A arte da atriz estadunidense de teatro e cinema mudo, Nita
Naldi (Mary Nonna
Dooley - 1894-1961), que por conta de problemas financeiros causados por
sua aposentadoria, bem como a Depressão, Naldi decretou falência em 1932, só
retornando aos palcos um ano depois.
O FOGO DE HÉSTIA - Lá vinha ela matrona com sua estola, venerada na Troia
do meu coração e a quem a paixão era maior que tudo que eu vivia. Sabia dela a
pureza, jamais imaculada. Negou-se a Poseidon e a Apolo, recusou-se a Priapo, preferia
a virgindade apesar do seu fogo ardente. Ao ver-me ali ao seu dispor, curvou-se
e me tomou as mãos. Levou-me por templos de Corinto, depois Delfos, Atenas,
Tenedos, Argos, Mileto, Êfeso com todo penhor do império do mundo. Ofereceu-me
vestais para que não fossem condenadas à morte nem enterradas vivas. Via-lhes
nuas e prontas para o amor. Meu olhar fixou-se em Héstia e ela assim consentiu
que eu subisse os degraus do seu altar. Diante dela, inteira na posse do seu
reino, deu-me a capedúncula, a cornucópia e medalhas, a arquitetura da cidade,
a proteção e o sacrifício, tudo para que eu estivesse livre de infortúnios. Despiu-se
e estirou-se sobre o seu trono e fez-se o meu lar no seu corpo nu, a minha família.
No panteão deu-me a sua fogueira carnal e pude então, tostado por seu fogo
sagrado de deusa olímpica que é a vida, possuir sua carne e alma que se
entranhou em mim, ocupando a minha alma na sua soberania. © Luiz Alberto
Machado. Direitos reservados. Veja mais abaixo e aqui.
DITOS & DESDITOS - De que
vale a igualdade de direitos, jurídicos e políticos para meia dúzia de
privilegiadas, tiradas da própria casta dominante, se a maioria feminina
continua vegetando na miséria da escravidão milenar? A covardia mental é a mais
poderosa das armas reacionárias. Os preconceitos, as tradições, a educação
transmitida pelas gerações sucessivas — cegam-nos. O homem não é um ser
emancipado e ao seu egoísmo não convém a emancipação feminina. É indispensável
que a mulher trabalhe pela mulher. A coeducação se impõe. Que todas sejam
educadas ao lado do homem. As profissões liberais ao alcance de ambos os sexos.
A obra da educação cientifica, racional para ambos os sexos, é o mais perfeito
instrumento de liberdade. É a extinção da miséria universal, é o acumulo de
riquezas, é a contribuição para a solidariedade — a moral do futuro. O que é
preciso é educar a mulher para o lar e ao mesmo tempo para a sociedade, isto é,
para a plenitude do seu desenvolvimento, para a sua individualidade. Uma cousa
não exclui a outra. A mulher educada será força de resistência contra a
avalanche devastadora e preparará o advento da verdadeira civilização na qual
não haverá lugar para a exploração do homem pelo homem. É preciso sonhar mais
alto ainda e abranger todo o mundo feminino no mesmo laço de igualdade social,
no mesmo beijo de solidariedade humana, no mesmo anseio para a Fraternidade
Universal. Trata-se, não da filantropia de um dia, sim da renovação social para
uma sociedade de onde se excluirá a caridade humilhante — que a solidariedade
entre irmãos afasta o gesto de proteção. Como mulher, sou lhe profundamente
reconhecida pela nobreza e pelo carinho com que pugnou pela educação racional
feminina, para arrebatar o cérebro e o coração da mulher das garras do dogma,
da superstição e da ignorância. Pensamento da escritora, professora,
anarquista e feminista Maria Lacerda de
Moura (1887-1945). Veja mais aqui.
ALGUÉM FALOU: Sei que
nos movemos em direção à miragem, nossas vidas são desperdiçadas, como as de
todo mundo. Eu sei que nove décimos de mim já morreram, mas eu guardo o décimo
restante como uma arma. Nunca espere demais, da sorte ou dos outros, no fim não
há quem não decepcione você. Humanidade/bondade, nunca existiu nada disso desde
o início. Gostava mais quando conseguia imaginar grandeza nos outros, mesmo que
nem sempre houvesse. Não sei quanto às outras pessoas, mas quando me abaixo
para colocar os sapatos de manhã, penso, Deus Todo-Poderoso, o que mais agora? Pensamento
do escritor alemão Charles Bukowski Jr (1920-1994). Veja mais aqui.
DA REALIDADE DE ANTES E DE AGORA - Nunca a
polícia terá espiões comparáveis aos que se colocam ao serviço do ódio. A
Justiça, ninguém ignora, tem a pressa de um cágado manco. As leis são teias de
aranha pelas quais as moscas grandes passam e as pequenas ficam presas. O ódio,
tal como o amor, alimenta-se com as menores coisas, tudo lhe cai bem. Assim
como a pessoa amada não pode fazer nenhum mal, a pessoa odiada não pode fazer
nenhum bem. O amor não é apenas um sentimento: é também uma arte. O amor é a
poesia dos sentidos. Ou é sublime, ou não existe. Quando existe, existe para
todo o sempre e aumenta cada vez mais. O tempo é o único capital das pessoas
que têm como fortuna apenas a sua inteligência. Gritarei a verdade mesmo no meu
silêncio. Pensamento do escritor francês Honoré de Balzac (1799-1850). Veja mais aqui e aqui.
