VAMOS APRUMAR A CONVERSA? A VIDA É UM
FILME
– Desde menino que eu adorava inventar histórias – oh, cabeça criativa essa
minha –, enrolado com os fantasmas da infância e as suas cores: timbungando no
rio no meio do verde do canavial pra dar no mar, cores inesquecíveis que ainda
hoje habitam comigo. Eu já ignorava o insulto da indiferença e da amnésia
humanas que ainda não eram tão agudas como hoje em dia. Ah, eu me arrumava nos
trinques todo bacaninha pra sessão das matinês de domingo no Teatro Cinema
Apolo ou no Cine São Luiz, um espectador aspirante a artista – um liso metido a
besta como sempre fui e sou -, admirado com a maravilha do corpo humano = ah,
as atrizes, belas atrizes e o seu glamour-, depois da fotografia e, por
consequência, em movimento nas telas. Aí que desde menino até passar pela
adolescência e chegar homem feito curtindo e revendo Buster Keaton, Harold Lloyds,
Chaplin, a chanchada, a Nouvelle Vague, o Neo-Realismo, o Cinema Novo, longas
metragens, curtas, desenho animado, Fellini, Glauber Rocha, Peter Greenaway, os
de dentro e os de fora do circuito comercial – adorava principalmente os da
sessão de arte da AIP -, a maior mistureba na minha ideia destrambelhada. Foi
então que comecei, por causa da iniciação teatral, a dar uma sacada mais atenta
no elenco, nas imagens, closes, cortes, tramas, argumentos, a música, atrizes –
sempre atrizes! -, as sequências, os truques, clichês, golpes, suspenses,
dramas, tudo no meio da maior barafunda pra fugir do cúmulo da banalidade. Faz
sentido? Gosto do ditado: a vida é como um filme que a gente vê no cinema. Ou
não. Afinal de contas, a vida é um filme - só que, pra mim, comigo dentro, como
protagonista. E vamos aprumar a conversa. Veja mais aqui.
Imagem: A
Voluptuous Nude, do
artista plástico alemão Carl Kricheldorf
(1683-1934)
Curtindo Na esquina, ao vivo (Sony, 2001), do
cantor, violonista e compositor João
Bosco. Veja mais aqui.
A CRISE HEGEMÔNICA NA AMÉRICA LATINA –
No livro A
nova toupeira: os caminhos da esquerda latino-americana (Boitempo, 2009), do sociólogo e
cientista político Emir Sader,
encontro A crise hegemônica na América Latina, em que o autor assim se
expressa: [...] A construção de um projeto hegemônico pós-neoliberal requer, antes de tudo,
uma análise das transformações acontecidas nas décadas de aplicação de políticas
neoliberais. a) Este tem, antes de tudo, de descobrir a nova geografia da força
de trabalho, com sua nova morfologia, especialmente em todo o universo dos que
sobrevivem nos multiplicados espaços informais da sociedade. Sem isso, o tema
do trabalho que segue sendo estratégico - permanecerá reduzido às dimensões da
força de trabalho formal e dos sindicatos. Sem essa reconstituição não se
superará o isolamento da esquerda, de suas forças políticas e movimentos
sociais, com respeito às novas gerações de juventudes pobres. b) Tem, assim
mesmo, de definir a natureza do período histórico com clareza – de hegemonia
neoliberal -, com todos os seus elementos de força e de debilidade. Para o qual
necessita compreender a capacidade hegemônica maior do neoliberalismo, que
reside na sua capacidade de influência ideológica, a partir do chamado american way of life, que disputa a mente de pessoas
de praticamente todos os países do mundo, de todas as idades, gêneros e etnias.
