LITERATURA ERÓTICA - BIBLIOTECA
EROTOLÓGICA: NA GRÉCIA ANTIGA – Encontra-se, com base em Tannahill (1980),
que o caráter sexual só entra em jogo por volta do século 2 a.C., quando o falo
começou a ser usado como arma de sedução. Sem cerimônias, os gregos
mostravam-no para conquistar donzelas e efebos e se exercitavam nus nas arenas
esportivas. Além disso, na Grécia antiga são encontrados relatos de Homero,
Hesíodo, Plutarco e Pausânias, sobre deuses e heróis lúbricos que passavam
grande parte de seu tempo na cama e altercando, ao executarem façanhas de
coragem. Encontra-se na mitologia grega Afrodite, a deusa do intercurso sexual,
tendo nascido dela, conforme Hesíodo (2005), dois filhos: Hermafrodite, de sua
união com Hermes e equipado com características físicas de ambos os sexos, e
Príapo, de uma união com Dioniso e com características físicas
indiscutivelmente masculinas e em permanente estado de ereção. Também na
mitologia grega encontra-se Teseu, o herói particular dos atenienses, que
seduziu quase tantas donzelas, quantos os monstros que liquidou, durante a
longa e complicada saga da sua vida. No séc. VII a.C., é encontrada a poesia da
grega Safo (630-612 a.C), que viveu na cidade de Lésbia de Mitilene,
considerada a Décima Musa: “Volte, eu te imploro, envolta em tua túnica branca
como lei. Ah! Que intenso desejo espera tua deslumbrante forma! Nenhuma mulher
deixaria de estremecer a essa sedução”. Para Carpeaux (1978), Safo é a maior
expressão das poetisas gregas, que inventou uma coroa de lendas que apontam-na
reunida no centro de um circulo de mulheres dadas ao amor lésbico e que se
suicida por amor a uma jovem que não compreendeu a paixão da poeta envelhecida
no séc. VI a.C. Os gregos cultuavam as hetairas – as servas de Afrodite - para
o prazer, concubinas para as suas necessidades diárias. Elas eram eximias em
todas as coisas e eram bem-sucedidas, atuando como espiãs ou agentes secretas
para reis desde o séc. VI a.C. Algumas delas se destacaram como Targélia que
foi agente secreta para Ciro, rei da Persia, como também Taís de Ayenas que foi
amante de Alexandre, o Grande. A respeito delas, o filósofo grego Aristóteles
assinalava que as prostitutas costumavam ondular as coxas durante o intercurso,
o que proporcionava prazer a seus parceiros, ao mesmo tempo em que dirigia o
fluido seminal para fora da zona de perigo. Isto quer dizer que, desde então,
havia as praticas do intercurso anal. Há registro nesta época da predominância
do Hedonismo defendido pelo filosofo socrático e fundador da escola cirenaica,
Aristipo de Cirene (435-356ª.C), acreditando que alcançar o prazer e evitar a
dor eram a finalidade da vida e o critério da virtude, sendo, pois, o prazer,
para ele, o prazer do momento que passa. No séc. III a.C., é encontrada a
Literatura Sotádica, oriunda do poeta grego arcaido, Sotadès, um autor obsceno
de poesia satírica, cujo método poético também se chamava palíndromo, que podia
ser lido da direita para esquerda, como da esquerda para a direita. Entre os
gregos, encontra-se a Antologia Palatina reunindo poetas que abrangem 17
séculos e que escreveram mais de 6 mil epigramas. Entre eles encontram-se o
poeta alexandrino Dioscórides (fins do sec. III a. C), o filosofo e poeta
epicurista Filodemo (110-35 a;C), Rufino que era autor dos versos: “A jovem de
pés de prata lavava os pomos dourados dos seios banhando-lhes a carne leitosa;
a carnadura das nádegas redondas palpitava, mais ondulosa e mais fluida do que
a água. Sua mão espalmada tentava encobrir o Eurotas, mas não todo, não tanto
quanto poderia”; e Marco Argentário que é autor dos versos: “Teta com teta,
apoiando meu peito sobre o dela, uni meus lábios aos doces lábios de Antígona e
a carne possuiu a carne. Do resto nada digo: dele somente a lâmpada foi
testemunha..” Lisístrata do dramaturgo e maior representante da comédia antiga
grega, Aristófanes (447 a.C.- 385 a.C.), também é uma das obras do erotismo
antigo, tratando de uma jovem que incita a greve de sexo para pôr fim à guerra
de Peloponeso. Veja mais aqui.
