A arte do artista e escultor coreano Xooang
Choi. Veja mais abaixo.
O DESTINO DA PROFESSORA – À memória da professora e ativista Maria
Lúcia Petit da Silva (1950-1972). – Era jovem e havia prestado
concurso público para o magistério, em 1969, e atuava como professora primária
na Vila Cachoeirinha. Participante do movimento estudantil secundarista, a professora
paulista resolveu entrar para a militância política e se mudou para Goiás e,
depois, para Caianos no sul do Pará. Ensinava crianças e se dedicava às
atividades de plantio. Carregava o seu bornal de lona verde a tiracolo, com
seus passos num chinelo com sola de pneu e alças retorcidas de náilon azul-claro.
Era ela identificada pela repressão e seus pelegos, como integrante da
Guerrilha do Araguaia e lutava contra a exclusão de mulheres na participação
política. Na manhã daquele dia 16 de junho de 1972, ouviu-se um disparo, depois
outro e rajadas de metralhadora ao ruído de um helicóptero. Morta aos vinte e
dois anos, desaparecida desde 1972. Seu corpo foi encontrado enrolado num
pedaço de paraquedas, a cabeça coberta por um plástico, numa cova do cemitério de
Xamboiá. A ossada identificada, só foi sepultada em 16 de junho de 1996. Conta-se
que ela foi fuzilada por tropas do exército, ao tentar proteger um camponês
que, como Coioió, havia passado para o lado das forças militares. Um tiro de
carabina desferido pelo camponês matou-a instantaneamente. Por conta das
violações cometidas durante o período da ditadura militar, o Brasil foi
condenado pela Corte Interamericana de Direitos Humanos, em 2010, proposto pelo
Centro pela Justiça e o Direito Internacional (CEJIL) e da Human Rights
Watch/Américas. O relato de sua sina está registrada na obra A ditadura escancarada (Companhia das
Letras, 2002), de Elio Gaspari. Veja mais das Filhas da dor aqui, aqui, aqui, aqui & aqui.
A arte do artista e escultor coreano Xooang
Choi.
DITOS & DESDITOS - Não há
virtude, rigorosamente falando, sem vitória sobre nós próprios, e nada vale o
que nada nos custa. À força de se ser infeliz acaba-se por se tornar ridículo. Saber quando se deve esperar é o grande
segredo do sucesso. Pensamento do escritor francês Xavier de Maistre
(1763-1852), autor do livro Viagem ao
redor do meu quarto.
ALGUÉM FALOU: Só
depois de ter problemas é que percebemos quão pouca simpatia e bondade existem
no mundo. Enquanto eu viver, terei esperança. Pensamento da jornalista
e escritora estadunidense Nelly Bly (Elizabeth Cochram Seaman - 1864-1922).
Veja mais aqui.
ALÉM DA CARNE - […] A população cada vez maior de gado está
causando estragos nos ecossistemas da Terra, destruindo habitats em seis
continentes. A pecuária é o principal fator na destruição das florestas
tropicais remanescentes do mundo. [...] O
gado também é uma das principais causas do aquecimento global. … O impacto
ambiental, econômico e humano devastador de manter um complexo pecuário em todo
o mundo é pouco discutido nos círculos de políticas públicas. [...] No entanto, a produção de gado e o consumo
de carne agora estão entre as ameaças mais graves ao futuro bem-estar da Terra
e de sua população humana. [...] Parece
insincero para a elite intelectual do primeiro mundo insistir no assunto de
muitos bebês nascendo nas nações do segundo e terceiro mundo, enquanto
virtualmente ignora a superpopulação de gado e as realidades de uma cadeia
alimentar que rouba os pobres de sustento para alimentar os ricos com uma dieta
constante de carne alimentada com grãos. A transição da agricultura mundial de
grãos para rações representa uma nova forma de mal humano, cujas consequências
podem ser muito maiores e duradouras do que quaisquer exemplos anteriores de
violência infligida por homens contra seus semelhantes. [...]. Trecho
extraído da obra Além da carne: a
ascensão e a queda da cultura do gado (Plume, 1993), do escritor
estadunidense Jeremy Rifkin.
BIBLIOMISTÉRIO – [...] Mas a
pólvora se destrói junto com sua vítima, enquanto um livro pode continuar
explodindo por séculos. [...] A
tinta da impressora tem lutado contra a pólvora há muitos e muitos anos. [...]. Trechos extraídos da obra The Haunted Bookshop (Avon, 1983), do escritor, jornalista e ensaísta estadunidense
Christopher Morley (1890-1957), que é autor do livro Where the Blue Begins (Pomona, 1922), do
qual a frase encontrada: Só existe um
sucesso… ser capaz de viver a sua vida à sua maneira. E também é autor da
frase: Leia, todos os dias, algo que
ninguém mais está lendo. Pense, todos os dias, algo que ninguém mais está
pensando. Faça, todos os dias, algo que ninguém mais seria tolo o suficiente
para fazer. É ruim para a mente ser sempre parte da unanimidade.
