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terça-feira, outubro 22, 2019

DORIS LESSING, NATHALIE SARRAUTE, NELSON PEREIRA DOS SANTOS, FRANCISCO DOS SANTOS & PINTANDO NA PRAÇA


DOS IDOS & ACONTECIDOS - UMA: SERÁ QUE VAI CHOVER HOJE? - De manhãzinha, DuCoice olhou pro céu ensolarado e indagou sinal chuva. Boko-Moko que tinha sempre uma ideia de tudo, ia passando, ouviu e disse: Eu não ouvi o Amana-manha não! Quem? 1º de janeiro caiu pé-d’água? E eu sei, cara! 12 de fevereiro caiu toró? Sei lá, doido! Se aguou novembro, é mau sinal! Vixe? A porta da casa do João-de-barro tá pro nascente ou poente? Quem lá sabe, meu Deus! Tá um calorzão, para garoar tem que contrariar o santo, senão vamos morrer tudo enturido! Pronto, endoidou, o que tem a ver uma coisa com outra? Rapaz, o negócio tá feio! Que foi? O pencó tá solto em Brasília! Como assim? Você tá aonde, hem, meu filho, o Brasil todo está de pernas pro ar e você nem aí. Hem? O Brasil só não, o Chile, o Equador, Líbano, Hong Kong, Haiti, Catalunha, Iraque... Hum!? Só sei que para empiorar caiu um avião e periga chover meteoros! Santa Bárbara, pelamordedeus! Só Jesuis na causa, meu! DOIS: BOLO DO ANEL – Enquanto isso, as anjas da morte, Teté & Loló peiticavam para dar fim ao caritó. O que a gente faz, mulher? Ninguém quer servir de enfeite para vassoura, né? Vamos fazer a corrida do anel! Eita, é mesmo! E foi o maior puxa-encolha: chamaram a patota das vitalinas, cada uma mais devota que a outra, com suas figas, galhos de arruda, azeviche, escapulários, terços, pés-de-coelho, trevos, carântulas, veneras, nôminas – isso escondido nas mãos apertadas, pendurados no pescoço, costurado nos cós das saias, escondido no sutiã e por aí vai –, tudo para o culto antonino. Treze dias, elas lá: orações de joelhos, preces devotadas, ao pé da letra com as trezenas e a recitação do responso. Entre elas o maior cochichado: Quem será a sortuda que achará o anel do bolo, hem? TRÊS, A SAIDEIRA: O PRINCESO DELA – No ano passado a sortuda foi a Dinha! Quem? A Decildita, mulher! Hum? Aquela irmã daquele que a casa caiu em cima! Ah, sim, que foi que houve? Foi ela que no ano passado ganhou a corrida do anel e um princeso apareceu! Ah, eu já sei, mas aquele traste é lá príncipe, mulher! Oxe, ele é todo jeitosão! Meu marido mesmo disse que aquilo vivia comendo coração de anum pensando nela e depois ficava atocaiando ela aparecer, pegava o bico da ave comida e esfregava no chão por onde ela passasse. Anum? Sim, senhora. E o que tem? É pra ela ficar doida de paixão por ele, é tiro e queda, minha filha! É mesmo? É. E funciona? Você mesma disse que ela foi a sortuda e, na verdade, não era, né? Por quê? Aquilo lá é um aru! Vôte, que é que é isso, hem? Um sapo peba desses que vira gente arrumada só pra buscar a mãe da mandioca que mora nas cabeceiras do rio, só para visitar roçado e mais nada, some para nunca mais. Danou-se! Você tem visto o sujeito por aí? Coitada, anjo não tem costas mesmo! E vamos aprumar a conversa, gente! © Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Veja mais aqui.

