VAMOS APRUMAR A CONVERSA?
PROGRAMA PANORAMA – Depois
de haver apresentado o programa e zine Horagá, em parceria com Gilberto
Melo, na Rádio Cultura dos Palmares,
assumi o Departamento de Jornalismo da Rádio
Quilombo dos Palmares FM, na qual realizava o noticiário de meia em meia
hora em toda programação; apresentava, de segunda a sábado, o Grande Jornal Quilombo com a Crônica do Dia, às 7hs; a Tribuna do Povo ao meio dia e, aos
domingos, das 14 às 17hs, o programa Panorama – o inventário da música universal.
Nesse programa eu veiculava desde erudito, free jazz, rock progressivo e MPB,
como também novos e novíssimos da música brasileira. Na sessão Destaque, sempre
às 15hs, apresentava especiais com entrevistas, a exemplo de Milton Nascimento,
Geraldo Azevedo, Ivan Lins, Alceu Valença, Djavan, Belchior, Marina, Nando
Cordel, Beto Guedes, Rita Lee, entre outros, bem como especiais de música
instrumental, como os de Heitor Villa-Lobos, Stravisnki, John Cage, Egberto
Gismonti, Hermeto Pascoal, John McLauglin, Yes, Elomar, Hélio Delmiro, além de
shows como os de Félix Porfírio, Santanna O Cantador, Zé Ripe, Eliane Araújo,
Marcos Catende e muitos tantos. Além de música, o programa também abria espaço
para notícias e entrevistas das mais diversas vertentes artísticas, como a
entrevista com o ator Francisco Milani e o escritor e advogado Paulo Cavalcanti,
informando a respeito dos eventos culturais e artísticos da Região Mata Sul de
Pernambuco e as atividades do Sindicato dos Radialistas de Pernambuco, onde eu
desenvolvia as atividades de Diretor Regional, englobando emissoras locais, de
Barreiros e Garanhuns. Na emissora pude reestruturar a programação para 24
horas no ar, na condição de Produtor Executivo, formatando toda a grade de
programas e anúncios, permanecendo nessas atividades até 1991, quando publiquei
o meu livro Paixão Legendária (Bagaço, 1991) e, posteriormente, a antologia
Primeira
Reunião (Bagaço, 1992). E veja mais aqui.
Imagem: Early Childhood, do pintor estadunidense Donald Zolan (1937-2009).
Curtindo o álbum Canção de todas as crianças (Polygram, 1987), do cantor e
compositor Toquinho. Veja mais aqui e aqui.
BRINCARTE DO NITOLINO – Hoje é dia do programa Brincarte do Nitolino para as crianças
de todas as idades, a partir das 10hs, no blog do Projeto MCLAM, com
apresentação da simpaticíssima Isis
Corrêa Naves. Na programação: Olavo Bilac, Turma da Mônica, Turminha do Tio Marcelo, Tia Conça, Bananas de Pijamas,
A turma do Seu Lobato, Paulo Zola & Francis Monteiro, Bob Zoom, Angelina
Ballerina, Galinha Pintadinha, The Smurfs, Patati & Patatá, Moranguinho
& muito mais pra garotada. No blog, Paulo Freire, Ludoterapia, as crianças
e a mídia eletrônica e a função da família em Gestalt-terapia para crianças,
entre outras dicas de Educação, Psicologia, Direito das Crianças e dos
Adolescentes, Música, Teatro e Literatura. Para conferir o programa online e ao
vivo clique aqui ou aqui.
