quinta-feira, julho 16, 2015

LURIA, ZATZ, ARENAS, LÍRIA, ARTHUR MOREIRA LIMA, VISCONTI, GINGER, ARÓSIO, JOSHUA, LARSSON & CANTANDO ÀS MARGENS DO UNA!!!


VAMOS APRUMAR A CONVERSA? CANTANDO ÀS MARGENS DO UNA – Estou aqui à margem do mundo e dos sentidos, no meio de um verso anímico de Celina Holanda que pousa na varanda do meu peito. Estou aqui com todas as dores do mundo na varanda da alma no meio do vento que vem do Una no horizonte da tarde de junho no sol de câncer. Estou aqui com a cara pra vida sem relógio ou ampulheta, alumbrado ou quase com as palmeiras das rotas crepusculares que sou eu incólume sempre no coração. Estou aqui com a folia das crianças que sobem as côncavas e íngremes tardes de Santo Antônio para mirar no cruzeiro toda longitude do tapete mágico e a anatomia selvagem da cidade escrava do pó da cana e da mata. Estou aqui como se estivesse no meio dos pantanais da sorte onde a caiana me dá o troco da vida açucarada quando o sangue é suor que lava o corpo nos espelhos anis suspensos que o bueiro da usina toca. Estou aqui na fumaça que sai com a nódoa execrável da calda como um golpe estrondoso na gengiva do Una e envenena a minha e todas as vidas daqui. Estou aqui onde o verde é o muro e coisa alguma no luar da mata no espaço vazio implacável no pardo olhar que se perde na vigília das abusões dos morcegos da vida provinciana. Estou aqui onde os sonhos escapam pelas brechas das casas alcançando o azul com promessas de sopa, xerém, pé-de-porco, mão-de-vaca, carne-de-sol, feijão verde e fome das sedes de sempre. Estou aqui no mormaço com seus timbres suaves instaurados pelo sol dos ambulantes de deus que vivem na sesta contumaz, piongos insones debruçados sobre os sonhos de catavento. Estou aqui e percebo a fuga que aduba a moldura da fatalidade presente porque pelas ruas da minha cidade eu vou voluntariamente vivo e às vezes fujo num voo que se despenca da minha liberdade e só muito depois volto para minha cidade tapando os ouvidos, mãos na cabeça, peito aberto. Estou aqui sem flores nem presentes, só com meu riso anêmico e o meu aceno de já voltei e voltarei sempre que puder só com meu gesto telúrico, pálin! Estou aqui me certificando das promessas que rangem na guilhotina do tempo, furando o alambrado do poder quando meu olho cheio de graxa e óleo vem de São Bento e desce para a Várzea de São José com a cerca grande no Rio Formoso para limpar a sina, o lodo e a podridão. Estou aqui neste espaço que é o descaso dos homens de nada, maiores que nada, menores que o próprio tamanho e que não sabem a voz pra cantar que lá vem um verso lá da banda de Barreiros, lá onde o vento faz a curva pra voltar. O vento traz Odete Vasconcelos, Odete, oh, Odete pr´eu poder admirar sua negrice, seu amor de companheira porque odete sonho, odeteamo, noitedia luzear por isso eu só queria tocar violoncelo para no meio um de improviso noite Bach das sinfonias de bar fazer um preludinho pra Odente Vasconcelos. Estou aqui sem relógio ou ampulheta, alumbrado ou quase, curtindo as paragens do assobio imenso do Una a me dizer hermilamente: “Você só não vê a alma porque está escondida”. (Primeira Reunião. Recife: Bagaço, 1992). Veja mais aqui, aqui e aqui.

Imagem: Vênus (1785), do pintor inglês Joshua Reynolds (1723-1792)

Curtindo Cirandas (CBS, 1969), com composições sobre temas populares de Heitor Villa-Lobos, na interpretação do pianista Arthur Moreira Lima.