PENSAMENTO
DO DIA – Faz parte do pensar certo a rejeição mais
decidida a qualquer forma de discriminação. A prática preconceituosa de raça,
de classe, de gênero ofende a substantividade do ser humano e nega radicalmente
a democracia. Pensamento do do educador, pedagogista e filósofo Paulo
Freire (1921-1997). Veja mais aqui.
ANTROPOLOGIA
URBANA – [...] A antropologia urbana é uma das modalidades
dessa antropologia paradoxal que coloca o indivíduo no centro da sua
problemática, quando não de suas respostas. [...]. Trecho extraído da obra Non-Lieux: introduction à une anthropologie
da La surmodernité (Seuil, 1992), do etnólogo e antropologo francês Marc Augé.
OSTARA – Ostara é
uma deusa anglo-saxã teutônica da mitilogia nórdica e germânica, significando
Deusa da Aurora. Também é conhecida como Eostre, Ostera ou Easter, significando
Páscoa. É a deusa da primavera, da ressurreição e renascimento e tem como
símbolo o coelho e também é uma Deusa da Pureza, da Juventude e da Beleza.
Ainda é o primeiro dia da Primavera, ocorre cerca de 21 de setembro no hemisfério
sul e 21 de março no hemisfério norte. Por isso está relacionada com festividades
que se celebram durante o equinócio de primavera. A celebração tem forte
relação com outras celebrações pagãs. O inicio da primavera marca também a
volta do Sol e uma época do ano em que dia e noite tem a mesma duração depois
do inverno. Para os wiccans é o despertar da Terra com sentimentos de
equilíbrio e renovação. Uma das principais tradições desse festival é a
decoração de ovos que representa a fertilidade da Deusa e do Deus. Outra
tradição muito antiga é a de esconder os ovos e depois achá-los. Para os
wiccanos também é época de começar a plantar, época do amor, de promessas e de
decisões, pois a Terra e a Natureza despertam para uma nova vida. Lendas
encontradas dão conta de que Eostre tinha uma especial afeição por crianças,
porque aonde quer que ela fosse, elas a seguiam e a Deusa adorava cantar e
entretê-las com sua magia. Um dia, Eostre estava sentada em um jardim com suas
tão amadas crianças, quando um amável pássaro voou sobre elas e pousou na mão
da Deusa. Ao dizer algumas palavras mágicas, o pássaro se transformou no animal
favorito de Eostre, uma lebre. Isto maravilhou as crianças. Com o passar dos
meses, elas repararam que a lebre não estava feliz com a transformação, porque
não mais podia cantar nem voar. As crianças pediram a Eostre que revertesse o
encantamento. Ela tentou de todas as formas, mas não conseguiu desfazer o
encanto. A magia já estava feita e nada poderia revertê-la. Eostre decidiu
esperar até que o inverno passasse, pois nesta época seu poder diminuía. A
lebre assim permaneceu até que então a Primavera chegou. Nessa época os poderes
de Eostre estavam em seu apogeu e ela pôde transformar a lebre em um pássaro
novamente, durante algum tempo. Agradecido, o pássaro botou ovos em homenagem a
Eostre. Em celebração à sua liberdade e às crianças, que tinham pedido a Eostre
que lhe concedesse sua forma original, o pássaro, transformado em lebre
novamente, pintou os ovos e os distribuiu pelo mundo. Para lembrar às pessoas
de seu ato tolo de interferir no livre-arbítrio de alguém, Eostre entalhou a
figura de uma lebre na lua que pode ser vista até hoje por nós.
