PODE ATÉ SER,
MAS SE NÃO FOR, NUNCA SERÁ! - Imagem: Naipi & Tarobá – Naipiowska Z.
Tarobanskyj, acrílica sobre tela do artista plástico Eloir Amaro Júnior. – Não é
isso, contudo pode até ser, quem sabe. Pois é, talvez. Ou não. Pode até ser,
porém se não for, nunca será. Assim a gente vive: do muito se sabe um pouco. Ou
seja, de tudo que representa nada, nem pros noves fora. Resultado: o que se
sabe é nada. Em situação de emergência, tudo vale quais meios e afins. O que
importa é discernir entre o que deve ou não ser feito, salvando-se do dolo ou
culpa. De fato ninguém escapa imune dos problemas e atribulações, novo desafio
a cada hora: opções, escolhas, decisões. É a hora de usar a intuição. Depois,
procurar compreender a razão dos conflitos entre o que se deseja e o que está
realmente acontecendo. Nem sempre acontece o que se espera, não se pode
desesperar. Muito menos há como se salvar da rotina ou dos desgostos, a
experiência exige vivência. Não dá pra sair pulando etapas, pegando atalhos,
enganando os outros. O erro do outro pode ser seu. Tudo torna a comprovação
experimental imprescindível, nunca se safar apenas pelo que ouviu dizer, a
constatação é fundamental. Desapontamentos são lições, o resultado pode não ser
o esperado, no final tudo dará certo, até o que não parece nem o que, à
primeira vista, pode ter sido encarado como fatalidade, acidente ou mero acaso.
O acaso não existe. Seguir em frente é o primeiro passo, mesmo que pra isso
tenha que ser suficientemente corajoso para ignorar todas as mangações
presepeiras do escárnio alheio. A ambivalência faz parte, afinal nada é
suficientemente conclusivo, sempre o processo. Às vezes sequer é possível
escapar de fraudes e engodos, muito menos de extravagâncias esquisitas, a ponto
de hesitações diante de emocionalmente instáveis ou sectários fundamentalistas,
horrores até certo ponto inevitáveis só pra testar a tolerância e compreensão
de cada um. Não obstante, a vida é isso, eu apenas vivo, nada mais. © Luiz Alberto Machado. Veja mais aqui.
Curtindo o álbum Great Voices Of
The Century (Hallmark Records,
2010), no qual destaco a cantora de ópera italiana Lina Cavalieri (1874-1944).
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