficaram muitos meses vivendo juntos, andando
para lá e para cá, no serviço do campo. Numa manhã Rosa disse: — Quirino, você
gosta de mim? — Como demais... — Quer bem ao seu filhinho que vai nascer? —
Mais do que a luz do dia! — Pois se não quiser que seu filho morra, mate o boi
barroso que eu quero comer o fígado bem assadinho... Quirino ficou assombrado
mas obedeceu. Matou o boi barroso e a mulher comeu o fígado assado. Dias depois
era o tempo de o vaqueiro ir até a presença do rei. Rosa mandou dizer ao seu
pai que o boi barroso fora morto. Quirino vestiu a véstia de couro, perneiras,
gibão, guarda-peito, calçou o guante, pôs o chapéu na cabeça, passou o
barbicacho, montou no cavalo de confiança e galopou para a casa do rei. Foi
viajando e pensando. Finalmente avistou o palácio e parou o cavalo. Que ia
dizer ao rei? Era melhor preparar a conversa. Deu de rédeas, andou uns passos,
riscou o cavalo e disse: — Chego e digo assim: "Pronto senhor meu amo!
Aqui está Quirino, vaqueiro do rei!" Ele diz: "Como vai,
Quirino?" Eu respondo: "Com a graça de Deus e o favor do meu
amo!" "Obrigação?" "Em paz e a salvamento!" "As
vacas?" "Umas gordas outras magras!" "E o boi
barroso?" Eu faço que estou triste e digo: "Saiba el-rei meu senhor
que o boi barroso saltou um serrote e quebrou o pescoço..." Interrompendo-se,
falava alto, indignado: — Isso não é palavra de Quirino, vaqueiro do rei! —
Posso dizer que o boi barroso ia passando o açude e se afogou. Só pude salvar o
couro. — Isso não é palavra de Quirino, vaqueiro do rei! E, chega-não-chega no
pátio do palácio do rei, Quirino resolveu a questão. Pulou do cavalo, amarrou-o
subiu as escadas, pediu para falar ao rei. Entrou na sala e o rei estava com o
dito fidalgo que fizera a aposta, todo satisfeito, certo de ganhar. — Pronto,
meu amo! — Como vai, Quirino? — Com a graça de Deus e o favor do meu amo! — A
obrigação? — Em paz e a salvamento! — As vacas? — Umas magras e outras gordas! —
E o boi barroso? — Saiba o senhor meu amo que o boi barroso deu o fígado para o
meu filhinho não morrer! — Que história é essa, Quirino? Quirino contou toda a
história e, quando terminou, disse: — Assim é que fala Quirino, vaqueiro dor
Rei! O fidalgo ficou preto de vergonha. O rei findou dizendo: — Quirino,
vaqueiro do rei, o que eu ganhei na aposta com esse amigo é o dote para casares
com a mãe do teu filhinho... O que estava feito, estava feito. Quirino casou
com Rosa e foram felizes como Deus com os anjos. Veja mais aqui e aqui.
O RABICHO DA GERALDA – No livro Cancioneiro do norte
(Conselho Estadual de Cultura, 1928), de Rodrigues de Carvalho (1867-1936),
encontro o poema em cordel O rabicho da Geralda: Sou o boi liso, rabicho,/ Boi de fama, conhecido, / Minha senhora
Geralda / Já me tinha por perdido. / Era minha fama tanta, / Nestes sertões
estendida... / Vaqueiros vinham de longe / Pra me tirarem a vida. / Onze anos
morei eu / Lá na serra da Preguiça, / Minha senhora Geralda / De mim não tinha
notícia. / Morava em cima da serra, / Naqueles altos penhascos, / Só davam
notícias minhas / Quando me viam os rastos. / Ao cabo de onze anos / Saí na
Várzea do Cisco, / Por minha infelicidade / Por um caboclo fui visto. / Quando
o caboclo me viu / Saiu por ali aos topes, / Logo foi dar novas minhas / Ao
vaqueiro José Lopes. / Quando o caboclo chegou / Foi com grande matinada: / -
Oh! José Lopes, eu vi / O rabicho da Geralda. / Estava na Várzea do Cisco / C’um
magotinho de gado, / Lá na pontinha de cima, / Onde entra pra talhado. / José
Lopes chamou logo / Por seu filho Antonio João: / "Vá buscar o barbadinho,
/ "E o cavalo tropelão. / "Diga ao senhor José Gomes / "Que
