O BILHETE DE
SARAH – Naquele dia ela
escreveu o seu bilhete com a renúncia ao palco da infância em Essex, da família
evangelista religiosa, o afastamento de qualquer crença na adolescência e a
atriz com no envolvimento teatral. Uma escrita secreta que cobria os estudos em
Bristol e Birmingham, quando buscou versos e não se viu poeta com a cruel britannia diante do teatro
expressionista e tragédia jacobina. Pensou em Blasted, um jogo na sala de aula com os alunos da classe. Na verdade,
um quarto de hotel e o pânico da guerra na Bósnia, as cenas de canibalismo e
estupro anal. A reação imediata: um festival de imundícies repugnantes e
extrema violência, de uma cabeça que não passava de um balde de miudezas. A crítica
impactante afetou sua alma. Harold Pinter em socorro: era um jogo demasiado
complexo para os algozes. Pensou em Phaedra’s Love, com o seu cruel Hipólito
na comédia avessa a Sêneca. Pensou nos ecos dos estudos e a derrisão na escritura
dúbia de Cleansed, uma garota num campo de concentração e o irmão morto,
as torturas de amar. Pensou nas metáforas enigmáticas de Crave, uma
fogueira na escuridão sob o pseudônimo de Marie Kelvedon: um poema para quatro
vozes. Lutava contra a depressão no Maudsley Hospital, enquanto ruminava sobre o
amor,
a alegoria do hiper-lugar e a vida
cotidiana sombria, a toxicodependência, a medicina criminosa, a juventude
perdida, o sofrimento com a punição dos desviantes, a loucura dos complexos
interpessoais: o castigo, a cura e a formação. Era a dor da condição humana à beira do completo esfacelamento pelo medo e angústia,
a crise psicótica e o diálogo com seus fantasmas: a visão de um futuro apático
e sem esperança, o temor de perder a memória e morrer ainda viva. Era o amor, a
dor, a perda, o desejo sexual, a tortura física e psicológica, a singularidade humana e o seu irracionalismo. Pensou em Skin, a cena de um skinhead numa relação com
uma negra. Era a vez da assombração
de uma saúde frágil, a luta contra a depressão, a inconstância emocional, a
influência de Beckett, a deterioração da saúde mental, irredutível diante dos
comportamentos parafílicos e da intolerância, vícios e violência na sociedade. A
primeira tentativa de suicídio, o golém,
o tratamento psiquiátrico e o desespero até o limite: 4.48 Psychosis (2000) era
a hora, enfrentando-a com uma overdose de pílulas e o delírio no fluxo de
consciência: Fui eu mesma que eu nunca conheci, aquela que tem a face colada
na parte inferior da minha mente... Lutava para não se afogar em si mesma. Era
o discurso lírico, a situação mórbida, hermética,
a sua tanatopoética e o seu teatro In-Yer-Face.
Dois dias depois, o trajeto
de morte e a fala excessiva como chave do mistério, a arma passaporte e o
silêncio fatal e derradeiro. Aos vinte e oito anos, um vento violento e
repentino: Por favor abram as cortinas... A cena: o bilhete na redoma suicida
da hora e o enforcamento num banheiro do
King'sCollege Hospital de Londres com um cadarço do sapato. Veja mais abaixo e
mais aqui e aqui.
ELA DISSE: Uma
consciência consolidada reside num salão de banquete escurecido perto do teto
de uma mente cujo chão se move como dez mil baratas quando um feixe de luz
penetra como todos os pensamentos se unem num instante de harmonia corpo não
mais repelente como as baratas contém uma verdade que ninguém nunca fala. Minhas
peças, no todo, elas são sobre amor. E sobre sobrevivência e sobre esperança...
Pensamento da dramaturga inglesa Sarah
Kane (1971-1999). Veja
mais aqui, aqui, aqui e aqui.
