VAMOS
APRUMAR A CONVERSA? PRIMEIRA REUNIÃO – Quando publiquei o livro Primeira Reunião (Bagaço,
1992), reuni o que pude chamar de melhores poemas dos meus livros publicados
anteriormente, como o Para viver o
personagem do homem (Nordestal, 1982), A
intromissão do verbo (Pirata, 1983), Raízes
e Frutos (Bagaço, 1985), Canção de
Terra (Bagaço, 1986) e Paixão
Legendária (Bagaço, 1991). Na verdade, o volume foi dividido em duas
partes: a primeira parte contemplando os melhores poemas dos livros já publicados;
e a segunda parte, uma seleção com letras de canções por mim compostas e poemas
inéditos até então cometidos. Com a edição completamente esgotada, tentei nos últimos anos, mas não consegui
reeditá-la até agora, fato que me levou a tomar, posteriormente, a iniciativa de reunir alguns dos poemas do opúsculo
em posts dos meus blogs, possibilitando, assim, que se possa ter acesso ao seu conteúdo. Para quem quiser conferir é só clicar aqui ou aqui.
Imagem: Nude with Flowers, do pintor e ceramista francês Marc Chagall (1887-1985). Veja mais
aqui e aqui.
Curtindo o dvd ao vivo Só tenho tempo para ser feliz (Biscoito
Fino, 2005), do compositor e músico Toquinho.
Veja mais aqui.
UMA
ÉTICA PARA O NOVO MILÊNIO
– O livro Uma ética para o novo milênio
(Sextante, 2000), do atual Dalai Lama
(Tenzin Gyatso) e líder religioso do Budismo, aborda temas como o fundamento da
ética, sociedade moderna e a busca da felicidade, sem mágica e sem mistério,
origem dependente e a natureza da realidade, redefinindo o objetivo, a suprema
emoção, a ética e o individuo, a ética da contenção e da virtude, a ética da
compaixão e o sofrimento, a necessidade de discernimento, ética e sociedade,
responsabilidade universal, níveis de compromisso, paz e desarmamento, o papel
da religião na sociedade moderna, entre outros assuntos. Da obra destaco o
trecho: [...] A meu ver, criamos uma sociedade em que
as pessoas acham cada vez mais difícil demonstrar um mínimo de afeto aos
outros. Em vez da noção de comunidade e da sensação de fazer parte de um grupo,
uma característica que achamos tão reconfortante nas sociedades menos afluentes
(geralmente nas sociedades rurais), encontramos um alto grau de solidão e perda
de laços afetivos. Apesar de milhares de pessoas viverem em grande proximidade,
parece que muita gente, principalmente os velhos, não tem com quem falar a não
ser com seus bichos de estimação. A sociedade industrial moderna às vezes me dá
a impressão de ser uma imensa máquina autopropulsionada. Ao invés de os seres
humanos acionarem a máquina, cada indivíduo torna-se um pequeno componente insignificante
sem outra opção a não ser mover-se quando a máquina se move. O que gera essa
situação é a retórica contemporânea de crescimento e desenvolvimento econômico,
que reforça intensamente a tendência das pessoas para a competitividade e a
inveja. E com isso vem a percepção da necessidade de manter as aparências - por
si só uma importante fonte de problemas, tensões e infelicidade. Ainda assim,
existe a probabilidade de que esse tipo de sofrimento psicológico e emocional
tão comum no Ocidente reflita antes uma tendência humana latente do que uma
deficiência cultural. Tenho verificado que formas semelhantes de sofrimento
interior também são visíveis fora do Ocidente. Em algumas partes do sudoeste
da Ásia pode-se observar que, com o aumento progressivo da prosperidade,
as crenças tradicionais começaram a perder seu poder de influência sobre
as pessoas. E, em consequência, o que se constata ali é uma inquietação
generalizada muito semelhante à que se estabeleceu no Ocidente. O que indica
que o potencial existe em todos nós
e, da mesma forma que uma doença física
reflete o ambiente em que vive a pessoa, o sofrimento psicológico e emocional
surge dentro de um contexto de determinadas circunstâncias. Assim, nos países subdesenvolvidos
do Hemisfério Sul, ou "Terceiro Mundo", encontramos enfermidades
bastante restritas àquela parte do mundo, como as que decorrem de condições
sanitárias insuficientes. Em contraposição, nas sociedades industriais urbanas
