OH, LINDA IANGAÍ!... (Imagem: acervo ArtLAM) – Aquela menina caeté sonhava
e uma tarde abriu a janela do tempo e viu-se bela moça aos olhos gentis. Ruborizava,
contida, mantendo-se nos afazeres domésticos. Ao pôr do sol sentava à beira do
rio, contava as estrelas e quantas luas passadas: um dia serei uma delas,
jurava. Ali mesmo desvelava os segredos dos poderes do mato e o que a vida
reservava a cada ser vivente. No meio do seu devaneio era sempre surpreendida
por galantes visitas, das quais escapulia com um mergulho profundo nas águas do
rio. Ao ser acossada sempre se evadia aos timbungues e, pela correnteza,
aprendeu a liberdade e de como se esquivar de gentilezas indesejáveis.
Alcançava a margem do outro lado e seus olhos por todos os morros na imensidão
da paisagem, inspirada pelos aromas da terra e do ar. Aos seus ouvidos os
silvos das aves e os rugidos de todos os bichos, davam na boca o gosto de todas
as raízes e frutos. Às suas mãos o calor de todos os afetos e afazeres.
Tornou-se, assim, afeita às águas e, um dia, escorreu abaixo e alcançou o mar.
Lá estava Camura, aquele que tocou seu coração e a fez a mulher mais bela do
mundo. Dali se fizeram, ele e ela, carne e unha. Onde um, o outro lá estava.
Iam e vinham. Ao soar o boré, ela não se esquivou de segui-lo para enfrentar os
forasteiros invasores; também foi, teimou. E foram pelas matas de palmira,
prontos para o embate. Não demorou muito e o combate das flechas, luta renhida,
findaram vencidos. Foram capturados pelos inimigos. Cativos agora, viam-se
entre gentes como nunca tinha visto, entre muita gente de pele pálida. Como
prisioneiros foram conduzidos à presença do maioral. A punição seria severa,
porém, ela não escapou aos olhos cobiçosos do donatário: Oh, linda! Os demais
foram escoltados para serem executados. Ela, porém, encaminhada com outras
serviçais para dependência exclusiva. E a cada investida dele, oh, linda!, ela
recusava, como também rejeitou aos privilégios de escolhida, mantendo-se
hostil. Não deu o pulso a torcer, nem se rendeu. Desprezou a comida servida, a
hospedagem e ficou sem se alimentar por dias. Certa tarde, enclausurada pelas
ameaças, aguçou o ouvido com o tumulto e logo um barulho ensurdecedor. À
espreita, chegou à janela. Juntou as ideias e pulou do primeiro andar, saindo
às carreiras. Ávida pela presença dos seus, a tragédia: encontrou-os todos
mortos, inclusive Camura. Todos os seus foram sacrificados. Ela chorou e gritou
insurreta. Levantou-se enfrentando o insulto e seus olhos flagravam o quão
terrível era tudo aquilo: o sangue engrossou a saliva. O cheiro fatídico elevou
sua coragem e seus braços e pernas mais enrijeceram por resistência. Aos seus
ouvidos os ventos traziam maus presságios, seus lábios ao coração maldiziam dos
intrépidos algozes. Ecoou no seu peito o toré, havia de ser na marra. Seu corpo
era só revolta insubmissa e de si nada mais restava além da fuga. Assim o fez e
foi caçada pelos quatro cantos do mundo. Só foi encontrada dias depois, o corpo
envolvido por folhas de timbó: honrou sua estirpe, encolhida, libertando sua
alma alada. Logo tornou-se uma estrela e toda boquinha da noite ela reaparece
brilhante. Dá até para ouvir baixinho, lá longe, a cantiga do seu lamento
atravessando nuvens e distâncias. E toda gente ao vê-la: Oh, linda! E assim
ficou o nome do lugar: Olinda. (Releitura da lenda homônima da fundação da
cidade de Olinda, Pernambuco). Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Veja
mais aqui, aqui & aqui.
DITOS & DESDITOS - Seja
qual for o seu brilhantismo, o seu pessimismo, os seus pensamentos sobre a
existência, a resposta é sempre... Vida. Não é uma ideia
dialética, é uma contradição vivida... Sim, qualquer coisa pode
ser arte. Qualquer coisa poderia
ser bela... E isso é transformar a vida em - você sabe, encontrar
não só beleza - diversão, alegria. Encontrar diversão onde às vezes é apenas
chato; encontrar diversão quando
é um fardo. Você sempre pode fazer
algo parecer diferente. O que é uma forma de
dizer que estou, de certa forma, protegida de ser infeliz...
