VAMOS
APRUMAR A CONVERSA? CANTANDO ÀS MARGENS DO UNA – Estou aqui à margem do mundo e dos
sentidos, no meio de um verso anímico de Celina Holanda que pousa na varanda do
meu peito. Estou aqui com todas as dores do mundo na varanda da alma no meio do
vento que vem do Una no horizonte da tarde de junho no sol de câncer. Estou
aqui com a cara pra vida sem relógio ou ampulheta, alumbrado ou quase com as
palmeiras das rotas crepusculares que sou eu incólume sempre no coração. Estou
aqui com a folia das crianças que sobem as côncavas e íngremes tardes de Santo
Antônio para mirar no cruzeiro toda longitude do tapete mágico e a anatomia
selvagem da cidade escrava do pó da cana e da mata. Estou aqui como se
estivesse no meio dos pantanais da sorte onde a caiana me dá o troco da vida
açucarada quando o sangue é suor que lava o corpo nos espelhos anis suspensos
que o bueiro da usina toca. Estou aqui na fumaça que sai com a nódoa execrável
da calda como um golpe estrondoso na gengiva do Una e envenena a minha e todas
as vidas daqui. Estou aqui onde o verde é o muro e coisa alguma no luar da mata
no espaço vazio implacável no pardo olhar que se perde na vigília das abusões
dos morcegos da vida provinciana. Estou aqui onde os sonhos escapam pelas
brechas das casas alcançando o azul com promessas de sopa, xerém, pé-de-porco,
mão-de-vaca, carne-de-sol, feijão verde e fome das sedes de sempre. Estou aqui
no mormaço com seus timbres suaves instaurados pelo sol dos ambulantes de deus
que vivem na sesta contumaz, piongos insones debruçados sobre os sonhos de
catavento. Estou aqui e percebo a fuga que aduba a moldura da fatalidade
presente porque pelas ruas da minha cidade eu vou voluntariamente vivo e às
vezes fujo num voo que se despenca da minha liberdade e só muito depois volto
para minha cidade tapando os ouvidos, mãos na cabeça, peito aberto. Estou aqui
sem flores nem presentes, só com meu riso anêmico e o meu aceno de já voltei e
voltarei sempre que puder só com meu gesto telúrico, pálin! Estou aqui me
certificando das promessas que rangem na guilhotina do tempo, furando o
alambrado do poder quando meu olho cheio de graxa e óleo vem de São Bento e
desce para a Várzea de São José com a cerca grande no Rio Formoso para limpar a
sina, o lodo e a podridão. Estou aqui neste espaço que é o descaso dos homens
de nada, maiores que nada, menores que o próprio tamanho e que não sabem a voz
pra cantar que lá vem um verso lá da banda de Barreiros, lá onde o vento faz a
curva pra voltar. O vento traz Odete Vasconcelos, Odete, oh, Odete pr´eu poder
admirar sua negrice, seu amor de companheira porque odete sonho, odeteamo,
noitedia luzear por isso eu só queria tocar violoncelo para no meio um de
improviso noite Bach das sinfonias de bar fazer um preludinho pra Odente
Vasconcelos. Estou aqui sem relógio ou ampulheta, alumbrado ou quase, curtindo
as paragens do assobio imenso do Una a me dizer hermilamente: “Você só não
vê a alma porque está escondida”. (Primeira Reunião. Recife: Bagaço, 1992).
Veja mais aqui, aqui e aqui.
Imagem: Vênus (1785), do pintor inglês Joshua
Reynolds (1723-1792)
Curtindo Cirandas (CBS, 1969), com composições sobre temas populares de Heitor Villa-Lobos, na interpretação do
pianista Arthur Moreira Lima.