POEMA
– Vida da minha vida, / Tu me pareces azeitona
pálida, / Ou bem uma rosa esquálida, / Mas de beleza és diva, / E em qualquer
modo sempre me és querida, / Ou anelante, ou esquiva; / E quer fujas, quer
sigas, / Suavemente me destróis e obrigas. Poema do poeta latino Torquato
Tasso (1544-1595). Veja mais aqui.
DEPRESSÃO - O presente estudo foi
desenvolvido sobre a temática da depressão por caracterizar-se de uma patologia
psiquiátrica que acomete pessoas em todo o planeta. Trata-se de uma enfermidade
que é desenvolvida a partir de um grande desinteresse pela vida, pela falta de
vontade de viver, existência de medos no enfrentamento de viver a vida, entre
outros sentimentos que causam danos à saúde. Da mesma forma, as pessoas
acometidas pela depressão sentem-se incapazes de lidar com as coisas básicas do
seu dia a dia, resultando numa desorientação da pessoa face as determinadas
situações que envolvem motivos de viver ou não. Sua manifestação pode levar ao
suicídio ou a uma incapacidade de funcionamento quer físico quer mentalmente,
como também pode acontecer na fase da infância, na adolescência, como na vida
adulta ou idosa, ou mesmo após o parto. Assim sendo, justifica-se a realização
do presente estudo por ser a depressão considerada como um dos maiores
problemas do ser humano na atualidade e que, segundo a Organização Mundial da
Saúde (OMS), tem afetado a saúde humana mais do que qualquer outro problema de
saúde. Objetiva tratar acerca da
conceituação da depressão, suas causas e consequências, diagnóstico e
consequências na fase infantil, adolescente, adulta e idosa. A metodologia
aplicada compreende uma pesquisa de natureza descritiva e bibliográfica baseada
em material de estudos efetuados em sala de aula e conteúdos disponibilizados
pela professora da disciplina. Em vista
disso, tratará da temática a partir de sua fundamentação teórica, causas,
diagnósticos, efeitos e tratamentos nos casos de incidência entre crianças,
adolescentes, adultos e idosos.
A DEPRESSÃO - A depressão tem sido designada
como a patologia de humor que envolve tanto entidades nosológicas como
transtornos de humor ou sintomas, manifestando-se por meio de sintomas físicos
que são facilmente confundido com outras doenças. No contexto clínico, a
depressão compreende um complexo sindrômico que se caracteriza pelas alterações
que ocorrem na psicomotricidade, no humor e na variedade de distúrbios
somáticos e neurovegetativos. Os primeiros sinais de alerta para a depressão
são dores crônicas musculares e abdominais, distúrbios digestivos, dores de
cabeça, perturbações do sono, enjoos, entre outros, que provocam mal-estar
generalizado e diminuem a qualidade de vida do indivíduo. Assim sendo, de forma
geral os episódios de depressão duram cerca de vinte semanas, caracterizando-se
por anedonia, choro e humor depressivo e irritável, lentificação dos processos
psíquicos, desinteresse, dificuldade de concentração, perda de planejamento
futuro, apatia ou agitação psicomotora, alucinações, afastamento, pensamentos
de cunho negativo, dores de cabeça, alteração do juízo da realidade e
obnubilação da consciência, entre outros. A frequência e gravidade dos sintomas
da depressão variam de indivíduo para indivíduo e, em vista disso, forma-se um
conjunto de sistemas físicos e emocionais. Existem sete principais tipos
classificados de depressão, tais como depressão maior, crônica, atípica,
pós-parto, distúrbio afetivo sazonal (DAS), tensão pré-menstrual (TPM) e pesar.
A depressão maior se expressa por cinco sintomas identificados, tais como
desanimo, desprazer pelas atividades diárias, perda de apetite e de peso,
insônia ou sono excessivo, agitação ou languidez intensa, sentimento de culpa
constante, fadiga, dirficuldade de concentração, ideias de morte ou suicídio,
comprometendo as relações pessoais a atividades laborais. A distimia ou
depressão crônica ocorre quando os sintomas são de forma leve e que permanecem
por períodos longos de tempo, semelhantes aos que se encontram presentes na
depressão maior, porém com menos intensidade, como tristeza, distúrbios de
apetite, mania, comportamento sedentário ou agitação, desânimo, desesperança e
pessimismo, podendo cometer suicídio de forma igual aos deprimidos graves. A
depressão atípica se expressa por meio de comportamento como gula, enfado,
sentimento forte de rejeição e excesso de sono. A depressão pós-parto é devida
às alterações e perturbações hormonais e emocionais, com sensações de dores e
desconforto nas costas, alterações na bacia, na coluna e no estado emocional,
originarias de depressões de causas físicas. O distúrbio afetivo sazonal (DAS)
se caracteriza por episódios de depressão anuais que ocorrem durante o outono
ou inverno, desaparecendo nas estações seguintes, tendendo a apresentação de
fase maníaca, incluindo sintomas de fadiga, ingestão excessiva de doces e
descontrole do sono. A tensão pré-menstrual (TPM) é uma depressão de natureza
acentuada pela tensão e irritabilidade antes da menstruação que ocorre em
mulheres em idade fértil, tendo-se a necessidade de identificação de pelo menos
cinco dos sintomas descritos nos casos da depressão maior. O pesar ou reação de
luto tem identificação com a depressão por se tratar de uma resposta emocional
que incluem fatores como desespero, choque, negação, alienação social, solidão
e raiva por um período de três a seis meses e que, passando desse período afeta
a saúde como predisposição depressiva. Os sintomas depressivos oriundo das
perdas, pesares ou reações de luto, envolver tristeza diária, desprazer pelas
atividades diárias, letargia, sentimentos de desesperança, desprezo pessoal,
sentimento de culpa, podendo levar a pensamentos de suicídio. Pelo exposto,
passa-se a abordar acerca da depressão ma infância, na adolescência, na vida
adulta e na vida do idoso.
