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DESTAQUE: A VIDA NA NOVELA
[...] A partir de
conflitos de gênero, geração, classe e região, a novela fez crônicas do
cotidiano que a levaram a se transformar em palco privilegiado para a
problematização de interpretações do
Brasil. O país, que se modernizava de acordo com uma noção de modernização
centrada no consumo e não na afirmação da cidadania, se reconheceu na tela da
TV em um universo branco e glamouroso. Posteriormente, as consequências não
antecipadas da modernização apareceram de forma inédita na TV. As primeiras
denúncias de corrupção ocuparam a então novela das oito já a partir de Roque
Santeiro. O reconhecimento maior do caráter privilegiado da novela se dá quando
emissoras concorrentes disputam a atenção do público com narrativas que
procuram interpretações alternativas do país. No início do século XXI a
diversificação de meios e canais disponíveis enfraquece a novela como arena de problematização da
nação. Resta saber quais serão, se é que haverá alguma, as arenas nacionais no
futuro.
Trecho extraído do
artigo Telenovelas e interpretações
do Brasil (Lua Nova, 2011),
da professora do Departamento de Cinema, Rádio e Televisão da USP, Esther Hamburger.
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