A arte d artista
plástico tcheco Jaroslav Zamazal
(1900-1983)
TOLINHO & BESTINHA - IX - Quando o mundo fica pequeno pros andejos de cabeça inchada - O clima ficou pesado. Bum! Tempo fechado de se ver o pega-prá-capar! Segura a onda! E o que é pior: comigo no meio. Mas rapaz, logo eu que sempre me esquivei de bronca, findar agora em palpos de aranha? Eita. Isso é uma camisa de trezentas mil varas com dez nós cegos no meio! Verdade. Os caras num tem o menor senso de ridículo. São capazes dos mais enlouquecidos disparates, não se dando para prever o mínimo das conseqüências, são tudo pau de dar em doido! Mexeu, vespeiro macho dá na maior urucubaca, de só se ver o enterro voltando truculentamente. O pior rebuliço dos revoltados! Destá. O ar tão sinistro pairava com aquele bafo capaz de reunir todas as desgraças juntas, a ponto de uma tragédia braba sem precedentes na história, suspender o ritmo natural da vida ínfima dos coadjuvantes envolvidos nessa presepada. Uma bombástica situação daquelas de deixar meio mundo de gente de queixo caído. Óóóóóó. Dava até para prever o sinal de extrema-unção, carpideiras, blém-blém, missa-de-sétimo-dia, maior atmosfera funérea. Não seria tão tosca se não fosse evidentemente da maior bizarrice. Parecia mais que uma bomba de num sei quantos megatons estava prestes a explodir reduzindo tudo a migalhas. Ou nem isso sobrando. Deu prá sentir, num é? Graças a intervenção salvadora do Boca-de-frô, conseguiu-se reconduzir os propósitos iniciais dessa empreitada, não antes meio mundo de recomendações condicionadas para tal. Hum! Para maior munganga desembestada, um rol de condições, chega superar todos os dogmas, todas as bulas, todas as regras, toda a codificação, teve que ser acertada, remoída, reiterada, para que tudo pudesse prosseguir a bom termo. Bote beligerância nos acertos cuspindo desavenças, ameaças, alardes, um verdadeiro cu-de-boi! Eita! Pode? Graças, entre mortos e feridos parece que escaparam todos, pelo menos. O pior não é nada, tratando-se de coisas tão fúteis que não vale o que priquito voa, desarrazoado desse é pinto. É cada chute no pau da barraca de só se ver os estilhaços voando feito canivete. Danou-se! Disso, ficou acertado, para contrariedade dos muitos aficcionados das lorotas cabeludas desmedidas que estouram a maior dimensão da lógica e para não esticá-la mais que o convincente no raio do verossímil, que Tolinho e Bestinha, por fim, arribaram putos da vida, fecharam-se em copas, criando uma redoma incomunicável entre os dois e o resto do mundo, ameaçando até peticionar judicialmente, exigindo danos morais num litígio com o maior boi de fogo contra quem investisse insinuações para as bandas deles. É mole? E isso dá cabimento para as maiores maloqueragens. Melhor deixar o dito pelo não dito, passar uma borracha em tudo e reconsiderar novas circunstâncias para o melhor andamento de nossa narrativa. Principalmente pelo fato de jamais haver acordo na peitica dos ofendidos que reclamaram exaustivamente indenização pecuniária de vulto, daquelas correspondentes a dez vezes mais o montante da dívida externa brasileira. Um exagêro, claro, mas cada qual tem o direito de atrevimento e de petulância próximas da estupidez. Notadamente para quem não tem limites nem trafega na dimensão do razoável. O que não seria nenhuma coisa do outro mundo, vez que a gente já sabe, pelo que já foi visto, que limites não existem e, se existissem, estariam usurpando até os confins dos paradoxos, excedendo contradições, sobrepujando a sensatez e a coerência. Isto quer dizer que devemos contar tudo no mundo do escandaloso, quanto mais extravagância, melhor. Aproveitando-se disso e vingando-se propositalmente ao mesmo tempo da dupla insana, Lombreta-boca-de-frô, que não é nenhuma flor que se cheire e tem um rabo enorme para deixar queimar na fogueira das maledicências, assumiu, por sua própria conta e risco, a epopéia das toupeiras. Assim, de agora em diante, tudo correrá conforme suas informações. Tratando-se de uma arapuca braba, entenda-se que não há o que temer, eles que são brancos que se entendam. Eu, apenas, empresto minha pena na tentativa de organizar as presepadas que aqui serão narradas, nada mais. E, para começo de conversa, introdutoriamente Lombreta fez questão veemente de deixar claro sua exacerbada formação religiosa, deixando escapar suas inclinações nazistas, sua predileção em imitar o Enéias e a desabusada mania de botar tudo no eixo do certo. - Vamo aprumá a cunversa! -, disse, pondo todos os pontos nos iis. E, com a sua providente explanação, colocou tudo em pratos limpos para que não se pairem a menor dúvida sobre os fatos que aqui serão amiudamente relatados. - Hum, hum -, pigarreou Boca-de-frô, afinando a goela. - Bem, falá de Tolinho e Bestinha, mi dá o maió dos prazê. Incrusivel, essa roda tá muito istreita, tem qui botá mais gente queimando nesse fogaréu. Por exemplo, mermo, o Bráulio. Num sei pruqui caiga-d´água esse molambo de gente num tá na roda! Tem qui intrar, é uma das minha ejigência. À guisa de esclarecimento, todavia, o Bráulio-cabeça-de-pica, o rei-da-cocada-preta, é o seu maior desafeto e olhe que ainda são parentes. Deles, uma inimizade criada na base de muita lenha prá queimar e ingicada de instante a instante por causa do adiantamento do dissimulado. Tudo porque deu sopa, pimba! Marcou bobeira, num dá um prego num peido de véia mas tira vantagem de tudo. O Zé-ruela, para o Boca-frô, é feito um soco na boca do estômago: o desregrado namorava e papava as irmãs dos dali e tomava as namoradas dos outros. Logo o Boca-de-frô que ficava no meio do maior pastoril: cinco do cordão encarnado, seis do cordão azul, tudo daquelas lindezas cobiçadas por qualquer marmanjo de sã consciência, isso batia nos nervos do sorteado dele ficar horas e mais horas xingando o atrevimento do sujeito. Sai fora! O Bráulio era um verdadeiro bicho-papão, o verdadeiro calango fudedor, playboy, cabelo nos ombros, todo malabanhado, desbocado, cheio de nó pelas costas, desassombrado e mais desavergonhado de não temer nenhuma reprimenda de quem quer que fosse. Desse espaço, o cabra timbunga dentro com a maior cara lisa. Ôxe, o maior penetra e arregueiro das coisas impossíveis. O mais constrangedor de tudo era quando o Bráulio se referia ao Lombroso como sendo o mais metido a besta da trupe, exaltando-se a sua mania culta de douto das ciências ocultas e letras de culturas inúteis, possuidor de apetrechos maiores que telescópio Hubble e com o fosquete com mais de 600 KV de potência, capaz de fazer a NASA pedir penico para obter suas informações exclusivistas. E mais: conciliando o trancendental ao imanente e mangando da mania hipocondríaca dele, de tudo virar uma doença braba a partir do mais leve toque de uma mosquinha de nada pousando na pele de quem quer que seja. O bafafá entre os dois num tinha trégua. Para redimir, Lombroso contava com o Tolinho que sustentava a ira dele. Ou melhor, Tolinho gozava da amizade de ambos. Sem preferência. Na hora agá: o Bráulio que era espirituoso, espaçoso, carregava na boléia toda trupe para as piores situações. No final, só mangação. - Tome! Num disse? Vá comê sal cum ele, vá? Só dá nisso, maió rebuceteio! Narra, então, que no início a amizade entre ele, Bráulio e Tolinho era referendada no primado. Isto é, por serem parentes se entendiam. Mas Boca-de-frô logo percebeu as maleitas do Bráulio e partiu para as intrigas e fuxicos para tirá-lo da roda. Assevera, assim, que nunca fizeram nada de mais, agindo como qualquer criança em fase de crescimento. É claro, diz ele solenemente, que não se pode negar as brechadas nas portas dos banheiros femininos, o levantamento de saias para ver as bundas-ricas, a puxada nas presilhas dos sutiãs, as pedradas nos quengos alheios, as quebradas de vidraça da vizinhança, as arterices que redundavam em pisas exageradas, mas que quando um levava uma surra, os outros dois saíam do aperto depois de umas lamboradas gerais. Era assim: onde o cacete come num, come em todos. O seu testemunho alega que não houve nada das sandices contadas sobre Tolinho com as freiras, mentira. Tudo mentira. É verdade só, que numa doidice, ele próprio decepou um colhão. Isso sim. Mas o resto é tudo invencionice. Aquelas coisas todas atribuídas ao Tolinho, na verdade, era cometida pelo Bráulio, este que tudo que dizem de Tolinho era ele quem pintava e bordava. Tolinho que levava a culpa, coitado. O Bráulio que era o sacana e para se defender dizia que foi o Tolinho quem havia praticado isso ou aquilo. Ele próprio, o Boca-de-frô, fora vítima de num sei quantas aperturas e reprimendas por causa das dedurações do Bráulio. Por isso que se afastaram do enredeiro quando conheceram Bestinha, outro vítima de inverdades. Se bem que, ressalta Boca-de-frô, de Bestinha ele não pode botar a mão no fogo, no máximo no gelo, porque é mentiroso demais e sai inventando coisas descabidas para banda de todo mundo. Na vera, só defendia mesmo o espinhaço de Tolinho, a quem tratava por irmão de sangue. Depois de haver cochichado as considerações iniciais, Lombreta mandou passar a régua nas preliminares e pigarreou, novamente, afinando o verbo, prometendo abrir o jogo de Bestinha e Bráulio, dando por iniciada a maior enredagem que se tenha notícias sobre essas duas almas penadas. Vamos nessa. © Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Veja mais aqui.
