sexta-feira, outubro 06, 2006

PAULO FREIRE, VALÉRY, GUIMARÃES ROSA, AUGÉ, FONSECA, OSTARA, FELÍCIA HEMANS, ANNAUD, MARYNA, ÍSIS & LITERÓTICA


LITERATURA ERÓTICA - BIBLIOTECA EROTOLÓGICA: NA GRÉCIA ANTIGA – Encontra-se, com base em Tannahill (1980), que o caráter sexual só entra em jogo por volta do século 2 a.C., quando o falo começou a ser usado como arma de sedução. Sem cerimônias, os gregos mostravam-no para conquistar donzelas e efebos e se exercitavam nus nas arenas esportivas. Além disso, na Grécia antiga são encontrados relatos de Homero, Hesíodo, Plutarco e Pausânias, sobre deuses e heróis lúbricos que passavam grande parte de seu tempo na cama e altercando, ao executarem façanhas de coragem. Encontra-se na mitologia grega Afrodite, a deusa do intercurso sexual, tendo nascido dela, conforme Hesíodo (2005), dois filhos: Hermafrodite, de sua união com Hermes e equipado com características físicas de ambos os sexos, e Príapo, de uma união com Dioniso e com características físicas indiscutivelmente masculinas e em permanente estado de ereção. Também na mitologia grega encontra-se Teseu, o herói particular dos atenienses, que seduziu quase tantas donzelas, quantos os monstros que liquidou, durante a longa e complicada saga da sua vida. No séc. VII a.C., é encontrada a poesia da grega Safo (630-612 a.C), que viveu na cidade de Lésbia de Mitilene, considerada a Décima Musa: “Volte, eu te imploro, envolta em tua túnica branca como lei. Ah! Que intenso desejo espera tua deslumbrante forma! Nenhuma mulher deixaria de estremecer a essa sedução”. Para Carpeaux (1978), Safo é a maior expressão das poetisas gregas, que inventou uma coroa de lendas que apontam-na reunida no centro de um circulo de mulheres dadas ao amor lésbico e que se suicida por amor a uma jovem que não compreendeu a paixão da poeta envelhecida no séc. VI a.C. Os gregos cultuavam as hetairas – as servas de Afrodite - para o prazer, concubinas para as suas necessidades diárias. Elas eram eximias em todas as coisas e eram bem-sucedidas, atuando como espiãs ou agentes secretas para reis desde o séc. VI a.C. Algumas delas se destacaram como Targélia que foi agente secreta para Ciro, rei da Persia, como também Taís de Ayenas que foi amante de Alexandre, o Grande. A respeito delas, o filósofo grego Aristóteles assinalava que as prostitutas costumavam ondular as coxas durante o intercurso, o que proporcionava prazer a seus parceiros, ao mesmo tempo em que dirigia o fluido seminal para fora da zona de perigo. Isto quer dizer que, desde então, havia as praticas do intercurso anal. Há registro nesta época da predominância do Hedonismo defendido pelo filosofo socrático e fundador da escola cirenaica, Aristipo de Cirene (435-356ª.C), acreditando que alcançar o prazer e evitar a dor eram a finalidade da vida e o critério da virtude, sendo, pois, o prazer, para ele, o prazer do momento que passa. No séc. III a.C., é encontrada a Literatura Sotádica, oriunda do poeta grego arcaido, Sotadès, um autor obsceno de poesia satírica, cujo método poético também se chamava palíndromo, que podia ser lido da direita para esquerda, como da esquerda para a direita. Entre os gregos, encontra-se a Antologia Palatina reunindo poetas que abrangem 17 séculos e que escreveram mais de 6 mil epigramas. Entre eles encontram-se o poeta alexandrino Dioscórides (fins do sec. III a. C), o filosofo e poeta epicurista Filodemo (110-35 a;C), Rufino que era autor dos versos: “A jovem de pés de prata lavava os pomos dourados dos seios banhando-lhes a carne leitosa; a carnadura das nádegas redondas palpitava, mais ondulosa e mais fluida do que a água. Sua mão espalmada tentava encobrir o Eurotas, mas não todo, não tanto quanto poderia”; e Marco Argentário que é autor dos versos: “Teta com teta, apoiando meu peito sobre o dela, uni meus lábios aos doces lábios de Antígona e a carne possuiu a carne. Do resto nada digo: dele somente a lâmpada foi testemunha..” Lisístrata do dramaturgo e maior representante da comédia antiga grega, Aristófanes (447 a.C.- 385 a.C.), também é uma das obras do erotismo antigo, tratando de uma jovem que incita a greve de sexo para pôr fim à guerra de Peloponeso. Veja mais aqui.