A DEPRESSÃO NA INFÂNCIA - Os transtornos psicológicos da infância foram
submetidos aos critérios de observação adotados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS) categorizando a partir da identificação das alterações afetivas que
ocorrem na primeira infância, de duas manifestações descritas, como sendo, em
primeiro lugar, como a Reação de Abandono, ou de dor e aflição prolongadas,
especificadas a partir de situações em que ocorrem a falta da figura materna ou
de efetivo cuidador adequado, e, em segundo a Depressão da Infância Precoce. A
Depressão da Infância Precoce se caracteriza através da manifestação sintomas durante
um período de duas semanas de estado de ânimo irritadiço ou depressivo,
diminuição de interesse e prazer, redução da capacidade de protesto, diminuição
de repertório das iniciativas e interações sociais, perturbações da alimento e
do sono, perda de peso. A depressão na infância ocorre dentro de um quadro
sintomatológico identificado de forma atípica que esconde a enfermidade,
mascarando-a com comportamentos que vão desde a hiperatividade, irritabilidade,
rebeldia e agressividade, acompanhada geralmente de sintomas físicos. Esses
sintomas genéricos que ocorrem nessa fase podem ser identificados dentro de uma
constelação sintomática e definidos como clássicos, ou seja, mudanças no hábito
alimentar e no sono, ansiedade, choro, tiques, medos, tristeza, pessimismo,
desânimo, fadiga, aborrecimento, lentidão psicomotora, autodepreciação,
desinteresse por atividades habitualmente interessantes, expectativas,
acrescidos de dores caracterizadas como inespecíficas, a exemplo de tonturas,
fraqueza, cólicas abdominais, náuseas, dores de cabeça e mal estar, entre
outros sintomas, podendo chegar em casos graves à ideação suicida. Todavia,
encontrou-se na literatura que a expressão clínica desse tipo de depressão é
bastante variável. Na primeira infância as alterações oriundas de depressão são
identificadas a partir da pouca comunicação e se confundindo com quietude e
tranquilidade, podendo manifestar irritabilidade e hiperexcitabilidade, aversão
a estranhos, dificuldade de apego, e no caso de bruscamente separado por enfermidade
hospitalizadora ou abando, podem aparecer reações com manifestações de
desespero e ira. Na fase que segue a separação da criança com o ente materno,
detecta-se apatia e quase imobilidade em face da adoção de comportamento
característico que envolve o temperamento da criança e as características
maternas, pautado na indiferença ou desapego, relacionado com necessidades como
de alimento, carinho, contato e calor. Nesse tocante, há que se observar que
quanto mais sensível a criança se apresentar, maiores são os prejuízos futuros
causados pelo abandono ou separação; se bem adaptadas à separação ou ao
abandono, apresentarão condutas agressivas, irritáveis, destrutivas, violando
regras aceitas, opondo-se à autoridade. No caso do abandono ou enlutamento,
tem-se registrado na literatura a ocorrência de três fases que são
caracterizadas pela busca ou protesto com desejo de recuperação do ente
querido; desespero e desorganização pelo conflito entre o desejo e a frustração
por não abdicar do vínculo; e recuperação e restituição, quando o conflito é
solucionado pela construção de novo vínculo em outro patamar de relação. Na
fase pré-verbal, a depressão na infância se manifesta por meio do rebaixamento
do humor com alterações de comportamento e expressões mímicas, inquietações,
choro frequente, recusa alimentar, retraimento social, apatia e alterações do
sono. Na fase pré-escolar, a de depressão infantil se expressa por meio da
somatização do transtorno afetivo, manifestando-se através de dores na área do
abdômen, retardo no desenvolvimento físico, alterações no apetite,
hiperatividade, irritabilidade, tristeza na fisionomia, medos específicos e
falta de ganho de peso. No período entre 2-3 anos de idade até a idade escolar,
a depressão se manifesta pelo quadro identificado na ansiedade de separação
quando ocorre ainda forte aderência à figura dos genitores, geralmente a mãe,
com sinais de regressão psicoemocional identificados pela encoprese, enurese e
trejeitos pelos atrasos da linguagem. Na fase escolar a depressão se manifesta
com a dificuldade de concentração, cansaço, alterações da memória, adinamia e
astenia. Nessa fase, a socialização da criança com problemas depressivos
torna-se comprometida pela evidência de comportamentos que vão desde o
isolamento social e dificuldades de relação interpessoal acrescidos de sintomas
de irritabilidade oriunda da alteração afetiva, apresentando, por consequência,
um quadro de fobia escolar que pode levar a transtornos de conduta. Com o
desenvolvimento da segunda infância que compreende dos seis aos doze anos de
idade, o quadro depressivo apresentam sintomas psicóticos com o aparecimento de
alucinações, ideias delirantes e prejuízo nas atividades escolares e
sócio-familiares. Há registros na literatura de que as crianças estão sujeitas
à patologia psiquiátrica denominada de doença bipolar, que ocorre depois dos 11
ou 12 anos de idade, havendo, inclusive, registro pré-púberes. Essa enfermidade
possui uma componente genética oriunda dos parentes de primeiro grau,
manifestando alterações e inconstâncias de humor que variam entre a depressão e
a elação do humor mais conhecida como mania, além de hiperatividade,
grandiosidade, comportamentos agressivos e desordeiros, fuga de ideias,
manifestação de sentimentos megalômanos e de inferioridade. Há dificuldades de
diagnóstico da doença nas crianças em razão da variação e duração dos
episódios, bem como pela impossibilidade de transmissão pela linguagem verbal
da criança pequena. Todos esses sintomas confirmam que a depressão infantil compromete
a autoestima, a aprendizagem e o rendimento escolar, levando a criança a sinais
de isolamento social e transtornos de conduta. Observa-se que a depressão
infantil pode provocar alterações cognitivas relacionadas ao raciocínio,
memória e atenção, interferindo no rendimento escolar e causando deteriorações
nas relações familiares e sociais.