PSICOLOGIA GERAL – A coleção Curso de Psicologia Geral (Civilização Brasileira, 1991), do neuropsicólogo russo Alexander Luria (1902-1977), composta de quatro volumes que versam sobre a introdução evolucionista à Psicologia, sensações e percepção, atenção e memória, e linguagem e pensamento, abordando temas como a psucologia como ciência, objeto e importância prática da história da Psicologia e de outras ciências, métodos, origem do psiquismo, variabilidade e mecanismos do comportamento dos protozoários, origem do sistema nervoso e suas formas mais simples, surgimento das formas complexas de programação hereditária do comportamento ("instintivo"), sistema nervoso central e o comportamento individualmente variável dos vertebrados, comportamento "intelectual" dos animais, atividade consciente do homem, o cérebro e os processos psíquicos, entre outros assuntos. Da obra destaco o trecho: O homem vive e atua em um meio social. Sente necessidades e procura satisfazê-las, recebe informação do meio circundante e por ele se orienta, forma imagens conscientes da realidade, cria planos e programas de ação, compara os resultados de sua atividade com as intenções iniciais, experimenta estados emocionais e corrige os erros cometidos. Tudo isto representa a atividade do homem no plano psicológico, que constitui o objeto de uma ciência: a Psicologia. Esta ciência se propõe a tarefa de estabelecer as leis básicas da atividade psicológica, estudar as vias de sua evolução, descobrir os mecanismos que lhe servem de base e descrever as mudanças que ocorrem nessa atividade nos estados patológicos. Só uma ciência capaz de estudar as leis da atividade psicológica com uma precisão possível pode assegurar o conhecimento dessa atividade e sua direção em bases científicas. É justamente por isso que a Psicologia científica se torna uma das disciplinas mais importantes, cujo significado crescerá cada vez mais com o desenvolvimento da sociedade e o contínuo aperfeiçoamento dos seus métodos.  A história da Psicologia como ciência É muito breve a história da Psicologia como ciência. No entanto remontam a um passado muito distante as primeiras tentativas de descrever a vida psíquica do homem e explicar as causas dos seus atos. Na Antigüidade, por exemplo, os médicos já entendiam que para identificar as doenças era necessário saber descrever a consciência do homem e descobrir as causas dos seus atos. Esse enfoque materialista do comportamento do homem foi, séculos a fio, combatido pela filosofia idealista e a Igreja, que viam na consciência do homem uma manifestação da sua vida espiritual, considerando que esta não obedecia às mesmas leis a que se subordinava toda a natureza material e por isto sua análise não podia ser feita a partir da explicação causai dos fenômenos. Por esses motivos o mundo psicológico do homem e sua consciência foram vistos durante séculos como fenômenos de tipo especial, isolados de todos os outros processos naturais. Os filósofos assumiam diferentes posições em relação à consciência, considerando-a manifestação da razão divina ou resultado de sensações subjetivas, onde eles viam os "elementos" mais simples que serviam de base à consciência. Mas todos os filósofos idealistas estavam imbuídos da convicção de que a vida psíquica devia ser entendida como manifestação de um mundo subjetivo especial, que podia ser revelado somente na auto-observação, sendo inacessível à análise científica objetiva ou à explicação científica. Séculos a fio esse enfoque dos processos psíquicos deteve a evolução da psicologia científicas e mesmo depois de os processos do mundo exterior se haverem tornado objeto de estudo científico preciso os fenômenos da vida psíquica do. homem continuaram sendo vistos como manifestação de um mundo espiritual específico, acessível apenas à descrição subjetiva. A divisão de todos os fenômenos em duas grandes categorias — a categoria dos fenômenos físicos, acessíveis à explicação causai, e a dos fenômenos psíquicos, inacessíveis à análise científica objetiva — foi consolidada pelas teses básicas da filosofia dualística de Descartes, para quem todos os processos físicos, incluindo-se o comportamento animal, estão subordinados às leis da mecânica, ao passo que os fenômenos psíquicos devem ser considerados como formas do espírito, cuja fonte de conhecimento pode ser encontrada apenas na razão ou intuição. [...] Veja mais aqui, aqui, aqui e aqui.