PENSAMENTO DO DIAFaz parte do pensar certo a rejeição mais decidida a qualquer forma de discriminação. A prática preconceituosa de raça, de classe, de gênero ofende a substantividade do ser humano e nega radicalmente a democracia. Pensamento do do educador, pedagogista e filósofo Paulo Freire (1921-1997). Veja mais aqui.

ANTROPOLOGIA URBANA – [...] A antropologia urbana é uma das modalidades dessa antropologia paradoxal que coloca o indivíduo no centro da sua problemática, quando não de suas respostas. [...]. Trecho extraído da obra Non-Lieux: introduction à une anthropologie da La surmodernité (Seuil, 1992), do etnólogo e antropologo francês Marc Augé.

OSTARA – Ostara é uma deusa anglo-saxã teutônica da mitilogia nórdica e germânica, significando Deusa da Aurora. Também é conhecida como Eostre, Ostera ou Easter, significando Páscoa. É a deusa da primavera, da ressurreição e renascimento e tem como símbolo o coelho e também é uma Deusa da Pureza, da Juventude e da Beleza. Ainda é o primeiro dia da Primavera, ocorre cerca de 21 de setembro no hemisfério sul e 21 de março no hemisfério norte. Por isso está relacionada com festividades que se celebram durante o equinócio de primavera. A celebração tem forte relação com outras celebrações pagãs. O inicio da primavera marca também a volta do Sol e uma época do ano em que dia e noite tem a mesma duração depois do inverno. Para os wiccans é o despertar da Terra com sentimentos de equilíbrio e renovação. Uma das principais tradições desse festival é a decoração de ovos que representa a fertilidade da Deusa e do Deus. Outra tradição muito antiga é a de esconder os ovos e depois achá-los. Para os wiccanos também é época de começar a plantar, época do amor, de promessas e de decisões, pois a Terra e a Natureza despertam para uma nova vida. Lendas encontradas dão conta de que Eostre tinha uma especial afeição por crianças, porque aonde quer que ela fosse, elas a seguiam e a Deusa adorava cantar e entretê-las com sua magia. Um dia, Eostre estava sentada em um jardim com suas tão amadas crianças, quando um amável pássaro voou sobre elas e pousou na mão da Deusa. Ao dizer algumas palavras mágicas, o pássaro se transformou no animal favorito de Eostre, uma lebre. Isto maravilhou as crianças. Com o passar dos meses, elas repararam que a lebre não estava feliz com a transformação, porque não mais podia cantar nem voar. As crianças pediram a Eostre que revertesse o encantamento. Ela tentou de todas as formas, mas não conseguiu desfazer o encanto. A magia já estava feita e nada poderia revertê-la. Eostre decidiu esperar até que o inverno passasse, pois nesta época seu poder diminuía. A lebre assim permaneceu até que então a Primavera chegou. Nessa época os poderes de Eostre estavam em seu apogeu e ela pôde transformar a lebre em um pássaro novamente, durante algum tempo. Agradecido, o pássaro botou ovos em homenagem a Eostre. Em celebração à sua liberdade e às crianças, que tinham pedido a Eostre que lhe concedesse sua forma original, o pássaro, transformado em lebre novamente, pintou os ovos e os distribuiu pelo mundo. Para lembrar às pessoas de seu ato tolo de interferir no livre-arbítrio de alguém, Eostre entalhou a figura de uma lebre na lua que pode ser vista até hoje por nós.

AS VEREDAS DOS SERTÕES - [...] Guardei os olhos, meio momento, na beleza dele, guapo tão aposto — surgido sempre com o jaleco, que ele tirava nunca, e com as calças de vaqueiro, em couro de veado macho, curtido com aroeira-brava e campestre. De repente, uma coisa eu necessitei de fazer. Fiz: fui e me deitei no mesmo dito pelego, na cama que ele Diadorim marcava no capim, minha cara posta no próprio lugar. Nem me fiz caso do Garanço, só com o violeiro somei. A zangarra daquela viola. Por não querer meu pensamento somente em Diadorim, forcejei. Eu já não presenciava nada, nem escutava possuído — fiquei sonhejando: o ir do ar, meus confins. [...]. Trecho extraído da obra Grande sertão, veredas (Ficção completa em dois volumes - Nova Aguilar, 2009), do escritor João Guimarães Rosa. Veja mais aqui.

O MAR PRA ONDE FOI? - O mar, pra onde foi? – me despedindo, aqui estou / Meu mar azul, pra onde foi? / Com todos os seus barcos, velozes, singrando / Com suas livres brisas e bandeiras. / Saudades daquela voz de ondas, a primeira que / Da minha infância alegria despertou; / Do toque do sino a hora certa – do trovejar súbito  / Meu mar azul, pra onde foi? / Na serra do pastor um som de flauta ouço –/ Da árvore o murmúrio ouço; / De minha alma, emudecidos, os ecos –/ Meu mar azul, pra onde foi? / Oh! Por mais profunda que seja a tua Murta, / Por mais suave e suave que teus ventos sejam, / Em mim, o coração enfermo de bater cessou –/ Meu mar azul, pra onde foi? Poema da poeta britânica Felícia Hemans (1793-1835).