c) Teria, além do mais, de construir a força social, política, ideológica e
organizativa para poder construir essa alternativa pós-neoliberal. A listagem
de requerimentos poderia alongar-se demais. Para poder resumi-los, diríamos que
dois princípios fundamentais têm de nortear a ação de uma força de esquerda hoje:
o de que, “sem teoria revolucionária, não há prática revolucionária” e o de
que, “nas sociedades de classe, a ideologia dominante é a ideologia das classes
dominantes”. São princípios, porque estão profundamente ancorados na realidade
e, embora às vezes se queira esquecê-los, reaparecem à nossa frente como
constitutivos da luta contra as sociedades capitalistas, como vetores
incontornáveis de qualquer prática social que se pretenda de transformação da
realidade. O primeiro remete à ideia de que a prática é implacável frente aos
erros teóricos ou à sua falta de elaboração teórica. Pois que, sem decifrar os
nós que articulam a realidade concreta, não é possível transformar a teoria em
instrumento de transformação. Ainda mais com fortes pressões institucionais e
da mídia, via hegemonia do ideário liberal, a ausência de formulações teóricas
que ancorem as propostas programáticas, estratégicas e táticas condena
inevitavelmente as forças de esquerda à cooptação frente a essas pressões. O
segundo representa a necessidade de construir projetos alternativos, para não
facilitar uma tendência que hoje é dominante: a adaptação às políticas
existentes, à institucionalidade existente, aos consensos fabricados pela
grande mídia privada. Representa o reconhecimento da força da hegemonia
liberal, tanto a nível econômico e político quanto social, como instrumento de
disseminação dos valores da forma de viver estadunidense, que penetra
praticamente em todos os setores da sociedade. No essencial, trata-se de
reconhecer a dimensão da tarefa pela frente: a de elaborar um projeto
pós-neoliberal e construir a força - social, política, cultural e moral - capaz
de torná-lo realidade.
Veja mais aqui.
NO
COLO DO PAI – O livro No colo do pai (Companhia das Letras,
2006), do dramaturgo, cineasta e escritor paquistanês Hanif Kureishi, é um mist de memória e
ensaio autobiográfico, construindo duas trajetórias que envolvem, de um lado, o pai angustiado por uma vida inteira que
poderia ter sido, mas não foi; e de outro, o filho que conseguiu se afirmar
pessoalmente num país repleto de intolerância racial, fascinado pela
contracultura num ambiente ainda preso a tradições, correndo riscos e pagando o
preço para se libertar dos modelos políticos, religiosos e familiares de seu
tempo. Da obra destaco o trecho inicial: No
chão, num canto do meu escritório, saliente sob a pilha de papéis diversos, há
uma pasta verde velha e surrada que contém o texto capaz de, suponho, revelar
muita coisa a respeito de meu pai e de meu próprio passado. Desde que o
descobri, porém, fico olhando para ele, depois desvio a vista para me
concentrar em outra coisa, pensando nele sem fazer nada a respeito. Recebi o
original há poucas semanas, reaparecido depois de mais de onze anos. É um
romance escrito por meu pai, um legado de palavras, um testamento prolongado,
talvez - ainda não sei o que contém. Como o restante de sua obra de ficção,
nunca foi publicado. Acho que devo lê-lo. Quando comecei a pensar no livro que
estou escrevendo, deitado à noite na cama - antes de acharem o texto de meu pai
- eu pretendia que a obra começasse com outros livros. Refletia sobre o
passado, como agora faço frequentemente, recuando mais e mais nos devaneios, e
pensava que reler os autores que apreciava na juventude talvez fosse um modo de
captar meu jeito quando jovem. Retornaria, por exemplo, a Kerouac, Dostoiévski,
Salinger, Orwell, Hesse, Ian Fleming e Wilde, para ver se conseguiria habitar
novamente os mundos que um dia eles criaram em minha mente, e me reconhecer
dentro deles. Além de tratar dos escritores mais importantes para mim, o livro
deveria versar sobre os anos 1960 e 1970, postos ao lado do presente, incluindo
material sobre o contexto no qual a leitura e depois a releitura ocorreram.
Cada livro, eu esperava, reacenderia lembranças das circunstâncias em que fora
lido. Isso faria então com que eu pensasse no que cada livro específico passara
a representar para mim. Independentemente de quem mais constasse no livro,
decidi desde logo concentrar o foco na obra de Tchecov, em suas cartas, peças e
contos. Ele era um dos escritores favoritos de meu pai, e o discutíamos com
frequência, o médico e o homem. Todos os livros contêm alguma atitude perante a
vida, mas com o tempo abandonamos a maioria dessas abordagens; como
relacionamentos extintos, elas não têm mais nada a nos oferecer. Mas ainda
sinto curiosidade a respeito de Tchecov e das numerosas vozes que sua obra
consegue sustentar, penso com freqüência em retornar não apenas a seus escritos
mas a ele como homem, retornar ao modo como ele pensava e sentia e às questões
que propunha. Atingi uma espécie de consciência pessoal e política nos anos
1970, uma época particularmente ideológica de auto-representação agressiva.