vemos doenças manifestarem-se sob formas que são coerentes com aqueles
ambientes. Em vez de doenças relacionadas à água, encontramos doenças
relacionadas ao estresse. Tudo isso sugere que há fortes razões para supor que
existe uma ligação entre a ênfase desproporcionada que é dada ao progresso
exterior e a infelicidade, a ansiedade e o descontentamento da sociedade
moderna. É uma avaliação que pode parecer muito sombria. Contudo, sem reconhecer
a extensão e a natureza de nossos problemas, não será possível nem ao menos
começar a tratar deles. Indiscutivelmente, uma das principais razões da
verdadeira devoção que a sociedade moderna dedica ao progresso material é o
próprio sucesso da ciência e da tecnologia. E mais do que isso, a maravilha
desses tipos de atividade humana é o fato de trazerem satisfação imediata. São
nesse sentido diferentes da oração, cujos resultados são, na maior parte, invisíveis
- se é que na realidade as orações funcionam mesmo. E os resultados do
progresso material são inevitavelmente impressionantes. Por isso, é normal que,
lamentavelmente, essa devoção nos faça imaginar que as chaves da felicidade
são, por um lado, o bem-estar material e, por outro, o poder conferido pelo
conhecimento. Fica óbvio para quem reflete seriamente sobre o assunto que o
primeiro por si só não nos traz felicidade, mas talvez seja menos evidente que
o segundo também não traz. O conhecimento por si só não proporciona a
felicidade resultante do desenvolvimento interior, que independe de fatores
externos. Embora o conhecimento muito detalhado e específico dos fenômenos
externos seja uma notável realização, a insistência em torná-lo objetivo
principal de nossos esforços, longe de nos trazer felicidade, pode na verdade
ser perigosa. Pode fazer-nos perder o contato com a realidade mais ampla da experiência
humana e, de modo especial, com a nossa dependência dos outros. [...] Veja mais aqui.
MORTE
AO INVASOR – O livro Morte ao invasor (Francisco Alves,
1984), do premiadíssimo escritor e membro da Academia Pernambucana de Letras, Gilvan Lemos, que é autor de vinte
cinco livros entre romances, contos e novelas, reúne onze contos, entre eles o
homônimo do qual destaco o trecho: [...] Té
que certa madrugada despertou com o açoite aguardado, seguido dum berro
lancinante, que lhe pareceu desmedidamente exagerado. Não teria sido outro
sonho? Estranhou não tivesse a mulher acordado também. Apurou os ouvidos. De
fato, havia alguém gemendo no quintal. Meteu os pés da cama, nem teve tempo de
calçar os chinelos. Acendeu a luz de fora, abriu a porta da cozinha. Ali estava
o tal sujeito, o entroncado, dobrado no chão, a segurar a perna, soprando
gemidos, careteando de dor. A calça fora também estraçalhada, pelos rasgões
via-se o sangue que não cessava de correr da parte descarnada, com o osso
partido à mostra. Graciliano saiu, encarou-o. o desgraçado ergueu o rosto
contraído, Graciliano não sabia dizer se de medo, sofrimento ou ódio: - Me tire
daqui – pediu. Graciliano não se comoveu: - Oi, cadê sua arrogância? O outro
mal podia falar: - Isso é coisa que se faça? Me tire daqui. – E o que você fez
também foi decente? Me deixar todos esses dias... – Conversa mole, vai logo, me
tira daqui. – Pra você vir roubar minha casa? – Corno! Eu devia ter matado
você. Não matei porque não quis. Covarde! Só porque estou assim. – Ah, inda
está valente? Vamos, se mexa, me mate. A luz abafada do sol cambiava na
folhagem da mangueira, a elétrica se avermelhava, como que enfraquecendo. Os
pardais puseram-se a acordar ruidosamente. – Mato mesmo. Quando eu sair daqui
você vai ver. Graciliano estava quase cedendo: - Se você me pedir perdão, se
humilhar, devolver o que me roubou, tudo, coisa por coisa... – Sacana! Filho
duma égua. E, com muito esforço, levantou-se numa perna só. Agora, sim, era
ódio, ódio o que havia em seu rosto de feições mal tralhadas. Coçava-se a mão
no bolso traseiro. Teria um revolver? Graciliano viu-se com a trave de ferro na
mão. Ficara com ela depois de abrir a porta da cozinha. Esquecera-a.
