COMEÇOU O FINAL
DE SEMANA, É SEXTA! - Imagem: art by Cristina Arruda. - UMA: ESCOLARIZAÇÃO PRA SER GENTE - Desde menino sempre ouviu: Estude pra ser gente, seu
cabra. Estudava e muito: tabuada, vogais, consoantes, soletrava o abecê.
Agradar a professora do primário, tirar boas notas, ser o primeiro da classe. E
a turma: CDF, caga-pau! Ora. Foi pro ginasial, deu guinada de todo tipo: Tome
jeito de ser gente, seu medonho! E como é que é ser gente? Aprenda! Mais
estudava, menos sabia. Sabia de coisas de antanho que nada diziam respeito, de
cálculos, somas, equações, qual a serventia mesmo, hem? De ciências, os
acidentes geográficos, a moral e cívica, aprenda a falar sua língua, não seja
analfabeto, desgraçado! E tome substantivo, sintaxe, conjugação de verbos,
regência, tudo grego! Verdade, nada a ver com sua cidade, sua gente, seus
vizinhos, só coisas de um mundo que nunca ia viver, como a Revolução Francesa,
o Dia do Fico, fatos e heroísmos de gente de longe ou do passado, coisas assim,
do nada, sem pé nem cabeça, mas tinha que decorar, saber de cor e salteado, de
trás pra frente, na ponta da língua, era assim que passava de ano, se
expremesse sabia de nada. Até aí não sabia: estudar pra quê? Foi pro colegial
com ensino profissionalizante, científico, tal qual o bê-a-bá: isso é isso,
aquilo é aquilo, aprendeu? Feijão com arroz, café com pão, física, química,
religião, laboratório e as meninas assanhadas pra cima e pra baixo, gazeava,
quando não escapolia de fininho. Desde o ginasial, na sorte; tirava sete e dava
pra passar, escapando e se arrastando. Onze anos nessa pisada, primário,
ginasial, científico, serve mesmo estudar, hem? Ainda não sabia. Foi pra
faculdade depois de levar pau nuns dez vestibulares. Aí queimou as pestanas,
virou noite, passou aperto, fez força de deixar marca de freada na cueca, fedor
de queimado dos chifres, torceu, virou e mexeu, segunda chamada, recuperação,
vai mas num vai, empurra e aos empurrões, falta fôlego, ah, falta pouco,
vambora, coisas do arco da velha, ciência que jamais entendera, contudo
decorava tudo ou recorria às fila na mão, na meia, nos tacos de papel, copiava,
reproduzia, aos trancos e barrancos, escorregava e passava com pau no canto.
Depois de morrer umas três vezes, tirou fino no abismo e se lascou todinho de
dúvidas. Qual é? Ninguém esclarecia, aumentava a dúvida: Vixe! Qualquer dia
essa bomba estoura! Enfim, formou-se. Ufa! Agora vai! Foi pro mercado de
trabalho, sobrou; sebo nas canelas e teve que se especializar pra ser
aproveitado, pós-graduou-se umas duas vezes e viu que era pouco e não sabia
nada, o dinheiro não dava, pagava o crédito educativo, meio lá, meio cá, se
arrastando fez um mestrado que nem lembra em quê e emburacou no doutoramento,
tudo com temas que nem acreditava, por imposição do orientador e pra ganhar a
vida sobre a concorrência que era muita e desleal. Agora sim. Voltou ao mercado
e viu que não era bem assim, passou da conta, tinha gente com nada disso
ocupando os lugares e ele que estudou pra ser gente, não era. Foi, então, o
chamado da família: criar galinhas era mais fácil e ganhar um bom dinheiro sem
precisar de estudo que, para ele, agora, era perda de tempo. Nunca mais quer
saber de escola, aula, professor, tudo inútil por que ele queria só ganhar um
dinheirinho pra sobreviver, nada mais. Agora sou gente, tenho dinheiro e fim de
papo! E os estudos? Respondia: Se eu souber quem inventou escola eu mando
matar! E ponto final. DUAS: TODO DIA É DIA DE SEDUÇÃO – Valha-me minha santa tesão, que mulher linda! Era
mesmo, lindíssima: cabelo liso aos ombros, olhar agateado, faces róseas, lábios
salientes, corpo escultural num bustiê dos peitinhos de goiaba, cinturinha de
pilão, saínha curtíssima, coxas e pernas, valha-me, santa criatura! E dançava
elegantemente, enturmada. Sentou-se ao lado, piscou pra ela; ela, também.