DITOS & DESDITOS: [...] À tarde elas saíam juntas, levavam a vida das mulheres. Ah! Como aquela vida era incrível! Iam aos "chás", comiam doces que escolhiam com delicadeza e certo ar de gula: bombas de chocolate, bolinhos e tortas. O ambiente era como um viveiro barulhento, caloroso, alegremente iluminado e decorado. Elas ficavam lá, sentadas, apertadas em volta de suas mesinhas, e falavam. Havia, em volta delas, um clima de excitação, de animação, uma leve inquietação cheia de felicidade, a lembrança de uma escolha difícil, sobre a qual ainda tinham dúvidas (aquilo combinaria com o tailleur azul e cinza?, mas claro, ficaria maravilhoso), a perspectiva de uma metamorfose, de uma evidência súbita de suas personalidades, de um brilho. Elas, elas, elas, elas, sempre elas, vorazes, barulhentas e delicadas. O rosto delas parecia marcado por alguma tensão interior, seus olhos indiferentes deslizavam sobre a aparência, sobre a máscara das coisas, analisavam-na por um instante (aquilo era bonito ou feio?), depois deixavam-na cair novamente. E os disfarces davam a elas um brilho duro, um frescor sem vida. Elas iam aos chás. Ficavam lá, sentadas durante horas, enquanto tardes inteiras desapareciam. [...] Sempre disseram a elas coisas daquele tipo. Elas sempre ouviram falar de coisas assim, elas sabiam: os sentimentos, o amor, a vida, eram essas suas especialidades. Isso lhes pertencia. E elas falavam, incessantemente, repetindo e girando as mesmas coisas, depois girando-as novamente, de um lado, depois do outro, moldando-as, moldando-as, enrolando sem parar entre os dedos aquela matéria ingrata e pobre que tinham extraído de suas vidas (aquilo que elas chamavam de "vida", suas especialidades), moldando essa matéria, esticando-a, enrolando-a, até que ela não passasse de um montinho entre seus dedos, uma pequenina bola cinza. [...]. Trechos extraídos da obra Tropismos (Luna Parque, 2017), da escritora e advogada francesa Nathalie Sarraute (Natacha Tcherniak - 1900-1999). Veja mais aqui.

O CINEMA DE NELSON PEREIRA DOS SANTOS
O cinema brasileiro, hoje, é tematicamente plural e expressa identidades regionais diversas.
NELSON PEREIRA DOS SANTOS – Já publicado diversas vezes por aqui, a trajetória do cineasta Nelson Pereira dos Santos (1928-2018) compreende desde a sua incursão na área com o curta-metragem de 1949, Juventude, até os documentários A música segundo Tom Jobim e A luz do Tom, ambos de 2012, passando por Mandacaru vermelho (1961), Boca de Ouro (1962), Vidas secas (1963), Tenda dos milagres (1977), Memórias do cárcere (1984), Jubiabá (1987), A terceira margem do rio (1994), Brasília 18% (2004), entre tantos outros. Ele foi o primeiro cineasta a ocupar uma cadeira na Academia Brasileira de Letras e foi homenageado in memoriam na cerimônia do Oscar 2019. Confira mais aqui, aqui & aqui.

A ESCULTURA DE FRANCISCO DOS SANTOS
A arte do escultor e pintor português Francisco dos Santos (1878-1930). Veja mais aqui.

A OBRA DE DORIS LESSING
Tudo o que você deve fazer, faça agora. As condições são sempre impossíveis.
A obra da escritora britânica Doris Lessing (1919-2013) aqui, aqui, aqui & aqui.
&
PINTANDO NA PRAÇA
Veja detalhes aqui & aqui.