DEPRESSÃO NA ADOLESCÊNCIA – Tendo-se a
exposição anterior de que o Transtorno Depressivo Infantil é identificado como
um transtorno de humor que compromete o desenvolvimento da criança, interfere
diretamente no processo de maturidade psicológica e social e, por consequência,
o desenvolvimento da adolescência. Assim sendo, o Transtorno Depressivo
Infantil compromete o desenvolvimento do adolescente interferindo no processo
de maturidade psicológica e social, influenciando na qualidade de vida, no
trabalho, na escola, no ajuste pessoal e no suicídio. A sua forma atípica de
manifestação da depressão esconde a enfermidade sob a máscara da
irritabilidade, agressividade, hiperatividade e rebeldia. Outros sintomas de
depressão nessa fase são perda de interesse pelas atividades que habitualmente
eram interessantes, manifestando-se como uma espécie de aborrecimento constante
diante dos jogos, brincadeiras, esportes, sair com os amigos, além de apatia,
adinamia e redução significativa da atividade, podendo haver tristeza,
diminuição da atenção e da concentração, perda de confiança em si mesmo,
sentimentos de inferioridade e baixa autoestima, ideias de culpa e inutilidade,
tendência ao pessimismo, transtornos do sono e da alimentação e, dependendo da
gravidade, ideação suicida. É comum nessa fase a depressão ser acompanha de
sintomas físicos, tais como fadiga, perda de apetite, diminuição da atividade,
queixas inespecíficas, tais como cefaléias, lombalgia, dor nas pernas, náuseas,
vômitos, cólicas intestinais, vista escura, tonturas, entre outros. A depressão
pode ainda causar deterioração nas relações com os demais, familiares e
colegas, perda de interesse por pessoas e isolamento. As alterações cognitivas
da Depressão infantil, principalmente relacionadas à atenção, raciocínio e
memória interferem sobremaneira no rendimento escolar do adolescente. Os
sintomas mais frequentes da Depressão na Infância e Adolescência costumam ser
manifestações de insônia, choro, baixa concentração, fadiga, irritabilidade,
rebeldia, tiques, medos lentidão psicomotora, anorexia, problemas de memória,
desesperança, ideações e tentativas de suicídio. A tristeza pode ou não estar
presente. A identificação dos distúrbios psicológicos que ocorrem na
adolescência possuem dificuldades substanciais em razão da necessidade do
estabelecimento das linhas divisórias entre o que é comportamento normal ou
patológico, face os distúrbios específicos dessa fase, bem como pela
diferenciação existente em função do sexo. Detecta-se, portanto, quatro
problemas principais que envolvem esse período, quais sejam: depressão,
dependência de drogas e alcoolismo, anorexia nervosa e tentativa de suicídio.