DITOS &
DESDITOS – Você deve querer o suficiente. O suficiente para aceitar todas as
rejeições, o suficiente para pagar o preço da decepção e do desânimo enquanto
você está aprendendo. Como qualquer outro artista, você deve aprender seu ofício — então você
pode adicionar toda a genialidade que você gosta. Só há uma boa razão para ser
escritor - não podemos evitar! Todos nós gostaríamos de ser ricos, famosos e bem-sucedidos, mas se esses
são nossos objetivos, estamos no caminho errado... Eu só queria ganhar dinheiro
suficiente para poder trabalhar em casa escrevendo. Pensamento da escritora estadunidense Phyllis A. Whitney
(1903-2008), que na sua obra Guide
to Fiction Writing ( Writer, 1988), expressa que: […] Um bom livro não é escrito, ele é reescrito. [...] Tão bom quanto' sempre significa mediocridade. Mas quando o trabalho de um escritor está
em competição com todos aqueles milhares de outros manuscritos que se derramam
sobre a mesa de um editor, ele não pode se dar ao luxo de ser 'tão bom quanto'; ele (ou ela) deve ser 'melhor que'. [...]. Veja mais aqui.
ALGUÉM FALOU: É
importante se envolver e defender aquilo em que você acredita. Escolhas são
como rodovias conectadas. Todas elas levam você ao mesmo lugar. Algumas apenas
levam mais tempo para chegar lá. É simplesmente incrível que ainda existam
tantos preconceitos hoje em dia. Pensamento da atriz, escritora e pintora
inglesa Ione
Skye Lee (Ione Skye Leitch).
AGROTÓXICOS – [...] O Brasil, como é
sabido, alcançou em 2009 o primeiro lugar no ranking mundial de consumo de
agrotóxicos, embora não sejamos, como também é sabido, o principal produtor
agrícola mundial. [...] O uso de
agrotóxico nos moldes em que vem ocorrendo no país tem sido – como procuramos
esclarecer no artigo especialmente através dos mapas elaborados – nefasto não
só do ponto de vista socioeconômico, como também ambiental e sanitário. Os
dados apresentados nos mapas são de extrema gravidade. Os camponeses,
trabalhadores rurais, os familiares destes trabalhadores e moradores de áreas
próximas aos cultivos contaminados com agrotóxicos estão sendo intoxicados
cotidianamente de forma direta. Os sintomas agudos de tais intoxicações são
apenas a ponta do Iceberg de um problema muito mais amplo que fica escondido
por trás da subnotificação destes casos e da quase ausência de informação sobre
as doenças crônicas causadas por tais exposições. Neste sentido, entendo que as
intoxicações por agrotóxicos devam ser compreendidas como mais um elemento da
já conhecida violência no campo. Entretanto, trata-se agora de uma forma
silenciosa de violência, perpetrada pelo capital internacional oligopolista. [...]. Trecho extraído do artigo científico Intoxicação
e morte por agrotóxicos no Brasil: a nova versão do capitalismo oligopolizado
(DataLuta, 2011), da geógrafa e professora Larissa Mies Bombardi. Já no seu artigo
Agrotóxicos e agronegócio: arcaico e moderno se fundem no campo brasileiro
(UA no Brasil, 2012), ela ressalta que: [...] Notadamente, percebe-se a
subordinação da agricultura brasileira ao capital internacional. Arcaico e
moderno se fundem: intoxicações, doenças e mortes, são o outro lado da moeda
desta “moderna agricultura” que demanda toneladas de agrotóxicos produzidos com
tecnologia de ponta, pelas maiores transnacionais do setor químico mundial
[...]
UM LUGAR PARA
VOCÊ E PARA MIM - [...] Eu correria a minha
vida inteira para te alcançar; remaria pelo Atlântico e Pacífico; atravessaria a selva e o deserto para te encontrar; escalaria penhascos e cairia do céu para
te resgatar. Qualquer coisa para estar perto de você. Qualquer maneira de dizer eu te amo. [...].
Trechos extraídos da obra A Place for You and Me (CreateSpace, 2009),
da atriz e escritora estadunindense Heather Thomas,
que ainda se expressa: Não vou tirar minhas
roupas porque não acredito que seja necessário. Você pode ser sexy com suas roupas
vestidas tão bem quanto pode ser tirando sua blusa. Na nossa sociedade, sabe,
há pessoas que estão quebradas e seu cartaz está pendurado na prisão, e seu
cartaz está pendurado na prisão, e seu cartaz está pendurado nas enfermarias,
então, eu tive muitos perseguidores.