GRUPO, SOCIEDADE DE CONSUMO
E NECESSIDADES HUMANAS –
O livro Grupo: fugacidade, ritmo e forma
– processo de grupo e facilitação na psicologia humanista (Ágora, 1988) do
psicólogo, psicoterapeita, professor e supervisor em programas de treinamento
em psicoterapia, Afonso H. Lisboa da
Fonseca, trata sobre a proposta do Grupo Vivencial, fugacidade, ritmo,
forma, o trágico e o plástico na vivência grupal, toques sobre o processo de
facilitação, a configuração de fragmentos, empatia, visibilidade e disciplina,
controle da diferença ou pregnância da outridade, multiplificade,
experienciação, intensidade e retorno, dimensões terapêuticas, grupo e pessoa,
entre outros assuntos. Da obra destaco o trecho Grupo, sociedade de consumo e
necessidades humanas: [...] A sociedade
de consumo, como toda formação social humana, possui características próprias
que determinam uma estrutura peculiar de necessidades, tanto no que diz
respeito a seus indivíduos quanto no que se refere à estruturação de seus
segmentos e de sua cultural. O ponto-chave da determinação destas
características peculiares da sociedade de consumo, da estrutura de
necessidades de seus membros e de seus sistemas sociais é a esfera de produção:
o que se produz, como e para quê. Sabemos todos – ou quase – que vivemos numa
sociedade profundamente desumana. A normalidade em que vivemos é uma
normalidade de desumanização, desumana e desumanizante. No extremo do espectro
relativo aos economicamente pobres, a aniquilação do humano é naturalmente
evidente. É aniquilação literal, fundada basicamente na aniquilação física do
corpo – em última, mas não única instancia -, através da fome sistemática, ou
seja, da insatisfação do limite biológico das necessidades, limites além do
qual a vida humana é impossível. Mais afortunados, os consumidores podem vender
no mercado a sua força de trabalho, a força do seu corpo. Vale dizer, num
pacto, frequentemente de morte, com a produção alienada. Pacto necessário, que
não lhes trata o crescimento humano, que lhes embotará a multiplicidade de suas
capacidades e poderes de ação, mas que lhes assegurará, nos períodos de
normalidade e enquanto tiver forças, o precioso salário para a manutenção de si
e dos que são a reprodução de si e condição dela. [...] A necessidade humana realiza-se no processo
de objetificação. Os objetos da necessidade guiam e dirigem o homem que nasce
numa sociedade humana na formação de suas necessidades. Num sentido geral, as
necessidades são abandonadas no mundo objetificado no curso de suas
objetificações e as atividades objetificadoras produzem novas necessidades. [...].
Veja mais aqui e aqui.
A ESSÊNCIA SUTIL – O livro Upanixades (Cultrix,
1962), faz parte das
escrituras Shruti hindus, que discutem principalmente meditação e filosofia, e
que são consideradas pela maioria das escolas do hinduísmo como instruções
religiosas. Datam de uma época antes a Buda e que poderiam ser traduzidos por
Aproximações Especulativas, compreendendo comentários, também sagrados, e tomando
por base os textos védicos, que procuram dar uma fórmula suscetível de abranger
a multiplicidade de fenômenos e relações entre o homem e o cósmico. Da obra
destaco o trecho A essência sutil, traduzido por Fernando Correia da Silva: Meu
filho, assim como as abelhas fazem o mel recolhendo as seivas de árvores
distantes e reduzindo-as a uma só forma; e assim como essas seivas não se
diferenciam, nem poderiam dizer eu sou a seiva desta ou daquela arvore, assim
também, meu filho, todas estas criaturas, uma vez submegidas no Verdadeiro,
(quer na morte, quer no sono), não sabem que estão submersas no Verdadeiro.
Sejam o que forem estas criaturas, quando neste mundo, sejam leões ou lobos,
javalis ou vermes, insetos, moscas, ou mosquitos, isso mesmo voltarão a ser
outras e outras vezes. E aquilo que constitui a essência sutil, aquilo que em
tudo o que existe tem a sua própria essência é o Verdadeiro, é o Ser. E tuo, ó
Esvetaketu, és esse ser. E o filho disse: - Eu vos rogo, Senhor, dizei ainda. –
Que assim seja -, respondeu o pai. Vê os rios, meu filho, alguns, como o
Ganges, correm para leste, outros, como o Indo, correm pro oeste. Vão de mar a
mar. E em verdade tornam-se o mar. E assim como esses rios, quando já no mar,
não podem saber se são este ou aquele rio. Assim também todas as crituras,
quando voltam ao Verdadeiro, ignoram que dele vieram. Sejam o que forem essas
criaturas, quando neste mundo, sejam leões ou lobos, javalis ou vermes,
insetos, moscas ou mosquitos, isso mesmo voltarão a ser outras e outras vezes.
