UMA & OUTRA
DE COISAS & COISAS – Imagem: Sensibilidade da natureza (2016), arte
do pintor português Domingos Silva. UMA: EU TE AMAREI ETERNAMENTE E AINDA
DEPOIS – Desde os desencontros com a Princesa de Bambuluá,
insistentemente eu recitava de forma inconsciente o verso de Heine: “Eu te amarei eternamente e ainda depois”.
Havia em mim uma esperança animadora que me dizia que um dia ela voltaria
esclarecendo o sucedido. Sei que ano após ano, sempre no aniversário da data
por ela marcada, eu caía no sono por dias e ao acordar perguntava por ela, a
velha professora sempre me respondia: Você ainda espera que ela venha pra você?
Desista, ele não lhe quer, nunca quis. Quanto mais ela repetia isso, ano após
ano, meu coração tinha certeza que essa não era a verdade, coração bobo de
enamorado. Até o Soneto de Vinicius era o meu consolo: “Que não seja imortal, posto que é chama. Mas que seja infinito enquanto dure”. Mergulhado nos meus pensamentos só pra ela, a professora idosa me fez
uma surpresa, apresentando as suas lindas filhas e que eu escolhesse qual delas
queria para casar. Elas eram lindíssimas, mas havia entregado meu coração à
Princesa, era dela e mais ninguém. Resolvi arrumar minhas coisas e sair dalí,
andando sem rumo e só muito depois é que soube que a princesa me visitava todo
ano e sem poder falar comigo porque dormia a sono solto, retornava tristonha desconfiando
que eu não estudei como ela desejava e que eu vivia apenas para as festas. Assim
caminhei até deparar uma casa solitária, na qual um velhinho de voz macia
mandou-me entrar. Fui até a cozinha e lá conversamos e contei minha história. Ele
me disse ser o Príncipe dos Pássaros e convocou seus soldados para saber qual
deles sabia do reinado de Bambuluá. Assim que me viram, julgaram-me inimigo e
resolveram me atacar. Ele aplacou a fúria de todos e indagou acerca do reinado,
nenhum deles sabia. Pediu-me então que dormisse aquela noite e no dia seguinte
me mandou para procurar o pai dele, o Rei dos Pássaros. Assim fui por três dias
e três noites até chegar a uma casa na enconsta de um morro distante. Lá um
ancião ainda mais velho me recepcionou ouvindo atentamente a minha história.
Então ele chamou todos os seus soldados e perguntou quem sabia onde ficava o
reino de Bambuluá, nenhum entre eles sabia. Com isso, me aconselhou a dormir no
seu regaço e na manhã seguinte eu fosse até o seu pai, o Imperador dos
Pássaros, e assim se fez. Andei, andei, andei, quatro dias depois, uma casinha
lá no alto da serra abrigava quem eu procurava. Lá chegando, estava ele
escondido dentro de uma cabaça, suspenso em cima do fogo. Pra ele contei minha
história e ao ouvi-la pegou uma gaita de pena de ema e soprou demoradamente no
instrumento. Os seus soldados apareceram aos milhares e ao serem indagado onde
o reino de Bambuluá, ninguém sabia. Então ele virou-se e se dirigiu para um
velho urubu que estava dormindo num canto. Cochichou ao ouvido da ave que logo
estirou asas enormes dizendo: O reino de Bambuluá era o meu pasto. Fica depois
do Inferno. É um lugar que nenhum olho mal consegue ver, pois lá tudo é muito
bonito, também povoada por uma gente simpática e agradável. O velho então
mandou que eu comprasse um boi bem grande para que fosse cortado em pequenos
pedaços e todos os ossos quebrados para ser dado pro urubu velho comer. Assim fiz
e três dias depois o urubu estava pronto para a viagem. Fui orientado a montar
no urubu segurando nos cotos de penas e com os pés cruzados embaixo das asas,
olhos fechados, só os devendo abrir quando ele parasse o voo. Assim feito,
entre ventos quentes, muitas voltas, o calor imenso, voando muito alto,
bruscamente uma descida rápida até a terra. Abri os olhos: uma campina verde,
água corrente e no cimo do morro o palácio. O urubu despediu-se e voou. Aí
segui pro palácio, encontrando uma casa em que uma senhora simpática indagou o
meu destino, aí contei uma parte do plano, escondi outras, ela mandou-me
entrar, dizendo-me ser uma antiga criada do palácio e que eu aguardasse até ao
meio dia, quando chegaria a comida vinda da cozinha real. Enquanto isso, saquei
a minha rabeca e troquei as cordas pelas que a princesa me dera e comecei a
tocar, todos dançavam, a velha da casa, os passantes e até os que chegaram com
a comida. E mais vinham e mais dançavam, até o Rei e a Rainha, os fidalgos e
suas comitivas. Aí parei de tocar e o Rei me saudou: Amanhã você fará uma festa
no meu palácio! Se você não for, corto-lhe a cabeça! Todos se foram e fui
descansar. Ao cochilar, dei pela presença de uma criada que me fez muitas
perguntas e foi embora sem se despedir. Daí depois ela voltou e me disse que a
princesa estava feliz com a minha chegada e que anunciaria amanhã na festa o
seu casamento comigo. Fiquei feliz. No dia seguinte, fui para o palácio
conforme o combinado e ao chegar lá muita gente me esperava para a festa. Assim
que cheguei a princesa surgiu descendo a escada real do palácio mais linda que
nunca e foi logo anunciando: Rei meu pai, Rainha minha mãe, todos os presentes.