MARYNA: A OBSESSÃO DO PRAZER – Maryna é o delírio da minha cobiça, a minha obsessão. Ela se faz altiva e firme mulher de todos os encantos para minha posse total e tê-la e retê-la cativa e cativante ao braço, ao jeito e quedá-la às minhas investidas certeiras como quem faz o que quer e o como quiser na sua mais intensa querência de ser doadora irrestrita, feliz promotora do meu desatado querer por toda sua plenitude. Eu beijo seus pés de rainha nua despojada do seu trono e poder, a me servir qual escrava submissa ao seu rei e senhor, com seu sorrico de céu de todas as estrelas alumiando a minha tentação de tê-la ao alcance da mão na loucura do querer por seus lábios sedutores vermelhos de fúria a provar da vida e toda real felicidade. Vencida e tomada, meus lábios percorrem suas pernas longilíneas na promessa de nuvens pro desvario das minhas altitudes e minha língua por suas coxas sedosas de rumo certo ao encontro do gozo e minha boca sugando o seu ventre de mar profundo abissal no esconderijo do prazer impossível no seu sexo vulcânico a esconder tesouros da felicidade e a me agasalhar na sua morada para nunca mais emergir do seu corpo de manhã ensolarada, enquanto suas ancas de dança obscena me provocam faroleiro aceso na sua direção a tomar dos seus seios serenos pra minha boca medonha e sedenta, qual festiva e estonteante felatriz a me acomodar em sua boca voraz pra ser-me inteiro na sua abóbada palatina, enquanto se ajeita manhosa para que me aposse de sua grande audácia de fêmea insuplantável que se entrega dadeira, de torso a dorso, por zis formas de se entregar ao prazer irresoluto e ser completamente amada, beijada, seviciada, invadida, possuída e venerada, até não mais se conter ao eterno gozo dos orgasmos. © Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Veja mais aqui, aqui, aqui, aqui & aqui.

A GUERRA DO FOGO – O filme La Guerre du Feu (A Guerra do Fogo - 1981), dirigido por Jean-Jacques Annaud, contando a história de período anterior ao uso da língua de maneira universal, tendo a linguagem corporal um forte apelo, juntamente com outros elementos que renderam à produção dez prêmios, sendo um deles o Oscar, além de sete outras indicações nos anos de 1982 e 1983. Retrata um período da pré-história e dois grupos de hominídeos. O primeiro, que quase não se diferencia dos macacos por não ter fala e se comunica através de gestos e grunhidos, é pouco evoluído e acha que o fogo é algo sobrenatural por não dominarem ainda a técnica de produzi-lo; o outro grupo é mais evoluído e tem uma comunicação e hábitos mais complexos, como a habilidade de fazer o fogo. Esses dois grupos entram em contato quando o fogo da primeira tribo é apagado em uma guerra com uma tribo de hominídeos mais primitivos, que disputam pela posse do fogo e do território. Do contato com uma mulher do outro grupo, os três caçadores do fogo aprendem muitas coisas novas, já que ela domina um idioma muito mais elaborado que o deles, assim como domina também a técnica de produção do fogo. Levados por diversas circunstâncias a um encontro com a tribo de Ika, percebem que há uma maneira diferente de viver; observam as diferentes formas de linguagem, o sorriso, a construção de cabanas, pintura corporal, o uso de novas ferramentas, e até mesmo um modo diferente de reprodução. Com breilhantes interpretações corporais dos atores, a produção acaba por abordar tambpem o surgimento da racionalidade e dos meios tecnológicos.

INTESTINO GROSSO – [...] a doença mental, a violência e a bomba [...] pelos mesmos motivos catárticos que levaram Aristótteles a propor aos atenienses que fosse ao teatro [...] sobre pessoas empilhadas na cidade enquanto os tecnocratas afiam o arame farpado [...] não dá mais para Diadorim [...] a pornografia terrorista e a fantasia oferecida às massas pela televisão hoje [...] um código anafrodisíaco, em que o sexo não tem glamour, nem lógica, nem sanidade – apenas força [...] Exemplos destacados desse gênero são os livros de Marquês de Sade e de William Vurrouhs, que causam surpresa, pasmo e horror nas almas simples, livros onde não existem árvores, flores, pássaros, montanhas, rios, animais – somente a natureza humana [...]. Trechos extraídos da obra Feliz Ano Novo (Artenova, 1975), do escritor Rubem Fonseca. Veja mais aqui.

A POESIA – [...] Em poesia, trata-se antes de mais nada de fazer música (de palavras) com a própria dor a qual diretamente nada importa [...]. Pensamento do filósofo e poeta do Simbolismo francês, Paul Valéry (1871-1945). Veja mais aqui, aqui & aqui.