Mulheres, gays e negros começavam a divulgar uma versão nova ou inédita de sua
história. Para alguém que pretendia trabalhar no teatro, como eu, era
impossível escapar ao argumento de que a cultura era inevitavelmente política.
Depois de Trotsky ter dito que "a função da arte em nossa época é
determinada por sua atitude perante a revolução", as únicas questões que
restavam aos escritores eram: onde você se encontrava? O que você estava
fazendo? (Ninguém poderia dizer: que revolução? sem ser excluído da conversa.) Quando
eu não sabia qual era o objetivo de minha arte, ou quando queria pensar no que
fazia como uma exploração de idéias e personalidades, eu me lembrava de
Tchecov. Era um escritor sutil, o poeta supremo da desilusão, do sofrimento e
da impotência; e, a exemplo de Albert Camus, um homem capaz de ver que ser
empurrado para um nicho ideológico não beneficiava ninguém. O livro que eu
pretendia escrever originalmente teria uma forma "livre", mais para o
diário do que para a crítica, e trataria do modo como se lê ou se faz uso da
literatura, tanto quanto de outras coisas. Afinal, é raro - para mim - ler um
livro de ponta a ponta numa tacada. Leio, vivo, retorno ao livro, esqueço quem
são os personagens (principalmente se eles têm nomes russos), pego outro livro,
deixo de lado, saio de férias, e talvez chegue ao final sem me lembrar do
começo. [...] Veja mais aqui.
FADISTA:
VIAGEM NAS PRIMEIRAS HORAS
– O poeta e dramaturgo nigeriano Wole Soyinka foi o primeiro africano a ser contemplado com o Prêmio Nobel em
1986, autor de obras como Idanre and Other Poems (1967), Poems from Prison
(1969), A Shuttle in the Crypt (1972), Poems of Black Africa (1975), Ogun
Abibiman (1976), Mandela’s Earth and Other Poems (1988). Entre seus poemas
destaco Viagem: Mesmo chegado ao fim da viagem, / jamais senti que tinha
chegado. / Peguei a estrada / lentamente a subir a encosta das perguntas, e que
me leva / inclusive a descer à terra que conduz a casa. Sei / que a minha carne
está claramente mordiscada, perdida / para o perturbado peixe entre as vagas
sussurrantes – deixei-os para trás em minha rota / E assim também com o pão e o
vinho / necessito a partilha da derrota e da carestia / deixei-os para trás em
minha rota / jamais senti que tinha chegado. / Embora amor e boas vindas me
acolham em casa / os usurpadores gastam o meu copo em cada / banquete como se
fosse a última ceia. Outro de seus
poemas que merece destaque é Fadista: A minha pele está puída em demasia / De mim restam apenas as raízes
capilares, os filtros fibrosos / Do nervo do tabaco puro / A tua rede está
urdida com cordas de sitar / Para conter as mágoas dos deuses: muito deambulei
/ Em abóbadas de lágrimas da sublime / Rainha dos tormentos noturnos, tu tensas
/ suturas de música para suportar a imposição dos ritos / De vivos e mortos. Tu
/ Arrancas prantos estranhos da trovoada / Peneiras pedras raras das cinzas
lunares, e elevas / Recados noturnos para o trono da angústia / Ai, há pétalas
de mais machucadas / Para perfume, pesa de mais o passo do ar na asa da
mariposa / Para uma xícara de pó de arco-íris / Dor de mais, ai, parteira no
grito / Da ruptura, dedilha no cordão cósmico, imensas de mais / As dores
pascais para um triz do eterno / Livrar-me-ia da tua tirania, livrar-me-ia / De
súbitos mergulhos da carne no terremoto / Além de todo o abatimento de juízo /
Livrar-me-ia de passeios precipitados / Em resmas de rochas e veias vulcânicas,
puxado por corcéis escuros / sobre melódicas rédeas cinzentas. Por fim o
poema Nas primeiras horas: Azul diáfano, o fumo do tabaco / Serpentine
em filme molhado e esmalte de madeira, / Silencia cromo, grinaldas cortinas de
veludo, / Escurece a caverna de espelhos. Dedos fantasma / Algas cabelo pente,
veias Acquamarine derrame / Marooned de marinheiros, prisioneiros / De notas
sensuais de Circe. O barman / Dispensa ígneas poções? / Somnabulist, a banda
toca por diante. / Misturador cocktail, peixe prateado / Danças para clientes
limpet. / Aplausos está mergulhada na lassidão, / Emaranhadas em teias de
sussurros dos amantes / E cílios artful do andrógino. / O pairando carícia
notas da noite / Mellowed índigo profunda? Ainda jogam. / Linger partidas.
