DIÁRIO DE QUARENTENA – CONVIVENDO COM MEU
POVO DE LUA NO FECAMEPA – UMA: NA GANGORRA DA CONVIVÊNCIA – Viver
no Fecamepa é uma corda bamba
abissal, isso tanto na política como nas amizades e tudo o mais do
relacionamento social, cultural, religioso e o escambau. Sim, aqui quando se é
amigo é de verdade, senão a rasteira come no centro e ai de quem sai relando a
bunda no chão. Ou é amigo ou inimigo, ou é ou não é. Não há meio termo nem
inteligência emocional, convivência pacífica, essas baboseiras. Nada disso. Ou
é 8 ou 80, mesmo que tenhamos aprendido no ginasial a demonstração do plano
cartesiano que, de um lado ou de outro, em cima ou em baixo, tanto para mais
como para menos, existe uma infinita consideração numérica. Mas pra valer tem
que ficar na redoma do certo ou errado e mais nada. Sim, além do mais, amizade
é mútua, de mão dupla e perene; assim não sendo, deixa de ser na hora. E quando
os amigos se estranham, corra; os podres de ambas as partes e de todas as
envolvidas, estarão queimando no fogo do inferno. Ou seja: pros amigos, tudo;
pros inimigos, os rigores da lei, porque para quem perdeu a graça, do pescoço
para baixo tudo é perna, pau no lombo, vudu, blasfêmias e nome por extenso
costurado dentro da boca de um sapo cururu, e babau. Já dizia Millôr Fernandes: A verdadeira amizade é aquela que nos permite
falar, ao amigo, de todos os seus defeitos e de todas as nossas qualidades. E
durma com um barulho desses! DUAS: ARENGA ENTRE VIZINHOS – Suedivânio está doido para agarrar na beca de
Jetubaldo, dar-lhes umas boas bofetadas e torcer o seu pescoço. Vontade não
falta, a coragem adia um pouco. Rixa antiga deles, só por causa do zoadeiro do
boteco até altas horas da noite. Esculhambações mútuas: Dá pra baixar essa
merda de som, fidapeste? Venha baixar, fidaputa! Minha mãe não é puta, viado! É
sim, fidicorno! Meu pai não corno, fresco, já morreu! Venha baixar, cuzão, que
dou-lhe umas lamboradas boas pelas bostas dos guenzos da sua mãe, safado! Aí
começa o teitei. Enquanto os cachorros cuidados pela mãe de Suedivânio
emporcalham o negócio de Jetubaldo, por represália, ele pinta e borda na
provocação jogando o lixo na porta do desafeto. Resultado? Alardeiam ameaças
dias e noites, arengam com a promessa de, qualquer hora dessas, perder a cabeça
e resolver tudo por via de fato. Dali nenhum sai, nem ninguém os tira. Pronto!
Desmantelo todo arrumado. Disse para eles aquela do Oscar Wilde: A melhor
maneira de começar uma amizade é com uma boa gargalhada. De terminar com ela,
também. Nem acharam graça e me mandaram catar coquinhos por aí,
só prometendo o circo pegar fogo. Agora dê corda pra ver! Que coisa! TRÊS: ENTRE
FALSOS, MANGADORES & OFENDIDOS - Como os Fabos, Cafos e outras trepeças vivem no
reino da estupidologia do Coisonário, são tudo de lua. Isso
mesmo: uma hora, de dente aberto; outra, de braguilha virada. Ou tapas e
beijos, ou cheio de nó pelas costas de injuriado. Trocando em miúdos: quando
não estão aos conchavos do compadrio, estão cagando raio de ofendidos. Deviam
ouvir Sócrates: Para conseguir a amizade de uma pessoa digna
é preciso desenvolvermos em nós mesmos as qualidades que naquela admiramos. Quem
tem lá saco para filosofar no Brasil, gente! Duas besteiradas antes, pensar só
depois. Afinal, só não tem jeito pra morte. Ah, uma
coisa é certa: se você estiver estibado, tá tudo ali encangado, irmanados; se
você alisar arriado na penúria, não fica um pra remédio. Vamos aprumar a
conversa, gente! Até amanhã! © Luiz Alberto Machado. Direitos
reservados. Veja mais abaixo e aqui.