PENSAMENTO DO DIA - [...] Só nos
momentos em que exerço minha liberdade é que sou plenamente eu mesmo: ser livre
significa ser eu mesmo. [...]. Pensamento do filósofo e psiquiatra alemão Karl
Theodor Jaspers (1883-1969). Veja mais aqui.
PARA QUE SERVEM AS GAROTAS? – [...]
O que, exceto a tortura, poderia gerar
insanidade mais rápido do que este tratamento? Aqui uma classe de mulheres foi
enviada para ser curada. Gostaria que os médicos especialistas, que me
condenaram por minhas ações, que provaram suas habilidades, que peguem mulheres
perfeitamente saudáveis e sãs, que calem suas bocas e as façam sentar das seis
da manhã às 8 da noite em bancos duros, que não deixem que elas falem ou se
movam durante essas horas, sem dar-lhes nada para ler ou conhecimento sobre o
mundo lá fora, dando-lhes comida de péssima qualidade e um tratamento brutal, e
vejam quanto tempo levará para que elas se tornem loucas. Dois meses as
destruiriam mental e fisicamente.
[...]. Relato da jornalista e escritora estadunidense Elizabeth Cochram
Seaman (1864-1922), mais conhecida como Nelly
Bly, pioneira em reportagens investigativas, passando por insana para
estudos numa instituição de tratamento de doentes mentais. Ela iniciou sua
carreira ao criticar uma matéria intitulada “What Girls Are Good For”, ela
impressionou o editor, pelo qual foi contratada, assumindo o seu pseudônimo,
escrevendo sobre diversas temáticas sobre os direitos das mulheres e
denunciando suas terríveis condições laborais. Insatisfeita foi pro México e
publicou, em 1888, o livro “Six Months in Mexico”. Retornando para Nova Iorque,
passou a investigar um hospital psiquiátrico, como paciente, resultando numa experiência
terrível por dez dias. Ali conheceu mulheres que não possuíam nenhum distúrbio
psicológico, bem como outras que não recebiam tratamento adequado, todas sendo
abusadas, amarradas, agredidas e ignoradas pelos médicos, resultando, ao sair
da instituição, na publicação do livro “Dez dias em um hospício”. Por conta
disso, o governo tomou providências e decretou mudanças no hospital. Depois disso,
ela ficou conhecida por todo o país e seguiu escrevendo sobre pobreza, política
e outras questões sobre as quais as mulheres anteriormente não tinham opinião
(ou melhor, não podiam expressar suas opiniões). Seus textos e denúncias
ajudaram a mudar a sociedade e a inspirar outras mulheres a seguirem o caminho
não usual e desafiar os padrões de gênero há muitas décadas. Em 2015 foi
publicado um filme e um documentário sobre sua vida e legado. Veja mais aqui e
aqui.
DIGNIDADE & PENSAMENTO - [...]
Não é no espaço que devia buscar minha
dignidade, mas na ordenação de meu pensamento. Não terei mais, possuindo
terras; pelo espaço, o universo abarca e traga como um ponto; pelo pensamento,
eu os abarco. [...]. Extraído de Pensamentos
(Abril Cultural, 1973), do filósofo, físico e teólogo francês Blaise Pascal
(1623-1662). Veja mais aqui.
