Foto: Derinha Rocha.
CANTADOR
(Música & letra de Luiz Alberto Machado)
A vida passa em cada passo do caminho
Vou passarinho professando a minha fé
Vou bem cedinho pela estrada que se espalma
O Nordeste em minha alma
Nos catombos do trupe
Vou Severino percorrer légua tirana
Com toda aventura humana
No solado do meu pé.
Sou cantador
E carrego no canto
Minha vida no manto
Que reveste o valor
Pra onde eu for
Eu me valha do encanto
Pra chegar em qualquer canto
Com a verdade do amor.
Vou com meu canto em cada canto lado a lado
Vou com cuidado afinando o meu gogó
Sem ter espanto, todo só de luz armado
Tino aceso e aprumado
Evitando um quiprocó.
Vou confiante, entre o céu e a terra, a ponte
No destino do horizonte
Vou bater até no sol.
Sou cantador
E carrego no canto
Minha vida no manto
Que reveste o valor
Pra onde eu for
Eu me valha do encanto
Pra chegar em qualquer canto
Com a verdade do amor.
Digo bem alto e minha crença toma abrigo
Sem ter asilo na redoma do mundão
Sigo o sermão no rumo a rota do estradeiro
Assuntando o paradeiro
Na melhor entonação.
Passo nos peitos a ficar comendo orvalho
Se cantar é o meu trabalho
Deus me dê toda canção.
Sou cantador
E carrego no canto
Minha vida no manto
Que reveste o valor
Pra onde eu for
Eu me valha do encanto
Pra chegar em qualquer canto
Com a verdade do amor.
© Luiz Alberto Machado. Direitos reservados.
Veja mais:
A desobediência civil e Henry Thoreau aqui.
Fecamepa, Harvey Spencer Lewis, Psicologia Social, Donna Tartt, Cris Delanno, Casimiro de Abreu, Gil Vicente, Gustave Courbet, Maeve Quinlan & George Dawnay aqui.
Renata Pallottini, Louis Malle, Jards Macalé, Silvia Lane, Os sonhos e a morte, Franz Hanfstaengl & Miranda Richardson aqui.
Brincarte do Nitolino, Holística e espiritualidade, Maria Clara Machado, Fridrich Witt, Bram Stocker, Susanne Barner, Francis Ford Coppola, Aldemir Martins, Darren Aronofsky, Claudia Andujar, Ellen Burstyn & Artur Griz aqui.
PENSAMENTO DO DIA – [...] Um artista encontra seu estilo ali onde não pode fazer outra coisa. O
caminho até o estilo: encontra-te a ti mesmo. [...]. Trecho extraído da
obra Teoria da arte moderna (Calden,
1979), do pintor e poeta suíço
naturalizado alemão Paul Klee (1879 - 1940). Veja mais aqui e aqui.
URANIA – A musa que preside o céu e a
astronomia, Urania, é representada com um vestido azul celeste, coroada de
estrelas, e com ambas as mãos segurando um globo que parece medir, ou ao lado
de uma esfera, com muitos instrumentos de matemática. Veja mais aqui.
SOMOS
TODOS CULPADOS - É
difícil saber o que mais atormenta, prejudica e desfigura o nosso país, deforma
nossa cultura, desmoraliza nossa política, desinforma nosso povo, desgasta
nossas crenças, desfaz nossas esperanças, arruína nosso presente, compromete
nosso futuro, transfigura nosso passado – se a incompetência ou a safadeza, se
o amadorismo ou o cinismo, se o desrespeito pelo próximo ou o autoritarismo
herdado, se a desfaçatez objetiva ou a falta de caráter adquirida, se a luta
pela sobrevivência da esqualidez, se a diferença entre níveis e níveis da
sociedade, diferenças que não existem talvez em nenhuma outra parte do mundo;
se é por falta de mera capacidade analítica que somos, e como somos, se é por
ausência de senso crítico ou de senso moral, se é em conseqüência da
incapacidade generalizada e do diletantismo levados ambos às últimas
consequências, se é por força da moleza implícita das pessoas, da ausência de
convicções, se é efeito da falta de tradição cultural e histórica, se, se, se -
, a verdade é que oferecemos de nós mesmos, com exagerada freqüência, o que
Shakespeare chamava de sorry sight, que poderíamos traduzir, empoladamente ,
como “imagem lamentável”,mas que na língua mais simples e mais pura quer dizer:
“damos vexame”. Texto do jornalista Cláudio
Abramo (1923-1987).