E aquilo que constitui a essência sutil, aquilo em que tudo existe tem a sua
própria essência, é o Verdadeiro, é o Ser. E tu, ó Esvetaketu, és esse Ser. E o
filho disse: - Eu vos rogo, Senhor, dizei ainda. – Que assim seja -, respondeu
o pai. Se alguém fendesse a raz desta velha árvore, a raiz sangraria, mas não
deixaria de viver. Se fendesse o seu tronco, sangraria também, mas continuaria
a viver. Se rachasse sua fronde, sangraria e viveria ainda. Inteiramente
penetrada pelo Ser vital, esta árvore se mantem firme e nele bebe o seu
alimento e o seu regozijo. Nas se o Ser vital abandonar um de seus galhos, o
galho murchará; se abandonar um segundo galho, fenecerá também; se abandonar um
terceiro, fenecerá ainda. E se abandona toda a arvore, toda a árvore perecerá.
Do mesmo modo, meu filho é preciso que saibas que assim ele falou: Em verdade
este corpo perece quando abandonada pelo Ser vital; mas este ser vital não morre. E
aquilo que constitui a essência sutil, aquilo que em tudo o que existe tem a
sua própria essência é o Verdadeiro, é o Ser. E tu, ó Esvetaketu, és esse ser.
E o filho disse: - Eu vos rogo, Senhor, dizei ainda. – Que assim seja -,
respondeu o pai. Vá buscar-me um fruto da árvore de niagroga. Aqui está um,
Senhor. Quebra-o. Está quebrado, Senhor. O que vês nele? Vejo as sementes,
quase infinitesimais. Quebra uma delas. Está quebrada, Senhor. Que vês nela?
Nada, Senhor. E o pai disse: - É dessa essência sutil que não podes vez, é
dessa essência, em verdade, que é feita a existência desta grande árvore de
niagroda. Acredita, meu filho. E aquilo que constitui a essência sutil, aquilo
que em tudo o que existe tem a sua própria essência é o Verdadeiro, é o Ser. E
tu, ó Esvetaketu, és esse ser. E o filho disse: - Eu vos rogo, Senhor, dizei
ainda. – Que assim seja -, respondeu o pai. Põe este sal na água e vem a mim
pela manhã. O filho obedeceu. E o pai ordenou: - Traze-me o sal que puseste na
água a noite passada. Mas o filho, tendo procurado o sal, não o encontra porque
se dissolvera. E o pai disse: - Prova a superfície da água. Que gosto tem? É
salgada, respondeu o filho. Mais uma vez, o pai ordenou: - Prova a água do
fundo, que gosto tem? É salgada, respondeu o filho. E disse o pai: Joga-a fora
e volta a mim. O filho assim fez; mas o sal existirá para sempre. Então o pai
lhe disse: - Neste corpo também, em verdade, não podes perceber o Verdadeiro.
Mas eu te digo, aqui está. E aquilo que constitui a essência sutil, aquilo que
em tudo o que existe tem a sua própria essência é o Verdadeiro, é o Ser. E tudo,
ó Esvetaketu, és esse ser. E o filho disse: - Eu vos rogo, Senhor, dizei ainda.
– Que assim seja -, respondeu o pai.
Veja mais aqui e aqui.
