VAMOS
APRUMAR A CONVERSA? CANTARAU TATARITARITATÁ – Tudo começou lá por meados dos anos 1980, quando pintou
uma linha melódica na ideia que dava num xote cabendo a palavra Tataritaritatá.
A harmonia foi saindo com a melodia solfejada até que, mais ou menos
encaminhada, fui trabalhar na letra. Empancou e não saía nada que prestasse.
Fiquei por meses batucando na mente e nada, até que desisti e parti pro meu
show Por
um novo dia que entrou em cartaz em 1986. Os anos se passaram e entre,
um show e outro, novas composições foram aparecendo, até que em 2008, mais de
vinte anos depois, resolvi fazer uma martelada. Pintou a ideia de fazer um
martelo agalopado, desconfiando eu que jamais teria topete para tal. Saiu,
virou folheto de cordel e nasceu o cantarau – um misto de cantoria e sarau -,
em que eu violava meus versos de cantautor, ora recitando, ora cantarolando. Depois
da tentativa de letrar a Música das
Nuvens e do Chão, do Hermeto Pascoal – com o título de Cantador e que por
sinal, segundo me falou o meu amigo Santanna O Cantador, a música possuía mais
de umas duas centenas de letras de gente de peso e que nunca foram autorizadas
pelo autor -, resolvi fazer um xote com a minha profissão de fé. Por causa
disso, pintou Desnorteio, o que me levou a organizar um repertório que deu no
cantarau que apresentei com banda e tudo no Palco
Aberto, em 2010, depois na Artnor
e no Sopa de Letrinhas do Caiubi, em
São Paulo, ambos em 2011, entre outros cometidos por aí. Após essas
apresentações, saí pelos palcos da vida cantautorando meus versos e tons pelo
Brasil afora, sempre chamando na grande com o mote vamos aprumar a conversa.
Veja mais aqui, aqui e aqui.
Imagem: Mulher e Criança (1936), do
artista plástico Candido Portinari
(1903-1962). Veja mais aqui, aqui e aqui.
Curtindo Bach: Goldberg Variations BWV 988 (BC L9) for keyboard Clavier-Übung IV,
Chromatic Fantasia & Fugue BWV 903 - Ecole de Musique Ancienne em
Saint-Leu-la-Forêt; Italian Concerto, (Gramophone, 1936/RCA 1945, 1999), do
compositor alemão Johann Sebastian Bach
(1685-1750), com a musicóloga polonesa Wanda Landowska (1879-1959).
PROGRAMA
BRINCARTE DO NITOLINO – Neste
domingo, a partir das 10hs, haverá mais uma edição do programa Brincarte do
Nitolino, no blog do Projeto MCLAM. Na programação comandada pela Ísis
Corrêa Naves muitas atrações: a própria Isis declamando o poema Passarinho
passarinho de Manoel Bentevi, Chico Buarque, Renato Braz, Quintal da Cultura, Fábulas
de La Fontaine, Luiz Gonzaga, Nitolino, Originais do samba, Meimei Corrêa, Turma
da Mônica, Sítio do Pica Pau Amarelo, Patati e Patatá & muita música, muita poesia, histórias e brincadeiras
pra garotada. Para conferir ao vivo e online clique aqui ou aqui.