CLONAGEM E CÉLULAS-TRONCO – O artigo Clonagem e células-tronco (Estudos Avançados, 2004), da bióloga molecular e geneticista Mayana Zatz, trata a respeito da pesquisa no campo de células-tronco, genética humana e as contribuições no campo das doenças neuromusculares, do qual destaco o trecho a seguir: [...] o uso de células-tronco embrionárias para fins terapêuticos, obtidas tanto pela transferência de núcleo como de embriões descartados em clínicas de fertilização, é defendido pelas inúmeras pessoas que poderão se beneficiar por esta técnica e pela maioria dos cientistas. As academias de ciência do mundo que se posicionaram contra a clonagem reprodutiva defendem as pesquisas com células embrionárias para fins terapêuticos. Em relação aos que acham que a clonagem terapêutica pode abrir caminho para clonagem reprodutiva devemos lembrar que existe uma diferença intransponível entre os dois procedimentos: a implantação ou não em um útero humano. Basta proibir a implantação no útero! Se pensarmos que qualquer célula humana pode ser teoricamente clonada e gerar um novo ser, poderemos chegar ao exagero de achar que toda vez que tiramos a cutícula ou arrancamos um fio de cabelo, estamos destruindo uma vida humana em potencial. Afinal, o núcleo de uma célula da cutícula poderia ser colocada em um óvulo enucleado, inserido em um útero e gerar uma nova vida! Por outro lado, a cultura de tecidos é uma prática comum em laboratório, apoiada por todos. A única diferença, no caso, seria o uso de óvulos (que quando não fecundados são apenas células) que permitiriam a produção de qualquer tecido no laboratório. Ou seja, em vez de poder produzir-se apenas um tipo de tecido, já especializado, o uso de óvulos permitiria fabricar qualquer tipo de tecido. O que há de anti-ético nisso? Quanto ao comércio de óvulos, não seria a mesma coisa que ocorre hoje com transplante de órgãos? Não é mais fácil doar um óvulo do que um rim? Cada uma de nós pode se perguntar: você doaria um óvulo para ajudar alguém? Para salvar uma vida? Em relação à destruição de “embriões humanos”, novamente devemos lembrar que estamos falando de cultivar tecidos ou, futuramente, órgãos a partir de embriões que são normalmente descartados, que nunca serão inseridos em um útero. Sabemos que 90% dos embriões gerados em clínicas de fertilização e que são inseridos em um útero, nas melhores condições, não geram vida. Além disso, um trabalho recente (Mitalipova et al., 2003) mostrou que células obtidas de embriões de má qualidade, que não teriam potencial para gerar uma vida, mantêm a capacidade de gerar linhagens de células-tronco embrionárias e portanto, de gerar tecidos. Em resumo, é justo deixar morrer uma criança ou um jovem afetado por uma doença neuromuscular letal para preservar um embrião cujo destino é o lixo? Um embrião que, mesmo que fosse implantado em um útero, teria um potencial baixíssimo de gerar um indivíduo? Ao usar células-tronco embrionárias para regenerar tecidos em uma pessoa condenada por uma doença letal, não estamos, na realidade, criando vida? Isso não é comparável ao que se faz hoje em transplante quando se retiram os órgãos de uma pessoa com morte cerebral (mas que poderia permanecer em vida vegetativa) É extremamente importante que as pessoas entendam a diferença entre clonagem humana, clonagem terapêutica e terapia celular com células-tronco embrionárias ou não. A maioria dos países da comunidade Européia, o Canadá, a Austrália, o Japão, a China, a Coréia e Israel aprovaram pesquisas com células embrionárias de embriões há pouco tempo. Essa é também a posição das academias de ciência de países, inclusive o Brasil. É fundamental que a nossa legislação também aprove estas pesquisas porque elas poderão salvar inúmeras vidas. Veja mais aqui.

AQUELA CRIANÇA DE SEMPRE – O livro Antes que anoiteça (Record, 1992), do poeta e dramaturgo cubano Reinaldo Arenas (1943-1990), é apresentada uma autobiografia que foi escrito enquanto o autor se encontrava no exílio e gravemente doente, relatando as transformações sociais ocorridas em Cuba, antes e depois da revolução de 1959, principalmente da perseguição contra a sua orientação sexual e por não concordar com as regras para a produção cultural revolucionária na ilha, criticando a ditadura castrista. Com a conclusão do livro, o autor suicidou-se com dose excessiva de álcool e droga, depois da constatação de que estava acometido de Aids. Dele destaco o belíssimo poema Aquela criança de sempre: Sou esse menino desagradável, / sem dúvida inoportuno, / de cara redonda e suja, / que fica nos faróis, / onde as grandes damas tão bem iluminadas, / ou onde as meninas que parecem levitar, / projetam o insulto de suas caras redondas e sujas. / Sou uma criança solitária, / que o insulta como uma criança solitária, / e o avisa: / se por hipocrisia você tocar na minha cabeça, / aproveitarei a chance para roubar-lhe a carteira. / Sou aquela criança de sempre, / que provoca terror, / por iminente lepra, / iminentes pulgas, ofensas, / demônios e crime iminente. / Sou aquela criança repugnante, / que improvisa uma cama de papelão / E espera, na certeza, / que você me acompanhará. Veja mais aquiaqui.