lembrava-o, de sua presença, a frieza imparcial do ferro trabalhado. No quarto
em penumbra Alice despertou com a discussão. Notou a ausência do marido: Graci,
chamou, apreensiva. Enquanto se dirigia para fora, passou a ouvir aquele som de
mau presságio, cavo, fofo, esbaforido. – Graci, pelo amor de Deus – clamou, ao
ver o marido atingindo o ladrão com a trave de ferro. Gritava aflita por
socorro. O dia vinha clareando. Os pardais já o possuíam na plenitude de sua
irresponsabilidade. Quando os vizinhos acorreram, era tarde. O ladrão jazia,
cabeça quebrada, rosto banhando em sangue, preso à perna pela corrente de ferro
da armadilha. Veja mais aqui.
LEGADO
& OUTROS POEMAS – A
poeta Valéria Tarelho foi incluída
na Antologia Brasileira de Poetas Contemporâneos (Tribo, 2004/2009) e no
Panorama Literário Brasileiro 2004/2005 (CBLE, 2004). Edita os blogs Textura e
Seleção de Poemas, entre os quais destaco Legado: possível até prever: / a paixão [perfume] / passará / como outras
perdas / [performance de pétala] / fará parte de uma seca / paisagem / na certa
[carlos] / um poema pedirá / passagem / venha com seda / ou pedra polêmica / na
bagagem. Também A olho nu: meu olho,
quando mergulha em teu olho, não vê: contempla. / é um ver mais nítido, que se
admira ante achados e pedidos no fundo cristalino. / é um [m]olhar de êxtase,
imerso nas transparências que a menina do teu olho vai despindo. O também
belíssimo Poema para os poros do acaso: eis
/ a segunda pele / que me envolve / em fim de sol / : tua tez / película lúcida
/ que molda-se / à tônica / dessa minha / natureza / louca. Por fim, o seu
Gata: quase toda / sexta-feira / a poesia se enfeita / usa meias / [palavras] /
de seda / e salta da gaveta / travestida / de poema. Veja mais aqui, aqui e
aqui.
O DESPERTAR DA PRIMAVERA – A
peça teatral em três atos O despertar da
primavera: a tragédia infantil (1890-1891), do escritor e dramaturgo do
Expressionismo alemão Frank Wedekind
(1864-1918), critica a sociedade alemã de finais do sec. XIX pela opressão à
sexualidade, dramatizando fantasias eróticas entre os sonhos e devaneios, com
uma profusão de personagens, ambientações e situações pelo sexual que irrompe
na adolescência. Da obra destaco o trecho: MELCHIOR - Frio, muito frio.