DA
NATUREZA: O VIR-A-SER CONTÍNUO
– Em sua História da Filosofia, Umberto Padovani e Luís Castagnola
(Melhoramentos, 1978), assinalam que com Heráclito
de Êfeso – que viveu entre o Vi e V século, solitário desdenhoso e
desprezador da azáfama vulgar, de caráter altivo, misantrópico e melancólico,
desprezando a plebe e recusando-se a intervir na política, contra a religião,
os poetas e filósofos do seu tempo -, a filosofia afirma-se com a sua exposição
do sistema introduzido na obra Da Natureza – escrito em prosa, no dialeto
jônico e no qual recebeu o cognome de Skoteinós, o Obscuro -, cuja doutrina tem
por princípio a essência, o elemento primordial, é o vir-a-ser, vez que tudo se
acha em perpetuo fluxo, a realidade está sujeita a um vir-a-ser contínuo, sendo
o único princípio estável da realidade a lei universal do próprio devir
concretizado no fogo (racional) e que esse vir-a-ser é antítese, luta,
revezando-se entre vida e morte: a luta é regra do mundo e a guerra é a
geradora e a dominadora de todas as coisas e que este e esta oposição são
reconduzidos à estabilidade e à unidade pela harmonia, pela sabedoria
universal, que determinam o acordo entre as oposições. Ele é considerado o mais
eminente pensador pré-socrático, por formular com vigor o problema da unidade
permanente do ser diante da pluralidade e mutabilidade das coisas particulares
e transitórias, estabelecendo a existência de uma lei universal e fixa (o
Lógos), regedor de todos os acontecimentos particulares e fundamento da
harmonia universal, harmonia feita de tensões, “como a do arco e da lira”. Da
sua obra tem-se esse fragmento: Todos os
homens da Terra mantém-se alheio à verdade e à justiça, ao mesmo tempo que, por
sua pecaminosa insensatez, devotam-se à avareza e a sede de popularidade. Eu,
porém, estranho a toda corrupção, esquivando-me à saciação geral que está
intimamente associada à inveja, e porque tenho horror ao esplendor, não poderia
ir à Persia, contentando-me com pouco, segundo a minha própria opinião. Veja
mais aqui e aqui.
A
ESTRADA MORTA – O
premiado romance Terra sonâmbula
(1992 – Editorial Caminho, 2004), do escritor e biólogo moçambicano Mia Couto, conta a história de um
menino no meio dos conflitos sangrentos depois da guerra anticolonial
(1965-1975) com extensão entre os anos de 1976-92, que presencia o incêndio de
um ônibus e encontra a únabriga dos cadernos de Kindzu, um longo diário de um
dos mortos no acidente. Da obra destaco o trecho inicial: Naquele lugar, a guerra tinha morto a estrada. Pelos caminhos só as hienas
se arrastavam, focinhando entre cinzas e poeiras. A paisagem se mestiçara de
tristezas nunca vistas, em cores que se pegavam à boca. Eram cores sujas, tão
sujas que tinham perdido toda a leveza, esquecidas da ousadia de levantar asas
pelo azul. Aqui, o céu se tornara impossível. E os viventes se acostumaram ao
chão, em resignada aprendizagem da morte. A estrada que agora se abre a nossos
olhos não se entrecruza com outra nenhuma. Está mais deitada que os séculos,
suportando sozinha toda a distância. Pelas bermas apodrecem carros incendiados,
restos de pilhagens. Na savana em volta, apenas os embondeiros contemplam o
mundo a desflorir. Um velho e um miúdo vão seguindo pela estrada. Andam
bambolentos como se caminhar fosse seu único serviço desde que nasceram. Vão
para lá de nenhuma parte, dando o vindo por não ido, à espera do adiante. Fogem
da guerra, dessa guerra que contaminara toda a sua terra. Vão na ilusão de,
mais além, haver um refúgio tranquilo. Avançam descalços, suas vestes têm a
mesma cor do caminho. O velho se chama Tuahir. É magro, parece ter perdido toda
a substância. O jovem se chama Muidinga. Caminha à frente desde que saíra do
campo de refugiados. Se nota nele um leve coxear, uma perna demorando mais que
o passo. Vestígio da doença que, ainda há pouco, o arrastara quase até à morte.
Quem o recolhera fora o velho Tuahir, quando todos outros o haviam abandonado.
O menino estava já sem estado, os ranhos lhe saíam não do nariz mas de toda a
cabeça. O velho teve que lhe ensinar todos os inícios: andar, falar, pensar.
Muidinga se meninou outra vez. Esta segunda infância, porém, fora apressada
pelos ditados da sobrevivência. Quando iniciaram a viagem já ele se acostumava
de cantar, dando vaga a distraídas brincriações. No convívio com a solidão, porém,
o canto acabou por migrar de si. Os dois caminheiros condiziam com a estrada,
murchos e desesperançados. [...]. Veja mais aqui, aqui e aqui.