Nesse caso, depressão, anorexia e suicídios entre o grupo feminino, e abuso de
drogas e álcool, entre os do sexo masculino. Há que se considerar que a
adolescência é uma fase que se inicia por volta dos dez anos de idade até os
dezenove anos de idade, período esse em que ocorrem as mais diversas mudanças
de natureza física, psicológica e comportamental. Essa etapa se caracteriza
pela transição e procede do desenvolvimento da função reprodutiva na
determinação do indivíduo e na formação de sua personalidade, papeis sociais e
identidade sexual, bem como das transformações biológicas e psíquicas
influenciadas pela cultura e pela sociedade. Identificam-se transtornos
psíquicos que ocorrem nessa etapa da vida humana, como o isolamento, prejuízo
de relacionamento social e escolar, retraimento e falta de comunicação, ruptura
brusca no desenvolvimento normal e surgimento de depressão, ansiedade,
transtornos de comportamento e de aprendizagem, autismo, esquizofrenia, entre
outros. A depressão na adolescência tem sido considerada como comum, debilitante
e recorrente, envolvendo um alto grau de morbidade e mortalidade e
representando um sério problema de saúde pública por sua recorrência e
cronicidade, apresentando natureza duradoura e pervasiva que afeta múltiplas
funções, causando danos psicossociais significativos. É nessa fase em que podem
também aparecer os quadros de Distimia e de Transtorno Afetivo Bipolar e o
reconhecimento do estado depressivo terá profundos efeitos na evolução da
doença. O transtorno depressivo durante a adolescência traz a apresentação de
comportamentos instáveis, irritáveis, tristes, ocorrências de crises,
frequência de raiva e explosão, apatia, hipersônia, vulnerabilidade, vazio,
tédio, alterações de peso e apetite, dificuldade de concentração e isolamento,
baixa autoestima, prejuízo no rendimento escolar, queixas físicas, uso abusivo
de drogas e álcool, graves problemas comportamentais que podem levar à
tentativa de suicídio. Além desses, deve-se levar em consideração alguns outros
fatores como conflito familiar, problemas escolares, orientação sexual
apresentando dúvidas, presença de descomorbidades com doenças crônicas, baixa
condição socioeconômica, poucas habilidades sociais e falta de suporte
familiar. A relação da depressão com o suicídio na adolescência tem significativa
importância pela apresentação de problemas de natureza psiquiátrica que
identifica a depressão como o mais importante dos problemas, em face dos
problemas de câncer, alterações emocionais e de doenças cardiovasculares que
acometem um substancial contingente de adolescentes. É que os atos suicidas
estão geralmente associados à crise aguda de depressão. Essas crises são
oriundas de fatos aparentemente desimportantes, tais como nota baixa na escola,
perda de namoro ou crítica pejorativa cometidas por adultos, proporcionando,
inclusive, que o paciente depressivo cometa o ato suicida.
A DEPRESSÃO NO ADULTO - Na fase adulta a
depressão é uma doença que assume características que envolvem todo corpo a
partir de distúrbios do humor, comportamentos que são levados por pensamentos
negativistas ou trágicos que causam danos à saúde. Há que se considerar que as
influências do histórico familiar depressivo podem contribuir para aparecimento
ou predisposições desse transtorno, com apresentação de desequilíbrio que incidem
diretamente na regulação do humor, oriundos de baixa autoestima, tristeza
persistente, sentimento de culpa, ansiedade, sensação de vazio, desamparo e
inutilidade, alteração severa do apetite, insônia terminal, desânimo e sensação
de fadiga, inquietação e irritabilidade, dificuldade de concentração e de
tomada de decisões, perda de memória, pessimismos e sentimentos de
desesperança, ideias ou tentativas de suicídio, perda de interesse por
atividades que antes despertavam prazer, letargia, desprazer sexual,
inexistência de satisfação no lazer, entre outras dores crônicas. Pelo visto,
observa-se que a depressão entre adultos envolve sintomas físicos e emocionais,
refletindo-se na propensão de morrer de acidentes ou de suicídio e por excesso
de melancia, neurose histeria, sucumbir em momentos negativos como de
desemprego, divórcio, morte de alguém próximo, como também momentos positivos
como o nascimento de um filho. Um outro tipo de depressão na fase adulta é a
depressão pós-parto em que os sintomas podem incluir um afastamento do bebê,
sintoma de não querer saber dele e de incapacidade de tomar conta dele ou de
cuidar dele, um pânico exagerado acerca do que possa acontecer ao ao neném e
outros sintomas. Encontrou-se na literatura que, atualmente, os transtornos
depressivos em adultos são pouco diagnosticados, havendo casos em que grande
parte desses transtornos não recebem a atenção e tratamento adequados.
A DEPRESSÃO NO IDOSO - A depressão na velhice
ocorre pelas perdas sucessivas e variações físicas, sofrimento moral, tristeza
persistente, profunda e duradoura diante de fato adverso, acompanhada de
desânimo, desinteresse pela vida diária, apatia, falta de apetite, ideias de
culpa, fadiga e impossibilidade de desfrutar dos prazeres da vida. O
diagnóstico da depressão na pessoa idosa costuma ser bastante difícil, tendo em
vista as dificuldades encontradas pelos preconceitos com relação às doenças
mentais e à velhice, afora o agravante da dificuldade de reeducação, tratamento
prolongado, a aposentadoria representando uma perda de prestigio, poder e laço
social, e ocasionando uma ferida narcísica grave com ruptura do desejo pelo
envolvimento de aspectos puramente negativos, dificuldade de abandono, trabalho
de luto, exclusão social e, principalmente, pelo acúmulo intenso de perdas. A
pessoa idosa com depressão é acometida de desânimo profundamente penoso,
cessação de interesse pelo mundo externo, perda da capacidade de amar, inibição
de toda a produtividade, baixa estima e degradação que culminam numa expectativa
delirante de punição. Afora isso, os idosos estão sujeitos a ataques de pânico
e ansiedade.
TRATAMENTO DA DEPRESSÃO - O primeiro passo
para o tratamento da depressão em qualquer fase da vida humana é a procura de
um profissional médico para realização de exame adequado, conduzindo-se para
uma avaliação diagnóstica e encaminhamento para profissional de psiquiatria. Em
vista disso, o diagnostico precoce continua a ser principal forma de prevenção
de futuras complicações e o tratamento dos sintomas físicos que podem levar à
remissão da doença. O adequado tratamento será dependente do diagnóstico
recolhido do paciente e da gravidade dos sintomas. Esses tratamentos incluem
medicamentos, psicoterapias e outras formas que se constatam eficazes para
depressão, havendo, dependendo do caso, uma combinação desses tipos de
tratamentos na busca do melhor resultado. O tratamento da depressão ministrado
por meio de terapêutica farmacológica consiste na prescrição de medicamentos
estabilizadores de humor, evitando-se situações de instabilidade, equilibrando
a química cerebral e, por conseguinte, reintegrando o individuo à qualidade de
vida. Complementares neste tratamento, o médico pode fazer uso de produtos
naturopatas ou homeopatias, ou outras técnicas isentas de contraindicações.