A MOÇA
TECELÃ- Acordava ainda no escuro, como se ouvisse o sol chegando atrás das
beiradas da noite. E logo sentava-se ao tear. Linha clara, para começar o dia.
Delicado traço cor da luz, que ela ia passando entre os fios estendidos,
enquanto lá fora a claridade da manhã desenhava o horizonte. Depois lãs mais
vivas, quentes lãs iam tecendo hora a hora, em longo tapete que nunca acabava. Se
era forte demais o sol, e no jardim pendiam as pétalas, a moça colocava na
lançadeira grossos fios cinzentos do
algodão mais felpudo. Em breve, na
penumbra trazida pelas nuvens, escolhia um fio de prata, que em pontos longos
rebordava sobre o tecido. Leve, a chuva vinha cumprimentá-la à janela. Mas se
durante muitos dias o vento e o frio brigavam com as folhas e espantavam os
pássaros, bastava a moça tecer com seus belos fios dourados, para que o sol
voltasse a acalmar a natureza. Assim, jogando a lançadeira de um lado para
outro e batendo os grandes pentes do tear para frente e para trás, a moça
passava os seus dias. Nada lhe faltava. Na hora da fome tecia um lindo peixe,
com cuidado de escamas. E eis que o peixe estava na mesa, pronto para ser
comido. Se sede vinha, suave era a lã cor de leite que entremeava o tapete. E à
noite, depois de lançar seu fio de escuridão, dormia tranqüila. Tecer era tudo
o que fazia. Tecer era tudo o que queria fazer. Mas tecendo e tecendo, ela
própria trouxe o tempo em que se sentiu sozinha, e pela primeira vez pensou em
como seria bom ter um marido ao lado. Não esperou o dia seguinte. Com capricho
de quem tenta uma coisa nunca conhecida, começou a entremear no tapete as lãs e
as cores que lhe dariam companhia. E aos poucos seu desejo foi aparecendo,
chapéu emplumado, rosto barbado, corpo aprumado, sapato engraxado. Estava
justamente acabando de entremear o último fio da ponto dos sapatos, quando bateram
à porta. Nem precisou abrir. O moço meteu a mão na maçaneta, tirou o chapéu de
pluma, e foi entrando em sua vida. Aquela noite, deitada no ombro dele, a moça
pensou nos lindos filhos que teceria para aumentar ainda mais a sua felicidade.
E feliz foi, durante algum tempo. Mas se o homem tinha pensado em filhos, logo
os esqueceu. Porque tinha descoberto o poder do tear, em nada mais pensou a não
ser nas coisas todas que ele poderia lhe dar. — Uma casa melhor é necessária —
disse para a mulher. E parecia justo, agora que eram dois. Exigiu que
escolhesse as mais belas lãs cor de tijolo, fios verdes para os batentes, e
pressa para a casa acontecer. Mas pronta a casa, já não lhe pareceu suficiente.
— Para que ter casa, se podemos ter palácio? — perguntou. Sem querer resposta
imediatamente ordenou que fosse de pedra com arremates em prata. Dias e dias,
semanas e meses trabalhou a moça tecendo tetos e portas, e pátios e escadas, e
salas e poços. A neve caía lá fora, e ela não tinha tempo para chamar o sol. A
noite chegava, e ela não tinha tempo para arrematar o dia. Tecia e entristecia,
enquanto sem parar batiam os pentes acompanhando o ritmo da lançadeira. Afinal
o palácio ficou pronto. E entre tantos cômodos, o marido escolheu para ela e
seu tear o mais alto quarto da mais alta torre. — É para que ninguém saiba
do tapete — ele disse. E antes de trancar a porta à chave, advertiu: — Faltam
as estrebarias. E não se esqueça dos cavalos! Sem descanso tecia a mulher os
caprichos do marido, enchendo o palácio de luxos, os cofres de moedas, as salas
de criados. Tecer era tudo o que fazia. Tecer era tudo o que queria fazer. E
tecendo, ela própria trouxe o tempo em que sua tristeza lhe pareceu maior que o
palácio com todos os seus tesouros. E pela primeira vez pensou em como seria
bom estar sozinha de novo. Só esperou anoitecer. Levantou-se enquanto o marido
dormia sonhando com novas exigências. E descalça, para não fazer barulho, subiu
a longa escada da torre, sentou-se ao tear. Desta vez não precisou escolher linha
nenhuma. Segurou a lançadeira ao contrário, e jogando-a veloz de um lado para o
outro, começou a desfazer seu tecido. Desteceu os cavalos, as carruagens, as
estrebarias, os jardins. Depois desteceu
os criados e o palácio e todas as maravilhas que continha. E novamente se viu
na sua casa pequena e sorriu para o jardim além da janela. A noite acabava
quando o marido estranhando a cama dura, acordou, e, espantado, olhou em
volta. Não teve tempo de se levantar.