segunda-feira, agosto 20, 2018

CORA CORALINA, BACHELARD, TCHÉKOV, MATTÉI, MIRA SCHENDEL, NINA HAGEN, BITOS & LOBIZONZO


OS BITOS, SIBITOS & OUTROS REBITOS- Imagem: Arte da artista plástica suíça radicada no Brasil, Mira Schendel (1919-1988) - Desdaventura párvula do Lobizonzo, a bruguelada cresceu, mas nem tanto. Tirante Gordim, assumido doravante Elvisprei imberbe com a frescurência das costeletas desenhadas com lápis de sombra, um tufo de bombril no topete, a voz impostada – único jeito de falar grosso, mesmo – e o proeminente bucho quebrado no cardan glúteo, e o Jequim que virou DuCoice adolescido na safadeza de bater punheta e bombo numa tábua de passar roupa, mineirando uai, sô pra lá e pra cá, deram quase pra varapau, enquanto o Maluquim, então estulto Leorel de leseira potencializada na cheirada de chibiu e benzeção de pós e outras ervas, e o Bichim agora Bito, oxe, só descaramento, pantim e pacutia, ficaram batorés incruados. Tipo ponto de exclamação, lógico, o mais amostrado, Elvisprei todo esnobe queria impressionar as meninas prum fã clube exclusivo, espalhado com gaguejos versejados na melosa dor-de-corno e um cabo de vassoura amarrado num radinho de pilha na cintura: ele cantava, tocava e solava tudo pela boca – e a vassoura? Era só munganga. Como elas demoraram pra sacar a cantada dele, Elvisprei convocou a patota: Vamos fundar uma banda! Aê, meu! Era a grande chance deles no topo das paradas, avalie. Apadrinhados pelo saudosíssimo Mané Preto, cada qual inventou seus apetrechos instrumentais como podiam. Elvisprei, claro, o liderartista da trupe; os outros só de soslaio, arrepara só. E o nome? Os Bitus! Hem? Cada nome mais estrambólico que o outro, nada de pegar. Na hora do anúncio: Os bitus sibitos & outros rebitos! No final virou só: Os sibitos. Elvisprei quase teve um troço: Não é isso não, é Os Camaleões Fuderosos! E gritava, e nada de ninguém levar a sério: E agora, com vocês, Os si-bi-tos!!! E nisso ficaram. Toca porra! Cadê o microfone? É na caixa dos peitos, te vira! Elvisprei esgoelou-se todo com afetação, edulcorado pela mania de cantor de chuveiro, e a vaia foi comendo no centro. Leorel só no nhenhenhém: Tocaí, doido! Ducoice deu uma patada numa lata e a batucar zinco, fuás e tranqueiras no meio de uma descosida geral, de arriar a lenha na pauleira, acompanhado da esfregada do serrote nos frascos do Bito, para liberarem a munição dos dislates no meio do maior paroxismo. Pronto. Isso bastou para castigarem atrás nas onomatopeias, chacoalhando as deformações desafinadas, com um arsenal de arranjos feitos por arrotos, peidos e cafungadas – legítimo aprendizado com o mestre Mané Preto -, um zoadeiro da moléstia do povo sapecar: É a bixiga lixa mesmo! Haja mangação. Foi aí que Elvisprei deu uma bundada – seu golpe fatal - no amostramento do Bito, assumiu o posto no front e lascou lamúria de roedeira. Nisso grita DuCoice: Isso é lubrificação de gaia, ora! Tome! E enfiou um cotoco de pau na pudidícia do frosquete de Elvisprei, dele soltar um urro astronômico de tão histérico e esganiçado, da coisa ficar mais feia de tanto pandemônio. Que droga é nove, hem? É o pencó do sétimo livro, meu! A coisa ficou no mínimo insuportável. Em apuros por atrapalhar o trânsito e causar a revolta dos apressados que desceram do cata-corno, ficaram entre os apupos duns lunáticos encolerizados que queriam ver o circo dizimado de vez. Pega! Lincha! Capa! O anódino foi um empurra-empurra entre dois biritados que disputavam no grito a acusação mútua de corno, findando no maior quebra-pau! Agora deu. Coisa espalhafatosa de contar com a participação da polícia, dos desavisados e curiosos, fuxiqueiros e língua-de-osso, até a brechada dum disco voador homenageado pelo prefeito, que ofereceu um prêmio vantajoso a quem capturasse o intruso. Do rebuliço só restou o canto mais limpo pra desolação do Elvisprei sentado no chão e contando ideia, já maquinava outra pra cima dos comparsas. Ninguém ia mais na dele, só de esguelha e piscada de olho pra dar corda na mangação: Vamos pensar na turnê, qual o próximo show? Ele só bufando de raiva, na maior torada de aço. E tome atochada! Hehehehehehe! © Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Veja mais abaixo e aqui.