DOIS POEMAS - PIEDADE COM AS
PALAVRAS - Piedade com as
palavras penitentes \ Que morda sobre a almofada \ Quando as palavras caem como
pedras \ Não te livrar que ele tem pecados \ como palavras desfocadas como recém-nascido
\ De queimadura para mim, envergonha-te \ como palavras amargas que nunca \ um
vestido decente \ para sair não domingo dá vida\ E também pela palavra vaga. \ Um
vestido como cimento afundou nas águas escuro \ a palavra final sem sílabas e
sem destinatário. ...UM VENTO - ...Um vento \ como a página virgem ainda\ ausente de
palavras\ inchado de intactos temores\ de esperanças\ e de arrependimentos\ Vento
que ignora que faz tempo\ que nascemos\ e ninguém ainda\ lhe perguntou se já
não morremos\ Um vento que leva\ batendo em vão no rítmo cardíaco\ e no portão
do sonho\ no invisível pó\ os instantes que nunca\ serão poema\ porque faltou a
vítima porque faltou o resgate\ do poeta prometido em sua metáfora Vento\ do
que só ficou órfã\ uma gota de lágrima\ na gema\ dos dedos\ para signar a face
e condenar a língua\ Que levou\ – e você nem percebeu –\ até a última letra\ da
palavra poema\ A vida foi metáfora \ que não encontrou seu verso. Poema da escritora,
dramaturga, jornalista, escultora, ceramista e historiadora paraguaia Josefina Plá (Maria Josefina Teodora Plá Guerra Galvany
– 1903-1999).
SACADOUTRAS
A UTOPIA – O sonho de se viver numa comunidade em
que todos possam gozar dos mesmos direitos e das mesmas oportunidades, em paz e
harmonia, é um sonho que virou narrativa de alguns dos proeminentes pensadores
da humanidade no século XVII, a exemplo da A
Cidade do Sol (1602) de Tommaso Campanella e do Nova
Atlântida (1624) de Francis Bacon. Antes desses dois, no séc. XVI surgiu A Utopia (De Optimo Reipublicae Statu
deque Nova Insula Utopia,
1516), do advogado, escritor e diplomata inglês Thomas More ou Thomas
Morus (1478-1535), é um deles que resistem até hoje semeando esses sonhos tidos
por utópicos e no qual o autor descreveu um Estado imaginário numa ilha, cuja
situação geográfica permite o comercio marítimo e facilita a defesa contra os
inimigos. É uma Inglaterra ideal. A ordem social no livro baseia-se na família e
prevê o serviço de trabalho, de todos, exceto de um grupo de homens dedicados
aos estudos. Uma assembleia eleita governa a ilha, intervindo também nos assuntos
econômicos, de tal maneira que se evitam os desequilíbrios sociais e se garante
a igualdade dos cidadãos. O modelo da Utopia foi, evidentemente, o Estado ideal
de Platão, numa versão renascentista. A ilha é inspirada, além da posição
geográfica, pelas descobertas da época, influindo na observação das crescentes
injustiças sociais da Inglaterra. A obra é a primeira utopia dos tempos
modernos, tornando-se modelo de numerosas utopias dos séculos seguintes. Veja
detalhes aqui.
Imagem: Mulher na rede, do pintor, pesquisador, historiador e jornalista brasileiro nascido na Argentina, Carybé (1911-1997). Veja mais aqui.
Ouvindo o álbum Brasil com S (Odeon, 1974) do maestro Rogério Duprat (1932-2006)
PARCEIRO DE ARTE E BIRITA – Tive a grata satisfação na vida de conhecer e privar da amizade dum sujeito bom e da melhor cepa: o poeta, artista plástico e ator catarinense Tchello D´Barros. Pense num sujeito bom! Artista dos bons, bom amigo, enfim, um cabra tão bom que se eu passasse embaixo de um arco-íris – e virasse mulher -, casava com ele. Sujeito do tipo que a gente pode dizer vamos juntos e na tuia. Tive a oportunidade de testemunhar sua arte e, mais ainda, de recolher o seu depoimento a respeito. Confira detalhes de tudo aqui, aqui e aqui.