Sorriu pra ela, ah, que riso lindo o dela, salvai-me Deus que eu já vou! Piscou
de novo, ela correspondeu. Fez menção de falar, ela a ouvir. Levantou-se,
sentou-se ao lado e deitou maior chaveco, blábláblá, e ela se ria frouxa pro
seu encanto. Já dizia Gonzagão: Mulher querendo é bom demais. É nessa que eu
vou! E foi: dançou soltou, remexeu-se de todo jeito, tudo para impressioná-la e
ela ria que ria, bão demais. Ela sentou-se: Cerveja? Pensou nos bolsos:
Acompanho. Ela agita o relógio do pulso, chega o garçom: Cerveja, dois copos!
Ela virava, ele bebericava – estava desprevenido financeiramente, mas ela deve
ser endinheirada, pelo jeito. Outro litro, mais dois, dança sem se agarrar, ela
reboladeira, ele todo sem jeito com as coisas por denunciar-lhe a
concupiscência. Ela se achega e se esfrega, ele tonteia; maior rela-rela, uma
mão ao seio assim sem querer, outra na altura do rebolado: Essa é pra casar de
mesmo! Goles e passos, música lenta, o sarro, coisa de arrepiar! Ambos
exaltados, vamos. Ele vai. À mesa, agita o relógio no pulso, o garçom, a conta:
Pagaí! Hem? A conta! Conversa vai, conversa vem, empenha o relógio dele e ela
já passando na borboleta da saída, corre atrás. Cadê o carro? Hem? O carro,
au-to-mó-vel, entendeu? Ah, só tenho passe pra condução. Como? Vamos pra onde?
Ela virou-se e foi embora, ele acompanhou o rebolado dela até vê-la beijar um
outro que vinha em sua direção, entraram num carro e ela se foi buzinando,
adeus. Ah, tá! Já era, a fila anda e quem não tem músculo, bom de bolso e
possante, fica só a ver navios, as mãos, à beira do cais. TRÊS: SAIDEIRA DA INGRESIA – Maior bate boca: É a mãe! O calão
denunciava a exaltação lascando a gramática: É o corno do teu pai, fidapeste!
Nervos à flor da pele, empurra-empurra, deixa disso, vamos lá, seja razoável,
dá logo um tabefe na cara desse freco, isso é um pulha, faz isso não, vai logo,
se fosse comigo eu já tinha enfiado uma peixeira no bucho desse fidaputa! Que é
isso, corno? As gaias estão dando circuito é? Ah, vou esquentar sua orelha,
desgraçado! Vem que vou encher essa tua fuça de tapa, viado! Deixa pra lá, aqui
não, vai ou não vai. Como dizem as escrituras apagadas: uns atiçam pra
briga, outros tantos pra desapartar. E o vuque-vuque sobra: tapas pra que te
quero! Êpa! O perigo no meio do temporal de lapadas! Comigo é assim: brincou,
sai apanhado! Vou quebrar suas costelas, galhudo! Vem que vou arrebetar seu
espinhaço, boiola! Que comemoração é essa, hem? -, gritou uma autoridade que
passava. Ah, hoje é Dia da
Paz e da Compreensão Mundial! É mesmo? É. Então tá. © Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Veja
mais aqui.
RÁDIO TATARITARITATÁ:
Hoje na Rádio Tataritaritatá é dia de especial com a música do guitarrista britânico de
jazz John McLaughlin: Extrapolation, Live in Concert
& Stuttgart Concert Live; da violinista
estadunidense Hilary Hahn: Concert Violin Beethoven, Violin Concert
Mozart & Caprice 23 Paganini; & muito mais nos mais de 2 milhões de acessos ao blog
& nos 35 Anos de Arte Cidadã. Para conferir é só
ligar o som e curtir.