EU
FALO DAS CASAS E DOS HOMENS
– No livro Documenta Poética (Assírio
& Alvim, 1973), do poeta, ensaísta, crítico literário e professor
universitário português Adolfo Casais Monteiro
(1908-1972), encontro o seu poema Eu falo das casas e dos homens: Eu
falo das casas e dos homens, / dos
vivos e dos mortos: / do que passa e não volta nunca mais... / Não me venham dizer
que estava materialmente / previsto, ah, não me venham com teorias! / Eu vejo a
desolação e a fome, / as angústias sem nome, / os pavores marcados para sempre
nas faces trágicas das vítimas. / E sei que vejo, sei que imagino apenas uma
ínfima, / uma insignificante parcela da tragédia. / Eu, se visse, não
acreditava. / Se visse, dava em louco ou profeta, / dava em chefe de bandidos,
em salteador de estrada, / - mas não acreditava! / Olho os homens, as casas e
os bichos. / Olho num pasmo sem limites, / e fico sem palavras, / na dor de
serem homens que fizeram tudo isto: / esta pasta ensanguentada a que reduziram
a terra inteira, / esta lama de sangue e alma, / de coisa a ser, / e pergunto
numa angústia se ainda haverá alguma esperança, / se o ódio sequer servirá para
alguma coisa... / Deixai-me chorar - e chorai! / As lágrimas lavarão ao menos a
vergonha de estarmos vivos, / de termos sancionado com o nosso silêncio o crime
feito instituição /e enquanto chorarmos talvez julguemos nosso o drama, / por
momentos será nosso um pouco do sofrimento alheio, / por um segundo seremos os
mortos e os torturados, / os aleijados para toda a vida, os loucos e os
encarcerados, / seremos a terra podre de tanto cadáver, / seremos o sangue das
árvores, / o ventre doloroso das casas saqueadas, / - sim, por um momento
seremos a dor de tudo isto... / Eu não sei porque me caem as lágrimas, / porque
tremo e que arrepio corre dentro de mim, / eu que não tenho parentes nem amigos
na guerra, / eu que sou estrangeiro diante de tudo isto, / eu que estou na
minha casa sossegada, / eu que não tenho guerra à porta, / - eu porque tremo e
soluço? / Quem chora em mim, dizei - quem chora em nós? / Tudo aqui vai como um
rio farto de conhecer os seus meandros: / as ruas são ruas com gente e automóveis,
/ não há sereias a gritar pavores irreprimíveis, / e a miséria é a mesma
miséria que já havia... / E se tudo é igual aos dias antigos, / apesar da
Europa à nossa volta, exangue e mártir, / eu pergunto se não estaremos a sonhar
que somos gente, / sem irmãos nem consciência, aqui enterrados vivos, / sem
nada senão lágrimas que vêm tarde, e uma noite à volta, / uma noite em que
nunca chega o alvor da madrugada... Veja mais aqui e aqui.
MARIA PEREGRINA – A peça teatral Maria Peregrina (2000), do premiadíssimo dramaturgo, professor e
roteirista Luis Alberto Abreu, conta
três histórias sobre uma personagem do folclore do Vale do Paraíba que viveu na
primeira metade do século XX, mendigando e também era conhecida como Nega do
Saco, considerada uma santa popular depois de sua morte. Da obra destaco o
trecho inicial: MESTRE Boa noite. Não faz
muito tempo e o mundo era outro. As casas eram poucas, espaçadas, e a terra,
sem o asfalto e sem tantos prédios sobre ela, cheirava forte quando chovia.
