UM VERSO DESESPERADO DE AMOR - (cantando Doidice de Djavan) - Por
amar você, eu nunca disse tudo. E quase mudo como quem sente tanto, eu soltei
meu canto procê, meninazul. Nunca disse o tanto, nem fui capaz. Foi porque a
paz que você me deu foi um ganho que nunca vi, nem senti, deu maior que o
tamanho dos sentimentos que esborraram em todos os momentos como se o mar
tivesse. Restou que eu me desse todo pra você, meninazul. Foi tudo demais,
mesmo eu sempre tímido, comedido, arredio. Um rio sem margens. Só aos pedaços
pelas paragens, muito eu e todo seu. Confesso sempre pouco, alma escancarada
com desejo louco: um fio tênue entre o ser e o que se quer da mulher amada. E
você, meu sonho de mulher, meninazul. Saiba, eu que ganhei quando amei você. E
sei: nada é por acaso por mais acidental que pareça, nada é por atraso e mais
que cresça como o sol do meio dia que brilha nos meus olhos cegos de amor e me
ensinaram o que não nego por amar. Se você soubesse o alvoroço que sou de rio
indomável que desemboca solto no seu coração, saberia como sou sol feliz com
você. Saiba. Não há palavra pra dizer o sentimento, porque não há como caber na
vida a imensidão do seu ser em mim. Nada há de mais lindo que seu riso
ensolarando o meu e que precisa do seu jeito brando pra viver. Isso porque nada
existe sem você. Só porque sou nada sem você. O melhor da vida é você. O melhor
da minha vida é amar você. Nenhum adeus nem vi. Tudo eu perdi, é muito ruim sem
você. Sim, eu sou essa vida desastrada e nunca disse todo amor que me dano, que
chamo e se realiza em mim com você. E mesmo que eu grite meu último verso
esperneando na imensidão do universo, resistindo na canção desesperada,
repetindo o eco pela estrada e que eu insista afoito de tudo, nada será
suficiente no cocuruto do horizonte, nem no reduto depois da ponte, no meu
extermínio ali defronte, para entoar o canto na mais simples canção de quanto
guardo em meu coração toda emoção de amar você, meninazul. © Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Veja mai aqui.
A POESIA DE RAYMUNDO ALVES DE
SOUZA
PAIXÃO
És tão linda que encanta
Tens um olhar tão brilhante
Do rouxinol que canta
Lá no fim do horizonte.
É linda tua faceirice
No belo jeito de andar
Que provoca meiguice
Dá vontade de te amar.
O teu sorriso é um poema
Que o vate vive a cantar
Tens beleza tão serena
Que minh´alma fica a sonhar
A gente pensa que está
Gozando o teu carinho
E minh´alma fica a pensar
No peito, o teu ninho.
PINGO DE AMOR
Pinga um pouco de amor
Na taça do desejo,
Um pouquinho, minha flor,
Basta... só quero um beijo.
Vê eu estou te pedindo
Cansado de esperar,
É melhor pedir sorrindo
Do que zangado beijar.
De nada vale negar
Eu fico enfeitiçando
Andando pra lá e pra cá
Pra findar te beijando.
Noto no teu sorriso
Dois pecados se escondendo
Se não é um paraíso
É o amor que está fervendo.
GLORIA DE AMAR
Vem, vem, vem logo pra cá
Passar a noite sonhando
No quarto escuro, és luar,
Beijando e nos abraçando.
Aurora já clareando
Tu, no meu colo, eu no teu,
Longe o sol despontando
O medo de amar, já morreu.
Nos já perdemos o medo
Meu bem vamos passear
Nosso amor não é segredo
Amanhã nós vamos casar.
Vou tirar uma licença
Pra gozarmos lua-de-mel
Nela morreu a inocência
Só resta, amor, gloria e fé.
ENCICLOPEDIA DO AMOR
I
O amor de uns olhos
Que avistou os abrolhos
Quando olhava pro mar.
O amor de uns lábios
Que ainda sente os ressábios
Do beijo do amor
O amor da boca
Da pequena que é louca
Pra você ir beijá-la
O amor de um pescoço
Que nos lembra o esboço
Do corpo de Vênus
II
O amor de uns ombros
Que se vê com assombro
Enfeitando o colar.
