O FULGOR DO
AMOR - Imagem: Trapiche na Praia de Brasília – Ilha do
Mel – Paranaguá (PR), foto da poeta, artista
visual e blogueira Luciah Lopez. - Tudo
começa com um beijo e eu mais que premiado nos cálidos lábios dela, provo do
bom e do melhor de tudo que os ventos levam e trazem na brisa dos dias que se
vão pelas noites no que a existência possa proporcionar a quem só soube os
destrambelhos da trajetória. Sou conquistador vitorioso nessa gloriosa festa e
vencido com o prazer de súdito da grandiosa realeza dela. Não há nada maior que
a sensação de recolher na sua boca toda luz da alma comungada, mão na mão,
pele, afagos, atrações. Tudo é tão perto como se a distância do longe fosse do
abissal à flor d’água para o mergulho das profundidades mais guardadas no fundo
do mar que sou eu perdido na sua sedução. É o desvelamento dos mistérios iniciáticos
da entrega na sua plena completude e sou inteiro a compartilhar da inteireza de
suas expressões, concavidades, convexidades, entre as quais sou feliz em me
perder e me achar quando de nada espero além de viver. E o prêmio reluz
magistral quando o riso dela é a minha vida grata por ser de seu o que é meu e
dela sou mais do que a mim mesmo na sua mais que verdadeira emanação. Sou-lhe
mais que grato e sempre na sua carne as minhas pegadas nas travessias
refratárias do que sou de mim pra ela e dela pra mim nos moldes exatos dos
encaixes que nos faz unos e inteiros no fulgor do amor. © Luiz Alberto Machado.
Veja mais aqui.
Curtindo os álbuns Eco
(Dro Atlantic, 2004 – Warner, 2005), do cantor e compositor uruguaio Jorge Drexler.
Veja mais sobre:
Alô, alô
Recife, tô chegando, Aníbal Machado, Chico Buarque, Pedra de
Roseta, Otto Maria Carpeaux, António Pedro, Maura de Senna Pereira, Teatro
Grego, Todd Solondz, Selma Blair, Viva a diferença & o Brasil contra a corrupção aqui.
E mais:
Formação docente na Educação Especial, Literatura de
Cordel & Bienal do Livro de Alagoas aqui.
O professor & a Inclusão, Pedro Onofre, Simone Moura
Mendes, Sandra Magalhães Salgado, Justiça à Poesia & Bienal do Livro de
Alagoas aqui.
Educação & Cidadania, Cidinha Madeiro, Mácleim, Íbys
Maceioh, Carlito Lima, Naldinho Freire, Lucciana Fonseca, Fagner Dubrown, Aline
Romariz & o Portal do Poeta Brasileiro, Teco Seade, Demis Santana, Rogério
Dias & Bienal do Livro de Alagoas aqui.
Educação Especial & Inclusão, Ronaldo Freire &
Bienal do Livro de Alagoas aqui.
Inclusão Escolar, Arriete Vilela, Demis Santana, Jorge
Calheiros, Ricardo Cabús, Geraldo Câmara, Maria Luísa Russo, Chico de Assis
& Bienal do Livro de Alagoas aqui.
Leitura, Aprendizagem & Prática Pedagógica, Maria
Teresa Pereira & Proler, Queridina & Macambira, Carolina Leopardi, Isvânia
Marques, Jorge Calheiros & Bienal do Livro de Alagoas aqui.
Leitura, Celso Sisto, Aline Romariz & Portal do Poeta
Brasileiro, Simone Cavalcante, Ricardo Cabús & Instituto Lumieiro, Gal
Monteiro, Fátima Maia, Rogerio Dias, Cida Lima & Bienal do Livro de Alagoas
aqui.
Lêdo Ivo, Brincar & Aprender, Cidadania &
Direitos Políticos, Aline Romariz, Simone Moura Mendes & Bienal do Livro de
Alagoas aqui.
Educação, Interdisciplinaridade & Transversalidade,
Orientação Sexual, Turma da Carochinha & Bienal do Livro de Alagoas aqui.
Educação & Temas Transversais, Maria Luísa Russo,
Marcia Sarmento & Turma da Carochinha, Bienal do Livro de Alagoas aqui.
Falando de Sexo, Simone de Beauvoir, Eduardo Galeano, Erik
Erikson, Wilhelm Reich, Rudolf Peyer, Ana Maria Fonseca Zampieri, Jurema
Furlani, & Zine Tataritaritaritatá aqui.
Habermas, República & Civilização Brasileira,
Inclusão & Doro aqui.
Cento e oitenta e sete horas de amor aqui.
Princípio da Afetividade, Palavra Mínima & Fátima
Maia aqui.
Michael Moore & Capitalism, a love story aqui.
Doro Presidente aqui.
&
DESTAQUE: ÉRICO VERÍSSIMO
[...] Neste
dia gris de duas dimensões, nem os livros têm sentido. [...] Parece que tudo se imobiliza num silêncio
polar. Procurou um romance tropical. Encontrou nele um sol de gelo, uma
vegetação de cinza e criaturas que diziam palavras brancas de sentido. Abriu cinco
livros para fechá-los logo em seguida. [...] Por fim ficou sentado, de olhos fechados, caçando recordações. [...]
Trechos extraídos da obra Caminhos cruzados
(Globo, 1978), do escritor Érico
Veríssimo (1905-1975). Veja mais aqui e aqui.
CRÔNICA DE AMOR POR ELA
Depois
da meia noite de que me vale o sono, se você não vem? Asgaard é logo ali, num
canto do quintal onde a lua faz carícias na copa do arvoredo desenhanho crivos
pelo chão. O meu corpo está deserto e as feras do meu medo, rondam pela sombra,
soltando rugidos e lambendo os meus pés desnudos. As feras de mim mesma! O que
é a noite sem os teus beijos acendedores que são, das minhas estrelas?! O que
posso desejar da noite, se não, a concha da tua mão onde repousar meu seio?! De
que me vale a noite, se eu sou escuridão sem a tua luz?
CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Paz na
Terra:
Recital
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