PSICOLOGIA
GERAL – A coleção Curso de Psicologia Geral (Civilização
Brasileira, 1991), do neuropsicólogo russo Alexander
Luria (1902-1977), composta de quatro volumes que versam sobre a introdução
evolucionista à Psicologia, sensações e percepção, atenção e memória, e
linguagem e pensamento, abordando temas como a psucologia como ciência, objeto
e importância prática da história da Psicologia e de outras ciências, métodos,
origem do psiquismo, variabilidade e mecanismos do comportamento dos
protozoários, origem do sistema nervoso e suas formas mais simples, surgimento
das formas complexas de programação hereditária do comportamento
("instintivo"), sistema nervoso central e o comportamento
individualmente variável dos vertebrados, comportamento "intelectual"
dos animais, atividade consciente do homem, o cérebro e os processos psíquicos,
entre outros assuntos. Da obra destaco o trecho: O homem vive e atua em um meio social. Sente necessidades e procura
satisfazê-las, recebe informação do meio circundante e por ele se orienta,
forma imagens conscientes da realidade, cria planos e programas de ação,
compara os resultados de sua atividade com as intenções iniciais, experimenta
estados emocionais e corrige os erros cometidos. Tudo isto representa a
atividade do homem no plano psicológico, que constitui o objeto de uma ciência:
a Psicologia. Esta ciência se propõe a tarefa de estabelecer as leis básicas da
atividade psicológica, estudar as vias de sua evolução, descobrir os
mecanismos que lhe servem de base e descrever as mudanças que ocorrem nessa
atividade nos estados patológicos. Só uma ciência capaz de estudar as leis da
atividade psicológica com uma precisão possível pode assegurar o
conhecimento dessa atividade e sua direção em bases científicas. É
justamente por isso que a Psicologia científica se torna uma das disciplinas
mais importantes, cujo significado crescerá cada vez mais com o desenvolvimento
da sociedade e o contínuo aperfeiçoamento dos seus métodos. A história da
Psicologia como ciência É muito breve a história da Psicologia como ciência. No
entanto remontam a um passado muito distante as primeiras tentativas de
descrever a vida psíquica do homem e explicar as causas dos seus atos. Na
Antigüidade, por exemplo, os médicos já entendiam que para identificar as
doenças era necessário saber descrever a consciência do homem e descobrir
as causas dos seus atos. Esse enfoque materialista do comportamento do homem
foi, séculos a fio, combatido pela filosofia idealista e a Igreja, que viam na
consciência do homem uma manifestação da sua vida espiritual, considerando que
esta não obedecia às mesmas leis a que se subordinava toda a natureza material
e por isto sua análise não podia ser feita a partir da explicação causai dos
fenômenos. Por esses motivos o mundo psicológico do homem e sua consciência
foram vistos durante séculos como fenômenos de tipo especial, isolados de todos
os outros processos naturais. Os filósofos assumiam diferentes posições em
relação à consciência, considerando-a manifestação da razão divina ou resultado
de sensações subjetivas, onde eles viam os "elementos" mais simples
que serviam de base à consciência. Mas todos os filósofos idealistas estavam
imbuídos da convicção de que a vida psíquica devia ser entendida como
manifestação de um mundo subjetivo especial, que podia ser revelado somente na
auto-observação, sendo inacessível à análise científica objetiva ou à
explicação científica. Séculos a fio esse enfoque dos processos psíquicos
deteve a evolução da psicologia científicas e mesmo depois de os processos do
mundo exterior se haverem tornado objeto de estudo científico preciso os
fenômenos da vida psíquica do. homem continuaram sendo vistos como manifestação
de um mundo espiritual específico, acessível apenas à descrição subjetiva. A
divisão de todos os fenômenos em duas grandes categorias — a categoria dos
fenômenos físicos, acessíveis à explicação causai, e a dos fenômenos psíquicos,
inacessíveis à análise científica objetiva — foi consolidada pelas teses
básicas da filosofia dualística de Descartes, para quem todos os processos
físicos, incluindo-se o comportamento animal, estão subordinados às leis da
mecânica, ao passo que os fenômenos psíquicos devem ser considerados como
formas do espírito, cuja fonte de conhecimento pode ser encontrada apenas na
razão ou intuição. [...] Veja mais aqui, aqui, aqui e aqui.
CLONAGEM
E CÉLULAS-TRONCO – O artigo Clonagem e células-tronco
(Estudos Avançados, 2004), da bióloga molecular e geneticista Mayana Zatz, trata a respeito da
pesquisa no campo de células-tronco, genética humana e as contribuições no
campo das doenças neuromusculares, do qual destaco o trecho a seguir: [...] o uso de células-tronco embrionárias para
fins terapêuticos, obtidas tanto pela transferência de núcleo como de embriões
descartados em clínicas de fertilização, é defendido pelas inúmeras pessoas que
poderão se beneficiar por esta técnica e pela maioria dos cientistas. As
academias de ciência do mundo que se posicionaram contra a clonagem reprodutiva
defendem as pesquisas com células embrionárias para fins terapêuticos. Em
relação aos que acham que a clonagem terapêutica pode abrir caminho para
clonagem reprodutiva devemos lembrar que existe uma diferença intransponível
entre os dois procedimentos: a implantação ou não em um útero humano. Basta
proibir a implantação no útero! Se pensarmos que qualquer célula humana pode
ser teoricamente clonada e gerar um novo ser, poderemos chegar ao exagero de
achar que toda vez que tiramos a cutícula ou arrancamos um fio de cabelo,
estamos destruindo uma vida humana em potencial. Afinal, o núcleo de uma célula
da cutícula poderia ser colocada em um óvulo enucleado, inserido em um útero e
gerar uma nova vida! Por outro lado, a cultura de tecidos é uma prática comum
em laboratório, apoiada por todos. A única diferença, no caso, seria o uso de
óvulos (que quando não fecundados são apenas células) que permitiriam a
produção de qualquer tecido no laboratório. Ou seja, em vez de poder
produzir-se apenas um tipo de tecido, já especializado, o uso de óvulos
permitiria fabricar qualquer tipo de tecido. O que há de anti-ético nisso?