O amor de um colo
Que traiu Apolo
Pra vir nele sonhar
O amor de uns seios
Que provoca anseios
Da gente beijar.
O amor de umas curvas
Que mente nos turva
E nos manda afagar.
III
O amor paraíso
O amor de um sorriso
Que nos faz delirar.
O amor esperança,
O amor que nos cansa
De tanto esperar.
O amor majestade
O amor castidade
O amor da moral.
O amor dos ribeiros
Correndo ligeiros
A procura do mar.
IV
O amor sem vaidade
Amor piedade
Que nos manda rezar.
O amor reação
O amor da ilusão
Do que já se sonhou.
O amor que fenece
O amor de uma prece
Ao pé do altar.
O amor dos passarinhos
O amor dos seus ninhos,
Seu berço e seu lar.
CURIOSIDADE
No colo da minha amada
Eu vi uma coisa mexendo
Era uma pulga danada
Mordendo os lindos seios.
Pedi pra pulga tirar
Ela ficou sorrindo
Não deixe ninguém me olhar,
Venha... a pulga está fugindo.
Nada mais lá encontrei
Mordendo o seu regaço
Apaixonado eu beijei
E suspirei nos seus braços.
Vi quando despertei
A minha flor suspirando
Novamente eu beijei
Ouvindo meu amor cantando.
PAIXÃO
Satisfazendo os anseios
Da paixão que me devora
Eu vou beijar-te, senhora.
Na curva destes teus seios.
DESEJO
Quem me dera fosse eu cego,
Pra seres tu minha guia,
Nunca mais dos olhos d´alma
A tua imagem saia.
GOSTO DE MEL
Nunca senti tanta fé
Nem uma ânsia tão louca
De sentir o gosto do mel
Do favo da tua boca.
Um dia, eu vou te agarrar
Um descuido aproveitando
Nos teus lábios vou ficar
A vida toda beijando.
Se me deres uma dentada
Eu também vou te morder
Fica a paixão empatada
Um beijo é quem vai vencer.
Não queres beijos e abraços:
Isto não te dar fervor?
Vamos perder um pedaço
Que tira o prazer do amor.
CONFISSÃO
Ao delegado do amor,
Meu delito confessei:
O crime do meu desejo,
Três sentenças ele ditou:
Dar mais de cinqüenta beijos
Todos com muito fervor!
Na mulher que sempre amei.
E não, fugir da prisão,
Se não, eu era enforcado.
Na corrente dos seus olhos,
Laço do seu coração,
E ali, ficar sempre amando,
Nas algemas do seu colo,
Grilhões da sua paixão
E nunca mais partir o laço
Da minha beça intenção
De viver no lindo regaço.
E de ser decapitado
Com a lâmina do seu olhar,
O punhal dos seus seios,
A navalha do seu sorriso,
O carrasco sendo os seus seios.
E ali ficar enterrado
Num eterno paraíso.
EU VOU ME CANDIDATAR,
VOU GORVERNAR TUA VIDA
Vou começando a falar
Com o som do teu sorriso,
Neste momento, preciso,
Eu vou me candidatar;
Vou no comício lutar,
Começar minha lida
Pra te vencer, oh querida
Escuta bem o que eu digo
Embora surja castigo
Vou governar tua vida.
EU VI UM COLO FORMOSO
QUE LHE ENFEITAVA O COLAR
Olhando malicioso
Lá num regato a brincar,
Convidando a versejar
Eu vi um colo formoso.
Qual será o venturoso
Beija-flor que vai beijar,
Fluir, sentir e sonhar
Nos seios, duplos assombros
Daqueles tão lindos ombros
Que lhe enfeitava o colar.
CANTIGA POPULAR
- Tive tias e sobrinhas
Mucamas e crias de casa,
Com todas eu fiquei vaza,
Todas foram fêmeas minhas.
Até as próprias vizinhas,
De mim tomaram barriga,
Ta você mesmo que diga,
Que foi meu alcoviteiro,
O seu pai foi meu meeiro
E sua mãe foi minha amiga.