PSICOLOGIA CULTURALISTA - O psicólogo e médico psiquiatra austríaco
Alfred Adler (1870-1937) introduziu a ideia básica da doutrina com a tendência
do indivíduo para compensar o sentimento de inferioridade, reforçada por uma
agressividade inata. A sua concepção original defende que muitos comportamentos
normais e patológicos seriam tentativas, com êxito ou inadequadas, de resolver
as frustrações desencadeadas por inferioridades físicas, que impedem os indivíduos
de alcançar as suas finalidades. De acordo com ele, a criança, seguindo os instintos
do ego, tenta impor-se e dominar. Vê malograda a sua tentativa diante das
pressões do meio familiar e social, e passa a incubar um sentimento de
inferioridade, forjando compensações, procurando um estado de equilíbrio. Se essa
situação conflitual não se resolve através do desenvolvimento, o sentimento se
cristaliza em complexo, e o indivíduo foge, refugiando-se na neurose. No esforço
constante, porem, de compensar a sua inferioridade, o indivíduo pode acabar
também ultrapassando o seu objetivo, o que levou o autor a entender que a
reação à frustração pode conduzir a resultados de alto valor. Ele relacionou
esse sentimento com o lado feminino do ser humano, qualificando a sua
compensação de protesto masculino. Passou depois a interpretar esse processo psicológico
em termos de vontade de poder, dentro do conceito de Nietzsche. Para ele, mesmo
a relação sexual seria impedida não pelo instinto sexual e sim pela
agressividade inata. Acrescenta ele que todos os valores nascem das
necessidades da vida social, e a grande tarefa do educador ou assistente é o
desenvolvimento da consciência de pertencer a uma comunidade, desde a infância,
de maneira a harmonizar as exigências individuais da sociedade – cada um
precisa reconhecer o seu dever de contribuir com os demais para o bem-estar da
comunidade. Esse conceito de interesse social, como elemento essencial no
desenvolvimento de uma personalidade sadia, constituiu a contribuição mais
importante da psicologia individual no campo da pedagogia. Em seu livro
intitulado "What Life Should Mean to You", Adler afirma: "É
o indivíduo que não está interessado no seu semelhante quem tem as maiores
dificuldades na vida e causa os maiores males aos outros. É entre tais
indivíduos que se verificam todos os fracassos humanos". Veja mais detalhes a respeito aqui e aqui.
A ESTRANHA HISTÓRIA DE OLIVER
TWIST – Na minha segunda
infância chegou às minhas mãos o livro A
estranha história de Oliver Twist, do escritor inglês Charles Dickens
(1812-1870), livro que tenho até hoje, sem capas e as primeiras folhas arrancadas,
dando pra ver somente se tratar de uma edição Romano Torres duma coleção Obras escolhidas de autores escolhidos
que meu pai me deu de presente na época. Um romance que relata as aventuras e
desventuras do jovem órfão, Oliver Twist que perdeu sua mãe durante o parto
numa casa de correção. Quando menino ele foi vítima de tratamento cruel
profundo, envolveu-se ingenuamente com parceiros na criminalidade, foi
capturado e suspeito de ser ladrão, tornando-se refém de um malfeitor que
posteriormente é preso e condenado. Livrando-se dele, Oliver finalmente é
adotado por Mr. Brownlow. A história toda aborda sobre a temática do fenômeno
da delinquência. Esse livro foi adaptado para o cinema por David Lean, em 1948,
e, depois, por Roman Polanski, em 2005. Um trecho do romance: A sorte de cada um dos personagens desta
história está agora definida, e algumas linhas bastam ao narrador para acabar
de contar o que se lhes refere. [...] E,
agora, este que escreve estas linhas lamenta chegar ao termo da sua tarefa e
desejaria continuar ainda o fio dessa história [...] se as almas dos mortos descem à terra para visitar os lugares
consagrados pela afeição, a afeição que sobrevive à morte, a afeição daqueles
que conheceram neste mundo, estou em crer que a sombra desta pobre rapariga vem
muitas vezes pairar por sobre aquele recanto solene; estou convencido de que
não é menos abençoado aquele canto por estar ali numa igreja e de que a pobre
Agnes não passou de uma ovelha tresmalhada. Veja mais aqui e aqui.