Além destas, ainda existem outras técnicas como a osteopatia craniana e a
quiroprática que trabalham o sistema sacro craniano e o corpo, tornando-se
eficazes para as depressões que têm origem ou uma forte componente física. Há
ainda a terapia electroconvulsiva e a psicocirurgia que são outros métodos
usados no tratamento da depressão, notadamente nos casos muito graves. O
tratamento psicoterápico envolve aspectos cognitivos e comportamentais por meio
de um planejamento de ação para aliviar o transtorno, auxiliando no processo de
reorganização psíquica do paciente. Nesse aspecto são trabalhados componentes
emocionais que requerem um determinado espaço de tempo de intervenção
psicológica. No que concerne ao tratamento nas diversas fases da vida humana,
encontrou-se que a ampliação da constelação sintomática atribuída à depressão
infantil tem contribuído, sobremaneira, para a elaboração do diagnóstico e, por
causa disso, cada vez mais os distúrbios do comportamento da criança estão
sendo relacionados a uma maneira depressiva de viver. A expressão clínica da
depressão na infância é bastante variável. Contudo, requer uma redobrada
atenção nessa fase da vida, tendo em vista que a depressão influenciará na
qualidade de vida, no trabalho, na escola, no ajuste pessoal e no suicídio. Entre
adolescentes, adultos e idosos, o tratamento é fundamental para o regresso a
uma vida equilibrada, utilizando-se por recurso a medicamentos, os
antidepressivos, e a psicoterapia, isolados ou combinados. Envolve igualmente
um esforço individual no sentido de alterar o estilo de vida, erradicando os
fatores que possam fomentar a depressão. É conveniente mencionar que, conforme
a literatura revisada, após a recuperação é comum a permanência de grau de
prejuízo psicossocial, notadamente aquelas identificadas por dificuldades
interpessoais crônicas e problemas de conduta. Nesse caso, o apoio familiar é
de fundamental importância, bem como do apoio psicoeducativo ajudando a família
a lidar com os diversos tipos de depressão.
CONCLUSÃO - A depressão é uma doença
psiquiátrica que possui uma diversidade de sintomas em sua manifestação, sendo
associada ao humor e afetando sentimentos, comportamentos, pensamentos,
atitudes e a saúde física. O seu surgimento pode ocorrer em qualquer fase da
vida e independente da idade, raça, classe social ou profissional. Encontrou-se,
assim, que os sentimentos depressivos são desencadeados por momentos
específicos, bem como oriundos de outros fatores como a hereditariedade,
doenças, dependência de drogas e alcoolismo. Resulta, portanto, de um
desequilíbrio químico cerebral que envolve os neurotransmissores anoradrenalina
e serotonina que regulam o humor. O seu diagnóstico é recolhido a partir de
análise clinica do doente, considerando a sintomatologia e critérios
preestabelecidos. Assim sendo, a depressão é considerada como a principal
doença psiquiátrica que afeta inúmeras pessoas e a sua morbidade se reflete e
influi na qualidade de vida, nas dificuldades na escola, no trabalho, no ajuste
pessoal e no suicídio. Observou-se com o estudo realizado que ainda hoje é
desconhecida a causa da depressão. O que se tem por consenso acerca dessa
enfermidade é que se trata de um desequilíbrio bioquímico dos neurônios que são
responsáveis pelo controle do estado de humor. Em vista disso, entende-se que a
origem da depressão encontra embasamento nos agravantes decorrentes das
disfunções físicas e do sistema sacro craniano que é um sistema fisiológico em
que se dá o funcionamento e desenvolvimento do sistema nervoso central. Essas
disfunções, por sua vez, produzem variadas patologias. Atribui-se de forma
geral como causa da depressão questões emocionais, físicas, desarranjos
hormonais, carências nutricionais, entre outras. As causas físicas são oriundas
das disfunções do corpo ou do sistema sacro craniano. Assim sendo, é uma
enfermidade que resulta de uma interligação de fatores de ordem genética,
bioquímica e psicológica, podendo ser hereditária, oriunda do estresse ou
provocada por abuso de álcool, drogas e medicamentos. Independentemente da
causa, o importante é que a pessoa reconheça a doença e procure ajuda
profissional. É que, se não for tratada o mais precocemente possível, uma
depressão pode prolongar-se por muito tempo e até tornar-se recorrente. Verificou-se
que os dados de prevalência do Transtorno Depressivo na Infância e Adolescência
não são unânimes entre os pesquisadores, em razão da diversidade dos locais
onde os estudos são realizados e das populações observadas, possuindo vários
índices de prevalência que têm sido estabelecidos para a depressão na infância.