DITOS & DESDITOS: [...] Aquele
que corretamente se encaminha à perfeita contemplação do Amor, com efeito, deve
começar, quando jovem, por se dirigir aos belos corpos; e, em primeiro lugar,
se o seu orientador o dirigir corretamente, ele deve amar um só corpo e, então,
gerar belas palavras. Depois, ele deve compreender que a beleza em qualquer
corpo é irmã da que está em qualquer outro, e que, se deve procurar a beleza na
forma, muita tolice seria não considerar uma só e a mesma a beleza que está em
todos os corpos. E, depois de entender isso, ele deve se fazer amante de todos
os belos corpos e largar esse amor violento de um só, após desprezá-lo e considerá-lo
mesquinho. Em seguida, ele deve considerar mais preciosa a beleza que está nas
almas que a do corpo, de modo que, mesmo se alguém de uma alma gentil tenha,
todavia, pouco encanto, ele se contente, ame e se interesse, e produza e
procure palavras tais que tornem melhores os jovens. Para que, então, seja ele
obrigado a contemplar a beleza nos ofícios e nas leis, e a ver, assim, que toda
ela tem um parentesco comum; e julgue, enfim, de pouca importância a beleza no
corpo. Depois dos ofícios, é para as ciências que é preciso transportá-lo, a
fim de que veja também a beleza das ciências; e, olhando já muito para a
beleza, sem mais amar como um servo a beleza individual de uma criançola, de
uma pessoa ou de um só costume, ele não seja, nessa escravidão, miserável e um
falador mesquinho, mas voltado para o vasto oceano da beleza e, contemplando-a,
ele produza muitas palavras belas e magníficas, e reflexões, em inesgotável
amor à sabedoria. Até que aí, robustecido e crescido, ele contemple uma certa
Ciência, única, tal que o seu objeto é a Beleza seguinte. Tente agora prestar-me
a máxima atenção possível. Aquele, pois, que tiver sido orientado até esse
ponto para as coisas do amor, contemplando seguida e corretamente o que é belo,
já chegando ao ápice dos graus do amor, de súbito perceberá algo de
maravilhosamente Belo em sua natureza, o mesmo, ó Sócrates, ao qual tendiam
todas as penas anteriores: primeiramente, o Belo que sempre é, que não nasce
nem perece, não cresce nem decresce; e, depois, que não é belo de um jeito e
feio de outro, nem ora sim, ora não; nem belo quanto a isso e feio quanto
àquilo, nem belo aqui e feio ali, como se fosse belo para uns e, para outros,
feio. Nem, por outro lado, vai lhe aparecer o Belo como um rosto ou mãos, nem
como nada que o corpo tem consigo, nem como algum discurso ou alguma ciência,
nem certamente como existindo em algo mais, como, por exemplo, em algum animal
da terra ou do céu, ou em qualquer outra coisa. Ao contrário, irá lhe aparecer
ele mesmo, por si mesmo, consigo mesmo, sendo sempre uniforme, enquanto tudo
mais que é belo participa dele, de um modo tal que, enquanto tudo mais que é
belo nasce e perece, ele em nada fica maior ou menor, nem nada sofre. Quando,
então, alguém, subindo a partir do que é belo aqui, através do correto amor às
pessoas jovens, começa a contemplar aquele Belo, quase que estaria atingindo o
ponto final. Eis, com efeito, em que consiste proceder corretamente, ou
deixar-se conduzir, nos caminhos do amor: em começar do que é belo aqui e, em
vista daquele Belo, subir sempre, como que servindo-se de degraus, de um só
para dois e de dois para todos os belos corpos, e dos belos corpos para os
belos ofícios, e dos ofícios para as belas ciências, até que, das ciências,
acabe naquela Ciência, que de nada mais é senão daquele próprio Belo, e conheça
enfim o que em si é o Belo. Nesse ponto da vida, meu caro Sócrates, se é que em
mais algum outro, o homem poderia viver contemplando o próprio Belo. Se algum
dia você o vir, não é como ouro ou como roupa que ele lhe parecerá ser, ou como
belas pessoas jovens adolescentes, a cuja vista você fica agora aturdido e
disposto (você como muitos outros, contanto que vejam seus amados e sempre
estejam com eles) a não comer nem beber, se de algum modo fosse possível, mas a
só contemplar e estar ao seu lado. [...]. Trecho do discurso sobre as questões
do amor, da filósofa e sacerdotisa grega Diotima de Mantinea (440aC), para
o filósofo grego Sócrates, extraído
da obra O
Banquete (Difusão Europeia do Livro, 1975), do filósofo grego Platão. No discurso a filósofa