A felicidade é uma fruta linda que tem gosto de crueldade...
Pensamento
da cineasta, roteirista, fotógrafa e artista belga Agnès Varda
(1928-2019). Veja mais aqui, aqui e aqui.
ALGUÉM FALOU: Meu
desejo vence. Ninguém nos prometeu um
amanhã, viva o presente...Pensamento da ativista espanhola Elena Huelva (2002-2023).
Veja mais aqui.
O FIM DOS DIAS - [...] Seu
corpo é uma cidade. Seu
coração é um grande quadrado sombreado, seus dedos são pedestres, seus cabelos
são a luz dos postes de luz, seus joelhos são duas fileiras de prédios. Ela
tenta dar caminhos às pessoas. Ela
tenta abrir suas bochechas e suas torres. Ela
não sabia que as ruas doíam tanto, não que houvesse tantas ruas nela, para
começar. Ela quer levar o corpo para
passear, fora do corpo, mas não sabe onde está a chave. [...]
quando ela está dormindo, ele gosta de sentar-se ao lado da cama dela e
fazer mais uma tentativa de desvendar o que lhe pareceu o maior enigma de toda
a história da humanidade: como processos, circunstâncias ou eventos de natureza
geral – como como
a guerra, a fome, ou mesmo o salário de um funcionário público que não aumenta
juntamente com a inflação galopante – podem infiltrar-se numa face privada. Aqui
eles tornam alguns cabelos grisalhos, ali devoram um par de lindas bochechas
até que a pele fique esticada sobre mandíbulas singulares; a
secessão da Hungria, por exemplo, poderia resultar num par de lábios mordidos
no caso de uma mulher em particular, talvez até da sua própria esposa. Por
outras palavras, há uma tradução constante entre o exterior e o interior, só que
existe um vocabulário diferente para cada um de nós, o que sem dúvida explica
porque nunca se percebeu que esta é uma língua em primeiro lugar – e de facto , o
único idioma válido em todo o mundo e para todos os tempos. [...] O fim de um dia em que
terminou uma vida ainda está longe de ser o fim dos dias. [...].
Trechos extraídos da obra The End of Days (New Directions Publishing
Corporation, 2012), da escritora e diretora de ópera alemã Jenny Erpenbeck.
Veja mais aqui.
UM POEMA DO CAIXA DE RAPÉ
BAGOMBO -
[...] Agora é a hora do doce adeus \ Ao que nunca poderia ser,
\ Às promessas que nunca poderíamos cumprir, \ À magia que você e eu. \ Se
tentássemos provar o nosso amor, \ o nosso amor estaria em perigo. \ Vamos
colocar nosso amor além de qualquer dano. \ Adeus,
doce e gentil estranho. [...]. Poema extraído da obra Bagombo Snuff Box
(1999), do escritor
alemão Kurt Vonnegut (1922-2007), que traz, também, dicas para
escritores: Você vai fazer um completo estranho gastar horas com a sua
história. Faça com que ele ou ela não sintam que foi uma perda de tempo. Dê ao
leitor ao menos um personagem por quem ele possa torcer. Todo personagem deve
querer alguma coisa, nem que seja apenas um copo d`água. Toda frase deve fazer
ao menos uma de duas coisas: revelar mais sobre um personagem ou fazer a ação
se desenrolar. Comece o mais próximo possível do final. Seja sádico. Não
importa o quão doces e inocentes sejam os seus personagens principais, faça com
que coisas terríveis aconteçam com eles – para que o leitor sinta do que eles
são capazes. Escreva para agradar apenas uma pessoa. Não abra a janela e tente
abraçar o mundo – os seus personagens vão pegar pneumonia. Dê aos seus leitores
o máximo de informação possível, o mais rápido possível. Que se dane o
suspense. Os leitores devem ter um entendimento tão completo (do que está
acontecendo, onde e por quê) que eles poderiam terminar a história por si
mesmos, mesmo que baratas comessem as últimas páginas. Como
um romance é tão longo, lê-lo é como estar casado para sempre com alguém que
ninguém conhece ou com quem ninguém se importa... todos ainda estariam
cometendo o mesmo erro terrível: ser bons uns com os outros. Veja
mais aqui e aqui.