Quando as alterações provocadas pela depressão não são graves o suficiente para
serem considerados Episódios Depressivos, passam a ser entendidas por Disforias
que possuem benignidade evolutiva. Há que se enfatizar que entre os
adolescentes, os transtornos depressivos assumem vital importância por se
tratar de um dos maiores problemas de saúde pública e pela sujeição dos casos a
um desfecho com suicídio, acrescentando-se as dificuldades da sintomatologia por
apresentação de patoplastia própria com características clínicas específicas,
alto índice de comorbidades, contribuindo para a necessidade de atenção
redobrada para uma melhor compreensão e tratamento desta patologia. Assim
sendo, em caso de detectar os distúrbios depressivos no adolescente, faz-se
necessário o encaminhamento profissional e apoio familiar. A exemplo da
adolescência, a vida adulta e idosa sujeita à depressão possui a necessidade da
mesma atenção, tendo em vista a possibilidade de casos graves que levem,
inclusive, ao suicídio que, por sua vez, obtém posicionamento de destaque entre
os indivíduos depressivos tendo em vista o individuo tornar-se incapaz de lidar
ou de lutar pela vida, afastando-se de tudo e de todos, tornando-se o risco
último da depressão. Por conclusão, apreendeu-se a importância de se tomar
conhecimento acerca da enfermidade depressiva, contribuindo substancialmente
para a formação profissional e maior compreensão do enfrentamento desse
transtorno.
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TATARITARITATÁ NA DIFUSORA (Imagem: painel de Derinha Rocha) – Gentamiga, atendendo a pedidos, já estão disponíveis para
download as edições do Tataritaritatá no Alagoas Frente & Verso,
da Rádio Difusora de Alagoas, com seus respectivos blocos e a
discriminação das atrações apresentadas. Para tanto é só clicar no local
indicado para fazer download dos blocos e curtir.
PROGRAMA DE ESTRÉIA –08.08.2009 – Radio Difusora de Alagoas
Bloco 1 Editorial - Apresentação Fecamepa: Por que Brasil, hem? Música: Fonte (Luiz Alberto Machado) Prêmio Brincarte A garota Gabi & Valderez de Barros: Sonata (Luiz Alberto Machado & Elisabeth Carvalho Nascimento) Guia de Poesia: Em mim (Luiz Alberto Machado) Para download e curtir clique aqui. Bloco 2 Humor: Confissões de perna de pau (Luiz Alberto Machado) Sonia Mello: Desejo (Luiz Alberto Machado) Todo dia é dia da mulher: Arriete Vilela Geraldo Azevedo Varal de Poesia Ney Matogrosso & Junior Almeida Aniversariante: Cristiane Macedo Tchello D´Barros & Ana Glafyra Programa dedicado à COOPERATIVA DOS MÚSICOS DE ALAGOAS – COMUSA. Para download e curtir clique aqui.
TATARITARITATÁ – EDIÇÃO DE 15/08/2009 – Radio Difusora de Alagoas Bloco 1 Editorial Fecamepa: A praga do voto vendido Auri Viola: Sanha (Luiz Alberto Machado) Especial: Depoimento e poesia de Ariano Suassuna Quinteto Armorial: Repente (Antonio José Madureira) Ozi dos Palmares: Alvoradinha (Luiz Alberto Machado) Para download e curtir clique aqui.Bloco 2 Frevo: Manguaba (Luiz Alberto Machado) Rubão: Di riba do grande hoté (Daniel Cavalcanti) Sonekka – Osmar Lazzarini: Itinerância (Sonekka – Luiz Alberto Machado) Todo dia é dia da mulher: Leureny Barbosa Palhaço Paranoide: A rosa & o vagabundo Sesc Jaraguá: entrevista da professora Ivalda Silvestre da Silva e da coordenadora Meire Celia Lima da Silva Papel no Varal Aniversariante: turismólogo e produtor cultural alagoano Ernani Viana Programa dedicado à Lagoa Manguaba – Pilar - AL
Para download e curtir clique aqui.
TATARITARITATÁ – EDIÇÃO DE 22/08/2009 – Radio Difusora de Alagoas Bloco 1 Sonia Mello: Aurora/Minha Voz (Luiz Alberto Machado) Editorial: Dia do Folclore
Fecamepa: O Brasil deve mesmo ser levado a sério? Naná Vasconcelos: Futebol Sebastião Dias e Zé Cardoso: martelo agalopado A falta de Justiça Brincarte: Nitolino no reino encantado de todas as coisas, entrevista com a coordenadora do Colégio da Imaculada Conceição, Aurea Correia. Entrevista: Socorro Cunha Criança (Luiz Alberto Machado) Para download e curtir clique aqui. Bloco 2 Música: entrevista com Mácleim Todo dia é dia da mulher: DJ Zen & Clara Redig Clara Redig: Embarcação (Francis Hime – Chico Buarque) Aniversariante: Marcia Vilela Programa dedicado à memória do Mestre Pagode. Para download e curtir clique aqui.
TATARITARITATÁ – EDIÇÃO DE 29/08/2009 – Radio Difusora de Alagoas Bloco 1 Crença (Luiz Alberto Machado) Editorial Fecamepa: Guiando pelos catombos Duofel: Calipso nervoso Brincarte: entrevista com Simone Cavalcanti Para download e curtir clique aqui.Bloco 2 Música: entrevista com Ibys Maceioh Centro de Dança Ary Buarque – entrevista com Ary Buarque Todo dia é dia de mulher: Ivalda Silvestre e Carmen Queiroz Carmen Queiroz: Teimosia (Ibys Maceioh – Mamede) Convergências: Tchello d´Barros Aniversariante: Edu Lobo Programa dedicado à memória do poeta, compositor e jornalista amazonense Anibal Beça Para download e curtir clique aqui.