PENSAMENTO DO DIA – [...] um
filósofo de verdade nunca desiste. Se pelo menos a gente conseguisse
desprendê-lo [...]. Pensamento extraído da obra O mundo de Sofia (Cia das Letras, 1995), do escritor e professor
norueguês Jostein Gaarder, compreendendo
uma narrativa a respeito do conhecimento filosófico, voltada para o público
jovem. No livro o autor articula os conhecimentos filosóficos com a vida real. No
inicio traz o primeiro capítulo, O jardim do Éden, significando o início quando
Deus cria o mundo com seus primeiros habitantes, Adão e Eva. Nessa parte relata
o retorno da escola de Sofia, a relação de confidência dela com sua melhor
amiga Jorunn. A jovem recebe cartas de uma pessoa que nunca conheceu com
perguntas curiosas acerca do mundo e da vida. Nessa parte a vida é mostrada
para a protagonista de uma forma que a faz se questionar. No segundo capítulo,
Cartola, a adolescente recebe um envelope contendo os primeiros passos de um
curso grátis de Filosofia. A partir desse presente, ela começa a ter contato
com o universo filosófico, partindo para praticá-la. Nessa parte aparecem
explicações acerca da filosofia e sua importância. No terceiro capítulo, Mitos,
ela viaja na imaginação sobre os mitos antigos da Antiga Grécia, acompanhando
sobre os mitos da antiguidade. O quarto capítulo trata sobre os filósofos da
natureza, a recepção pela adolescente de perguntas quando ela passa a refletir
sobre o assunto. No quinto capítulo, Demócrito, vê-se a ênfase dada ao assunto
filosófico por parte do misterioso professor de Sofia, quando ela passa a
tentar descobri-lo. Ela apreende que o filósofo grego Demócrito defendia que
tudo era composto por átomos e que com a morte do ser, os átomos são espalhados
na natureza. No sexto capítulo, Destino, a jovem Sofia resolve escrever uma
carta ao filósofo, quando recebe uma aula sobre o destino e, misteriosamente
uma echarpe vermelha aparece com o nome inscrito nas correspondências da pessoa
que ela não conhecia. No sétimo capítulo, Sócrates, a jovem é surpreendida por
uma carta de um professor solicitando que ela guardasse uma echarpe vermelha. É
quando o professor ministra conteúdos acerca dos filósofos Sócrates, Platão e
Aristóteles. Para esses filósofos ainda que houvessem respostas para muitas
questões filosóficas ninguém jamais seria capaz de encontrar respostas seguras
e definitivas para os mistérios da natureza e do universo. Este ponto de vista
é conhecido na filosofia como ceticismo. No oitavo capítulo, Atenas, as aulas
foram ampliadas com vídeo, quando o filosofo aparece na Atenas da Antiga
Grécia. No capítulo nono, Platão, os ensinamentos ministrados davam conta que
esse filósofo defendia que a alma era imortal e que por trás de tudo está a
verdade, e o que vemos é apenas uma espécie de sombra, reflexo do real. O
décimo capítulo, A cabana do major, é permeado de suspense. É quando depois de
fazer a leitura sobre Platão, Sofia permanece em seu esconderijo refletindo
sobre as ideias deste filósofo. Depois disso, muitas coisas ocorreram até que
Sofia foi para o seu quarto e lá pensou sobre tudo que tinha passado. Ficou
receosa por haver entrado na casa de seu professor e então resolveu
escrever-lhe uma carta pedindo desculpas. O décimo
primeiro capítulo, Aristóteles, tomando ciência que esse filósofo teceu várias
criticas às ideias de Platão, uma vez que ambos possuíam visões diferentes.
Aristóteles defendia que a mulher era um homem imperfeito, fazendo com que
Sofia começasse a ter uma opinião própria a respeito das coisas, retrucando o
filósofo. No décimo segundo capítulo, Helenismo, há uma passagem de tempo que
se desenvolve pela época, passando pela Idade Média, Renascimento, Barroco,
Descartes, Spinoza, Locke, Hume, Berkeley, o Iluminismo, Kant, o Romantismo,
Hegel e Kierkgaard. Depois lições sobre Marx, Darwin, Freud e os filósofos do
século XX. A partir dessa parte, Hilde refletia sobre tudo que lia e ao lado de
Sofia passou a observar o Existencialismo, levando as duas a realizarem
reflexão sobre tudo que havia ocorrido, a festa, os mistérios, os
acontecimentos que se davam em um outro mundo da eternidade, como as conversas
sobre a origem do universo, a teoria do Big Bang entre outros acontecimentos. A
leitura da obra é bastante esclarecedora e fascinante. Conclui-se que a
Filosofia é um ramo de estudo que permite a busca do saber e da verdade,
descortinando o sentido secreto da realidade. O seu estudo permite ainda que
proporcione melhor visão das coisas e prepare o estudante para melhor
desempenhar seu papel na vida. Veja mais aqui.