Se eu perdesse um presente que muito gostava e quisesse outro, e antes desse
outro chegar eu encontrasse o velho presente, que deveria fazer? Todos
responderam: Nenhum presente novo substituiria o velho que tanto gostava. Pois
bem, aqui está meu noivo antigo que sofreu bastante por mim, me desencantou e
estudou para ocupar o digno posto, vindo aqui só para me ver. Disse isso e veio
em minha direção: Este é o meu noivo, o meu presente de sempre. O Rei e a
Rainha felicitaram e marcaram o casamento para o dia seguinte. A partir de
então dei de sonhar e nesse sonho eu e a princesa fomos felizes para sempre. (Historieta apresentadas nas minhas atividades de contação
de história, releitura das lendas do folclore, baseadas em material recolhido
por folcloristas brasileiros) OUTRA DE PROFESSOR & ALUNO: Na sala
de aula o professor notara a presença de um aluno estranhíssimo e tão esquisito
que um dia levantou-se da banca e dirigiu-se à mesa dizendo: Professor! Diga! O
senhor poderia fazer a fineza de me dizer se sou ou não um completo idiota? Não,
não posso. Mas qual a razão da pergunta? Bem, caso eu seja um completo idiota,
me dedicarei à aeronáutica; caso contrário, quero ser um filósofo. Pois bem,
para que eu possa avaliar, escreva uns artigos filosóficos sobre qualquer
assunto. Dias ou meses depois, não sei, o aluno entregou um calhamaço ao
professor. Ele leu a primeira página, releu e retornou ao aluno e disse: Não,
você não deve se tornar um aeronauta! Pois, tinha certeza que estava diante um
gênio que, segundo o próprio professor, o mais autêntico que já conhecera. O professor
era o filósofo e matemático inglês Bertrand Russell
(1872-1970), o aluno, o filósofo austríaco naturalizado britânico Ludwig
Wittgenstein (1889-1951). O aluno na época desse encontro era judeu, muito
bem dotado e rico. Era desde então atormentado por dúvidas existenciais, porém,
a relação entre ambos não demoraria muito: o professor era ateu convicto, o
aluno carregado de arroubos místicos. Desfeita a possível amizade entre ambos,
o jovem se desfez da sua fortuna criando um fundo
de ajuda aos poetas e, o restante, doou tudo para suas duas irmãs. Empregou-se
como professor primário, lecionando para crianças de 9 a 10 anos de idade, o
que o levou a elaborar um dicionário para ser usado pelas escolas das aldeias austríacas.
Abandonando o magistério, trabalhou como ajudante de jardineiro e, depois,
elaborou um projeto de uma casa para uma de suas irmãs, dedicando-se à
escultura. Muito depois é que retornou à Filosofia para fazer seu doutoramento
com o Tractatus Logico-Philosophicus
e, depois, publicar um breve ensaio Algumas
observações sobre forma lógica e, em seguida, as suas Investigações filosóficas. Depois da guerra de 1943, desempenhou a
função de porteiro em um hospital, sendo posteriormente transferido para
ajudante de laboratório de análises clínicas. Renunciou sua cátedra de
filosofia, buscou o isolamento e quando descobriu que estava doente gravemente,
não se abalou, pois não queria continuar vivendo. Quando o médico anunciou que
chegara o seu fim, ele disse: Ótimo!