TANTO MAR: DA ÚLTIMA VEZ E OUTROS POEMAS – A poeta mineira Líria Porto é autora do livro Borboletas Desfolhadas (2009), edita o blog Tanto Mar: a mão que governao verso balança os muros e tem seus poemas publicados em diversas revistas, como Germina, Cronópios, entre outras. Da sua lavra destaco inicialmente Da última vez: eu te queria / quero-te ainda... / meu coração fogareiro / ao ver-te tão sorrateiro / faz canção de bem-te-vi / e ao som de um bolero / no laço do teu abraço / vira flor de sabugueiro / cheiro de mato / capim bravo... / com a sede do deserto / pede água / chega perto / rodopia / tem vertigem / tem inocência de virgem / recebe a ti / todo / inteiro... / não desmaiei / eu morri... Também Periferia: se esta rua fosse minha eu capinava a calçada / pintava os paralelepípedos colocava postes lâmpadas / limpava a boca de lobo / se esta rua fosse minha / tinha água encanada / esgoto / (se esta rua fosse minha eu votava noutro prefeito). Merece destaque também Manivela: não sei com quem andas / por onde caminhas / só sei que nos vimos / voltaste no sonho / e como se o tempo / já nem existisse / cantavas sorrias / tal como no dia / que te conheci / (éramos meninos). Agora o Retaliações: tem hora que a vida não dá nem recebe / tem hora que a vida se fecha / pra balanço. E o ótimo Ímpeto: esse homem tem um visgo / tem um imã – nem sei quê / quando a gente se aproxima / eu me jogo nos seus braços / mesmo que não queira / que abomine / mulheres oferecidas. Agora o excelente Lésbica: a poesia me procura - abro as pernas / e fecho os olhos. E mais o Conto de Phodas: tinha um namorado / a gente só ficava juntos / mamãe berrou – não phode / tem que casar primeiro / (phodíamos / mas ninguém sabia). Mais o Adoração: rodeava o umbigo com o dedo / metia-lhe a língua e bebia / a vaidade que eu tinha. O Fendas: portas janelas basculantes / pálpebras mentes escotilhas / braguilhas bocas e pernas / abri-vos. Mais o Boca Suja: falo cu e bunda / pinto com todas as letras / o quadrado o cubículo / o buraco negro. E, por fim, o Estado Interessante: em cama larga / durmo do lado avesso / no outro deita um fantasma / que à meia-noite me come / engravida-me de sonhos / e pesadelos / acordo prenha de espasmos / de soluços de poemas. Veja mais aqui, aqui, aqui e aqui.

DO FOREVER À FLORESTA QUE SE MOVE – A atriz Ana Paula Arósio tem desenvolvido sua trajetória no teatro, cinema e televisão. No teatro ela estreou em 1995 com Batom, depois Fedra (1997), Harmonia em Negro (1998), Diário Secreto de Adão e Eva (2000) e Casa de Bonecas (2002). No cinema ela estreou em 1993, com Forever, depois Os cristais debaixo do trono (1999), O coronel e o lobisomem (2005), Celeste & Estela (2005), Como esquecer (2010), Anita & Garibaldi (2013) e A floresta que se move (2015). Depois de uma diversidade de relacionamentos, a artista resolveu recolher-se na sua fazenda criando cavalos. Aqui nossos parabéns pelo talento e trajetória. Veja mais aqui.

SENSO – O melodrama Senso (Sedução da carne, 1954) do premiado cineasta italiano Luchino Visconti (1906-1976), é uma adaptação da novela homônima do escritor, arquiteto e historiador italiano Camilo Boito (1836-1914), contando o período da guerra ítalo-austríaca de unificação, em 1866, quando um protesto violento de nacionalistas interrompem a ópera contra a ocupação de austríacos na plateia, ocasião em que uma senhora casada conhece um jovem oficial austríaco e se apaixona por ele, dando inicio a um caso de amor secreto no meio de uma terrível guerra que os obriga a separarem-se e, no final ela o entrega para o fuzilamento por traição. O destaque do filme vai para as atrizes italianas Alida Valli (1921-2006) e Marcella Mariani (1936-1955). Veja mais aqui.

IMAGEM DO DIA
Homenagem à atriz, dançarina e cantora estadunidense Ginger Rogers (1911-1995)

Veja mais sobre:
O feitiço da naja: tocaia & o bote, Sistemas de comunicação de Joseph Luyten, Palmares & o coração de Hermilo Borba Filho, Porta giratória de Mário Quintana, Or de Liz Duffy Adams, a música de Vanessa Lann, a pintura de Joerg Warda & a arte de Luciah Lopez aqui.