OUTRAS SACADAS
DECEPÇÃO POLÍTICA – Passado alguns dias do embate eleitoral
deste ano, no qual apesar dos reclamos e protestos da população contra a
violência, a falta de educação e de saúde, enfim, dos problemas que grassam o
Brasil, o resultado foi o mesmo de sempre com extremismos que chegaram às raias
da mediocridade: reeleição de fichas sujas e outros facínoras da sociedade, os
mesmos de sempre de volta, aqui, ali, acolá, em todo o nosso Brasilzão véio,
arrevirado e de porteira escancarada. Afinal, parece mais que não se mesmo sabe
mesmo o que se diz nem o que se faz. Teve até um ensaio de separatismo que não engrossou
o coro porque se engasgou no equívoco de sempre e, no final, todo mundo colocou
o rabinho entre as pernas porque a culpa é toda nossa mesmo (nossa que digo é
de nós mesmos, o povo brasileiro). Nessa hora, acho apropriadas as palavras do
educador e psicólogo francês Pierre Wiel (1924=2008): “Na política [...] predomina um
reducionismo em torno de conceitos tecnológicos de produtividade e de
consumismo, sem consideração pelo meio ambiente. O homem é na maioria das vezes
considerado um cidadão cumpridor de leis e regulamentos. O sistema de valor
reinante é a luta pelo poder; beleza, verdade e amor são considerados meras
fantasias ou, no melhor dos casos, bons argumentos para conseguir prestigio e
votos. Em todos os países, a decepção do público com a política aumenta
constantemente. Resulta disto uma situação de descrença das populações em seus próprios
dirigentes”.
(Pierre Weil, O novo paradigma holístico: ondas
à procura do mar). Veja mais aqui e aqui.
NUM DIA DE DOMINGO – Toda vez que ouço a música A minha alma
(a paz que eu não quero), do Rappa na maravilhosa interpretação de Maria Rita, logo me vem à
cabeça o pensamento do poeta, músico e dramaturgo bengali, Rabindranath Tagore (1861-1941), a
respeito das raízes de nossa mania de redomas domiciliares: “Na longínqua
Grécia a civilização amadureceu entre as muralhas de duas cidades; nas
civilizações modernas, a cultura também foi confinada entre muralhas. Esta defesa
material deixou marca profunda na alma dos homens, introduzindo na nossa
inteligência a formula dividir para reinar, isto é, o costume de cercar o
terreno conquistado com muros protetores que o separe do resto do mundo”. Veja mais aqui, aqui e aqui.
OS EQUÍVOCOS DESDE ANTANHO – Quem se der ao trabalho e tiver o topete
de analisar a História desde as mais remotas eras até os momentos atuais,
poderá fazer a verificação de que a humanidade sempre optou pelo equívoco.
Talvez essa opção equivocada se deva sempre por encolerizadas imposições,
talvez por comodismo de alguns tantos adeptos que adoram a via da facilidade e reproduzem
impositivamente sobre os demais, talvez porque talvez seja menos dispendioso
seguir a manada do que trilhar o árduo caminho da verdade. Quando tal
desencanto sonda minhas ideias, as palavras salvadoras do psiquiatra e
psicoterapeuta suíço, Carl Gustav Jung (1875-1961), me levam para uma maior
compreensão: “[...] O conceito que formamos a
respeito do mundo é a imagem daquilo que chamamos mundo. E é por esta imagem
que orientamos a adaptação de nós mesmos à realidade”. (Carl Gustav Jung, A dinâmica
do inconsciente, Vozes/1984). A PSICOLOGIA ANALÍTICA – O psiquiatra e
psicoterapeuta suíço, Carl Gustav Jung (1875-1981) desenvolveu a psicologia
analítica em oposição à grande parte do trabalho de Freud. Por meio desse
modelo ele desenvolveu uma teoria da personalidade resultado dos estudos das
forças inconscientes enterradas bem abaixo da superfície da mente. Essa teoria
definia como a fase mais importante do desenvolvimento da personalidade é a meia-idade,
contrariando Freud que defendia ser a fase da infância a mais importante para
tal. A psicologia analítica foi influencia pelos estudos do seu autor sobre
mitologia e expedições para estudos dos processos cognitivos de indivíduos
pré-alfabetizados. Com isso, reconhecia que o sexo desempenhava um papel