DOIS POEMAS – DILEMA: A tentação é chamada de amor /
ou chocolate. / O vício é ruim. / Sem paliativo. / Se algum médico, demônio ou
alquimista /soubesse de minha doença, / seria uma coisa / toda minha vida me
curar. /Bem, apenas uma droga, / com sua prisão / do esquecimento, me salva da
outra. / E assim, mais uma vez, é o conflito: / ou o amor me come / ou eu morro
esta noite de chocolates. DOBRAR: Sinta
o peso quente. / Vire / previdente a vista, e saiba / que não há ninguém. / Dobrar.
Enrole / o vestido, deixe / a brancura mínima / do tecido, seu pelúcia / e o
franzido que abraça a cintura e a virilha nos joelhos / Molhar / a terra seca, /
quente e doce / de agosto com o azeviche dourado, o / sutil desamparo das
formigas na palidez pisoteada / do feno. / Misture / sua fragrância cintilante
com o / denso vapor verde de maio, seus / murmúrios alados, a assustada / raça
de grilos. / E no inverno, levante / um sopro de nuvem / quente, sugando o / frio
frio das folhas do ar. /Urinar / era um pequeno rito / de doçura / no campo.
Poemas da poeta e tradutora espanhola Juana Castro.
A EDUCAÇÃO
& TRANSVERSALIDADE – TEMAS TRANSVERSAIS - A Lei
9.394, de 20 de dezembro de 1996, estabeleceu as diretrizes e bases da educação
nacional, reafirmando que a educação abrange os processos formativos que se
desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas
instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da
sociedade civil e nas manifestações culturais. Inspirada nos princípios da
liberdade e nos ideais da solidariedade humana, a LDB definiu a educação como
dever do Estado e da família e, por finalidade, desenvolver o educando de forma
a prepará-lo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
Neste sentido, o compromisso com a construção da cidadania requer uma prática
voltada para a compreensão da realidade e dos direitos e responsabilidades em
relação à vida pessoal e coletiva. A educação para a cidadania requer que
questões sociais sejam apresentadas para a aprendizagem e a reflexão dos
alunos, buscando tratamento didático que contemple sua complexidade e sua
dinâmica, dando-lhes a mesma importância das áreas convencionais. Com isso o
currículo ganha em flexibilidade e abertura, uma vez que os temas podem ser
priorizados e contextualizados de acordo com as diferentes realidades locais e
regionais e que novos temas sempre poderão ser incluídos. Mediante isso, Moreno
(1998) considerou importante a introdução no ensino das preocupações mais
agudas da sociedade atual, não significando deslocar as matérias curriculares,
embora a vigência e a adequação de muitos dos seus conteúdos, sem dúvida,
deverão ser revisadas em alguns casos porque são de valor formativo. Os temas
transversais correspondem a questões importantes, urgentes e presentes sob
várias formas na vida cotidiana do cidadão brasileiro. No entanto, o desafio
que se apresenta para as escolas é o abrirem-se para o debate, não implicando
na criação de novas áreas ou disciplinas. Nessa perspectiva foram incorporados
na educação formal os temas transversais, de conformidade com as diretrizes
curriculares, enfocando questões sobre ética, pluralidade cultural, meio
ambiente, saúde, orientação sexual e trabalho e consumo, assuntos esses
pertinentes ao aprendizado estudantil e amplos o bastante para traduzir
preocupações da sociedade brasileira de hoje. Desta forma, encontra-se que: Ao
invés de se isolar ou de compartimentar o ensino e a aprendizagem, a relação
entre os temas transversais e as áreas deve se dar de forma que: as diferentes
áreas contemplem os objetivos e os conteúdos (fatos, conceitos e princípios;
procedimentos e valores; normas e atitudes) que os temas da convivência social
propõem; haja momentos em que as questões relativas aos temas sejam
explicitamente trabalhadas e conteúdos de campos e origens diferentes sejam
colocados na perspectivas de respondê-las (Brasil, 1998:28). Os objetivos e os
conteúdos dos temas devem ser incorporados nas áreas já existentes e no
trabalho educativo da escola. A finalidade última dos temas transversais se
expressa através de um critério em que os alunos possam desenvolver a
capacidade de posicionarem-se frente às questões que interferem na vida
coletiva, superando a indiferença e interferindo de forma responsável. Por
tratarem de questões sociais, a transversalidade tem natureza diferente das
áreas convencionais. Sua complexidade faz com que nenhuma das áreas,
isoladamente, seja suficiente para abordá-la. Ao contrário a sua problemática