EPISTEMOLOGIA & PRAGMATISMO - [...] Abandonar
a epistemologia em prol da política não é desejável, é impossível; todos os
enunciados de cunho político são implicitamente teorias sobre a realidade
[...] A posição do pragmatista que toma
“interesse”, “poder”, ou “desejo” como seu ponto de partida epistemológico
[...] está sujeita à constetação. Tal
contextação inevitavelmente acarretará debate em torno de como são as coisas no
mundo lá fora. Falar a respeito do mundo lá fora não quer dizer necessariamente
que as coisas são uma vez por todas de uma só forma ou que o conhecimento do
mundo está transcendentalmente descontaminada de interesses e desejos. [...]. Trechos extraído de Two approaches in the sociology of literature (Critical Inquiry,
1988), do filósofo e crítico literário britânico Terry Eagleton. Veja mais aqui.
CONTAR ESTÓRIAS - [...] contar
estórias realmente se constitui em um jogo de lingaugem distinto; um jogo que
para ser jogado pede um conjunto distinto de convenções, embora essas
convenções não sejam regras do significado; e o jogo da linguagem não está no
mesmo nível que os jogos ilocucionários da linguagem, mas é parasitário em
relação a eles. [...] Os teóricos da
literatura tendem a emitir observações vagas sobre como o autor cria um mundo
fictício, um mundo de romance, ou coisa parecida. Acredito que estamos em posição
de fazer essas observações terem sentido. Ao fingir referir=se a pessoas e
relatar eventos a seu respeito, o autor cria personagens e eventos fictícios.
No caso de ficção realista ou naturalista, o autor fará referencia a lugares e
eventos reais, entremeando-os com referências fictícias, dessa forma tornando
possível tratar do conto fictício como se fosse uma extensão do nosso
conhecimento já existente. [...]. Trechos extraídos
de Expression and meaning studies in the
Theory of Speech Acts (Cambridge, 1979), do filósofo e escritor
estadunidense John Searle. Veja mais aqui.
O AMOR DE MÍTIA – [...] Aquela
dor era tão forte, tão intolerável, que, sem pensar no que fazia, não
compreendendo o que resultaria de tudo aquilo, fervorosamente uma coisa apenas,
livrar-se por um instante que fosse daquela dor e não tornar àquele mundo
horrível em que passara o dia todo e onde, apenas um instante atrás, estivera
imerso no mais horrível e repugnante de todos os sonhos terrestres, apalpou e
puxou uma gavetra do criado-mudo, apanhou a esfera fria, pesada, do revolver e,
soltando um suspiro profundo e alegre, abriu a boca e, com toda a força,
deliciando-se, atirou. Extraído da obra O
amor de Mítia (Delta, 1964), do escritor russo Ivan Bunin (1870-1053), Prêmio Nobel de 1933.
M. CANTANDO – Agora
inocente dentro da profunda noite / de todas as coisas vivas e leves /
libertando o que sabemos no sono. / Na tua voz fresca gritam alto / aqueles
seres sem coração ou nome. / Aquelas criaturas corretas e orgulhosas / sobre as
palavras de melancolia / e as sutilezas de música, / deixam a longa colheita
que segam / na terra perdida de pó e chama / e movem-se para o espaço sob o
nosso céu. Poema da poeta estadunidense Louise Bogan (1897-1970).
FEMINISMO POPULAR & LUTAS ANTISSISTÊMICAS
O nosso desafio é transformar o mundo, enquanto transformamos a nós
mesmas e ao nosso movimento. Guacira César de Oliveira
Extraído
da obra Feminismo popular e lutas
antissistêmicas (SOS Corpo, 2016), de Carmen
S. M. Silva, tratando sobre feminismo, mulheres e movimentos sociais,
movimento das mulheres e questão do feminismo hegemônico, movimentos sociais e
subjetividades coletivas, classes populares e formação do campo, grupos de
reflexão ao planeta fêmea, relação com o campo político dos movimentos sociais,
articulações e manifestações, participação institucional, Conferência de
Beijing, a crise no campo político, a AMB, lutas nacionais, atuação em
movimentos, entre outros assuntos. Veja mais aqui.
Veja mais:
Uma prosa nos entreversos do amor, a música de Maestro Duda, o
cinema de Marco Ferreri & Andréa Ferréol, a Conquista do Voto das Mulheres, a arte de Fernando
Alves & Luciah Lopez aqui.
Centenário de Hermilo, o teatro de Augusto Boal, a música de Cussy de Almeida, a pintura de Joshua Reynolds,
Ginofagia & Dia da Sedução aqui.
A arte do advogado, escritor, crítico literário,
jornalista, dramaturgo, diretor, teatrólogo e tradutor Hermilo Borba Filho
(1917-2017) aqui,
aqui,
aqui,
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aqui
e aqui.