O DIÁRIO & NARCISO - No livro Antologia de José Régio (Nova Fronteira, 1985), reúne a poesia do
escritor, dramaturgo, ensaísta e critico português José Régio (1901-1969), do qual destaco dois poemas do seu Poema de
Deus e do Diabo, o primeiro deles O diário: Tinha um diário aonde ia escrevendo, Dia a dia, a agonia dos
meus dias:/ Era um romance tremendo, / Dilacerado de piedade e de ironias./ Todas
as noites escrevia nele / Quando voltava lá de baixo, lá do mundo, / Enquanto,
na parede, um Cristo imbele / Caía moribundo. / Um brandão quase verde dava
luz... / Parecia que alguém ia morrer. / E eu, realmente, em frente da agonia
de Jesus, / Agonizava horas e horas, a escrever. / Tudo que a gente sente, ou
pensa, e não confessa, / Tudo que só na escuridão a gente sonha, / O escrevia,
com suor frio na cabeça, / E lágrimas no rosto incendiado de vergonha! / Assim
eu descobrira o meio de exercer, / Continuando entre vós, sem me desmascarar, /
Todas as faculdades do meu ser: / Infâmias e virtudes que não ouso revelar... /
E, quando, enfim, me abandonava, exangue, / Sobre o meu leito, a olhar o Cristo
moribundo, / Gozava sonhos de oiro com relâmpagos de sangue / E em que descia
em mim até ao fundo. / Era assim que sabia possuir / Toda a minha Grandeza e
toda a minha Corrupção. / Mentia-vos depois? Ah! o gosto de mentir / Com a
verdade na mão! / Ora um dia (era um dia extraordinário), / Procurando escrever
como nos outros dias, / Nada pude escrever, e pus-me a ler o meu diário: / Cheguei
ao fim, tinha as mãos lívidas e frias! / Que o meu olhar, agora cristalino, / Vira que, nessas páginas,
tudo era mentiroso: / Porque tudo o que em mim é só abjecto ou pequenino, / Lá
surgia dramático, e, por isso, grandioso. / Sim, todos esses crimes e heroísmos
só sonhados, / Todo esse mundo íntimo − era meu! / Mas o vulto que unia esses
bocados, / Esse, ó poder do Artista! era maior do que eu. / E eu vi como não
era a posse da Verdade, / Nem a libertação de quem se expande, / O que pedia ao
meu diário... mas vaidade / De até no aviltamento me ver grande! / Ergui,
então, o meu diário à luz verde-amarela... / Por um momento só, no quarto houve
mais luz... / E todo o resto dessa noite horrenda e bela / Chorei, torcendo as
mãos em frente de Jesus. Também o seu belíssimo poema Narciso: Dentro
de mim me quis eu ver. Tremia, / Dobrado em dois sobre o meu próprio poço... / Ah,
que terrível face e que arcabouço / Este meu corpo lânguido escondia! / Ó boca
tumular, cerrada e fria, / Cujo silêncio esfíngico bem ouço! / Ó lindos olhos
sôfregos, de moço, / Numa fronte a suar melancolia! / Assim me desejei nestas
imagens. / Meus poemas requintados e selvagens, / O meu Desejo os sulca de
vermelho: / Que eu vivo à espera dessa noite estranha, / Noite de amor em que me
goze e tenha, / ...Lá no fundo do poço em que me espelho! E veja mais aqui.