RÁDIO TATARITARITATÁ:
Para mim não existe antes nem depois. Não me preocupo mais com o problema “onde estar”. Sou feliz no lugar onde sou mais útil e onde mais me querem. Onde estiver, luto pela liberdade. Meu mundo, hoje, é o território do Deus universal, sem fronteiras, nem passaportes, sem demônios. Acredito na sinceridade dos iludidos, nos que discutem com tanta paixão e empenho a teoria dogmática e na juventude pobre que se manifesta contra a guerra e a miséria. Penso que cada indivíduo é único e que todas as pessoas têm talentos diferentes para compreender e aceitar a arte.
Hoje na Rádio Tataritaritatá especial com a música da cantora e atriz alemã Nina Hagen: Live in Rio, Band Live Rockpalast, Concert Live at Cité de La Musique Paris & Die Leipzig Big Band Live & muito mais nos mais de 2 milhões & 600 mil acessos ao blog & nos 35 Anos de Arte Cidadã. Para conferir é só ligar o som e curtir. Veja mais aqui.

PENSAMENTO DO DIA – [...] Acreditamos ser fiéis a uma imagem favorita, quando, na verdade, estamos sendo fiéis a um sentimento humano primitivo, a uma realidade orgânica primordial, a um temperamento onírico fundamental. [...] Trecho extraído da obra A água e os sonhos: ensaio sobre a imaginação da matéria (Martins Fontes, 1997), do filósofo, crítico literário e epistemólogo francês Gaston Bachelard (1884-1962). Veja mais aqui.

O MAL-ESTAR DA MODERNIDADE - [...] A crise da cultura, enfim, vê o relativismo ganhar todo o terreno da educação e da criação para colocar sobre o mesmo plano todas as produções do homem. [...] Quando a crise afeta, não os simples valores, como se diz por vezes, ainda que estes famosos «valores» reenviem às suas “avaliações” e estas “avaliações” a “avaliadores” que, eles mesmos, pretendem fundar-se sobre “valores” para tudo avaliar no seu tamanho, o que fecha o círculo sobre si mesmo, quando a crise afeta assim os princípios sobre os quais a existência deve fundar-se, então é o fim dela mesma, enquanto doadora de sentido, que desaparece. Ela apenas deixa flutuar no ar, incertos e perturbados, estes valores desprovidos de carne, à imagem do sorriso sem gato de Chester em Alice no país das maravilhas. [...] Não nos espantaremos que um tal mundo seja propício às diversas manifestações do relativismo que igualiza todas as formas da cultura suprimindo a hierarquia das obras e que reduz a existência do homem à estimação subjetiva, senão autista, de todas as convicções e de todas as práticas [...]. Trecho da obra La crise de sens (Cécile Defaut, 2006), do filósofo francês Jean-François Mattéi (1941-2014). Veja mais aqui e aqui.