argumenta o Amor é uma entidade demiúrgica e que para vivermos e até para
amarmos nós precisamos do contato carnal com os outros, porque tudo partiria do
corpo. A partir disso, passou a considerar a Scala amoris (escada do amor), conceito platônico de elevação
pelo amor em graus ascendentes, ou seja, que a partir de belezas óbvias, deve,
pelo bem daquela beleza mais alta, subir sempre ao alto, como em degraus, como
sendo, em primeiro lugar, de fato, se seu condutor o orienta corretamente,
deve-se estar apaixonado por um corpo em particular para se gerar belos
pensamentos nele; em segundo, amar todos os corpos belos e, em seguida, deve
observar como a beleza ligada a este ou aquele corpo é cognata àquela que é
ligada a qualquer outro; o terceiro, amar a beleza que uma alma pode ter; ao amar
a beleza mental ou a beleza da alma, o amante não terá outra escolha senão
ascender para amar as belas instituições, leis e atividades públicas; amar a
beleza das ciências ou do conhecimento em geral; levar os ramos do conhecimento
para contemplar uma província da beleza, e ao olhar assim para a beleza na
massa possa escapar da escravidão mesquinha e meticulosa de uma única
instância, onde ele deveria centralizar todo o seu cuidado; a culminância do
amor ao Belo-em-si e contemplar um vasto mar de beleza, trazendo em todo seu
esplendor muitos belos frutos do discurso e da meditação em uma abundante
colheita de filosofia; e o ápice de Eros, a ascensão e sublimação da condição
humana aos ideais divinos do Bem e Belo. Assim sendo, de forma metodológica, a scala
amoris de Diotima é análoga à parábola da caverna, da República.
Ambos tratam do processo de iluminação ou compreensão que, de modo geral, é o
movimento que parte de aparências individuais em direção a algo cada vez mais
abstrato, ou seja, indo para algo além do individual em direção ao ideal. Esse tema
é tratado na obra La Tumba de Antígona Diotima de Mantinea (Litoral, 1983), da filósofa e escritora espanhola
María Zambrano (1904-1991). Mereceu consideração também na obra Diotima,
o de la dificultad de enseñar filosofia (Guillermo Escolar, 2016), organizado por Rafael Orden Jiménez, Juan
García Norro e Emma Ingala Goméz, ao mencionr que Diotima foi mestre de
Sócrates, de quem aprendeu o que é o Amor. O artigo O discurso sobre o amor no Banquete, de Platão, e a presença de Diotima de
Mantineia: mulher/sacerdotisa/hetaira (Psicanálise & Barroco em revista, 2019), de Yvisson Gomes dos Santos e Walter Matias Lima, dão
conta de que: [...] Essa mulher, sacerdotisa e prostituta, foi quem ensinou a Sócrates a
arte do amor. Tal amor que no diálogo platônico nasceria de pais distintos, na
festa de Afrodite, de um pai astuto, e de uma mãe pobre. Através desse vínculo
o Amor tornou-se um demiurgo, – um médium
entre os homens (mortais) e os deuses. Uma missão alvissareira se não
fosse o espírito precário do amor. No artigo Diotima
de Mantineia (Em Construção –
Arquivos de Epistemologia Histórica e Estudos de Ciência, 2019), de Clara Britto da
Rocha Acker, oriundo da obra Femmes,
Fêtes et Philosophie en Grèce Ancienne (L’Harmattan, 2013) da autora, explicita que [...] Diotima,
cujo nome significa “honrada pelos deuses”, possivelmente nasceu por volta de
480 AEC, na cidade de Mantineia, na Arcádia. [...] Diotima
é nomeada a partir de sua cidade de origem, Mantineia; ela não é apenas “a
estrangeira”, ela possui um nome e sua cidade existia. Sócrates explica que,
graças a seu grande conhecimento sobre vários assuntos, Diotima pôde preservar
a saúde dos atenienses por 10 anos, e seus contemporâneos deviam estar cientes
desse fato. Sócrates relata que se encontrou com Diotima diversas vezes e que
ela lhe ensinou o que ele sabia sobre o Amor. Tendo em vista que Sócrates
reconhecia nada saber além do tocante a Eros, Diotima deve ser
considerada como sua professora de Erosofia. Sócrates, aliás, a chama de mestra
[...] O
fato de Diotima exprimir várias vezes suas dúvidas em relação à capacidade de
Sócrates em compreender as coisas relacionadas a Eros e
se interrogar sobre o fato de ele poder atingir o mais alto grau de iniciação, parece
ser uma demonstração da tekne
do
amante, tal como ela é explicada pelo próprio Sócrates em Lísias.