atravessa os diferentes campos do conhecimento: (...) os temas não constituem
novas áreas, pressupondo um tratamento integrado nas diferentes áreas; a proposta
de transversalidade traz a necessidade de a escola refletir e atuar
conscientemente na educação de valores e atitudes em todas as áreas, garantindo
que a perspectiva político-social se expresse no direcionamento do trabalho
pedagógico; influencia a definição de objetivos educacionais e orienta
eticamente as questões epistemológicas mais gerais das áreas, seus conteúdos e,
mesmo, as orientações didáticas (Brasil, 1998:28/9) A transversalidade proposta
pelas diretrizes curriculares da LDB vigente traz a vantagem de que tais temas
possam ser abordados sem prejuízo de qualquer conteúdo programático. A
transversalidade, bem como a transdisciplinaridade, é um princípio teórico do
qual decorrem várias conseqüências práticas, tanto nas metodologias de ensino quanto
na proposta curricular e pedagógica. A transversalidade aparece hoje como um
princípio inovador nos sistemas de ensino de vários países. Contudo, a idéia
não é tão nova. Ela remonta aos ideais pedagógicos do início do século passado,
quando se falava em ensino global e do qual trataram famosos educadores, entre
eles, os franceses Ovídio Decroly (1871-1932) e Celestin Freinet (1896-1966),
os norte-americanos John Dewey (1852-1952) e William Kilpatrick (1871-1965) e
os soviéticos Pier Blonsky (1884-1941) e Nadja Krupskaia (1869-1939). A
preocupação com tais temas faz parte do que propõe a Lei de Diretrizes e Bases
que deve reger de agora em diante a prática pedagógica no sentido que: As
práticas sociais e políticas e as práticas culturais e de comunicação são parte
integrante do exercício do cidadão, mas a vida pessoal, o cotidiano, e a
convivência e as questões ligadas ao meio ambiente, corpo e saúde também.(...)
na vida pessoal, há um contexto importante o suficiente para merecer a
consideração específica, que é o do meio ambiente, o corpo e a saúde. (Brasil,
1998:142) Yus (1998:54), contudo, salienta que: Por causa de seu alto
componente de conteúdos atitudinais (valores, atitudes, normas) a problemática
da educação desde a transversalidade está indubitavelmente ligada ao plano
técnico para todo o conjunto de contribuições da psicologia social e da
ética.(...) Em primeiro lugar, é preciso que a escola proponha tratar a
educação desde matérias transversais, com a participação e o compromisso de toda
a comunidade educativa, incluídos os alunos moralmente mais autônomos, como uma
primeira medida para co-responsabilizar esses no estabelecimento de normas e
climas apropriados para o trabalho. A inclusão dos temas transversais na grade
curricular, segundo Yus (1998:49) contribui para uma nova cultura no ensino: Uma
cultura que esteja baseada na cooperação e no intercâmbio entre os diferentes
agentes educativos; na gestão compartilhada e democrática da vida escolar e na
assunção coletiva dos fins educativos; numa atmosfera moral em que os temas
transversais constituam os lugares obrigatórios de encontro dos diferentes
saberes acadêmicos tradicionais a serviço de alguns fins educativos que vão
além da cultura científica e se dirija,
como fim último, à criação de indivíduos autônomos e críticos, e a sociedades
mais justas e solidárias. Na efetiva operacionalização dos temas transversais
em sala de aula, não se pode olvidar que o aluno seja um simples receptador de
informações, na verdade o aluno é uma inteligência que precisa ser burilada, um
potencial a ser explorado. Mas para que este trabalho possa vir a ser realizado
com relativo sucesso, é preciso que o professor conquiste a confiança e o
respeito profissional do seu aluno e isto só será possível se o professor
enquanto educador, demonstrar uma atitude de firmeza e maturidade na sua
prática pedagógica. Isto leva a educação a ser o recurso utilizado para um
planejamento adequado numa ótica sociológica, culturalmente plural, juridicamente embasada, eticamente capaz de
fomentar ações que estimulem o exercício da cidadania. Ou seja, uma ação
voltada para obtenção de conteúdos ministrados ao lado dos temas transversais,
ou mesmo perpassados uns aos outros, possibilitando uma visão progressista
quanto a prospecção de instrumentos eficientes que sustentem o manejo de
transformar a nossa realidade, contribuindo para que não só o discente, mas
todo o brasileiro, emancipe ações que possam reformular o ambiente em que vive
de forma sustentável. Neste sentido, Busquest & Leal (1998:65) dão
relevância extrema ao assunto, observando três objetivos básicos a seguir: 1 - Formar