Quanto ao comércio de óvulos, não seria a mesma coisa que ocorre hoje com
transplante de órgãos? Não é mais fácil doar um óvulo do que um rim? Cada uma
de nós pode se perguntar: você doaria um óvulo para ajudar alguém? Para salvar
uma vida? Em relação à destruição de “embriões humanos”, novamente devemos
lembrar que estamos falando de cultivar tecidos ou, futuramente, órgãos a
partir de embriões que são normalmente descartados, que nunca serão inseridos
em um útero. Sabemos que 90% dos embriões gerados em clínicas de fertilização e
que são inseridos em um útero, nas melhores condições, não geram vida. Além
disso, um trabalho recente (Mitalipova et al., 2003) mostrou que células
obtidas de embriões de má qualidade, que não teriam potencial para gerar uma
vida, mantêm a capacidade de gerar linhagens de células-tronco embrionárias e
portanto, de gerar tecidos. Em resumo, é justo deixar morrer uma criança ou um
jovem afetado por uma doença neuromuscular letal para preservar um embrião cujo
destino é o lixo? Um embrião que, mesmo que fosse implantado em um útero, teria
um potencial baixíssimo de gerar um indivíduo? Ao usar células-tronco embrionárias
para regenerar tecidos em uma pessoa condenada por uma doença letal, não
estamos, na realidade, criando vida? Isso não é comparável ao que se faz hoje
em transplante quando se retiram os órgãos de uma pessoa com morte cerebral
(mas que poderia permanecer em vida vegetativa) É extremamente importante que
as pessoas entendam a diferença entre clonagem humana, clonagem terapêutica e
terapia celular com células-tronco embrionárias ou não. A maioria dos países da
comunidade Européia, o Canadá, a Austrália, o Japão, a China, a Coréia e Israel
aprovaram pesquisas com células embrionárias de embriões há pouco tempo. Essa é
também a posição das academias de ciência de países, inclusive o Brasil. É
fundamental que a nossa legislação também aprove estas pesquisas porque elas
poderão salvar inúmeras vidas. Veja mais aqui.
AQUELA
CRIANÇA DE SEMPRE – O
livro Antes que anoiteça (Record,
1992), do poeta e dramaturgo cubano Reinaldo
Arenas (1943-1990), é apresentada uma autobiografia que foi escrito
enquanto o autor se encontrava no exílio e gravemente doente, relatando as
transformações sociais ocorridas em Cuba, antes e depois da revolução de 1959,
principalmente da perseguição contra a sua orientação sexual e por não
concordar com as regras para a produção cultural revolucionária na ilha,
criticando a ditadura castrista. Com a conclusão do livro, o autor suicidou-se
com dose excessiva de álcool e droga, depois da constatação de que estava
acometido de Aids. Dele destaco o belíssimo poema Aquela criança de sempre: Sou esse menino desagradável, / sem dúvida
inoportuno, / de cara redonda e suja, / que fica nos faróis, / onde as grandes
damas tão bem iluminadas, / ou onde as meninas que parecem levitar, / projetam
o insulto de suas caras redondas e sujas. / Sou uma criança solitária, / que o
insulta como uma criança solitária, / e o avisa: / se por hipocrisia você tocar
na minha cabeça, / aproveitarei a chance para roubar-lhe a carteira. / Sou
aquela criança de sempre, / que provoca terror, / por iminente lepra, /
iminentes pulgas, ofensas, / demônios e crime iminente. / Sou aquela criança
repugnante, / que improvisa uma cama de papelão / E espera, na certeza, / que
você me acompanhará. Veja mais aqui e aqui.