pequeno na motivação humana, enfocando o crescimento interior em lugar do
cultivo das relações sociais. Em vista disso se referia à libido como uma
energia de vida generalizada da qual o sexo apenas fazia parte. Essa energia
básica expressava-se no crescimento, na reprodução e em outras atividades,
dependendo do que o indivíduo considerava crucial em determinado período. Ele
acreditava na pessoal moldada não apenas pelos acontecimentos do passado, como
também pelas próprias metas, esperanças e aspirações futuras. Por essa razão,
para ele a personalidade não era totalmente determinada pelas experiências
vividas os primeiros anos de vida, mas que podia ser modificada ao longo da
vida. O INCONSCIENTE: PESSOAL E COLETIVO
– O inconsciente pessoal continha as lembranças, impulsos, desejos, percepções
indistintas e outras experiências da vida do individuo suprimidas ou
esquecidas. As experiências do inconsciente pessoal são agrupadas em complexos
que são padrões de emoções e de lembranças com temas comuns. O complexo
consiste basicamente em uma personalidade menor na personalidade total. O
inconsciente coletivo é formado pelas experiências herdadas das espécies
humanas e de seus ancestrais animais. Nesse inconsciente estão armazenadas as
experiências acumuladas das gerações anteriores, inclusive os ancestrais
animais, sendo pois universais e evolutivas que formam a base da personalidade
e que são inconscientes. OS ARQUÉTIPOS
– Consistem em determinantes inatos da vida mental, que levam o individuo a
comportar-se de modo semelhante aos ancestrais que enfrentaram situações
similares. A experiência do arquétipo normalmente se concretiza na forma de
emoções associadas aos acontecimentos importantes da vida, tais como o
nascimento, adolescência, o casamento e
a morte, ou às reações diante de um perigo extremo. São, portanto, tendências
herdadas contidas no inconsciente coletivo que levam o individuo a comportar-se
de forma semelhante aos ancestrais que passaram por situações similares. Os
arquétipos ocorrem com mais frequência são a persona, a anima e o animus, a
sombra e o self. A persona seria a mascara que o individuo usa quando está em
contato com outra pessoa, para representá-lo na forma como ele deseja parecer
aos olhos da sociedade. A noção de persona é semelhante ao conceito sociológico
do desempenho de papel, em que a pessoa atua da forma como crê que as outras
pessoas esperam que ela atue nas diferentes situações. Os arquétipos da anima e
do animus refletem a noção de que cada individuo exibe algumas características
do sexo oposto. A anima refere-se às características femininas presentes no
homem, e o animus denota as características masculinas observadas na mulher. A
sombra é o self mais sombrio, consite na parte animalesca da personalidade. É
herdada das formas inferiores de vida, contendo as atividades e os desejos
imorais, violentos e inaceitáveis, comportamentos que não nos permitiríamos
ter. por isso, a sombra é a parte mais primitiva da natureza do individuo. Ela
pode ser positiva, quando responsável pela espontaneidade, criatividade,
insight e pela emoção profunda, características necessárias para o total
desenvolvimento humano. O self é o principal arquétipo integrando e
equilibrando todos os aspectos do inconsciente e proporcionando unidade e
estabilidade à personalidade. É um impulso de autorrealização, para a
harmonização, a completude e o total desenvolvimento das habilidades
individuais. Para ele a autorreliazação é atingida na meia idade, entre os 30 e
40 anos de idade, sendo, portanto, essa a fase mais importante para o
desenvolvimento da personalidade. A
INTROVERSÃO E A EXTROVERSÃO – Para Jung o individuo extrovertido libera
energia de vida que é a libido dentro dele, direcionando-a aos acontecimentos e
às pessoas do mundo exterior. O introvertido direciona a libido para o seu
interior. Esse tipo de pessoa é pensativo, introspectivo e resistente às
influências externas. O introvertido é mais inseguro do que o extrovertido ao