Ausências não / Empobrecem a taverna. Eles pairam sobre a neblina / Como
exalações de margens recuaram. Em breve, / Noite retomar a posse do silêncio,
mas até o amanhecer / As notas de dominar, smoky / Epifanias, possessivo das
horas. / Perdoa essa música queixa, redime / A surdez do mundo. Noite se
transforma / Para casa, envolto em notas de consolo, pregas / O silêncio
quebrado do coração. Veja mais aqui.
O
SIGNIFICADO DA TÉCNICA TEATRAL
– No ensaio Linhas Fundamentais da
dramatologia sociológica (Estética Teatral, 1980), do diretor, produtor
teatral e um dos expoentes do teatro épico alemão, Erwin Piscator (1893-1966), ele trata do significado da técnica
assinalando que: [...] A economia e a
política são o nosso destino, e como resultado de ambas a sociedade, o social.
E é somente quando reconhecemos esses três fatores, por consentimento, pela
luta contra eles, que estabelecemos ligações entre a nossa vida e o histórico
do século vinte. Logo, quando apresenta a elevação das cenas particulares ao
histórico como ideia fundamental de toda a ação cênica, não se pode entender
outra coisa senão a elevação ao politico, ao econômico e ao social. É por eles
que unimos o palco à nossa vida. Quem à arte do nosso tempo apresenta outras
exigências, faz, consciente ou inconscientemente, que se verifique o desvio ou
o entorpecimento de nossas energias. Não podemos deixar que irrompam na cena
impulsos ideais, éticos ou morais, quando as suas molas verdadeiras são
políticas, econômicas e sociais. Quem não quer ou não pode reconhecer isso, não
vê a realidade. E igualmente não pode o teatro dar vazão a outros impulsos, se
pretende ser realmente o teatro atual e representativo da nossa geração. [...]
O teatro atual, como a mim se apresente e
como eu o dirijo, não pode limitar-se a agir sobre o espectador apenas
artisticamente, isto é, esteticamente, sob a forte acentuação do sentimental. A
sua missão consiste em intervir ativamente no curso do fato histórico. E ele só
cumpre a missão mostrando a história em seu curso. O teatro não pode aceitar
nenhuma limitação a isso. Tem de reivindicar o direito de, no curso histórico
de um determinado período como expoentes de forças sociais e políticas. A única
limitação que o teatro atual reconhece, na representação de tais personalidades,
é a verdade histórica [...]. Veja mais aqui.
FATAL
CHARM – O suspense Fatal Charm (1977), dirigido por Stelvio
Massi, tem uma bela imagem e uma razoável história sobre o desaparecimento de
mulheres bonitas, até que um detetive passa a investigar o caso para descobrir
o mistério por trás desses desaparecimentos. A película traz muita ação,
aventura e suspense, culminando com a destacada atuação da atriz e escritora
britânica Joan Collins que ficou
famosa com a série Dynasty e pela sua participação especial na série A cidade a
beira da eternidade. Em 2014 ela revelou que foi violada aos dezessete anos
pelo ator Maxwell Reed, que viria a ser o seu primeiro marido. Veja mais aqui.
A arte do gravador tcheco Václav Hollar (1607-1677).