traga sua guiada / "E venha pronto pra irmos / "Ao rabicho da
Geralda". / Chegados eles que foram, / Montaram, fizeram linha, / A quem
eles encontravam / Perguntavam novas minhas. / Encontrando Zé Tomás, / Que
vinha lá da Queimada... / "Camarada, dá-me novas / "Do rabicho da
Geralda?" / - Ainda mesmo que eu visse, / Eu não daria passada, / Pois
será muito o trabalho, / E o lucro não será nada. / - Não senhor, meu camarada,
/ A coisa está conversada: / A dona mesmo me disse / que desse boi não quer
nada. / Uma das bandas e o couro / Fica pra nós de bocório; / A outra vai se
vender / Pras almas do purgatório. / Despediram-se uns dos outros, / No carrasco
se internaram, / Caçaram-me todo o dia / Porém não me alcançaram. / Deram de
marcha pra casa, / Já todos mortos de fome, / Foram comer um bocado / Na casa
do José Gomes. / Passados bem cinco dias, / Estando eu na ribanceira, / Quando
fui botando os olhos, / Vejo vir Manuel Moreira. / Um dos vaqueiros de fama / Que
naquele tempo havia, / Que muita gente supunha / Só ele me pegaria. / Olhei
para o outro lado, / Para ver se vinha alguém: / Divisei Manuel Francisco / E
seu sobrinho Xerém. / Fui tratando de correr / Pelo lugar mais fechado, / Quando
o Moreira gritou-me / Aos pés juntos, enrabado, / Corra, corra, camarada, / Pise
seguro no chão, / Que hoje sempre dou fim / Ao famanaz do sertão. / Tiremos uma
carreira / Assim por uma beirada; / Eu mesmo desconfiei / Do rabicho da
Geralda. / Mais adiante pus-me em pé / Para ver o zuadão: / Enxerguei Manuel
Francisco / Caído num barrocão. / Estive ali muito tempo, / Ali posto e
demorado; / A resposta que me deram / Foi dizer: vai-te malvado! / Toda vida
terei pena / De correr atrás de ti; / Bem me basta minha faca, / E minha esposa
que perdi! / Daí seguiu para trás / Ajuntando o que era seu, / E juntamente
caçando / O Xerém, que se perdeu. / Nesse tempo tinha ido / A Pajeú ver um
vaqueiro; / Dentre muitos que lá tinha, / Viera o mais catingueiro. / Este veio
por seu gosto, / Trazendo sua guiada, / E desejava ter encontro / Com o rabicho
da Geralda. / Chamava-se Inácio Gomes, / Era cabra curiboca, / O nariz
achamurrado / Cara cheia de pipoca. / Na fazenda da Concórdia, / Chegou ele a
uma hora; / Muita gente já dizia: / O rabicho morre agora. / Dizia que pra
matar-me / Não precisava de mais: / Bastava dar-me no rasto / De oito dias
atrás. / Deram-lhe então um guia / Que bem soubesse do pasto, / E que também
conhecesse / Dentre todos o meu rasto. / Onze dias me caçaram / Com grande
empenho e cuidada: / Não puderam descobrir / Nem novas e nem mandado. / Passados
os onze dias / Lá no Riacho do Agudo, / Quando fui botando os olhos, / Vi o
cabra topetudo. / Disse o guia me avistando: / - Venha ver, meu camarada, / Eis
ali o boi de fama, / O rabicho da Geralda. / Bem cedo, ao sair do sol, / Vimo-nos
de cara a cara, / E nos primeiros arrancos / Logo lhe caiu a vara. / Ele disto
não fez caso, / Relho ao cavalo chegou / E em poucas palhetadas / Bem pertinho
me gritou: / - Corra, corra, camarada, / Puxe bem pela memória / Que não vim da
minha terra / Para vir contar estória. / Gritou-me da outra banda / O senhor
guia também: / - Tu cuidas que sou Moreira, / Ou seu sobrinho Xerém? / Tinha um
pau atravessado / Na passagem dum riacho: / O cabra passou por cima / E o
cavalo por baixo. / Segui a meia carreira, / No meu correr costumado, / E antes
de meia légua, / Ambos já tinham ficado. / Pôs-se o cabra topetudo / A pensar o
que faria, / E quando chegasse em casa / Que estória contaria!... / Na fazenda
da Botica / Tinha gente em demasia, / Esperando ter notícia / Do rabicho nesse
dia. / Perguntou José de Góis, / Morador no Carrapicho: / - Amigo, seja