COM MINHA ALMA ENLEIADA
DA ESSENCIA DO SEU PEITO
Numa noite enluarada
Olhando o belo luar
Fugiu pra eu não beijar
Com a ama enleiada
Mas, eu beijei minha amada
No seu amor fui eleito
Com o prazer satisfeito
Abracei só pra sentir
Aquele aroma subir
Da essência do seu peito.
LINDA, LINDA DE MORRER
PROVOCANDO DOCE ILUSÃO
Faz um amor renascer
Lindos lábios sorrindo
Sua bela voz se ouvindo
Linda, linda de morrer;
Obriga a gente a querer,
Na orquestra do coração
Do amor cantar a canção,
Das serenatas da vida,
Beijando a mulher querida
Provocando doce ilusão.
PAIXÃO
És tão linda que encanta
Tens um olhar tão brilhante
Do rouxinol que canta
Lá no fim do horizonte.
É linda tua faceirice
No belo jeito de andar
Que provoca meiguice
Dá vontade de te amar.
O teu sorriso é um poema
Que o vate vive a cantar
Tens beleza tão serena
Que minh´alma fica a sonhar
A gente pensa que está
Gozando o teu carinho
E minh´alma fica a pensar
No peito, o teu ninho.
PINGO DE AMOR
Pinga um pouco de amor
Na taça do desejo,
Um pouquinho, minha flor,
Basta... só quero um beijo.
Vê eu estou te pedindo
Cansado de esperar,
É melhor pedir sorrindo
Do que zangado beijar.
De nada vale negar
Eu fico enfeitiçando
Andando pra lá e pra cá
Pra findar te beijando.
Noto no teu sorriso
Dois pecados se escondendo
Se não é um paraíso
É o amor que está fervendo.
GLORIA DE AMAR
Vem, vem, vem logo pra cá
Passar a noite sonhando
No quarto escuro, és luar,
Beijando e nos abraçando.
Aurora já clareando
Tu, no meu colo, eu no teu,
Longe o sol despontando
O medo de amar, já morreu.
Nos já perdemos o medo
Meu bem vamos passear
Nosso amor não é segredo
Amanhã nós vamos casar.
Vou tirar uma licença
Pra gozarmos lua-de-mel
Nela morreu a inocência
Só resta, amor, gloria e fé.
ENCICLOPEDIA DO AMOR
I
O amor de uns olhos
Que avistou os abrolhos
Quando olhava pro mar.
O amor de uns lábios
Que ainda sente os ressábios
Do beijo do amor
O amor da boca
Da pequena que é louca
Pra você ir beijá-la
O amor de um pescoço
Que nos lembra o esboço
Do corpo de Vênus
II
O amor de uns ombros
Que se vê com assombro
Enfeitando o colar.
O amor de um colo
Que traiu Apolo
Pra vir nele sonhar
O amor de uns seios
Que provoca anseios
Da gente beijar.
O amor de umas curvas
Que mente nos turva
E nos manda afagar.
III
O amor paraíso
O amor de um sorriso
Que nos faz delirar.
O amor esperança,
O amor que nos cansa
De tanto esperar.
O amor majestade
O amor castidade
O amor da moral.
O amor dos ribeiros
Correndo ligeiros
A procura do mar.
IV
O amor sem vaidade
Amor piedade
Que nos manda rezar.
O amor reação
O amor da ilusão
Do que já se sonhou.
O amor que fenece
O amor de uma prece
Ao pé do altar.
O amor dos passarinhos
O amor dos seus ninhos,
Seu berço e seu lar.
CURIOSIDADE
No colo da minha amada
Eu vi uma coisa mexendo
Era uma pulga danada
Mordendo os lindos seios.
Pedi pra pulga tirar
Ela ficou sorrindo
Não deixe ninguém me olhar,
Venha... a pulga está fugindo.
Nada mais lá encontrei
Mordendo o seu regaço
Apaixonado eu beijei
E suspirei nos seus braços.
Vi quando despertei
A minha flor suspirando
Novamente eu beijei
Ouvindo meu amor cantando.
PAIXÃO
Satisfazendo os anseios
Da paixão que me devora
Eu vou beijar-te, senhora.