AS
VEREDAS DOS SERTÕES -
[...] Guardei os olhos, meio momento, na
beleza dele, guapo tão aposto — surgido sempre com o jaleco, que ele tirava
nunca, e com as calças de vaqueiro, em couro de veado macho, curtido com
aroeira-brava e campestre. De repente, uma coisa eu necessitei de fazer. Fiz:
fui e me deitei no mesmo dito pelego, na cama que ele Diadorim marcava no
capim, minha cara posta no próprio lugar. Nem me fiz caso do Garanço, só com o
violeiro somei. A zangarra daquela viola. Por não querer meu pensamento somente
em Diadorim, forcejei. Eu já não presenciava nada, nem escutava possuído —
fiquei sonhejando: o ir do ar, meus confins. [...]. Trecho extraído da obra
Grande sertão, veredas (Ficção
completa em dois volumes - Nova Aguilar, 2009), do escritor João Guimarães
Rosa. Veja mais aqui.
O
MAR PRA ONDE FOI? - O mar, pra onde foi? – me despedindo, aqui estou
/ Meu mar azul, pra onde foi? / Com todos os seus barcos, velozes, singrando / Com
suas livres brisas e bandeiras. / Saudades daquela voz de ondas, a primeira que
/ Da minha infância alegria despertou; / Do toque do sino a hora certa – do
trovejar súbito / Meu mar azul, pra onde
foi? / Na serra do pastor um som de flauta ouço –/ Da árvore o murmúrio ouço; /
De minha alma, emudecidos, os ecos –/ Meu mar azul, pra onde foi? / Oh! Por
mais profunda que seja a tua Murta, / Por mais suave e suave que teus ventos
sejam, / Em mim, o coração enfermo de bater cessou –/ Meu mar azul, pra onde
foi? Poema da poeta britânica Felícia Hemans (1793-1835).
MARYNA:
A OBSESSÃO DO PRAZER – Maryna
é o delírio da minha cobiça, a minha obsessão. Ela se faz altiva e firme mulher
de todos os encantos para minha posse total e tê-la e retê-la cativa e
cativante ao braço, ao jeito e quedá-la às minhas investidas certeiras como
quem faz o que quer e o como quiser na sua mais intensa querência de ser
doadora irrestrita, feliz promotora do meu desatado querer por toda sua
plenitude. Eu beijo seus pés de rainha nua despojada do seu trono e poder, a me
servir qual escrava submissa ao seu rei e senhor, com seu sorrico de céu de todas
as estrelas alumiando a minha tentação de tê-la ao alcance da mão na loucura do
querer por seus lábios sedutores vermelhos de fúria a provar da vida e toda
real felicidade. Vencida e tomada, meus lábios percorrem suas pernas
longilíneas na promessa de nuvens pro desvario das minhas altitudes e minha
língua por suas coxas sedosas de rumo certo ao encontro do gozo e minha boca
sugando o seu ventre de mar profundo abissal no esconderijo do prazer
impossível no seu sexo vulcânico a esconder tesouros da felicidade e a me
agasalhar na sua morada para nunca mais emergir do seu corpo de manhã
ensolarada, enquanto suas ancas de dança obscena me provocam faroleiro aceso na
sua direção a tomar dos seus seios serenos pra minha boca medonha e sedenta, qual
festiva e estonteante felatriz a me acomodar em sua boca voraz pra ser-me
inteiro na sua abóbada palatina, enquanto se ajeita manhosa para que me aposse
de sua grande audácia de fêmea insuplantável que se entrega dadeira, de torso a
dorso, por zis formas de se entregar ao prazer irresoluto e ser completamente
amada, beijada, seviciada, invadida, possuída e venerada, até não mais se
conter ao eterno gozo dos orgasmos. © Luiz
Alberto Machado. Direitos reservados. Veja mais aqui, aqui, aqui, aqui
& aqui.