Lembram? À tarde, quase noite, o sino espalhava um som meio triste pelas largas
distâncias do vale. Dom! Dom! Dem, Dom! Dem, Dom! Então, as pessoas faziam o
sinal da cruz e recolhiam o cansaço do dia. Conversas nas janelas, café no
fogão à lenha, histórias contadas antes do sono. Não faz muito tempo e o mundo
era outro. As coisas todas eram outras. O tempo desfez. O tempo desfaz toda
solidez. E o tempo faz. Como fez as coisas de hoje, tão diferentes. Mas o que o
tempo desfez, a memória refaz. Refaz melodias, (A UM SINAL SEU O SOM DA ROMARIA
TORNA-SE GRADATIVAMENTE MAIS FORTE.) reconstrói as poucas casas, retraça no
papel branco da imaginação aquele tempo em que o mundo era outro. Um mundo de
lembranças e pessoas que o tempo desfez. Mas a memória refaz. COM UM GESTO
ENÉRGICO, O MESTRE FAZ INTRODUZIR A ROMARIA. AFASTA-SE DA ÁREA DA REPRESENTAÇÃO
EM DIREÇÃO À ÁREA DOS MÚSICOS ENQUANTO OS ROMEIROS ENTRAM. CANTANDO, TOCANDO E
DANÇANDO CUMPREM UMA COREOGRAFIA ALEGRE EM VOLTA DA ÁREA DE REPRESENTAÇÃO. DO
MEIO DELES DESTACA-SE A MULHER DESMEMORIADA, INVADE A ÁREA DE REPRESENTAÇÃO.
PARECE INDECISA. FINALMENTE SENTA-SE, SOBRE AS PERNAS, DEBAIXO DA ÁRVORE. OS
ROMEIROS CONTINUAM A CANTORIA ATÉ CHEGAR AO LOCAL DOS MÚSICOS. O MESTRE, COM
GESTOS LARGOS E NÍTIDOS, INDICA A CADA UM O SEU LUGAR. O ÚLTIMO DOS ROMEIROS,
THEÓRFO, RECEBE DO MESTRE UM CAJADO E ENTRA NA ÁREA DE REPRESENTAÇÃO. SORRI
PARA O PÚBLICO. [...] Veja mais aqui.
QUEBRA DE XANGÔ – O documentário
1912 O Quebra de Xangô, do
antropólogo e professor Siloé Soares de Amorim, que assinou o roteiro e a direção,
conta a história do
trágico episódio histórico que marca a trajetória de perseguição enfrentada por
mães e pais de santo em Alagoas, quando da repressão aos cultos afro-brasileiros ocorrida em Maceió, no dia 1º de
fevereiro de 1912, por intolerância racial e religiosa em conflitos violentos.
O quebra-quebra atingiu todos os terreiros da cidade, convertendo-se em um
massacre que deixou marcas profundas na cultura local. O documentário
foi contemplado no programa nacional de produção audiovisual DocTv em 2006. Veja
mais aqui e aqui.
AGENDA – No próximo dia 18 de julho, às 19hs,
no Julinho Clube, São Paulo, acontecerá o lançamento do livro de poesias Como
suportar jabs no baço e encarar nocautes (Patuá, 2015), do poeta, compositor
e agitador cultural Vlado Lima. Na
ocasião ocorrerá o especial Influenza, com a presença de poetas e compositores
do Clube Caiubi. O autor já lançou Pop para-choque (Patuá, 2012) e possui
poderes intermináveis, mesmo nunca tendo indo à Bahia, não tendo terminado o
catecismo nem a faculdade jornalismo, muito menos o curso de datilografia,
torna-se especializado em fazer inimigos, contar piadas de caipira e falar da
vida alheia. Além disso, odeia João Gilberto, não suporta filme iraniano e é
autor da polêmica música euodeiocaetanoveloso.com.br. Pelo lado bom, ele produz
o concorrido sarau Sopa de Letrinhas, gosta da bisteca do Sujinho, revistas do
Aranha, Pernalonga, Clint Eastwood, Sabrina Sato, Smiths, Neil Young, Sérgio
Sampaio, Leonard Cohen, Henry Miller, Bukowski, Hammett e Fante, muito viciado
no sanduba de pernil do Estadão e tem saudades da Seleção de 82: Sócrates,
Zico, Júnior e Falcão. Lembra? Veja detalhes aqui e mais aqui.
IMAGEM DO DIA
Imagem: Natureza morta, do pintor,
desenhista, escultor, professor poeta Vicente
do Rego Monteiro (1899-1970).