TATARITARITATÁ – EDIÇÃO DE 05/09/2009 – Radio Difusora de Alagoas Bloco 1 Cikó Macedo: Santa Folia (Cikó Macedo – Luiz Alberto Machado) Editorial Fecamepa da Independência Ivan Lins: Meu país (Ivan Lins & Vitor Martins) Brincarte: Toinho Alves & a opereta infantil O Rei e o Jardineiro Para download e curtir clique aqui.Bloco 2 A música de Tavynho Bonfá Todo dia é dia da mulher: Arlene Miranda & Amelinha Amelinha: Céu de Balão (Xico Bizerra – Luciano Nunes) Secult: ação educativo em museus Aniversariantes: Marco Antonio Pais e Marcelo Adnet Programa dedicado a Cikó Macedo Para download e curtir clique aqui.
TATARITARITATÁ – EDIÇÃO DE 12/09/2009 – Radio Difusora de Alagoas Bloco 1 Félix Porfírio: Perdi a noção de ser feçiz (Félix Porfírio – Luiz Alberto Machado Editorial Fecamepa: Doro, o próximo presidente do Brasil!!! Antonio Nógrega: Truléu da Marieta (Dominio Público) Guia de Poesia: Guimarães Passos – Soneto LXI Brincarte: Anedota do Mindinho (Luiz Alberto Machado) Para download e curtir clique aqui. Bloco 2
Artur Passos: O trem da minha vida A música instrumental de Toni Augusto: 7 para as 4 Sóstenes Lima: Noites de Bar Todo dia é dia da mulher: poeta Valderez de Barros e a cantora Bia Marinho Bia Marinho: Passarim João (Xico Bizerra) Osman & Samba de Ladeira Metamorfose: exposição de Rosivaldo Reis VII Mostra Alagoana de Dança IV Bienal Internacional do Livro de Alagoas Aniversariantes: Geraldo Vandré, Tania Alves, Malu Mader e Dia da Seresta. Programa dedicado à memória do cantor, compositor, forrozeiro e sanfoneiro pernambucano: Félix Porfirio Para download e curtir clique aqui.
TATARITARITATÁ – EDIÇÃO DE 19/09/2009 – Radio Difusora de Alagoas Bloco 1 Santanna, o Cantador: Nunca chore por mim (Santanna, o Cantador – Luiz Alberto Machado) Editorial: O Fabo Pedro Bandeira & Zé da Viola: Cada criatura tem história para contar Guia de Poesia: Ledo Ivo – Os pobres na estação rodoviária Brincarte: O macaquinho – Bia Bedran Para download e curtir clique aqui. Bloco 2 Destaque: Paulo Freire (trecho do documentário de Toni Ventura – 2007) Crença (Luiz Alberto Machado) A música instrumental de Hermeto Pascoal: Montreaux Todo dia é dia da mulher: a médica reumatologista, critica literária e fotógrafa alagoana Cidinha Madeiro e a cantora, atriz, instrumentista, diretora e produtora musical pernambucana Lucinha Guerra. Lucinha Guerra: Biu de Epitácio (Romero Andrade) Chau do Pife Guitarrista Pica-Pau Cumbuca Aniversariantes: o músico e compositor Cesar Camargo Mariano, a atriz Bia Seidl e o escritor José Louzeiro. Dia do Computador Homenagens: à memória dos escritores Italo Calvino & Antonio Olinto. Programa dedicado: ao cantor e compositor pernambucano Santanna, o Cantador. Para download e curtir clique aqui.
TATARITARITATÁ – EDIÇÃO DE 26/09/2009 – Radio Difusora de Alagoas Bloco 1 Mazinho & Zé Linaldo: Entrega (Mazinho – Luiz Alberto Machado. Editorial: O 509 anos de Fecamepa Gal Costa: Aquarela do Brasil (Ary Barroso) Guia de Poesia: Alceu Valença: Oropa, França e Bahia (Ascenso Ferreira) Ascenso Ferreira: Bumba-meu-boi (Ascenso Ferreira & Sebastião Lopes) Brincarte: Declaração dos Direitos da Criança Criança (Luiz Alberto Machado) Para download e curtir clique aqui. Bloco 2 Banden Powell: Samba do avião (Tom Jobim) Luiz Gonzaga: Karolina com K (Luiz Gonzaga) Todo dia é dia da mulher: à líder comunitária alagoana Vania Teixeira e à rainha do xaxado Marinês Marinês: Pé-de-Saudade (Xico Bizerra e Adalberto Cavalcanti) Exposição fotográfica Olhares Revelados – Os Ciosos da Fotografia Luciano José & V(e)ia Poética Aniversariantes: o escritor Luis Fernando Veríssimo, o ator Claudio Marzo e a cantora Gal Costa. Homenagens: à memória do poeta e dramaturgo inglês, T. S. Eliot, ao filósofo alemão Martin Heidegger e ao compositor norte-americano George Gershwin Programa dedicado: ao cantor e compositor pernambucano Mazinho. Para download e curtir clique aqui.
Para ouvir ao vivo o programa on line todos os sábados, a partir das 9 horas da manhã, é só acessar ou clicar: http://www.izp.com.br/difusoraVeja mais Luiz Alberto Machado no DOMINGÃO DO FAUSTÃO.
CANTARAU:
VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Recital Musical Tataritaritatá