Ela já desfazia o desenho escuro dos sapatos, e ele viu seus pés desaparecendo,
sumindo as pernas. Rápido, o nada subiu-lhe pelo corpo, tomou o peito aprumado,
o emplumado chapéu. Então, como se ouvisse a chegada do sol, a moça escolheu
uma linha clara. E foi passando-a devagar entre os fios, delicado traço de luz,
que a manhã repetiu na linha do horizonte. Extraído da obra Doze Reis e a Moça no Labirinto do Vento (Global, 2000), da escritora Marina
Colasanti. Veja mais aqui.
AQUELA GENTE ANTIGA –I
– Aquela gente antiga explorava a minha bobice. / Diziam assim, virando a cara
como se eu estivesse distante: / “Senhora Jacinta tem quatro fulores mal
falando. / Três acham logo casamento, uma, não sei não, moça feita na casa
fácil”. / Eu me abria em lágrimas. Choro manso e soluçado… / “Essa boba…
Chorona… Ninguém nem falou o nome dela…” / Minha bisavó ralhava, me consolava
com palavras de ilusão: / Sim, que eu casava. Que certo mesmo era menina feia,
moça bonita. / E me dava a metade de uma bolacha. / Eu me consolava e me
apegava à minha bisavó. / Cresci com os meus medos e com o chá de raiz de
fedegoso, / Prescrito pelo saber de minha bisavó. / Certo que perdi a aparência
bisonha. Fiquei corada / e achei quem me quisesse. / Sim, que esse não estava
contaminado dos princípios goianos, / de que moça que lia romance e declamava
Almeida Gerrett / não dava boa dona de casa. II - Aquela gente antiga era sábia
/ e sagaz, dominante. / "Criançada, para dentro," / quando a gente
queria era brincar. / Isto no melhor pique. / "Já falei que o sereno / da
boca da noite faz mal"... / Como sabiam com tanta segurança / e
autoridade? / Eram peritas em classificar as frutas: / Quente, fria e reimosa.
/ Quente, abriam perebas nas pernas, na cabeça, / pelos braços. / Fria,
encatarroava, dava bronquite. / Reimosa, trazia macutena. Poemas extraídos
da obra Vintém de cobre: Meias
confissões de Aninha. (EdUF G, 1987.), da poeta Cora Coralina (1889-1985). Veja mais
aqui.
DIREITO CONSTITUCIONAL
CURSO DE DIREITO CONSTITUCIONAL – A obra
Curso de direito constitucional, de Paulo Bonavides trata acerca da
Constituição e do direito constitucional, sistema, poder constituinte, teoria
formal e material, a reforma, teoria das normas, princípios gerais, controle da
constitucionalidade das leis, inovações da CF/88, o Estado brasileiro,
princípio da proporcionalidade, interpretação e métodos de interpretação,
garantias constitucionais e institucionais, teoria dos direitos fundamentais, a
quinta geração de direitos fundamentais, entre outros assuntos.
DIREITO CONSTITUCIONAL DESCOMPLICADO – O
livro Direito constitucional descomplicado, de Vicente Paulo e Marcelo
Alexandrino, trata acerca da Constituição e do direito constitucional, poder
constituinte, princípios, direitos e garantias fundamentais, organização
político-administrativa, repartição de competências, administração pública,
poder legislativo, processo legislativo, poder executivo, poder judiciário,
funções essenciais à justiça, controle de constitucionalidade, defesa do Estado
e das instituições democráticas, finanças públicas, ordem econômica e
financeira, ordem social, entre outros assuntos.
REFERÊNCIAS
BONAVIDES, Paulo. Curso de direito
constitucional. São Paulo: Malheiros, 2010.
PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo. Direito
constitucional descomplicado. São Paulo: Método, 2015.
DIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATRIVO – O livro Direito
administrativo de Maria Sylvia Zanella di Pietro, trata da origem, objeto e
conceito do direito administrativo, a administração pública, o regime jurídico
administrativo, serviços públicos, poder de polícia, restrições do Estado sobre
a propriedade privada, atos administrativos, contrato administrativo,
licitação, administração indireta, entidades paraestatais e terceiro setor,
órgãos públicos, servidores públicos, processo administrativo, responsabilidade
extracontratual do Estado, bens públicos, controle da administração pública e
improbidade administrativa, entre outros assuntos.
DIREITO ADMINISTRATIVO – A obra Direito
administrativo, de Diógenes Gasparini, trata sobre o direito, seus ramos e
sub-ramos, o direito administrativo, os princípios informativos, fontes,
codiuficação, relações, aspectos históricos, administração pública, ato
administrativo, poderes regulamentar de de polícia, agentes públicos, cargos
públicos, serviço público, licitação, contrato administrativo, intervenção do
Estado na propriedade e no domínio econômico, desapropriação, bens públicos,
contrle da administração pública, processo administrativo e sindicância,
responsabilidade civil do Estado, entre outros assuntos.
MANUAL DE DIREITO ADMINISTRATIVO – O livro
Manual de direito administrativo, de José dos Santos Carvalho Filho, trata
sobre direito administrativo e administração pública, poderes e deveres, poder
de polícia, ato administrativo, contratos,. Licitação, serviços públicos,
concessão e permissão, administração direta e indireta, responsabilidade civil
do Estado, servidores públicos, intervenção do Estado na propeidade, desapropriação,
atuação do Estado no domínio econômico, controle da administração pública, bens
públicos, , entre outros assuntos.
CURSO DE DIREITO ADMINISTRATIVO – O livro
Curso de direito administrativo: parte geral, intervenção do Estado e estrutura
da administração, trata sobre o regime jurídico administratrivo, poderes, ato
administrativo, prescrição e decadência, controle judicial dos comportamentos
públicos, administração direta e indireta, reforma, intervenção do Estado na
propriedade, desapropriação, entre outros assuntos.
DIREITO ADMINISTRATIVO BRASILEIRO – A obra
Direito administrativo brasileiro, de Marcio Pestana, trata sobre o direito
administrativo e a administração pública, direta e indireta, entidades
paraestatais, os agentes públicos, os princípios constitucionais, os poder5es,
o ato administrativo, o proceso, a licitação, os contratos, serviços públicos,
bens públicos, restrições à propriedade e a interferência na ordem econômica,
poder de polícia, responsabilidade extracontratual do Estado, controle, entre
outros assuntos.
DIREITO ADMINISTRATIVO – O livro Direito
administrativo, de Celso Spitzcovsky, trata sobre o regime jurídico da
administração, princípios constitucionais, poder4es, atos administrativos,
estrutura, terceiro setor, concessões e permissões, licitações, contratos,
responsabilidade do Estado, servidores, direito de propriedade, bens públicos e
processo, entre outros assuntos.
MANUAL DE DIREITO ADMINISTRATIVO – O livro
Manual de direito administrativo: doutrina e jurisprudência, de Volnei Ivo
Carlin, trata da evolução do Estado e seus reflexos no direito administrativo,
funções jurídicas do Estado, direito administrartivo, administreação pública,
ato administrartivo, contratos administratrivbos, licitação, serviços públicos,
desvio de poder nos atos administrarivos, poder de polícia, desapropriação,
servidores, responsabilidade civuil, moralidade, ação popular, direito
comparado, entre outros assuntos.
DISCRICIONARIEDADE TÉCNICA NA REGULAÇÃO
ECONOMICA – A obra Discricionariedade técnica na reguação econômica, de Flavio
José Roman, trata sobre a discrionariedade técnica e o controle juridiscional,
conceito de regulação econômica, teoria da regulação, distinções entre
regulação e regulamentaão, poder de polícia e supervisão, enbtre outroas
assuntos.
DIREITO ADMINISTRATIVO – O livro Direito
administrativo brasileiro, de Hely Lopes Meirelles, traz noções preliminares,
administração pública, poderes, atos, contrato e licitação, serviços públicos,
servidores, domínio público, intervenção na propriedade e atuação no domínio
econômico, responsabilidade civil, controle e organização, entre outros
assuntos.