E mais:
Aniversário de Aninha, A escritura & a diferença de Jacques Derrida, O narrador de Walter Benjamin, Bodas de sangue de Federico García Lorca, a música de Paulo Moura, a pintura de Cícero Dias & Rembrandt Harmenszoon van Rijn, a coreografia de Lia Robato, Brincarte do Nitolino & a poesia de Greta Benitez aqui.
A obra de arte & a reprodução de Walter Benjamim, a poesia de Guillaume Apollinaire, a pintura de Rembrandt Harmenszoon van Rijn, Efigênia Coutinho & Programa Tataritaritatá aqui.
A campanha do Doro presidente aqui.
A ponte entre o amor e a paixão aqui.
Literatura de cordel: Que língua a nossa, de Carlos Silva aqui.
As trelas do Doro: doidices na sucessão & a arte de Yayoi Kusama aqui.
Cantarau Tataritaritatá, a pintura de Candido Portinari & Vicente do Rego Monteiro, a música de Bach & Wanda Landowska, O vir-a-ser contínuo de Heráclito de Êfeso, A estrada morta de Mia Couto, As casas & os homens de Adolfo Casais Monteiro, Maria Peregrina de Luis Alberto Abreu, Quebra de xangô de Siloé Soares de Amorim, a arte de Luciano Tasso, Brincarte do Nitolino & Jobs no baço e encarar nocautes de Vlado Lima aqui.
Primeira reunião, Ética pro novo milênio do Dalai Lama, Morte ao invasor de Gilvan Lemos, O despertar da primavera de Frank Wedekind, O testamento de Orfeu de Jean Cocteau, a pintura de Marc Chagall & Edgar Degas, a música de Toquinho, a arte de María Casares, a coreografia de Alonso Barros & a poesia de Valéria Tarelho aqui.
Lagoa Manguaba, Teoria do vínculo de Pichon Rivière, História do Brasil de Laurentino Gomes, as sinfonias de Gustav Mahler, a pintura de Lasar Segall & Ekaterina Mortensen, Amor por anexins de Artur Azevedo, o cinema de Vittorio De Sica & Sophia Loren, Kiki, Rainha de Montparnasse, Pavios curtos de José Aloise Bahia & Programa Tataritaritatá aqui.
A rodagem de Badalejo, a bodega de Água Preta, O analista de Bagé de Luis Fernando Veríssimo, Narração & narrativas de Samira Nahid Mesquita, Iniciação ao teatro de Sábato Magaldi, o cinema de Hector Babenco, a música de Meredith Monk, a arte de Vanice Zimmerman, a pintura de Robert Luciano & Vlaho Bukovac aqui.
Cantando às margens do Una, Psicologia geral de Alexander Luria, Clonagem & células-tronco de Mayana Zatz, Aquela criança de sempre de Reinaldo Arenas, a música de Heitor Villa-Lobos & Arthur Moreira Lima, o cinema de Luchino Visconti & Alida Valli & Marcella Mariani, Ginger Rogers, a pintura de Joshua Reynolds & Carl Larsson, a arte de Ana Paula Arósio & a poesia de Líria Porto aqui.
A família de Jacques Lacan, Pensamento & linguagem de Alexander Luria, a música de Elizeth Cardoso, Aníbal Bragança & Clevane Pessoa de Araújo Lopes aqui.
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Educação, professor-aluno, gestão escolar & neuroeducação, O livro dos sonhos de Jorge Luis Borges, a música de Ayako Yonetani, Ciência psicológica, a fotografia de Anton Giulio Bragaglia, a pintura de Jean Metzinger & Anthony Gadd aqui.
Cantarau Tataritaritatá, 1919 de John dos Passos, o teatro pobre de Jerzy Grotowski, Estética teatral de José Oliveira Barata, a coreografia de Xavier Le Roy, a pintura de Vesselin Vassilev, a arte de Alex Mortensen & a música de Carlos Careqa aqui.
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CRÔNICA DE AMOR POR ELA
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JUDITH BUTLER, EDA AHI, EVA GARCÍA SÁENZ, DAMA DO TEATRO & EDUCAÇÃO LINGUÍSTICA

  Imagem: Acervo ArtLAM . A música contemporânea possui uma ligação intrínseca com a música do passado; muitas vezes, um passado muito dis...