
Curtindo o álbum Segue o som (Sony Music, 2014), da cantora e compositora Vanessa da Mata.Veja mais aqui.
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DESTAQUE:
[...] Na
análise da situação concreta, existencial, de opressão, não podemos deixar de
surpreender o seu nascimento num ato de violência que é inaugurado repetimos,
pelos que têm poder. Esta violência, como um processo, passa de geração
a geração de opressores, que se vão fazendo legatários dela e formando-se no
seu clima geral. Este clima cria nos opressores uma consciência fortemente
possessiva. Possessiva do mundo e dos homens. Fora da posse direta, concreta,
material, do mundo e dos homens, os opressores não se podem entender a si
mesmos.Não podem ser. Deles como consciências necrófilas, diria Fromm: “perderia
o contato com o mundo”. Daí que tendam a transformar tudo o que os cerca em
objetos de seu domínio. A terra, os bens, a produção, a criação dos homens, os
homens mesmos, o tempo em que estão os homens, tudo se reduz a objeto de seu comando.
Na ânsia irrefreada da posse, desenvolvem em si a convicção de que lhes é possível
transformar tudo a seu poder de compra. Daí a sua concepção estritamente
materialista da existência. O dinheiro é a medida de todas as coisas. E o
lucro, seu objetivo principal. Por isto é que, para os opressores, o que vale é
ter mais e cada vez mais, à custa, inclusive, do ter menos ou do nada ter dos
oprimidos. Ser, para eles, é ter e ter como classe que tem. [...] Por isto tudo
é que a humanização é uma “coisa” que possuem como direito exclusivo, como
atributo herdado. A humanização é apenas sua. A dos outros, dos seus
contrários, se apresenta como subversão. Humanizar é, naturalmente, segundo seu
ponto de vista, subverter, e não ser mais. [...] Direito que “conquistaram com seu esforço, sua coragem de correr risco”...
Se os outros – “esses invejosos” – não têm, é porque são incapazes e preguiçosos
a que juntam ainda um injustificável mal-agradecimento a seus “gestos generosos”.
, porque “mal-agradecidos e invejosos”, são sempre vistos os oprimidos como
seus inimigos potenciais a quem têm de observar e vigiar. [...].
Trechos extraídos da obra Pedagogia do
oprimido (Paz e Terra, 1983), do educador, pedagogo e filósofo Paulo
Freire (1921-1997). Veja mais aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
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