Os encantos de Valkyria Freya, Paulo Freire, Daniel Goleman, a
literatura de Pierre Michon,o teatro de Mario Viana,o cinema de Ferenc
Moldoványi, a música de Vânia Abreu, a pintura de Carolyn Weltman, a arte de
Alexis Texas, Merari Tavares, Saúde no Brasil, Fracasso Escolar & Professor
e aluno aqui.
A poesia de Benhjamim Péret, Dolls &
Cátia Rodrigues aqui.
Paixão, a literatura de Francis Scott Fitzgerald & Djuna Barnes, o teatro de Sarah
Kane, o cinema de Ken Loach, a música de Regina Carter,
a pintura de Pal
Fried & Carolyn Weltman & Jane Graverol, a fotografia de Wang Huaxiang,
Jurema Barreto de Souza, Gestão em Saúde, A relação entre professor & aluno
aqui.
A música de Kylie Minogue, a poesia de
Cláudio Manuel da Costa, o teatro de Michael Frayn,o cinema de Michel Gondry, a
fotografia de Jeanine
Toledo, a pintura de Carl
Larsson, Lucilene Machado, Kate Winslet, Hope 2050, aecamepa, Administração Hospitalar &
Síndrome de Burnout, Transtornos & Distúrbios da Aprendizagem aqui.
O alvo do pódice, Cervantes, Márcia Tiburi, Giovanni
Sartori, a literatura de Rick Moody, o teatro de Mário Prata & Fernando
Rojas, o cinema de István Szabó, a música de Ferruccio Busoni & Gertrud Schilde, a pintura de Omar Ortiz
& Emerico Imre Toth, Rachel Weisz, Ádila J. P. Cabral, A Trajetória da
Mulher & O cérebro na escola aqui.
Cecília Meireles, Pablo Milanés.
Pedrinho Guareschi & O mistério da Consciência,
o cinema de Jean-Luc Godard, a
pintura de Johan Christian Dahl, Juliette Binoche e Myriem
Roussel, Costinha, O sufrágio feminino & Programa
Tataritaritatá aqui.
Hermann Hesse, a poesia de Wislawa
Szymborska, a literatura de Evelyn Lau, a música de Christoph
Willibald Gluck & Daniella Alcarpe, a fotografia de Bárbara
Angel aqui.
Adolfo
Casais Monteiro, Roberto Burle Marx, a
música de Astor Piazzola, a
poesia de Antonio Miranda, Adriana Garambone & Doro na Copa do Mundo aqui.
Lygia Fagundes Teles & Pomba
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poesia de Raymond Radiguet, a pintura de Thereza Toscano & Para sempe
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Arthur Schopenhauer, Johann Nikolaus
Forkel, José Cândido de Carvalho, Victor Brecheret, Luís Buñuel, Iremar Marinho
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Georg Friedrich Händel, Fernanda Seno, Eva Green & Demi Moore, Tom
Wesselmann & Soninha Porto aqui.
Os crimes contra a administração
pública aqui.
Homofobia,
sexualidade, bissexualidade & educação para as diferenças aqui.
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dos sonhos de Freud, Psicopatologia, Semiologia & Comunicação
Linguística aqui.
Os cânticos de Salomão, Anna Akhmatova, a
música de Carl Reinecke & Elza Soares, Chico Buarque & as chicólatras,
Fecamepa & Naldinho Freire aqui.
Ernesto Sábato, Nelson Rodrigues, Antonio
Cândido, Betty Lago, OVNI, A chegada dela no prazer da tarde
& Programa Tataritaritatá aqui.
Autran Dourado, Thomas Mann, Gilberto
Gil, Luiza Possi & Célia Demézio aqui.
Guimarães Rosa, Milton Nascimento &
Caetano Veloso, Isabelle Adjani, Zezé Motta, Rejane Souza, Rafael Nolli &
Sóstenes Lima aqui.
Luigi Pirandello, Jean-Jacques Rousseau,
Pat Metheny, Mel Brooks, Peter Paul Rubens & Maurice Quentin de La Tour aqui.
Antoine de Saint-Exupéry, Paul Klee,
Aarre Merikanto, Colin Hay, Clóvis Graciano & Cris Braun aqui.
Emily
Brontë, John Gay, Fryderyk Chopin,
Yngwie Malmsteen, Floriano Martins, Maria Luisa Persson & Julia
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ARTE DE HARRIET HOSMER
A arte da escultora estadunidense Harriet
Hosmer (1830-1908). Veja mais aqui.