COMPLEXOS – Na peça premiada teatral de três atos Complexos (IECPS, 1997), do advogado,
escritor, jornalista, cineasta e administrador cultural alagoano, Pedro
Onofre, escrita em 1956 e encenada no mesmo com a participação da
inovidavel atriz e diretora de teatro Linda Mascarenhas, destaco o trecho
inicial do Primeiro Ato: A cena
representa a sala de estar de belo palacete, que se estende por todo o primeiro
plano. No segundo plano está siatuado o atelier de pintura, dependência da
mesma residência. À esquerda, amplo janelão de vidro mostra o jardim, com suas
flores e plantas ornamentais. As paredes, pintadas de clássicos desenhos,
emprestam ao ambiente, um toque de austeridade. Compõe o centro da sala, um
jogo de cadeiras de alto espaldar. Estante cheia de livros eleva-se ao lado do
janelão. O piso sobre em novo patamar, no meio do qual imponente escadaria
conduz aos compartimentos privativos. À direita baixa, localiza-se a entrada
principal. Na parede de fundo, próximo à escadaria, belo quadro a óleo se
ressalta em luxuosa moldura dourada. Rico lustre pende do teto. Pelo janelão de
vidro, a luz do dia se projeta sobre confortável poltrona onde Helena está
sentada, lendo um livro. Vez por outra, fecha-a para consultar o grande relógio
da parede, ao lado da porta principal. Em dado momento, a mulher joga o livro
sobre a mesinha, próxima dela, e exclama num desabafo: HELENA (38 anos,
elegante e muito bonita. Está tensa, revelando sinais de profundo nervosismo)
Quando terei paz, meu Deus! Quando! (A porta principal abre-se e, por ela,
entra Paulo Henrique. Ao vê-lo, Helena corre ao encontro dele. Ajuda-o a
retirar o sobretudo). PAULO: (alto, elegante, doze anos mais jovem que Helena.
Beija-a) Você está bem? HELENA: (quase num sussurro). Por que não veio para o
almoço? PAULO (dirigindo-se ao bar) Compromissos! Simplesmente não pude. HELENA
(insistindo) Que compromissos? Paulo (servindo-se de um drinque) Encontrei-me
com amigos... HELENA (com desdém). Amigo! (Pausa) Podia ter telefonado! Sabia
que eu o esperava! PAULO (senta-se. Sorve descontraidamente a bebida). Não é a
primeira vez que almoço fora de casa! HELENA: Por isso mesmo! PAULO: Não somos
siameses, Helena! Precisamos, às vezes, ficar sozinhos! Ver o mundo fora do
restrito universo que nos sufoca! HELENA: Está cansado de mim! PAULO: Não é
isso. HELENA: No começo fazia questão da minha companhia em todos os momentos!
Eu preenchia a sua vida (Transição). Era o que você me dizia! PAULO: Nada
mudou! Só que você não era tão possessiva! Trata-me como se eu fosse uma
criança! Não sou seu filho, Helena! Sou seu marido! [...] Veja mais aqui e
aqui.
NANNY MCPHEE – O filme Nanny McPhee (A babá encantada, 2005), dirigido pelo cineasta
britânico Kirk Jones, é uma adaptação do livro Nurse Matilda, da escritora
britânica Christianna Brand (1907-1988), contando a história de um viúvo que
trabalha numa funerária e possui sete filhos que são pra lá de malcriadas e o
pai já contratara inúmeras babás que abandonam o posto, recusando-se a tratar
de crianças peraltas. Eis que um dia a tia de sua falecida esposa ameaça cortar
sua mesada caso ele não se case em um mês e resolva os problemas dos filhos, ao
que os filhos descobrem que terão uma madrasta e tudo começa a ficar
insustentável, até que depois da demissão da 17ª babá, aparece a babá McPhee que
vai botar jeito na turminha. O filme é encantador e o destaque fica por conta
da premiada atriz e roteirista Emma Thompson. O filme é encantador e, ao mesmo tempo, muito engraçado, dando conta do domínio mágico de uma babá que coloca uns tantos pestinhas na linha, afora as trapalhadas da trama que envolve o pai viúvo e a necessidade de contrair novas núpcias para cuidar dos filhos. Veja mais aqui.
IMAGEM DO DIA
Todo dia é dia da eterna Miss Brasil
(1954) e rainha da beleza brasileira Martha
Rocha.
Veja mais no MCLAM: Hoje é dia do
programa Domingo Romântico, com a
reprise de toda programação da semana, a partir do meio dia, no blog do Projeto
MCLAM, com a apresentação sempre especial e apaixonante de Meimei Corrêa. Em
seguida, o programa Mix MCLAM, com
Verney Filho e na madrugada Hot Night,
uma programação toda especial para os ouvintes amantes. Para conferir online
acesse aqui.
VAMOS APRUMAR A CONVERSA?
Dê livros de presente para as crianças.