benvindo! / Dá-me novas do rabicho? / - Eu o vi, mas não fiz nada, / Pois nunca
vi correr tanto, / Como esse boi, o rabicho, / É coisa que causa espanto! / -
Nesta terra eu não vejo / Quem o pegue pelo pé, / Aquele morre de velho / Ou de
cobra cascavel. / Respondeu José de Góis, / Morador no Carrapicho: / - Eu pelos
olhos conheço / Quem dá voltas ao rabicho. / - Já anda em dezoito anos / Que Zé
Lopes o capou, / Era ele então garrotinho, / Por isso foi que pegou. / Foi-se o
cabra topetudo / E não sei se lá chegou, / Só sei é que ele foi / Com os beiços
com que mamou. / Chega enfim - noventa e dois - / Aquela seca comprida; / Logo
vi que era a causa / De eu perder a minha vida. / Secaram-se os olhos d’água, /
Não tive onde beber, / E botei-me aos campos grandes / Já bem disposto a
morrer. / Desci por uma vereda / E disse: esta me socorra; / Quando quis cuidar
em mim / Estava numa gangorra. / Fui à fonte beber água, / Refresquei o
coração! / Quando quis sair não pude, / Tinham fechado o portão. / Corri logo a
cerca toda / E sair não pude mais: / Quem me fez prisioneiro / Foi apenas um
rapaz. / Este saiu às carreiras, / E, vendo um seu camarada, / Gritou logo: já
está preso / O rabicho da Geralda. / Espalhando-se a notícia, / Correram todos
a ver, / E vinham todos gritando: / O rabicho vai morrer! / Trouxeram três
bacamartes, / Todos três me apontaram, / Quando dispararam as armas, / Todas
três me traspassaram! / Ferido caí no chão! / Saltaram a me pegar / Uns nos
pés, outros nas mãos, / Outros para me sangrar! / Disse então um dentre eles: /
- Só assim, meu camarada, / Nós provaríamos todos / Do rabicho da Geralda / Assim
findo-se este drama, / Tudo assim se findará, / Como este boi, nesta terra / Não
houve, nem haverá. Veja mais aqui e aqui.
BAND-AID ATÉ XANADU – A trajetória da belíssima atriz de teatro, cinema
e televisão Danielle Winits, começou
quando ele resolveu fazer cursos de balé, artes e interpretação. No teatro,
atuou em diversos musicais, destacando-se como bailarina e cantora. Iniciou
sua carreira na televisão em 1993, na minissérie Sex Appeal e, no teatro sua
estreia se deu no ano seguinte, com a peça musical Band-Aid, e no cinema sua primeira atuação aconteceu em 1999, com
o longa-metragem Até que a vida nos separe. Depois vieram as peças teatrais A
volta de Chico Mau (1996), Cabaret Brazil (1998), Relax, it’s sex (1999),
Lancelot (1999), Meu amor: você perfeita, agora muda (2002), Amo-te (você nunca
amou alguém assim) (2005), Chicago (2005), Hairspray (2009) e Xanadu (2012).
Com uma carreira dedicada ao teatro, ao cinema e à televisão, a atriz ganhou prestígio e tem se mantido na arte, incluindo, programas de humor, projetando com firmeza e competência uma carreira consagrada de sucesso e firmando seu nome entre as mais importantes atrizes da atualidade. Veja mais aqui.
CORAÇÃO ILUMINADO – O drama autobiográfico Coração
iluminado (Corazón iluminado, 1998), do cineasta Hector Babenco, conta a história das mágoas e catarse de um
argentino na década de 1960, que vive um romance intenso e tumultuado com uma
mulher neurótica e passional. A relação conflituosa com o pai e a vocação
artística levam-no a deixar o país para estudar cinema e realizar um pacto
suicida com a namorada. Vinte anos depois ele regressa à cidade e se envolve
com uma mulher madura que incorpora o amor adolescente. O destaque do filme é
duplo para as atrizes: a lindíssima Maria
Luísa Mendonça e Xuxa Lopes.
Veja mais aqui.
IMAGEM DO DIA
Capa da revista londrina de arte
contemporânea Frieze Magazine.
DEDICATÓRIA
A edição de hoje é dedicada como
homenagem à grande
atriz, cantora e diretora Marília Pêra
(1943-2015). Veja aqui.