Veja mais sobre:
O passado escreveu o presente; o futuro,
agora,
Sociolinguística de Dino Preti, o teatro de Bertolt Brecht, Nunca houve
guerrilha em Palmares de Luiz Berto, a música de Adriana Hölszky, a escultura
de Antonio Frilli, a arte de Thomas Rowlandson, a
pintura de Dimitra Milan & Vera Donskaya-Khilko aqui.
E mais:
A liberdade de expressão, A filha
de Agamenon de Ismail Kadaré, A natureza
de Parmênides de Eléia, Poema sujo de Ferreira Gullar, O teatro
essencial de Denise Stoklos, a música de Badi
Assad, o cinema de Ingmar Bergman & Liv Ullmann, a escultura de Emilio
Fiaschi, Programa Tataritaritatá, a pintura de Gustav
Klint & Vera Donskaya-Khilko aqui.
O discurso do método de René Descartes, a música de João Bosco, o teatro de Denise Stoklos, o cinema de
Ingmar Bergman, a pintura de Gustav Klimt, Sandra Regina, Bernadethe Ribeiro & Danny
Calixto aqui.
Literatura de cordel: História do capitão
do navio, de Silviano Pirauá de Lima aqui.
Preconceito, ó! Xô pra lá, Diários
de viagem de Franz Kafka, A revolta de
Atlas de Ayn Rand, A lua e o infinito de Giacomo Leopardi, a música de Leoš Janáček
& Cheryl Barker, o cinema de Alessandro Blasetti & Sophia Loren, Maguerite Anzieu & Jacques Lacan: caso Aimée, a arte de Liliana Castro, a pintura de Helmut Breuninger & Hermann
Fenner-Behmer aqui.
Os vexames dum curau no sul, O absurdo de Thomas Nagel, Voragem de Junichiro Tanizaki, Pretidão de
amor de Emílio de Meneses, Mão na luva de Oduvaldo Vianna Filho, o cinema de
Olivier Assayas & Maggie Cheung, a música de Rosalia de Souza, a pintura de Pierre-Auguste Renoir & Suzanne
Frie aqui.
Quadrilha das paixões mais intensas, Vaqueiros
& cantadores de Luís da Câmara Cascudo, Terra de Caruaru de José
Condé, a música da Orquestra Armorial
& Cussy de Almeida, A Setilha de Serrador, O
casamento de Maria Feia de Rutinaldo Miranda Batista, a arte de Roberto Burle Marx. a xilogravura de Severino Borges, J. Miguel & Vermelho aqui.
Entre nós, vivo você, as
gravuras de Lasar Segall, a música de Sivuca, Cartilha do cantador de
Aleixo Leite Filho, Cancão de fogo de Jairo Lima, a poesia de Belarmino França, a
arte de Luciah Lopez, a xilogravura de J. Borges
& José Costa Leite aqui.
Dos bichos de todas as feras e mansas, Cantadores
de Leonardo Mota, O Romance da Besta Fubana de Luiz Berto, O martelo
alagoano de Manoel Chelé, a música do Duo Backer, a escultura de Antoni Gaudí, a militância de Brigitte
Mohnhaupt, a arte de Natalia
Fabia & a xilogravura de J.
Borges aqui.
Quem desiste jamais saberá o gosto de
qualquer vitória, A linguagem & as ciências de Roman Jakobson,
Nos caminhos de Swan de Marcel Proust, a arte de Regina José Galindo, a
fotografia de Thomas Karsten, a pintura de Henry
Asencio, a música de Secos & Molhados & Luiza Possi aqui.
Tudo em mim, mestiço sou, O povo
brasileiro de Darcy Ribeiro, A história da minha vida
de Helen Keller, Anarquismo & ensaios de Emma Goldman, a escultura de Luiz Morrone, a fotografia de Pisco Del Gaiso, Os Fofos Encenam & Viviane Madu, a música de Guilhermina Suggia & a pintura de Martin
Eder aqui.
&
CRÔNICA DE AMOR POR ELA
Imagem: Lezend naakt, do artista plástico
holandês Isaac Lazarus Israels (1865-1934)
CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Paz na
Terra:
Recital
Musical Tataritaritatá - Fanpage.