TANTO MAR: DA ÚLTIMA VEZ E
OUTROS POEMAS – A poeta
mineira Líria Porto é autora do
livro Borboletas Desfolhadas (2009),
edita o blog Tanto Mar: a mão que governao verso balança os muros e tem seus poemas publicados em diversas revistas,
como Germina, Cronópios, entre outras. Da sua lavra destaco inicialmente Da
última vez: eu te queria / quero-te
ainda... / meu coração fogareiro / ao ver-te tão sorrateiro / faz canção de
bem-te-vi / e ao som de um bolero / no laço do teu abraço / vira flor de
sabugueiro / cheiro de mato / capim bravo... / com a sede do deserto / pede
água / chega perto / rodopia / tem vertigem / tem inocência de virgem / recebe
a ti / todo / inteiro... / não desmaiei / eu morri... Também Periferia: se esta rua fosse minha eu capinava a
calçada / pintava os paralelepípedos colocava postes lâmpadas / limpava a boca
de lobo / se esta rua fosse minha / tinha água encanada / esgoto / (se esta rua
fosse minha eu votava noutro prefeito). Merece destaque também Manivela: não sei com quem andas / por onde caminhas /
só sei que nos vimos / voltaste no sonho / e como se o tempo / já nem existisse
/ cantavas sorrias / tal como no dia / que te conheci / (éramos meninos).
Agora o Retaliações: tem hora que a vida
não dá nem recebe / tem hora que a vida se fecha / pra balanço. E o ótimo
Ímpeto: esse homem tem um visgo / tem um
imã – nem sei quê / quando a gente se aproxima / eu me jogo nos seus braços /
mesmo que não queira / que abomine / mulheres oferecidas. Agora o excelente
Lésbica: a poesia me procura - abro as
pernas / e fecho os olhos. E mais o Conto de Phodas: tinha um namorado / a gente só ficava juntos / mamãe berrou – não phode
/ tem que casar primeiro / (phodíamos / mas ninguém sabia). Mais o
Adoração: rodeava o umbigo com o dedo /
metia-lhe a língua e bebia / a vaidade que eu tinha. O Fendas: portas janelas basculantes / pálpebras
mentes escotilhas / braguilhas bocas e pernas / abri-vos. Mais o Boca Suja:
falo cu e bunda / pinto com todas as
letras / o quadrado o cubículo / o buraco negro. E, por fim, o Estado
Interessante: em cama larga / durmo do
lado avesso / no outro deita um fantasma / que à meia-noite me come /
engravida-me de sonhos / e pesadelos / acordo prenha de espasmos / de soluços
de poemas. Veja mais aqui, aqui, aqui e aqui.
DO
FOREVER À FLORESTA QUE SE MOVE
– A atriz Ana Paula Arósio tem desenvolvido
sua trajetória no teatro, cinema e televisão. No teatro ela estreou em 1995 com
Batom, depois Fedra (1997), Harmonia em Negro (1998), Diário Secreto de Adão e
Eva (2000) e Casa de Bonecas (2002). No cinema ela estreou em 1993, com
Forever, depois Os cristais debaixo do trono (1999), O coronel e o lobisomem
(2005), Celeste & Estela (2005), Como esquecer (2010), Anita &
Garibaldi (2013) e A floresta que se move (2015). Depois de uma diversidade de
relacionamentos, a artista resolveu recolher-se na sua fazenda criando cavalos.
Aqui nossos parabéns pelo talento e trajetória. Veja mais aqui.
SENSO – O melodrama Senso (Sedução da carne, 1954) do premiado cineasta italiano Luchino Visconti (1906-1976), é uma
adaptação da novela homônima do escritor, arquiteto e historiador italiano
Camilo Boito (1836-1914), contando o período da guerra ítalo-austríaca de
unificação, em 1866, quando um protesto violento de nacionalistas interrompem a
ópera contra a ocupação de austríacos na plateia, ocasião em que uma senhora
casada conhece um jovem oficial austríaco e se apaixona por ele, dando inicio a
um caso de amor secreto no meio de uma terrível guerra que os obriga a
separarem-se e, no final ela o entrega para o fuzilamento por traição. O
destaque do filme vai para as atrizes italianas Alida Valli (1921-2006) e Marcella
Mariani (1936-1955). Veja mais aqui.
IMAGEM DO DIA
Homenagem à atriz, dançarina e cantora
estadunidense Ginger Rogers
(1911-1995)
Veja mais sobre:
O feitiço da naja: tocaia & o bote, Sistemas de comunicação de Joseph Luyten,
Palmares & o coração de Hermilo Borba Filho, Porta giratória
de Mário Quintana, Or de Liz Duffy Adams, a música de Vanessa Lann, a pintura de Joerg Warda & a arte de
Luciah Lopez aqui.