lidar com pessoas e situações, porém nenhum individuo é completamente
extrovertido ou introvertido. Dessa forma ele distingue as diferenças de
personalidade pela expressão além das atitudes introvertidas ou extrovertidas,
como também por meio das quatro funções: o pensamento, o sentimento, a sensação
e a intuição. Essas funções consistem em formas de orientação seguidas pelo
individuo para se comportar tanto diante do universo exterior objetivo, como
diante do universo interior subjetivo. O pensamento é o processo conceitual que
proporciona o significado e a compreensão. O sentimento é o processo subjetivo
de ponderação e avaliação. A sensação é a percepção consciente dos objetos
físicos. E a intuição envolve a percepção de maneira inconsciente. O pensamento
e o sentimento são modos racionais de reação que envolvem processos cognitivos
e de raciocínio e julgamento. A sensação e a intuição são consideradas
irracionais, por não envolvem o uso da razão. Dentro dessas funções, apenas uma
função é dominante porque é a combinação dessas funções dominantes com a
atitude dominante de extroversão e introversão que produzem os oito tipos
psicológicos. O TESTE DE ASSOCIAÇÃO DE
PALAVRAS – Foi desenvolvido por Jung ao usar uma lista de 100 palavras como
estimulo. Ele acreditava que essas palavras eram capazes de provocar emoções,
medindo o tempo que levava para o paciente responder a cada palavra, bem como
às reações fisiológicas da pessoa, para determinar a intensidade emocional das
palavras de estimulo. Esse teste influenciou o teste de personalidade indicador
de tipo Myers-Briggs, bem como a fórmula introversão-extroversão influenciou o
teste de inventário de personalidade maudsley, de Hans Eysenc. A PSICOLOGIA
DO INCONSCIENTE – A obra Psicologia
do inconsciente, de Carl Gustav Jung, traduzido por Maria Luiza Appy, trata de
temas que abordam a psicanálise, a teoria do Eros, a vontade de poder, os
problemas dos tipos de atitude, o inconsciente pessoal e o inconsciente
suprapessoal ou coletivo, o método sintético ou construtivo, os arquétipos do
inconsciente coletivo, a interpretação do inconsciente, as noções gerais da
terapia, os novos caminhos da psicologia, os primórdios da psicanálise e a
teoria sexual, entre outros temas. Veja mais aqui, aqui e aqui, aqui e aqui.
REFERÊNCIAS
ATKINSON, Richard; HILGARD,
Ernest; ATKINSON, Rita; BEM, Daryl; HOEKSENA, Susan. Introdução à Psicologia.
São Paulo: Cengage, 2011.
DAVIDOFF, Linda. Introdução à Psicologia. São Paulo: Pearson Makron Books, 2001.
FADIMAN, James; FRAGER,
Robert. Teorias da personalidade. São Paulo: Harbra, 2002.
GAZZANIGA, Michael;
HEATHERTON, Todd. Ciência psicológica: mente, cérebro e comportamento. Porto
Alegre: Artmed, 2005.
JUNG, Carl. Psicologia do inconsciente. Petrópolis: Vozes, 1980.
MORRIS, Charles; MAISTO,
Alberto. Introdução à psicologia. São Paulo: Pretence Hall, 2004.
MYERS, David. Psicologia. Rio
de Janeiro: LTC, 2006.
SCHULTZ, Duane; SCHULTZ, Sydney.
Historia da psicologia moderna.São Paulo: Cengage Learning, 2012.
Veja mais sobre:
O Trabalho da Mulher aqui.
E mais:
Tzvetan Todorov, Oduvaldo Vianna Filho, Os epigramas de Marcial, Jacques
Rivette, Frédéric Chopin & Artur Moreira Lima, Sandro Botticelli, Carmen
Silvia Presotto & Egumbigos no país dos invisíveis aqui.
Fecamepa, Psicologia Escolar,
Sonhoterapia, Direito & Família Mutante aqui.
O Monge & o executivo,
Neuropsicologia, Ressocialização Penal &Educação aqui.
Sexualidade na terceira idade aqui.
Homossexualidade e Educação Sexual aqui.
Globalização, Educação & Formação,
Direito Ambiental & Psicologia Escolar aqui.
Federico Garcia Lorca aqui.
Sincretismo Religioso aqui.
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Dworkin aqui.
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mulher: da antiguidade ao século XXI aqui.
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antemão aqui.
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Ela...
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Recital
Musical Tataritaritatá - Fanpage.