CURSO DE DIREITO ADMINISTRATIVO – A obra
Curso de direito administrativo, de Celso Antonio Bandeira de Mello, trata
acerca do regime jurídico-administrativo, princípios constitucionais, sujeitos,
organização, figuras, administração indireta e entidades paralelas, servidores,
ação e regulamento, procedimento e processo, licitação, contrato, atividades,
serviço público e obra pública, concessões e permissões, intervenção no domínio
econômico e social, infrações e sanções administrativas, poder de polícia,
desapropriação, gestão dos bens públicos, controle e responsabilidade,
discricionariedade e controle judicial, responsabilidade patrimonial extracontratual,
prescrição, entre outros assuntos.
O CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – O livro
O controle da administração pública: discricionariedade,
tutela jurisdicional, regylação econômica e desenvolvimento, de Phillip Gil
França, trata sobre controle, regulação e desenvolvimento, a prestação da
efetiva e adequada tutela jurisdicional, a regulação econômica nacional,
agências reguladoras, discricionariedade, tutela jurisdicional, regulação
econômica e desenvolvimento, entre outros assuntos.
REFERÊNCIAS
CARLIN, Volnei. Manual de direito
administrativo: doutrina e jurisprudência. Florianópolis: Conceito, 2007.
CARVALHO,
Raquel. Curso de direito administrativo: parte geral intervenção do Estado e
estrutura da administração. Salvador: Podivm, 2009.
CARVALHO
FILHO, José. Manual de direito administrativo. Rio de Janeiro: Lumen Juris,
2010.
DI PRIETO, Maria Zanella. Direito
administrativo. São Paulo: Atlas, 2007.
FRANÇA,
Phillip. O controle da administração pública: discricionariedade, tutela
jurisdicional, regylação econômica e desenvolvimento. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2011.
GASPARINI,
Diogenes. Direito Administrativo. São Paulo: Saraiva, 2011.
MEIRELLES, Hely. Direito administrativo
brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2007
MELLO, Celso. Curso de direito
administrativo. São Paulo: Maleiros, 2008.
PESTANA, Marcio. Direito administrativo
brasileiro. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
ROMAN, Flavio. Discricionariedade técnica na
regulação econômica. São Paulo: Saraiva, 2013.
SPITZCOVSKY, Celso. Direito administrativo.
São Paulo: Método, 2008.
OBVIEDADES CÍNICAS
Uma dica: se cair não deixe ninguém ver!
Quando a bronca surgir não mije fora do
caco!
Quando aparecer não deixe catinga na
saída!
O pior da subida é saber que terá de
descer!
O melhor do Dia do Homem é saber que todo
dia é da mulher!
O que pra moral é fim de mundo, pro
Brasil é lavar a jega!
Se vai pro mundo, saiba que da goela pra
baixo tudo é perna!
Na luta da vida, estirar a língua é
nocaute na hora, viu?!
Quem apronta sabe que um dia a cobrança
vem!
Se cuspir pra cima, saia de baixo!
Olhe pro umbigo e veja que a vida não é
cinema!
Quem muitas pedras atira, todas voltam e
em dobro!
Quem está vivo, uma hora ou outra dá as
caras!
No país do Fecamepa tudo é dando que se
recebe!
Quase nunca é muito cedo no Brasil!
E se deu certo é porque não deu errado!
Quer queira, quer não, tudo dá certo no
final!
No Brasil não se vive, escapa!
A gente vai escapando até quando der!
Quando a bronca der em cima, vá dormir!
Quem não sabe, tem que pagar pra ver!
Bom de bola deve saber que a vida não se
chuta!
Quando a fogueira queima, algo está
assando!
Onde tem gato, tem rato!
Hoje quem tem topete, tem que ter seguro!
Quem tem a caixa dos peitos invulnerável é
Superman, viu?!
A vida tratará você da mesma forma como você trata os outros!
A cruz foi feita pra carregar, até as invisíveis!
Veja mais:
A desobediência civil e Henry Thoreau aqui.
Fecamepa, Harvey Spencer Lewis, Psicologia Social, Donna Tartt, Cris Delanno, Casimiro de Abreu, Gil Vicente, Gustave Courbet, Maeve Quinlan & George Dawnay aqui.
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CRÔNICA
DE AMOR POR ELA