Na curva destes teus seios.
DESEJO
Quem me dera fosse eu cego,
Pra seres tu minha guia,
Nunca mais dos olhos d´alma
A tua imagem saia.
GOSTO DE MEL
Nunca senti tanta fé
Nem uma ânsia tão louca
De sentir o gosto do mel
Do favo da tua boca.
Um dia, eu vou te agarrar
Um descuido aproveitando
Nos teus lábios vou ficar
A vida toda beijando.
Se me deres uma dentada
Eu também vou te morder
Fica a paixão empatada
Um beijo é quem vai vencer.
Não queres beijos e abraços:
Isto não te dar fervor?
Vamos perder um pedaço
Que tira o prazer do amor.
CONFISSÃO
Ao delegado do amor,
Meu delito confessei:
O crime do meu desejo,
Três sentenças ele ditou:
Dar mais de cinqüenta beijos
Todos com muito fervor!
Na mulher que sempre amei.
E não, fugir da prisão,
Se não, eu era enforcado.
Na corrente dos seus olhos,
Laço do seu coração,
E ali, ficar sempre amando,
Nas algemas do seu colo,
Grilhões da sua paixão
E nunca mais partir o laço
Da minha beça intenção
De viver no lindo regaço.
E de ser decapitado
Com a lâmina do seu olhar,
O punhal dos seus seios,
A navalha do seu sorriso,
O carrasco sendo os seus seios.
E ali ficar enterrado
Num eterno paraíso.
EU VOU ME CANDIDATAR,
VOU GORVERNAR TUA VIDA
Vou começando a falar
Com o som do teu sorriso,
Neste momento, preciso,
Eu vou me candidatar;
Vou no comício lutar,
Começar minha lida
Pra te vencer, oh querida
Escuta bem o que eu digo
Embora surja castigo
Vou governar tua vida.
EU VI UM COLO FORMOSO
QUE LHE ENFEITAVA O COLAR
Olhando malicioso
Lá num regato a brincar,
Convidando a versejar
Eu vi um colo formoso.
Qual será o venturoso
Beija-flor que vai beijar,
Fluir, sentir e sonhar
Nos seios, duplos assombros
Daqueles tão lindos ombros
Que lhe enfeitava o colar.
CANTIGA POPULAR
- Tive tias e sobrinhas
Mucamas e crias de casa,
Com todas eu fiquei vaza,
Todas foram fêmeas minhas.
Até as próprias vizinhas,
De mim tomaram barriga,
Ta você mesmo que diga,
Que foi meu alcoviteiro,
O seu pai foi meu meeiro
E sua mãe foi minha amiga.
COM MINHA ALMA ENLEIADA
DA ESSENCIA DO SEU PEITO
Numa noite enluarada
Olhando o belo luar
Fugiu pra eu não beijar
Com a ama enleiada
Mas, eu beijei minha amada
No seu amor fui eleito
Com o prazer satisfeito
Abracei só pra sentir
Aquele aroma subir
Da essência do seu peito.
LINDA, LINDA DE MORRER
PROVOCANDO DOCE ILUSÃO
Faz um amor renascer
Lindos lábios sorrindo
Sua bela voz se ouvindo
Linda, linda de morrer;
Obriga a gente a querer,
Na orquestra do coração
Do amor cantar a canção,
Das serenatas da vida,
Beijando a mulher querida
Provocando doce ilusão.
RAYMUNDO ALVES DE SOUZA – Nascido em
Panelas, em 1884, viveu em Palmares onde morava sua avó e onde se formou
artisticamente, destacando-se entre os poetas, escritores e artistas locais do
passado. Foi aluno da mãe do poeta Ascenso Ferreira, foi pro seminário
desistindo depois da ordenação, passando a trabalhar no barracão do Engenho
Japaranduba, quando se torna mestre alfaite. Daí, colaborou com jornais e
revistas pernambucanos e de outros estados. Tornou-se ator, casou-se, estreitou
amizade com Ascenso Ferreira, casa-se de novo quando vai pro Recife,
re-casou-se e vai se casando infinitamente, tornou-se vereador palmarense pelo
PSD, fundando a Academia Palmarense de Letras. Em 1979, foi publicado o
primeiro e único número do caderno cultural Nova Caiana, em Palmares, “Vida
& Poesia de Raimundo Alves de Souza”, sob a coordenação editorial de Juhareiz
Correya. Posteriormente seus poemas foram incluídos na antologia “Poetas dos
Palmares”, edição de 1987. Em 1988 foi publicado pelas Edições Bagaço o livro
“Celeiros d´alma – antologia poética”. Veja mais aqui.