O amante não deve glorificar seu amado antes de tê-lo conquistado, mas deve
sobretudo mostrar-lhe seus limites, em especial no que concerne ao
conhecimento, mostrando-lhe o que ele não sabe. É exatamente o que faz Diotima
no Symposium,
evidenciando o caráter amoroso de sua relação com Sócrates. Diotima ama Sócrates
e ela vai lhe ensinar o que ele ignora sobre Eros. [...] a
contribuição de Diotima de Mantineia foi fundamental na elaboração do que temos
o hábito de chamar de teoria platônica do Amor. A Erosofia, essa sabedoria
sobre o Amor, não foi apenas elaborada nos círculos dionisíacos frequentados
pela sacerdotisa, não se trata somente de um conhecimento comunicado por uma
mulher, mas trata-se de uma sabedoria intrinsicamente feminina, que valoriza o
corpo feminino, a ética do cuidado, o amor materno e o delírio sagrado como
essenciais à Filosofia. Diotima se revela, assim, não apenas uma sacerdotisa,
mas uma autêntica filósofa, situada na origem de todo saber socrático e, assim
sendo, na raiz de toda a Filosofia ocidental. Aqui, rendemos homenagem a esta
imensa filósofa, à professora de Sócrates, escandalosamente subtraída por uma
História da Filosofia misógina e mentirosa, que não pode ou que não quer ver
uma mulher na origem de uma das mais belas e promissoras doutrinas antigas,
como aquela do Amor.
[...]. No livro Il romanzo di Diotima (Giovane Holden, 2019), de do escrtor italiano Gaetano Cinque, destacando que Diotima
está entre as personalidades sugestivas e de grande representação na história
antiga, com sua filosofia que embasa a psicologia e a metafísica, tornando-se
um magnifico ícone feminino de independência e aspiração irreprimível à verdade.
Veja mais aqui, aqui & aqui.
A MÚSICA DE LUCIA BARRENECHEA
[...] A investigação de um texto musical - padrão
sonoro que se apresenta em forma gráfica -, com vistas à sua interpretação
musical, consiste numa jornada na qual vários fatos são colocados em jogo, e
que vão definir como será a projeção do acontecimento sonoro, a comunicação
física e acústica do que se lê nesse texto. [...] Outros estudos se fazem necessários para um maior aprofundamento das
questões que podem ser colocadas ao se discutir uma construção informada da
interpretação musical. [...].