A FALA DE TREPLEV - (Desfolha um a flor) Bem me quer, mal me quer, bem me quer, mal me quer, bem me quer, mal me quer. (Ri) Evidentemente! Estás a ver, a minha mãe não gosta de mim! É natural. Ela o que deseja é que a deixem viver a vida, amar, usar blusas de cores vivas, e eu sempre aqui, com o s meus vinte e cinco anos a lembrarem-lhe constantemente que já não é nenhuma jovem. Quando eu não ando por perto, ela só tem trinta e dois anos. Mas se estou ao pé dela, tem mais dez, e é por isso que me odeia. Mais, ela sabe que eu me recuso a aceitar o teatro. Ela ama o teatro. Ela vê-se a si própria ao serviço da humanidade e da causa sagrada da Arte. Ora, na minha opinião, o teatro é uma perfeita rotina imbuída de puro convencionalismo. Quando a cortina sobe, deixa à nossa vista um espaço delimitado por três paredes, iluminado por uma luz artificial, e vemos todos esses artistas sublimes, sacerdotes e sacerdotisas de uma arte sagrada, a imitarem como é que se come, como é que se bebe, se namora, passeia e veste o casaco. Com cenas vulgaríssimas e com frases ocas, põem-se a cozinhar uma moral de uso doméstico, bem ajeitadinha, pequenina, fácil de entender. Afinal servem-nos sempre o mesmo prato de mil e uma maneiras, e eu, por mim, fujo a sete pés, como o Maupassant, espavorido com a vulgaridade da Torre Eiffel, que lhe atrofiava os miolos. [...] Mas são precisas novas formas. Temos de as conseguir. Se não arranjarmos formas novas, então o melhor é não termos nada. (Vê as horas) Gosto muito da minha mãe, muitíssimo, mas fuma, vive às claras com aquele escritor e anda sempre com o nome estampado nos jornais - satura- me, tudo isso. Às vezes, quando muito naturalmente me sinto tão egoísta como qualquer outro ser humano, lamento que a minha mãe seja uma atriz famosa, e antes queria que ela fosse apenas uma mulher vulgar, o que me faria muito mais feliz. Imagina a situação mais absurda e aflitiva do que esta: ela recebia em casa todas as celebridades, atores, escritores - e eu ali, no meio dessa gente, uma nulidade - eles, a tolerarem-me apenas por eu ser filho dela. Afinal quem sou eu? Sou o quê? Larguei a Universidade, no terceiro ano, “devido a circunstâncias”, para falar em linguagem de artigo de fundo, «que não dependem da nossa vontade»; talento, não tenho, e dinheiro, tão pouco; pelo que está no meu passaporte, sou um pequeno burguês de Kiev. Como sabes, o meu pai, um ator conhecido, provinha da pequena burguesia de Kiev. E aí tens. Quando todos aqueles atores e escritores, que lhe enchiam a sala, me concediam algum vislumbre de benévola atenção, o que eu sentia era que estavam simplesmente a avaliar qual o grau da minha insignificância - imaginava o que estariam a pensar -, e invadia-me uma humilhação profunda. [...]. Trecho da peça teatral A gaivota (Presença, 1963), do dramaturgo e escritor russo Anton Tchékov (1860-1904). Veja mais aqui.

DOIS POEMAS - MULHER DA VIDA - Mulher da Vida, / Minha irmã. / De todos os tempos. / De todos os povos. / De todas as latitudes. / Ela vem do fundo imemorial das idades / e carrega a carga pesada / dos mais torpes sinônimos, / apelidos e ápodos: / Mulher da zona, / Mulher da rua, / Mulher perdida, / Mulher à toa. / Mulher da vida, / Minha irmã. ASSIM EU VEJO A VIDA - A vida tem duas faces: / Positiva e negativa / O passado foi duro / mas deixou o seu legado / Saber viver é a grande sabedoria / Que eu possa dignificar / Minha condição de mulher, / Aceitar suas limitações / E me fazer pedra de segurança / dos valores que vão desmoronando. / Nasci em tempos rudes / Aceitei contradições / lutas e pedras / como lições de vida / e delas me sirvo / Aprendi a viver. Poemas da poeta Cora Coralina (1889-1985). Veja mais aqui, aqui, aqui e aqui.

A ARTE DE MIRA SCHENDEL
Arte da artista plástica suíça radicada no Brasil, Mira Schendel (1919-1988). Veja mais aqui.

AGENDA
Ateliê Escola – Dia 22/08, 19hs, Instituto de Belas Artes Vale do Una & muito mais na Agenda aqui.
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Veja mais Paulo Profeta & Vale do Una aqui e aqui.
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A trupe do Lobisomem Zonzo aqui.
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A banda de Mané Preto aqui
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Crônicas Palmarenses aqui


YŌKO TAWADA, BRENÉ BROWN, ALEYDA QUEVEDO ROJAS & JESSICA MARTINS

    Imagem: Acervo ArtLAM . Ao som da obra multimovimento Sarojini (2022), da compositora, etnomusicóloga e vocalista estadunidense Shruth...