Queria abrir um buraco e me enterrar, mas não dá. Eu passei por tantas mortes e
quase não chorei. Mas, às vezes, dependendo de como o sol se põe por trás da
ponte ou de como as nuvens se debatem formando espirais de chumbo no céu, aí eu
choro... Um choro que me sacode, que vem em soluços. Eu me entrego sem
resistência, em espasmos de tristeza. Eu choro pelo fim da inocência, pela escuridão
do coração humano e pela falta que me fazem o meu amigo (sempre os sonhos entre
nós) e o meu amor - agora eu sei que era amor. Desculpe, eu esqueci de dizer o
meu nome: é Melchior. ILSE - A alma humana é um
abismo, que merda!... A Morte já esbarrou em mim tantas e tantas vezes. Eu
perdi a conta de quantas vezes o Heinrich pôs o revólver dentro da minha boca e
ameaçou: "É hoje, Ilse!". Mas eu entendo o Melchior Gabor. É que comigo,
bom, comigo é diferente... Parece que ela não vai me pegar nunca, ou, pelo contrário,
um dia, quem pega a Morte de surpresa sou eu!... HANSCHEN - Eu não sou muito
de sentimentalismo. Por isso eu vou ser bem prático e claro. Meu nome é
Hanschen. Hanschen Rilow. É verdade que um monte de coisas aconteceu desde a
última primavera. Mas não interessa ficar aqui contando, agora. O que interessa
é que aquele encantamento foi se apagando, aos poucos. Não foi, Ernst? E agora
fica um vazio e uma saudade... Às vezes, eu acho que eu podia, com um gesto, talvez
tivesse impedido que aquele anjo caísse. Mas eu estava ocupado demais, dormindo
o sono dos amantes. THEA - Eu me chamo Thea e
a Wendla Bergmann ainda é a minha melhor amiga. A mãe dela estava com os olhos
tão inchados, parecia ter envelhecido dez anos em um. A Wendla gostava de me
levar na casa da irmã - a gente passava tardes e tardes brincando com o bebê...
O Karl é gordinho... Sempre achei que só os velhos morriam. Mas agora! Será que
eu e a Martha pegamos a mesma doença dela e não sabemos? MARTHA - Todas as
sextas-feiras eu planejo encontrar a Ilse, pra levarmos mais flores pro Moritz.
Eu gostava dele. Ninguém mais comenta o que aconteceu. Já cheguei a fugir da
escola e esperar durante horas e nada de ela aparecer. Mas eu sempre vou. Eu me
deito no chão e falo baixinho pra ele: "Eu e a Ilse te oferecemos estas
flores. Um beijo da sua amiga, Martha!". Wendla, a chuva não tem mais
graça sem você. Volta logo... ERNST - Sabe, o Hanschen
me disse uma vez que os adultos usam a autoridade deles pra justificar a sua
estupidez. Que no fundo eles fazem tudo como a gente faz, as mesmas burrices.
As mesmas idiotices. Essa é uma história cheia de burrice e de estupidez. Vocês
vão ver tudo. E eu aposto como vocês vão me dar razão depois. Quando eu me
lembro do que aconteceu fico até arrepiado. Agora tudo parece fazer sentido, o
Moritz Stiefel foi um revolucionário. (Moritz Stiefel lê um livro) MORITZ - "A Lua cobre
o rosto. E depois tira de novo o véu. Mas nem por isso parece ter alguma coisa
a dizer. Vou voltar para o meu lugar. Endireitar a cruz que o louco idiota
derrubou brutalmente. E quando estiver tudo arrumado, eu me deito outra vez de costas,
me aqueço ao calor da minha putrefação. E sorrio". (arranca a página
do livro e guarda no bolso do paletó) (Sala de estar dos Bergman) [...] Veja mais aqui.
LE
TESTAMENT DE D'ORFEU – O
filme Le Testament de D'Orfeu (O
testamento de Orfeu, 1960), é um dos sete filmes realizados pelo escritor,
dramaturgo, ator, encenador e cineasta do Surrealismo francês Jean Cocteau (1889-1963), conta a
história da morte e ressurreição do poeta, atingido por uma bala ele viaja para
momentos de vida e morte, presente e futuro, monstros e imaginação, medos e
fantasias, sendo a vontade da biografia, conjugando com maestria os novos e
velhos códigos verbais da linguagem de encenação e das tecnologias modernistas
para criar um paradoxo com abordagem versátil e nada convencional. O destaque
do filme vai para a atriz espanhola do teatro, cinema e televisão María Casares. Veja mais aqui.
IMAGEM DO DIA
Imagens do espetáculo de dança O despertar da primavera (2009), baseado
na obra de Frank Wedekind (1864-1918), dirigido por Charles Möeller e Claudio
Botelho com música de Ducan Sheik e coreografia de Alonso Barros.