PROGRAMA
TATARITARITATÁ – O programa Tataritaritatá que vai ao ar
todas terças, a partir das 21 (horário de Brasilia), é comandado pela poeta e
radialista Meimei Corrêa na Rádio
Cidade, em Minas Gerais. Confira a programação desta terça aqui. Logo mais, a partir das
21hs, acontecerá mais uma edição do programa Tataritaritatá – agora com 2 horas
de duração -comemorando os mais de 410 mil acessos do blog, apresentação da
querida Meimei Corrêa e com as seguintes atrações na programação: Chico Buarque, Milton Nascimento, Dominguinhos, Cassia Eller, Santanna o Cantador, Sonia Mello, Ozi
dos Palmares, João Albrecht, Mazinho, Marquinhos Cabral, Ricardo Machado, Mácleim, Cikó
e Zé Linaldo, Zé Geraldo & muito mais! Veja mais aqui.
SERVIÇO:
O que? Programa Tataritaritatá
Quando? Hoje, terça, 09 de dezembro, a partir das 21hs
Onde? No MCLAM
Apresentação: Meimei Corrêa
Veja mais sobre:
Literatura: Modernidade x Pós-Modernidade
aqui.
E mais:
Crença, Gabrielle D´Annunzio, Jack
Kerouac, Al Jarreau, José Antônio da Silva, Edgar Rice Burroughs, Benício,
Kristen Stewart & A princesa que amava insetos aqui.
Celso Furtado & O capitalismo global,
Lucia Santaella & Linguagens Líquidas, Pierre Lévy & O Virtual,
Cibercultura & Narrativas midiáticas contemporâneas aqui.
Al-Chaer, José Terra Correia, Vanice
Zimerman Ferreira, Marisa Queiroz, Psicologia da Saúde, Elisabeth Kubler-Rossa
& a morte e o morrer, Direito Ambiental & Simone Lessa aqui.
Caudal do Una de Pelópidas Soares,
Cartilha do cantador de Aleixo Leite Filho, Afonso
Paulo Lins, Carmen Silvia Presotto, Natanael Lima Filho, Adriano Nunes
& Eliane Auer aqui.
O trabalho: escravidão, subordinação e
desemprego aqui.
Erich Fromm, Sigmund Freud, Roland Gori,
Alan Watts & Eduardo Gianetti aqui.
Octavio Paz, Gestão Ambiental do
Trabalho, Psicodrama & Role-Playing aqui.
Big Shit Bôbras: e num é que o Padre
Cícero matou duas aqui.
A fenomenologia de Edmund Hurrserl, O
bacanal do Boechat, Jacques Demolay & Programa Tataritaritatá aqui.
Brincar para aprender, Sistema Endócrino,
Argemiro Correa, Nó na Garganta: Jan Claúdio & Eduardo Proffa aqui.
Dos destroços pra solidão criativa aqui.
É ela a soberania do mar na foz do meu
rio aqui.
Cenário em ebulição aqui.
Os dois mundos de quem vive de um lado só
aqui.
Reflexões de jornada à sombra da
amendoeira aqui.
Desdita de Tripa, Maria
Helena Vieira da Silva & Walter S. Parker aqui.
Trajeto Fatal, Bajado, Ascenso Ferreira
& Jessiva Sabino de Oliveira aqui.
Proezas do Biritoaldo: Quando Deus Num
Quer, Santo Num Voga aqui.
Fecamepa: Quando o nó se desata, bote
banca porque o afolosado é a maior moleza, viu aqui.
&
CRÔNICA DE AMOR POR ELA
CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Recital
Musical Tataritaritatá - Fanpage.