APRENDER: DISCURSO & LEITURA - [...]
Compreender, eu diria, é saber que o
sentido poderia ser outro [...] Compreender,
na perspectiva discursiva, não é, pois, a tribuir um sentido, mas conhecer os
mecanismos pelos quais se põe em jogo um determinado processo de significação.
[...] Extraídos de Discurso e leitura
(Cortez/Unicamp, 1993), da professora e pesquisadora Eni Pulcinelli Orlandi.
Veja mais aqui.
POESIA – Em poesia, trata-se antes de mais nada de fazer música (de palavras)
com a própria dor a qual diretamente nada importa. Pensamento do filósofo e
poeta do Simbolismo francês, Paul Valéry (1871-1945). Veja mais aqui e
aqui.
PSICOLOGIA SOCIAL – O livro Psicologia social: perspectivas
psicológicas e sociológicas, de José Luis Álvaro e Alicia Garrido, trata de
temas como as origens do pensamento psicossociologico na segunda metade do
século XIX, o desenvolvimento das ciências sociais, o positivismo e a tese da
unidade da ciência, a sociologia como ciência em Émile Durkheim, o estudo da
imitação de Gabriel Tarde, a psicologia das massas de Gustave Le Bom, a
consolidação da psicologia experimental, as ideias psicossociologicas de Karl
Marx, o princípio da seleção natural, a teoria evolucionista de Hernert
Spencer, o pragmatismo, a diferenciação da psicologia social no contexto da
psicologia, Wilhelm Wundt, a psicologia da Gestalt, William McDougall e a
teoria dos instintos, a teoria psicanalista, Watson e o Behaviorismo, Alpport e
o behaviorismo na psicologia social, Max Weber e a teoria da ação social, Gerog
Simmel e o estudo das ações recíprocas, Charles Horton Cooley e as bases
psicossociais das relações interpessoais e da vida social, William I. Thomas e
o estudo das atitudes sociais com objeto da psicologia social, George Herbert
Mead e o interacionismo simbólico, o positivismo lógico e Circulo de Viena.
Karl Mannheim e a sociologia do conhecimento, o neobehaviorismo, a hipótese da
frustração-agressão, Kurt Lewin e a teoria de campo, o estudo experimental dos
grupos, Frederic Bartlett e a teoria dos esquemas, Lev Vygotski e o estudo dos
processos cognitivos, o funcionalismo estrutural e a teoria sociológica de
Talcott Parsons, o método experimental, a mensuração das atitudes, a percepção
social, a consistência cognitiva e a teoria do equilíbrio de Fritz Heider, a
teoria da comparação social e da dissonância cognitiva de Leon Festinger, a
comunicação persuasiva e Carl Howland no programa de pesquisa, a teoria da
facilitação social de Robert Zajonc, a teoria do intercâmbio social de John
Thibaut e Harold Kelley, a aprendizagem social, a teoria do desamparo aprendido
de Marting E. P. Seligman, a teoria de intercambio de George Homans, sociologia
fenomenológica e a psicologia social de Alfred Schutz, a etnometodologia, o
modelo de covariação de Harold Kelley, categorização social e estereótipos,
Alberto Bandura e o behaviorismo mediacional à teoria cognitiva social,
categorização e identidade social, a identidade social e relações intergrupais,
a teoria da auto-categorização, a teoria das representações sociais, a
psicologia social de Martin-Baró, o construcionismo social de Keneth Gergen, o
enfoque etogênico de Tom Harré, a
análise do discurso e a psicologia social, o enfoque retórico de Michael
Billing, análise das conversações, o interacionismo simbólico e a concepção
estrutural de Sheldon Stryker, a teoria da estrutura de Anthony Giddens, a
sociologia figurativa de Norbert Elias, o construtivismo estruturalista de
Pierre Bordieu, a polêmica com relação à metodologia quantitativa ou
qualitativa, entre outros importantes assuntos. REFERÊNCIA: ALVARO, José Luis;
GARRIDO, Alicia. Psicologia social: perspectivas psicológicas e sociológicas.