Veja mais sobre:
Cruzetas, os mandacarus de fogo, Concepção dialética da história de Antonio Gramsci, Sob o céu dos trópicos de Olavo Dantas, O
escritor e seus fantasmas de Ernesto Sábato, a pintura de Eliseo
Visconti, a fotografia de Rita-Barreto, a arte de Benício
& a música de Rosana Sabença aqui.
E mais:
A vida é um
filme, No colo do pai de Hanif Kureishi, Viagem nas primeiras
horas de Wole
Soyinka, A crise na América Latina de Emir
Sader, Técnica teatral de Erwin Piscator, a arte de Václav Hollar, a pintura de Carl Kricheldor & Isaac Lazarus
Israels, a música de João Bosco, o cinema de Stelvio Massi & Joan Collins aqui.
Curto e grosso: O balanço da copa, O anti-édipo de Deleuze & Guattari,
poemas de Arthur Rimbaud, Infância, imagem & literatura aqui.
Frínico & o povo
chora, Direito Ambiental, Educação Sexual, Psicopatologia, Psicose, perversão
& neurose aqui.
Nem te conto & Big Shit Bôbras, O lobo da estepe de Hermann Hesse, Repenso o mundo de Wislawa
Szymborska, Elegias & sátiras de Xenófanes
de Colofão, a música de Gluck & Sylvia
McNair, o cinema de Phil Karlson & Marilyn Monroe, a pintura de Richard Geiger & Philippe de Rougemont, a arte de Osvaldo Jalil & Bia Sion aqui.
E se nada acontecesse, nada valeria, Agá de Hermilo Borba Filho, Fábulas de Leonardo da Vinci, a música de Tomoko
Mukaiyama, As glândulas endócrinas de M. W. Kapp, Compassos
Cia de Danças, a arte de Eric Gill & Perron, A pintura de Bruno Di Maio & Madalena Tavares aqui.
É domingo nas mãos, Cinema
de Ascenso Ferreira, A obra de arte & a reprodução de Walter
Benjamim, Cinema Brasileiro, O que será de Chico
Buarque, a pintura de Giuseppe
Cacciapuoti & Umberto Brunelleschi aqui.
Aprendendo no compasso da vida, A psicologia social de Arthur
Ramos, Sharon & minha sogra de Suad Amiry, a música de Nação Zumbi, o
pensamento de Roger Bacon, Hans Richter
& Transhumance, a arte de Georges
Ribemont-Dessaignes & Jiddu Saldanha aqui.
O dia amanhece e é maravilhoso viver, A
literatura brasileira de Afrânio Coutinho, O teatro de Françoise Sagan & Catherine Deneuve, o pensamento de Aristóteles, a música de Maggie Cole &
a Sinfonia Pornográfica de Charles Baptiste, a pintura de Orly Faya, a arte de Hannah Höch & Arte Yoga aqui.
A filharada de Zé Corninho, Travessia
marítima de Thomas Mann, O casamento de Anne Morrow Lindbergh, a música de Charlotte
Moorman, O homem & a natureza de Alan Watts, o cinema de Rainer
Werner Fassbinder & Hanna Schygulla, Emmanuelle Seigner, a arte de Hansen Bahia & Attila Richard Lukacs aqui.
Faça seu
TCC sem Traumas: livro, curso & consultas aqui.
Fecamepa –
quando o Brasil dá uma demonstração de que deve mesmo ser levado a sério aqui.
Cordel
Tataritaritatá &
livros infantis aqui.
História da mulher: da antiguidade ao
século XXI aqui.
Palestras: Psicologia, Direito &
Educação aqui.
A croniqueta de antemão aqui.
Livros Infantis do Nitolino aqui.
&
Agenda de Eventos aqui.
CRÔNICA DE AMOR POR ELA
Imagem: Nude from the Rear, Reading, do pintor, gravurista, escultor e
fotografo francês Edgar Degas
(1834-1917)
CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Paz na
Terra:
Recital
Musical Tataritaritatá - Fanpage.