A
GUERRA DO FOGO – O filme
La Guerre du Feu (A Guerra do Fogo - 1981), dirigido
por Jean-Jacques Annaud, contando a história
de período anterior ao uso da língua de maneira universal, tendo a linguagem
corporal um forte apelo, juntamente com outros elementos que renderam à
produção dez prêmios, sendo um deles o Oscar, além de sete outras indicações
nos anos de 1982 e 1983. Retrata um período da pré-história e dois grupos de
hominídeos. O primeiro, que quase não se diferencia dos macacos por não ter fala
e se comunica através de gestos e grunhidos, é pouco evoluído e acha que o fogo
é algo sobrenatural por não dominarem ainda a técnica de produzi-lo; o outro grupo
é mais evoluído e tem uma comunicação e hábitos mais complexos, como a habilidade
de fazer o fogo. Esses dois grupos entram em contato quando o fogo da primeira
tribo é apagado em uma guerra com uma tribo de hominídeos mais primitivos, que
disputam pela posse do fogo e do território. Do contato com uma mulher do outro
grupo, os três caçadores do fogo aprendem muitas coisas novas, já que ela
domina um idioma muito mais elaborado que o deles, assim como domina também a
técnica de produção do fogo. Levados por diversas circunstâncias a um encontro
com a tribo de Ika, percebem que há uma maneira diferente de viver; observam as
diferentes formas de linguagem, o sorriso, a construção de cabanas, pintura
corporal, o uso de novas ferramentas, e até mesmo um modo diferente de
reprodução. Com breilhantes interpretações corporais dos atores, a produção
acaba por abordar tambpem o surgimento da racionalidade e dos meios
tecnológicos.
INTESTINO
GROSSO – [...] a doença mental, a violência e a bomba
[...] pelos mesmos motivos catárticos que
levaram Aristótteles a propor aos atenienses que fosse ao teatro [...] sobre pessoas empilhadas na cidade enquanto
os tecnocratas afiam o arame farpado [...] não dá mais para Diadorim [...] a
pornografia terrorista e a fantasia oferecida às massas pela televisão hoje [...]
um código anafrodisíaco, em que o sexo
não tem glamour, nem lógica, nem sanidade – apenas força [...] Exemplos destacados desse gênero são os
livros de Marquês de Sade e de William Vurrouhs, que causam surpresa, pasmo e
horror nas almas simples, livros onde não existem árvores, flores, pássaros,
montanhas, rios, animais – somente a natureza humana [...]. Trechos
extraídos da obra Feliz Ano Novo (Artenova, 1975), do escritor Rubem Fonseca. Veja
mais aqui.
A
POESIA – [...] Em poesia, trata-se antes de mais nada de
fazer música (de palavras) com a própria dor a qual diretamente nada importa
[...]. Pensamento do filósofo e poeta do Simbolismo francês, Paul Valéry
(1871-1945). Veja mais aqui, aqui & aqui.
O
BANHO DO GOZO DE ISIS - Fui
para o banho escorrendo paixão, mal podendo esperar para me livrar da roupa.
Arranquei-a sonhando ser você a me despir e isso me fez remexer as ancas, na
loucura dos desejos latejantes entre as pernas. Abri o chuveiro e me permiti um
banho morno, bem morno após a longa e sofrida noite e tudo o que eu sentia, era
como se seu corpo me cobrisse no lugar da água morna... cheguei a sentir sua
pele de seda a me roçar, esfregar e me toquei com calma, porém com certo
desespero pelo gozo há dias reservado, contido. Meti o dedo na buceta, percebi
o calor lá dentro e tudo o que eu queria era o seu pau se enfiando em mim.