VAMOS APRUMAR A CONVERSA?
Aprume aqui.
Veja mais sobre:
O passado escreveu o presente; o futuro,
agora,
Sociolinguística de Dino Preti, o teatro de Bertolt Brecht, Nunca houve
guerrilha em Palmares de Luiz Berto, a música de Adriana Hölszky, a escultura
de Antonio Frilli, a arte de Thomas Rowlandson, a
pintura de Dimitra Milan & Vera Donskaya-Khilko aqui.
E mais:
A liberdade de expressão, A filha
de Agamenon de Ismail Kadaré, A natureza
de Parmênides de Eléia, Poema sujo de Ferreira Gullar, O teatro
essencial de Denise Stoklos, a música de Badi
Assad, o cinema de Ingmar Bergman & Liv Ullmann, a escultura de Emilio
Fiaschi, Programa Tataritaritatá, a pintura de Gustav
Klint & Vera Donskaya-Khilko aqui.
O discurso do método de René Descartes, a música de João Bosco, o teatro de Denise Stoklos, o cinema de
Ingmar Bergman, a pintura de Gustav Klimt, Sandra Regina, Bernadethe Ribeiro & Danny
Calixto aqui.
Literatura de cordel: História do capitão
do navio, de Silviano Pirauá de Lima aqui.
Preconceito, ó! Xô pra lá, Diários
de viagem de Franz Kafka, A revolta de
Atlas de Ayn Rand, A lua e o infinito de Giacomo Leopardi, a música de Leoš Janáček
& Cheryl Barker, o cinema de Alessandro Blasetti & Sophia Loren, Maguerite Anzieu & Jacques Lacan: caso Aimée, a arte de Liliana Castro, a pintura de Helmut Breuninger & Hermann
Fenner-Behmer aqui.
Os vexames dum curau no sul, O absurdo de Thomas Nagel, Voragem de Junichiro Tanizaki, Pretidão de
amor de Emílio de Meneses, Mão na luva de Oduvaldo Vianna Filho, o cinema de
Olivier Assayas & Maggie Cheung, a música de Rosalia de Souza, a pintura de Pierre-Auguste Renoir & Suzanne
Frie aqui.
Quadrilha das paixões mais intensas, Vaqueiros
& cantadores de Luís da Câmara Cascudo, Terra de Caruaru de José
Condé, a música da Orquestra Armorial
& Cussy de Almeida, A Setilha de Serrador, O
casamento de Maria Feia de Rutinaldo Miranda Batista, a arte de Roberto Burle Marx. a xilogravura de Severino Borges, J. Miguel & Vermelho aqui.
Entre nós, vivo você, as
gravuras de Lasar Segall, a música de Sivuca, Cartilha do cantador de
Aleixo Leite Filho, Cancão de fogo de Jairo Lima, a poesia de Belarmino França, a
arte de Luciah Lopez, a xilogravura de J. Borges
& José Costa Leite aqui.
Dos bichos de todas as feras e mansas, Cantadores
de Leonardo Mota, O Romance da Besta Fubana de Luiz Berto, O martelo
alagoano de Manoel Chelé, a música do Duo Backer, a escultura de Antoni Gaudí, a militância de Brigitte
Mohnhaupt, a arte de Natalia
Fabia & a xilogravura de J.
Borges aqui.
Quem desiste jamais saberá o gosto de
qualquer vitória, A linguagem & as ciências de Roman
Jakobson, Nos caminhos de Swan de Marcel Proust, a arte de Regina José Galindo,
a fotografia de Thomas Karsten, a pintura de Henry
Asencio, a música de Secos & Molhados & Luiza Possi aqui.
Tudo em mim, mestiço sou, O povo
brasileiro de Darcy Ribeiro, A história da minha vida
de Helen Keller, Anarquismo & ensaios de Emma Goldman, a escultura de Luiz Morrone, a fotografia de Pisco Del Gaiso, Os Fofos Encenam & Viviane Madu, a música de Guilhermina Suggia & a pintura de Martin
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