Diga-lhes que eu tive uma vida maravilhosa. E morreu dois dias depois. © Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Veja
mais aqui.
RÁDIO TATARITARITATÁ:
Hoje na Rádio Tataritaritatá é dia de especial com a música do grupo Cambada Mineira, formado pelos músicos João Francisco, Amarildo Silva
& Flávia Ventura: Saudades de Minas, Fragmentos de uma noite de chuva &
Tempo Certo; da cantora e compositora Julia Crystal: A journey to Shamballa, Time to care & Stalit
mermaids call; & muito mais nos mais de 2 milhões de acessos ao blog &
nos 35 Anos de Arte
Cidadã. Para conferir é só ligar o
som e curtir.
PENSAMENTO DO DIA – Minha
vida está cheia dos mais odiosos e mesquinhos pensamentos (isso não é exagero).
Talvez você pense que seja uma perda de tempo, para mim, pensar acerca de mim
mesmo; mas como posso tornar-me um lógico se não sou sequer um homem? Pensamento
do filósofo austríaco naturalizado britânico Ludwig Wittgenstein (1889-1951),
autor de frases célebres como: Não posso
subjugar os acontecimentos do mundo à minha vontade: sou completamente
impotente. Também expressou: No
mundo, tudo é como é e acontece como acontece: nele não há valor. Veja mais
aqui.
LINGUAGEM & EDUCAÇÃO – [...] em
diferentes campos – Linguistica e Sociolinguistica, Sociologia e Sociologia da
Linguagem, Psicologia e Psicolinguistica -, que se deve fundamentar um ensino
da língua materna que se incorpore ao processo de transformações sociais, em
direção a uma sociedade mais justa. Entretanto, para que esses conhecimentos
venham a transformar, realmente, o ensino da língua, é fundamental que a escola
e os professores compreendam que ensinar por meio da língua e, principalmente,
ensinar a língua são tarefas não só técnicas, mas também políticas. Quando
teorias sobre as relações entre linguagem e classe social são escolhidas para
fundamentar e orientar a prática pedagógica, a opção que se está fazendo não é,
apenas, uma opção técnica, em busca de uma competência que lute contra o
fracasso na escola, que, na verdade, é o fracasso da escola, mas é, sobretudo,
uma opção política, que expressa um compromisso com a luta contra as
discriminações e as desigualdades sociais. Trecho extraído da obra Linguagem e escola: uma perspectiva social
(Ática, 1992), de Magda Soares,
abordando o facrasso da/na escola, deficiência lingüística, diferença não é
deficiência, o que pode fazer a escola e vocabulário crítico.
AS MULHERES - [...] As
mulheres eram motivo de guerra explícito e um prêmio aprovado da guerra. Os
homens lutavam para salvar suas esposas. Quando uma cidade era tomada, os
homens eram mortos, as crianças eram golpeadas até a morte ou escravizadas, as
mulheres, arrastadas violentamente para servir aos conquistadores, casados ou
não, como escravas e concubinas [...]. Trecho extraído de The Origins of European Thinkought: Sobre o corpo, a
mente, a alma, o mundo, o tempo e o destino (Cambridge UP, 1951), do
professor estadunidense Richard Onians
(1899-1986).
O REVOLVER DA PAIXÃO – Eu
sei que errei, mas não me deixe agora. Eu protestei contra o que me parecia sua
culpa. Você me olhou afiando os olhos no meu rosto. Me senti retalhada,
diferente das vezes em que me cortou e não sofri. Bem ao contrário, a carne me
sorria, eu deixava que você me tivesse, porque a carne era a minha alma [...]
Como podes pensar que aguento vê-lo
tragando vida com chope, sem que eu passe pela tua boca, te beije, te lamba, e
você sorrialigado à terra, porque sou o teu húmus, o teu esperma, eu sou o teu
membro, eu sou você. Não, não reclame, você me quer assim mesmo, ainda que
selvagem eu te cause medo, ameace a tua liberdade. Ou me querias selvagem só na
cama? [...] Não te autorizo a
deixar-me. Ouviu o que eu disse? Não te dou licença de passear pela terra, de
ter um futuro em que eu não esteja inteira. Ah, meu corpo amado, eu te desejo.
