AS PUDICAS QUE ME PERDOEM, MAS SAFADEZA É FUNDAMENTAL! Gente, mulher é a coisa mais melhor de boa, num é? Evidentemente que sim. Seja ela do jeito que for, é a maior das maravilhas que existem na vida de um hetero. Eu mesmo aprecio demais da matéria e não troco por nada nesse mundo. Por isso dedico para elas o Crônica de Amor por Ela. Além do mais, melhor que o furunfado, só dois disso, obviamente. Pois bem, existe uma tipologia vasta para opção do freguês, que vai desde as top de linha feito louraça, bunduda, reboculosa, sonsa, assanhada, quartuda, até as mais modestas catraias, mocréias, feiosas e pinicas. Todas responsáveis pela alegria e perpetuação humana. Seja de que jeito for, é o que é mais perseguido pela natureza humana, valendo-se de homenagens desde a mais chula e brega, até a mais repleta expressão erudita feita por filósofos, doutores e artistas. Tanto é que, por exemplo, Marcel Prost mesmo diz: “(...) Deixemos a mulher bonita para os homens sem imaginação... (...) porque é um desperdício uma mulher bonita para um homem só”. Já o Doro, nessa hora, sai com as suas: “As pudica qui mi perdôi, mas garanhage é fundamentá”. Veja mais aqui & Abundâncias fabísticas e Croniqueta!
(Imagem: nossa!
Essa é de primeira. Chegou por mail presenteado que fui pela beldade.
Infelizmente não me disse o nome da contemplada. Fica o crédito em
aberto para o autor dessa façanha).
Imagem: Nu, do
artista plástico húngaro Miklos
Mihalovits (1888-1960). Veja mais aqui.
Curtindo a coleção dos vinte cds do Complete
DG Solo Recordings (Deutsche Grammophon), da pianista
portuguesa naturalizada brasileira Maria
João Pires. Veja mais aqui.
EPÍGRAFE - Uma
boneca feita de sal tinha como o seu maior sonho conhecer o oceano. Um dia, foi
levada ao mar. Extasiada, começou a entrar na água, mas percebeu que à medida
que o fazia, ia derretendo. Antes de se dissolver completamente, alguém a ouviu
dizer: “Já sei! O oceano sou eu”, frase atribuída ao líder hindu da Índia e
influente figura da Renascença Bengali, Ramakrishna Paramahamsa (1836-1886).
Veja mais aqui.
DO
FERNÃO GAIVOTA AO ILUSÕES
- Entre os escritores que povoaram a minha adolescência, isso lá pelos idos da
primeira metade dos anos 1970, entre eles está o escritor estadunidense Richard
Bach, de quem primeiro eu li o maravilhoso Fernão Capelo Gaivota. Depois li o cativante Ilusões e por aí vai: Nada por acaso, Longe é um lugar que não
existe, entre outros. Da sua lavra destaco os trechos: [...] Quando você chega ao limite de toda luz que
você conhece, e está a ponto de dar um passo na escuridão, fé e saber que uma
dessas coisas vai acontecer: vai haver chão, ou você será ensinado a voar.
[...] Quando iniciamos a vida, cada um de
nós recebe um bloco de mármore e as ferramentas necessárias para convertê-lo em
escultura. Podemos arrastá-lo intacto a vida toda, podemos reduzi-lo a cascalho
ou podemos dar-lhe uma forma gloriosa. [...] O que a lagarta chama de fim de mundo, para o Mestre, é a borboleta.
Veja mais aqui.
MOIRÃO – Entre os poemas da poeta, artista
plástica e professora Lilia Silvestre
Chaves, destaco a poesia Moirão: Há
limo nos meus olhos / - o limo da tarde - / quando o rio se evapora / em branco
véu de adeus / por sobre a ilha. / O tempo e o desengano / na unidade de ser /
quebram lágrimas / no moirão do olhar. / Há limo e neblina nos meus olhos. Veja
mais aqui.
COSMOGONIA – Em 2005, tive oportunidade de assistir
no Espaço dos Satyros, em São Paulo, à montagem da peça Comogonia – Experimento nº 1, texto e direção de Rodolfo García
Vazquez, resultado de estudos e pesquisas sobre a cosmogonia de diferentes culturas
e diversas mitologias acerca da origem e finalidade do Universo. Neste primeiro
experimento é focada a Teogonia de Hesíodo, o primeiro grande relato
cosmogônico da cultura clássica grega, contando a história de um cientista que
se encontra com duas divindades gregas, a Moira Inflexível e a Musa Calíope. O
destaque da peça fica por conta da atuação da belíssima e premiada atriz Cléo de Páris. Veja mais aqui.
MELINDA
E MELINDA – O drama
comédia Melinda e Melinda (2004), do
estadunidense Woody Allen, conta a
história de um quarteto nova-iorquino que se encontra num jantar em noite
chuva, quando um casal de escritores discute as diferenças entre a comédia e a
tragédia, e a partir disso passam a desenvolver duas histórias que vão se
desenrolar. O destaque fica por conta da atuação das atrizes Chloë Sevigny,
Amanda Peet e Radha Rani.
Veja mais aqui e aqui.
EM
TEMPO: COISA DAS ALAGOAS
– Gentamiga, quando vi o chatoso Aércio das Nerves da Capitininga ganhar o
título de cidadão maceioense e, na mesma hora, uma tuia de alagoanos empunhando
um cartaz enorme com a foto do Collorido Ventalouca, em que ele exige que o
Brasil lhe peça desculpas, fiquei bestificado e perguntando comigo mesmo: que
país é este, hem? Minha nossa!!!!!! Veja mais aqui e aqui.
IMAGEM
DO DIA
Todo dia é dia da belíssima e premiada
atriz Cléo de Páris.
VEJA MAIS:
Zé Corninho & a filharada aqui.
A greia - A fúria dos inocentes aqui.
Goethe,
Mestre Eckhart, Lúcio Cardoso, Emboladas
e Repentes, Nelson Rodrigues, Spencer John Derry, Myriam Taubkin, Chen Kaige & Gong Li aqui.
Carlos Gomes, Quando
mandavam as mulheres, Heloneida Studart, Maria Esther Maciel, Giuseppe Tornatore, Piet Mondrian, Edwin Landseer, Silviane Bellato, Neila Tavares
& Monica Bellucci aqui.
Lagoa Manguaba, Jorge de Lima, Psicologia & contação de história, Afonso Henrique Fonseca
Lisboa, Daniela Botti da Rosa, Nando Cordel & Brincarte do Nitolino aqui.
CRÔNICA
DE AMOR POR ELA
Imagem: Le cinq à sept (Love in the afternoon),
da ilustradora e artista plástica Apollonia
Sainclair. Veja aqui e aqui.
CANTARAU
TATARITARITATÁ
Recital
Musical Tataritaritatá - Fanpage.