São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
PSICOLOGIA SOCIAL – A obra Psicologia social dos valores
humanos: desenvolvimentos teóricos, metodológicos e aplicados, organizado por
Maria Ros e Valdiney V. Gouveia, aborda temas como a perspectiva história da
psicologia social dos valores, aspectos universais na estrutura e no conteúdo
dos valores humanos, o individualismo e o coletivismo normativo, procedimentos
de escala para medição de valores, consenso e estabilidade nos valores sociais
abstratos, validade dos modelos transculturais sobre os valores, internalização
de valores sociais e estratégias educativas parentais, valores e redução do preconceito,
os significados da saúde e a saúde como um valor, os significados da identidade
nacional como valor pessoal, descrições das culturas, indicadores psicológicos
e macrossociais comparados com as posições em valores das nações, valores do
trabalho e das organizações, valores culturais e decisões de comportamento nas
organizações de trabalho, entre outros assuntos. REFERÊNCIA: ROS, María;
GOUVEIA, Valdiney. Psicologia social dos valores humanos: desenvolvimentos
teóricos, metodológicos e aplicados. São Paulo: Senac, 2006.
ESTATÍSTICA APLICADA A CIÊNCIAS HUMANAS – O
livro Estatística aplicada a ciências humanas, de Jack Levin, trata de assuntos
como a natureza da pesquisa, hipóteses, estágios da pesquisa, séries numéricas,
funções da estatística, organização de dados, distribuições de frequências e
cumulativas, posto percentil, representações gráficas, gráficos setoriais,
gráficos de barras, polígonos de frequência, medidas de tendência central,
moda, mediana, média aritmética, medidas de variabilidade, amplitude total,
desvio médio e padrão, a curva normal, probabilidade, métodos de amostragem,
distribuição binomial, erro amostral, intervalos de confiança, estimativa de
proporções, amostras e populações, tomada de decisões, hipótese nula e
experimental, níveis de significância, análise de variância, somas de quadrados,
testes não-paramétricos, prova exata de Fisher, prova de Mann-Whitney, dupla
analise de variância por postos de Friedman, análise da variada por postos de
Kruskai-Wallis, subsequências, experimento binomial, correlaão, aplicação de
procedimentos estatísticos a problemas de pesquisa, entre outros assuntos. REFERÊNCIA:
LEVIN, Jack. Estatística aplicada a ciências humanas. São Paulo: Harbra, 1987.
ESTATÍSTICA NÃO-PARAMÉTRICA PARA CIÊNCIAS DO COMPORTAMENTO – O
livro Estatística não-paramétrica para ciências do comportamento, de Sidney
Siegel e N. John Castellan Jr., aborda uso de testes estatísticos em pesquisa,
hipótese nula, escolha do teste estatístico, nível de significância e tamanho
da amostra, distribuição amostral, região de rejeição, decisão, exemplo
ilustrativo, referências, modelo estatístico, eficiência, mensurações, testes
estatísticos paramétricos e não-paramétricos, teste binomial, teste
qui-quadrado de aderência, teste de Kolmogorov-Smirnov de uma amostra, teste
para inferência de simetrias de distribuições, teste das series de uma amostra
para aleatoriedade, o teste ponto-mudança, discussão, teste de mudança de
McNemar, teste do sinal, teste de postos com sinal de Wilcoxon, o teste de
permitação para replicações emparelhadas, amostras independentes, amostras
relacionadas, amostras independentes, medidas de associação e testes de
significância, os coeficientes de Cramér, Spearman, Kendall, variáveis
ordenadas e a estatística gama G, associação assimétrica, estatística lambda e
para variáveis ordenadas, entre outros assuntos. REFERÊNCIA; SIEGEL, Sideny;
CASTELLAN JR, N. John. Estatística não-paramétrica para ciências do
comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2006.
INTRODULÃO À ESTATÍSTICA – O livro Introdução à estatística: enfoque
informático com o pacote estatístico SPSS, de Rafael Bisquerra, Jorge Castellá
Sarriera e Francesc Martínez, trata de assuntos como a pesquisa científica e a
análise de dados, a informática, estatística descritiva univariada, teoria da
decisão estatística, provas de homoscedasticidade, prova T de student de
contraste entre duas médias, prova de qui-quadrado, análise da variância,
correlação e regressão, contrastes e correlação não-peramétrica, mediação e
avaliação em educação, análise de pesquisas de resposta múltipla, entre outras
abordagens. REFERÊNCIA: BISQUERRA, R.; SARRIERRA, J. C.; MARTÍNES, F.
Introdução à estatística: enfoque informático com o pacote estatístico SPSS.
Porto Alegre: Artmed, 2004.
A arte d artista plástico tcheco Jaroslav
Zamazal (1900-1983)
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