LUCIA BARRENECHEA - Considerações finais do artigo Dança – Lembrança do Sertão de Heitor
Villa-Lobos: construindo a interpretação da redução para piano (II Congresso da Associação Brasileira de
Performance Musical, 2014), da pianista, professora e pesquisadora Lúcia
Barrenechea, que integra o Duo
Barrenechea, com o seu marido, o flautista Sérgio Barrenechea, autores dos
álbuns Momentos em Paris (2008), Saracoteio - Piano Brasileiro (2009), A Música
para Flauta de Francisco Mignone (2010), Presença de Villa-Lobos na Música
Brasileira para Violoncelo e Piano (2013), Brasíleiríssimo: Encontros (2015) e Presença
de Villa-Lobos na Música Brasileira para Violoncelo e Piano Vol. II (2017). Ela
é professora de piano e música de câmara no Instituto Villa-Lobos da UNIRIO, no
Programa de Pós-Graduação em Música ? Mestrado e Doutorado, e no PROEMUS. É
mestre em Ensino das Práticas Musicais, bacharel em piano na Universidade
Federal de Goiás e mestrado na Universidade de Boston (EUA) e doutoramento em
piano e pedagogia do piano na Universidade de Iowa, EUA.
&
A ARTE MUSICAL DE EVILÁZIO PAIVA
Minha mãe comprou uma flauta doce de plástico que vem com um folheto com
algumas informações de como tocar e algumas músicas como: Luar do Sertão, Asa
Branca, Parabéns Prá Você e outras , posso dizer que sou 'Autodidata' aprendi
as notas sozinho a partir da flauta de plástico que ganhei da minha mãe. Minha
tia tinha uma Harpa onde havia folhas pontilhadas ensinando como tocar,
dedilhei a Harpa e começou a sair umas melodias que tocavam meus ouvidos e minha
alma, daí me apaixonei de vez pela música.
A arte
do músico pernambucano radicado no Chile, Evilázio
Paiva, que utiliza da flauta doce ao saxofone, a partir do curso no Projeto
Órpheons, afora passar pelo Conservatório Pernambucano de Música, Centro de
Educação Musical de Olinda, Escola de Arte João Pernambucano e o Curso de Inteligência
Cênica para Músicos, e daí para os palcos com Tita Parra e Isabel Parra, Rodrigo
Maureira, Kiuje Hayashida, Charly Garcia, Enrique Luna, David Ortega e no Seriou
Business Blues. Curta o talento dele no YouTube & SoundCloud (Fonte: Blog da Tereza Lima). Veja mais aqui.
A ARTE DE MARIANNITA LUZZATI
O desenho é uma depuração da pintura. Comecei a sentir a necessidade de
‘remover’, em minhas anotações, de desenhos e estudos para as pinturas, os
elementos urbanos que para mim ‘incomodavam’ as paisagens para que as mesmas
voltassem ao seu estado natural, sem nenhuma interferência do homem. Desde
então meu trabalho vem se dedicando a esta temática. São imagens que sugerem ao
expectador contemplar e refletir sobre o vazio e o silêncio, o que hoje para
mim, é a nossa maior necessidade.
MARIANNITA LUZZATI - A arta pintora,
gravadora e desenhista Mariannita Luzzati, que começou sua carreira frequentando o Instituto per
L'Arte e il Restauro, em Florença, Itália e a expor nos anos 1980 em São Paulo,
Curitiba, Rio de Janeiro, Paris, Berlim e Londres. Veja mais aqui.
PERNAMBUCULTURARTES
Sempre tive que me afirmar e saber me colocar como
mulher, nordestina e artista. A
grande tônica do meu trabalho é trazer a mulher negra para protagonizar as
peças artísticas.
A arte da premiada artista
visual e gráfica Joana Lira, que assinou por muitos anos a decoração do
carnaval recifense, e já realizou a exposição Bichos Aloprados (1997),
entre outras individuais e coletivas.
&
A obra do
poeta, radialista e compositor pernambucano Antônio Maria (1921-1964)
aqui.
A obra do
cientista e médico nutrólogo Nelson Chaves (1906-1982) aqui.
A arte
do artista multimídia Paulo Bruscky
aqui.
A poesia
da poeta e jornalista Andréa Borba
aqui.
A música
do guitarrista, compositor, cantor, arranjador e
produtor musical Luciano Magno aqui.
A arte do fotógrafo e publicitário Denilson Vasconcelos aqui.
Lendas, crendices e abusões: alegoria e história em
O Cara de Fogo, de Jayme Griz, em artigo de Ivson Bruno da Silva aqui.
&
O Circo Itinerante aqui.