Depois de socar o dedo lá nas passagens vaginais, eu meti dois dedos no cu,
socando-o com cuidado mas metendo de fato como se fossem os seus mágicos dedos
a me explorarem toda. Não me contive, meus lábios agiam como extrema vontade
diante de um prato gostoso, irresistível, suculento e passei a língua nos
lábios, desejando seu falo brincando neles até que minha boca ansiosa, gulosa,
abocanhasse esse troféu da minha querência. Remexi novamente as ancas como se
me abrisse ao seu prazer, à sua boca, à sua língua e queria mesmo estar
cavalgando como louca no seu remo encantador. Com os dedos no cu, encostei o
punho na xana, me recostei na parede suada pelo ar morno, quase quente do
chuveiro e em movimentos esfregadiços, vai e vem, montando o meu safado e
delicioso macho, eu gemi, gemi, gemi e me deixei desmanchar em gozo, misturando
meu champagne à água daquele banho inesquecível... chamei o seu nome, lágrimas
desceram no meu rosto de corpo trêmulo. Lavei-me sentindo o carinho do sabonete
por toda a minha pele e entranhas, sentindo apenas o seu delicioso mastro
passando por todos os meus cantos e recantos sem fins, sem rumos, com destino
apenas voltado para o meu homem, você, meu amor... Ao lhe dizer tudo isso,
estou ardendo, estou acesa, eu quero você me fodendo, urgente, sempre e para
sempre. Eu quero você, amor, meu macho, meu gostosão, meu tesudaço, EU
QUERO VOCÊ enfiado, socado, metido, enfiado, me socando, me espragatando, me
fodendo todinha, porque eu sou sua e todos os meus sentires são seus, jamais
foram de outra pessoa, pois jamais senti o que sinto por e com você... beijos
meus no seu pau que é meu, engolindo-o desesperadamente, inteiro, todinho,
deliciosamente meu... minha buceta está molhadíssima, quero abrir as pernas pra
você entrar, se meter, me foder, meter, meter e meter, vem amor, meta,
metaaaaa, me soca todaaaa, sou sua, suaaaaaaaaaaaa, foda-meeeeeeeeeeeee, vem
logo, vem... vem cá, estou escrevendo e as pernas abertas esperando você chegar
e tomar conta do que é seu... vem, crave seu pau na minha alma, enfie-o na
minha boca e deixa que o resto eu faço, eu quero fazer, preciso fazer, me deixa
ser a sua mulher, sua, toda sua com todas as perdições a que você me leva, para
que eu me ache na seiva do seu chafariz... eu preciso de você, eu quero você,
vem, se meta todoooooooooooooooooooooo, vem logo, vem.... ahhhhhhhhhhh, haja ar
que resista ao que sou para você e ao que quero dar pra você... quero viver
tudo com vc, tudoooooooooo, me chupa vai, chupaaaaaaaaaaaaaaa, meta sua lingua
na sua mulher que o ama, que é só sua, me chupeeeeeeee, chuuuuuuupeeeeeee, meu
grelo o quer, vem, e se guarde no meu cu.... vem, vem,
vemmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm....estou ardendo, explodindo, morrendo, desmanchando,
quase gozandoooooooooooooooooooooooooooooooooo, não sei se aguento esperar você
vir, estou gozandooooooooooooooo com você enfiadoooooooooo em mim....
vemmmmmmmmmmmmmmmm. Texto
pornoerótico de Ísis Nefelibata.
Veja mais aqui & aqui.
Veja mais Por você, Safo, Gilles Deleuze &
Félix Guattari, Autran
Dourado, Alexandre Dáskalos,
Erika Leonard James, Regina
Silveira, Eduardo Schloesser, Khadja
Nin, Sam Taylor-Wood, Dakota Johnson & Kel Monalisa aqui.
A poesia de João Cabral de Melo Neto aqui
E mais também Darcy Ribeiro, Loius Claude de Saint-Martin, Autran
Dourado, Damaris Cudworth Masham, Juan Orrego-Salas & Irina Vitalievna
Karkabi aqui.
CRÔNICA
DE AMOR POR ELA
Gentamiga do meu Brasil do Fecamepa, essa eu aprendi com a política no Brasil: Quando o tolete fede, não adianta esconder a cagada e fim de papo!
CANTARAU:
VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Recital Musical Tataritaritatá