O BANHO DO GOZO DE ISIS - Fui para o banho escorrendo paixão, mal podendo esperar para me livrar da roupa. Arranquei-a sonhando ser você a me despir e isso me fez remexer as ancas, na loucura dos desejos latejantes entre as pernas. Abri o chuveiro e me permiti um banho morno, bem morno após a longa e sofrida noite e tudo o que eu sentia, era como se seu corpo me cobrisse no lugar da água morna... cheguei a sentir sua pele de seda a me roçar, esfregar e me toquei com calma, porém com certo desespero pelo gozo há dias reservado, contido. Meti o dedo na buceta, percebi o calor lá dentro e tudo o que eu queria era o seu pau se enfiando em mim. Depois de socar o dedo lá nas passagens vaginais, eu meti dois dedos no cu, socando-o com cuidado mas metendo de fato como se fossem os seus mágicos dedos a me explorarem toda. Não me contive, meus lábios agiam como extrema vontade diante de um prato gostoso, irresistível, suculento e passei a língua nos lábios, desejando seu falo brincando neles até que minha boca ansiosa, gulosa, abocanhasse esse troféu da minha querência. Remexi novamente as ancas como se me abrisse ao seu prazer, à sua boca, à sua língua e queria mesmo estar cavalgando como louca no seu remo encantador. Com os dedos no cu, encostei o punho na xana, me recostei na parede suada pelo ar morno, quase quente do chuveiro e em movimentos esfregadiços, vai e vem, montando o meu safado e delicioso macho, eu gemi, gemi, gemi e me deixei desmanchar em gozo, misturando meu champagne à água daquele banho inesquecível... chamei o seu nome, lágrimas desceram no meu rosto de corpo trêmulo. Lavei-me sentindo o carinho do sabonete por toda a minha pele e entranhas, sentindo apenas o seu delicioso mastro passando por todos os meus cantos e recantos sem fins, sem rumos, com destino apenas voltado para o meu homem, você, meu amor... Ao lhe dizer tudo isso, estou ardendo, estou acesa, eu quero você me fodendo, urgente, sempre e para sempre. Eu quero você, amor, meu macho, meu gostosão, meu tesudaço,  EU QUERO VOCÊ enfiado, socado, metido, enfiado, me socando, me espragatando, me fodendo todinha, porque eu sou sua e todos os meus sentires são seus, jamais foram de outra pessoa, pois jamais senti o que sinto por e com você... beijos meus no seu pau que é meu, engolindo-o desesperadamente, inteiro, todinho, deliciosamente meu... minha buceta está molhadíssima, quero abrir as pernas pra você entrar, se meter, me foder, meter, meter e meter, vem amor, meta, metaaaaa, me soca todaaaa, sou sua, suaaaaaaaaaaaa, foda-meeeeeeeeeeeee, vem logo, vem... vem cá, estou escrevendo e as pernas abertas esperando você chegar e tomar conta do que é seu... vem, crave seu pau na minha alma, enfie-o na minha boca e deixa que o resto eu faço, eu quero fazer, preciso fazer, me deixa ser a sua mulher, sua, toda sua com todas as perdições a que você me leva, para que eu me ache na seiva do seu chafariz... eu preciso de você, eu quero você, vem, se meta todoooooooooooooooooooooo, vem logo, vem.... ahhhhhhhhhhh, haja ar que resista ao que sou para você e ao que quero dar pra você... quero viver tudo com vc, tudoooooooooo, me chupa vai, chupaaaaaaaaaaaaaaa, meta sua lingua na sua mulher que o ama, que é só sua, me chupeeeeeeee, chuuuuuuupeeeeeee, meu grelo o quer, vem, e se guarde no meu cu.... vem, vem, vemmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm....estou ardendo, explodindo, morrendo, desmanchando, quase gozandoooooooooooooooooooooooooooooooooo, não sei se aguento esperar você vir, estou gozandooooooooooooooo com você enfiadoooooooooo em mim.... vemmmmmmmmmmmmmmmm. Texto pornoerótico de Ísis Nefelibata. Veja mais aqui & aqui.




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CRÔNICA DE AMOR POR ELA
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Gentamiga do meu Brasil do Fecamepa, essa eu aprendi com a política no Brasil: Quando o tolete fede, não adianta esconder a cagada e fim de papo!



CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Recital Musical Tataritaritatá
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MARIA RAKHMANINOVA, ELENA DE ROO, TATIANA LEVY, ABELARDO DA HORA & ABYA YALA

    Imagem: Acervo ArtLAM . Ao som dos álbuns Triphase (2008), Empreintes (2010), Yôkaï (2012), Circles (2016), Fables of Shwedagon (2018)...