E te desejo mais do que perdermo-nos no leito que vem sendo osso há dois anos.
Uma agonia que recolho com a minha boca e mastigo com os meus dentes. Eu te
mastigo, eu tecomo, eu te rasgo como você me rasga, me grita, me ama. [...]
Não, erga-te, amor, e me cubra toda,
quero você me soçobrando, eu sou uma mina africana, há que ir ao fundo, apalpar
no escuro a sua riqueza, coçar a sua aflição, sentir medo. Medo das minhas
trevas, pavor dos meus pelos, temor do meu suor e da minha fragrância. Vamos,
seu covarde, volte depressa. Não quero mais perder o espetáculo desse amor que
diariamente me derruba, porque é desse jeito que mastigo da sua comida. [...]
Meu corpo identifica o teu cheiro,
acre-doce pela manhã. Quantas vezes te lavei o sexo e você se deixou acariciar
como se fosse meu dever rejuvenescer=te a cada dia, quem melhor que as minhas
sagradas mãos conhecem o teu segredo, as palpitações da tua carne, o modo firme
e cego com que se ergue e vem a mim. Não te creias livre, a vida não é tua. A
tua vida é minha porque me perdi em ti, em cada palavra que disseste e me
conquistou. [...] E te jogarás sobre
o leito, e nu, esplendido, me atrairás dizendo, não queres novamente ser minha,
acaso sobreviverás sem o gozo que é a única viagem atrlatica que se vive e nos
naufraga? Esquecendo, porém, de que você sim é o barco carecendo das águas, e
que sou a água em que mergulharás sem rota, sem mapa, pois não há mapa para o
amor, amor. [...] Por favor, ceda-me
o teu tempo. Ceda-me o teu corpo novamente. No leito, ou na natureza crua. Ou
no bar em que estiveres agora. Onde eu chegando logo faríamos amor com o meu
olhar de espinho. Amor se faz na esquina, a multidão dispersa em torno. Eu não
te amo só com o ímpeto da carne. Também te quero com a minha boca distante,
falando, te enunciando, pronunciando o teu nome. Teu nome é meu ato de amor.
Teu nome é o orgasmo de que padece o meu sexo. [...]. Se me negas o pedido eu me vingo, abro minhas pernas para o teu
inimigo, convidarei o desafeto a comer minhas carnes com garfo e faca e que
divulgue entre amigos, e perto da tua consciência, o sabor de sal da minha pele
e como o meu suor arrasta ainda o teu cheiro. Não me julgueis louca, julgues-me
apenas capaz de lutar pela tua volta. [...] Se é assim, tome-me como sou. Transija com a minha volúpia. Aceite
viver com uma mulher perdida no pecado de amar. Ah, hás de dizer, até você fala
em pecado? Sim, falo, cometo, vivo, devoro, e quero. O que tem você com isso?
Pecado é a tua boca, o teu sexo, o teu peito, os teus pelos, a testa franzida
quando vais gritar de gozo. O que queria, que jamais tivesse enxergado o teu
rosto quando me amas, só porque, perdida de amor, devia estar ocupada com o
próprio prazer? [...] pois ainda
assim sigo ao teu lado te amando, te fazendo recordar com minúcias o arrebato
que ambos provamos, o sal jogado sobre nossos corpos para exalarem aquela
essência que nos volatizava mas também nos prendia à terra, para vivermos com a
carne um ritual iluminado, nossas peles cobertas de folhas, musgos e aranhas.
Ah, amado, volte depressa, antes que outras cartes te persiga, e fique a vida
difícil para nós. [...]. Extraído da obra O calor das coisas – contos (Record, 2009), da premiadíssima
escritora e imortal da Academia Brasileira de Letras, Nélida Piñon. Veja
mais aqui.