O BEIJO DA MULHER-ARANHA – Oriundo do romance homônimo do
escritor argentino Manuel Puig (1932-1990), o filme O beijo da mulher-aranha (Kiss of the
Spider Woman,
1985), adaptado por Leonard Schrader e dirigido pelo cineasta brasileiro
nascido na Argentina, Hector Babenco, conta a história do prisioneiro
politico de esquerda Valentin Arregui, interpretado por Raul Julia, e o
homossexual Luís Molina, vivido pelo ator ingles William Hunt que ganhou o
Oscar de melhor ator de 1985, vivendo numa sela na prisão brasileira. No elenco
desse ótimo filme, também está, entre outros grandes atores, a sempre
maravilhosa Sônia Braga, que interpreta a Leni Lamaison/Marta, a própria
mulher-aranha. Nada mais justo que homenageá-la aqui na nossa campanha Todo dia
é dia da mulher. Veja mais aqui e aqui.
Veja mais sobre:
Cantarau, Thiago de Mello, Paul Verlaine, Tracy
Chapman, Melanie Klein, Francisco de Goya, José Celso Martinez Corrêa, Vincent
Van Gogh, Warren Beatty, Méry Laurent & Paulo Cesar Barros aqui.
E mais:
Sombras de Goya & Os poderosos de
hoje aqui.
Poemas de Thiago de Mello aqui.
A poesia de Paul Verlaine, Denise
Levertov, Wojciech Kilar, Paul Delaroche, Marcoliva & Lourdes Limeira aqui.
Big Shit Bôbras: a lástima da imitação do
pior do ruim, Georg
Trakl, Paul Auster, Sarah Kane, Gertrude Stein, Felix Mendelssohn, Gil Elvgren
& Marion Cotillard aqui.
Desejo: a história da canção, A Paz & Ralph M. Lewis, Jacques
Prévert, Milton Hatoum, Jonathan Larson, Eric Fischl, Monica Bellucci, Madhu
Maretiori & Sônia Mello aqui.
A multa do fim do mundo, William Burroughs, Henfil, Ernest
Chausson, Liliana Cavani, Hans Rudolf Giger, Paulo Dalgalarrondo, Charlotte
Rampling & Auber Fioravante Junior aqui.
O pensamento de Theodor Adorno aqui.
A teoria da estruturação de Anthony
Giddens & Iniciação à estética de Ariano Suassuna aqui.
E se vem ou vai, eu voou, Jehane Saade, Paula Rego& Manuel
Pereira da Silva aqui.
O poeta e a fera, Mariarosaria Stigliano & Leila
Nogueira aqui.
Festa do dia 8 de dezembro, lavando a
jega, Florbela
Espanca, Camille Claudel, Alaíde Costa, Tatiana Grinberg, Militão dos Santos
& Quando tudo se desapruma a farra é só pro desgoverno aqui.
O fulgor do amor, Érico Veríssimo, Jorge Drexler, Luciah
Lopez & O amor premia o final de semana aqui.
A corrupção come no centro e a gente é
quem paga o pato sempre,
Darcy Ribeiro, Sebastião Salgado & Depois da farra a corda só arrebenta pra
precipício dos que estão de fora aqui.
Há um ano, Ná Ozzetti, Fernando Rosa, Luciah Lopez
& Quem não sabe ver é mais fácil de enrolar aqui.
História da
mulher: da antiguidade ao século XXI aqui.
Palestras:
Psicologia, Direito & Educação aqui.
A croniqueta de
antemão aqui.
Livros Infantis
do Nitolino aqui.
&
CRÔNICA DE AMOR POR ELA
CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Recital
Musical Tataritaritatá - Fanpage.