E mais:
Aniversário de Aninha, A escritura & a diferença de Jacques Derrida, O narrador de Walter
Benjamin, Bodas de sangue de Federico García Lorca, a música de Paulo Moura, a pintura
de Cícero Dias & Rembrandt Harmenszoon van Rijn, a coreografia de
Lia Robato, Brincarte do Nitolino & a poesia
de Greta Benitez aqui.
A obra de arte & a
reprodução de Walter
Benjamim, a poesia de Guillaume
Apollinaire, a pintura de Rembrandt
Harmenszoon van Rijn, Efigênia Coutinho & Programa Tataritaritatá aqui.
A ponte entre o amor e a paixão aqui.
As trelas do Doro: doidices
na sucessão & a arte de Yayoi
Kusama aqui.
Cantarau Tataritaritatá, a pintura de Candido Portinari & Vicente do Rego
Monteiro, a música de Bach & Wanda Landowska, O vir-a-ser contínuo de
Heráclito de Êfeso, A estrada morta de Mia Couto, As casas & os homens de
Adolfo Casais Monteiro, Maria Peregrina de Luis Alberto Abreu, Quebra de xangô
de Siloé Soares de Amorim, a arte de Luciano Tasso, Brincarte do Nitolino &
Jobs no baço e encarar nocautes de Vlado Lima aqui.
Primeira reunião, Ética
pro novo milênio do Dalai Lama, Morte ao invasor de Gilvan Lemos, O
despertar da primavera de Frank Wedekind, O testamento de Orfeu de Jean
Cocteau, a pintura de Marc Chagall &
Edgar Degas, a música de Toquinho, a arte de María Casares, a coreografia de
Alonso Barros & a poesia de Valéria Tarelho
aqui.
Lagoa Manguaba, Teoria do vínculo de Pichon Rivière, História do Brasil de
Laurentino Gomes, as sinfonias de Gustav
Mahler, a pintura de Lasar Segall &
Ekaterina Mortensen, Amor por anexins de Artur Azevedo, o cinema de Vittorio De
Sica & Sophia Loren, Kiki, Rainha de Montparnasse, Pavios curtos de José Aloise Bahia & Programa Tataritaritatá
aqui.
A rodagem de Badalejo, a bodega de Água
Preta, O analista de Bagé de Luis Fernando Veríssimo, Narração &
narrativas de Samira Nahid Mesquita, Iniciação
ao teatro de Sábato Magaldi, o cinema de Hector
Babenco, a música de Meredith Monk, a arte de Vanice Zimmerman, a pintura de Robert Luciano
& Vlaho Bukovac aqui.
Cantando às margens do Una, Psicologia geral de Alexander Luria, Clonagem &
células-tronco de Mayana Zatz, Aquela criança de sempre de Reinaldo Arenas, a música de Heitor Villa-Lobos & Arthur
Moreira Lima, o cinema de Luchino Visconti & Alida Valli & Marcella
Mariani, Ginger Rogers, a pintura de Joshua
Reynolds & Carl Larsson, a arte de Ana Paula Arósio & a poesia de Líria Porto aqui.
A família de Jacques
Lacan, Pensamento & linguagem de Alexander
Luria, a música de Elizeth Cardoso, Aníbal Bragança & Clevane Pessoa de Araújo
Lopes aqui.
A mulher na história aqui.
Educação, professor-aluno, gestão escolar
& neuroeducação,
O livro
dos sonhos de Jorge Luis
Borges, a música de Ayako
Yonetani, Ciência psicológica, a fotografia de Anton Giulio Bragaglia, a pintura de Jean Metzinger
& Anthony Gadd aqui.
Cantarau Tataritaritatá, 1919 de John
dos Passos, o teatro pobre de Jerzy Grotowski, Estética
teatral de José Oliveira Barata, a coreografia de Xavier Le Roy, a pintura de Vesselin
Vassilev, a arte de Alex Mortensen & a música de Carlos Careqa aqui.
Manchetes do dia: ataca o noticiário
matinal, Folclore pernambucano de Pereira da Costa, Filosofia da Linguagem, Vinte vezes de Cassiano
Nunes, a música de Fabian Almazan, a coreografia de Doris
Uhlich, a pintura de Nicolai Fechin & a arte de Roberto
Prusso aqui.
&
CRÔNICA DE AMOR POR ELA
Imagem Model writing postcard (1906), do pintor sueco Carl Larsson (1853-1919)
CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Paz na
Terra:
Recital
Musical Tataritaritatá - Fanpage.