personalidades autônomas, capazes de construir seu próprio estilo de vida e
conseguir equilíbrio que lhes proporcione bem-estar, tanto no terreno físico
como no psíquico e social; 2 - Oferecer os meios para que a população infantil
e jovem se conscientize de seus próprios estados físicos e psíquicos, dos seus
hábitos e atitudes diante das diversas situações da vida cotidiana, e construa
um conhecimento tanto dos processos que sucedem em seu organismo quanto do
funcionamento de suas relações pessoas e sociais; e 3 - Proporcionar os meios
para que a população infantil e jovem chegue a conhecer e usar diferentes
formas de intervenção nesses processos orgânicos, a desenvolver hábitos,
atitudes e relações, a fim de conseguir mudá-la em prol do seu bem-estar. Isto
envolve uma educação sobre a tomada de decisões e o conhecimento das
conseqüências positivas ou negativas delas derivadas. Por outro lado nas várias
áreas do currículo escolar existem, implícita ou explicitamente, ensinamentos a
respeito da transversalidade, isto é, todas educam em relação às questões
sociais através de suas concepções e dos valores que veiculam. Tal proposta
pode acarretar algumas discussões do ponto de vista conceitual, como por
exemplo, a da sua relação com a concepção de interdisciplinaridade, bastante
difundida no campo da pedagogia. Essa discussão é pertinente e cabe analisar
como estão sendo consideradas nas Diretrizes Curriculares Nacionais as
diferenças entre os dois conceitos, bem como suas implicações mútuas, se bem
que ambas se fundamentam na crítica de uma concepção de conhecimento que toma a
realidade como um conjunto de dados estáveis, sujeitos a um ato de conhecer isento
e distanciado. As duas apontam a complexidade do real e a necessidade de se
considerar a teia de relações entre os seus diferentes e contraditórios
aspectos. Mas diferem uma da outra, uma vez que a interdisciplinaridade
refere-se a uma abordagem epistemológica dos objetos de conhecimento, enquanto
que, a transversalidade diz respeito principalmente à dimensão da didática.
Entre uma e outra, dicotomias são visíveis (Brasil, 1998). Veja mais aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
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V BIENAL INTERNACIONAL DO LIVRO DE ALAGOAS: 22 OUT 2011: LANÇAMENTOS-
Neste sábado, dia 22, ocorreram os lançamentos dos livros no estande da
Secult/Biblioteca Estadual, dos escritores Cida Lima, Claudia Gordon,
Geraldinho Gonçalves e Luiz Alberto Machado.
Os autores da noite Cida Lima, Claudia Gordon,
Geraldinho Gonçalves e Luiz Alberto Machado.
Luiz Alberto Machado com Maria Luisa Russo,
Diretora da Biblioteca Estadual.
Luiz Alberto Machado e Marcia Sarmento, da
Turma da Carochinha.
O cordel Tataritaritatá.
NESTE
DOMINGO: NITOLINO & LOBISOMEM ZONZO – Está previsto para o
próximo dia 23 de outubro, domingo, a partir das 15hs, tarde de autógrafos dos
livros infantis “Nitolino no Reino Encantado de Todas as Coisas” e “O lobisomem
zonzo” de Luiz Alberto Machado.
OFICINA BRINCAR PARA APRENDER – No dia 24, a partir das
10hs, na sala Lêdo Ivo, realizarei a oficina Brincar para aprender.
ESTANDE
DA SECULT/BIBLIOTECA PÚBLICA DO ESTADO – Estarei todos os
dias no estande da Secult/Biblioteca Pública do Estado, com exposição de todos
os meus livros infantis, DVD e folheto de cordel, além da distribuição gratuita
do zine Tataritaritatá. Espero você por lá.
SERVIÇO:
Tarde de
autógrafos dos livros infantis Nitolinono Reino Encantado de Todas as
Coisas / O lobisomem zonzo, de Luiz Alberto Machado.
Dia 23, domingo, a partir das 15
hs no estande da Secretaria de Estado da Cultura/Biblioteca Pública do Estado,
na V Bienal Internacional do Livro de Alagoas. Coordenação Maria Luiza Russo.
Veja
mais sobre:
O natal
de Popó, Joseph Conrad, Maria Clara
Machado, Nino Rota, Virginia Woolf
& a psicanálise, Lars von Trier, Catherine
Deneuve, Björk, Étienne-Maurice Falconet, Viviane Mosé & William Etty aqui.
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Direito Tributário & LAM na Educativa FM aqui.
Conteúdo,
Didática, Educação & LAM na TV Gazeta de Alagoas aqui.
Vermelho
da Amora & LAM na Rádio Difusora de Alagoas aqui.
Receitas
& despesas públicas & LAM na Rádio Jovem Pan aqui.
Formação
docente & Ensino Médio aqui.
Todo dia é dia da mulher aqui.
Palestras: Psicologia, Direito & Educação aqui.
Livros Infantis do Nitolino aqui.
&
CRÔNICA DE AMOR POR ELA
Leitora Tataritaritatá
CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Paz na
Terra:
Recital
Musical Tataritaritatá - Fanpage.