TRÊS POEMAS - LEGADO
- A minha vida chega ao fim, / Escrevo pois meu testamento; / Cristão,
eu lego aos inimigos / Dádivas de agradecimento. / Aos meus fiéis opositores / Eu
deixo as pragas e doenças, / A minha coleção de dores, / Moléstias e
deficiências. / Recebam ainda aquela cólica, / Mordendo feito uma torquês, / Pedras
no rim e as hemorroidas, / Que inflamam no final do mês. / As minhas cãimbras e
gastrite, / Hérnias de disco e convulsões – / Darei de herança tudo aquilo / Que
usufruí em diversões. / Adendo à última vontade: / Que Deus caído em
esquecimento / Lembre de vós e vos apague / Toda a memória e sentimento. ESPEREM
SÓ: Só porque arraso quando arrojo / Raios, acham que não sei troar. / Ora,
meus senhores, ao contrário: / Na arte do trovão não sou pior! / No devido dia,
eu ponho à prova, / Quem duvida agora é só esperar; / O meu peito então vai
trovejar, / E trincar os céus, a minha voz! / No fragor daquele furacão, / Os
carvalhos secos vão rachar, / Os castelos vão desmoronar, / Velhas catedrais,
ruir ao chão! MORFINA: É grande a semelhança desses dois / jovens
e belos vultos, muito embora / um pareça mais pálido e severo / ou, posso até
dizer, bem mais distinto / do que o outro, o que, terno, me abraçava. / Havia
em seu sorriso tanto afeto, / carinho e, nos seus olhos,tanta paz! / Ornada de
papoulas, sua fronte / tocava a minha, às vezes – e seu raro / odor me
dissipava a dor do espírito. / Tal alívio, porém , não dura. Eu só / hei de
curar-me inteiramente quando / o irmão severo e pálido abaixar / a sua tocha. –
O sono é bom; o sono / eterno, ainda melhor; mas certamente / o ideal seria
nunca ter nascido. Poemas extraídos de Heine,
hein? – Poeta dos contrários (Perspectiva, 2011), do poeta romântico alemão
Heinrich Heine (1797 – 1856). Veja
mais aqui.
PAISÀ
O
premiado drama Paisà (1946), do
cineasta italiano Roberto Rossellini
(1906-1977), é integrante da trilogia de guerra do diretor, iniciada com Roma, Città Aperta e segudia de Germania Anno Zero, dividido em seis
episódios que tratam das relações entre os italianos recém-libertados e os
libertadores estadunidenses. Os episódios são nomeados como Sicília, Nápoles,
Roma, Florença, Apeninos Emilianos e Porto Tolle.
Veja mais:
A folia do Biritoaldo desandou no carnaval, Ela baila no meu coração, Frevo do Mundo
& a poesia de Mário Hélio aqui.
Psicologia Social & Educação, Pablo
Neruda, Amedeo Modigliani, Yasushi Akutagawa,
Regina Espósito & Jú Mota aqui.
Paul Ricoeur, Li Tai Po, Millôr
Fernandes, Carlos Saura, Mônica Salmaso, Aída Gomez Ralph
Gibson & Ronaldo Urgel Nogueira aqui.
Tolinho & Bestinha: quando Bestinha
se vê enrolado num namorico de virar idílio estopolongado aqui.
Arthur Rimbaud, Anti-Édipo de Deleuze
& Guattari, Infância & Literatura & Balanço da Copa aqui.
Descartes, Gustav Klimt, Ingmar Bergman,
Denise Stoklos, João Bosco, Danny Calixto, Bernadethe Ribeiro & Sandra
Regina Alves Moura aqui.
Apollinaire, Rembrandt, Walter Benjamim,
Paulo Moura, Efigência Coutinho & Programa Tataritaritatá aqui.
Jacques Lacan, Alexander Luria, Elizeth
Cardoso, Aníbal Bragança & Clevane Lopes aqui.
Paul Verlaine, Denise Levertov,
Delaroche, Wojcieck Kilar, Lourdes Limeira & Marcoliva aqui.
Yevgeny Yevtushenko, Leila Assumpção,
Segueira Costa, Sigmund Freud, Hyacinthe Rigaud & Ailson Campos aqui.
A nuvem de calças de Vladimir Mayakovsky aqui.
Cultura
afrodescendente, carnaval & Célia Labanca aqui.
Oração da cabra preta & Turismo
religioso aqui.
Biritoaldo: a vingança
no formigueiro aqui.
Cidinha Madeiro aqui.
ARTE DE DOMINGOS SILVA
A arte do pintor português Domingos Silva.