
SOCIEDADE PÓS-CAPITALISTA DE DRUCKER
[...] A “literacia”
significava tradicionalmente o conhecimento do conteído de determinados temas,
por exemplo, efetuar multiplicações ou possuir um pouco de conhecimento da
história da América. Mas a sociedade do conhecimento (pós-capitalista)
necessita de conhecimento processual – algo que as escolas raramente tentaram
ensinar. Na sociedade do conhecimento, as pessoas têm de aprender a aprender.
[...].
Trecho extraído da obra A sociedade pós-capítalista (Pioneira, 1999), do economista,
professor, escritor e consultor austríaco Peter
Drucker (1909-2005), abordando historicamente sobre a sociedade
capitalista, política e conhecimento, sob a perspectiva do capital, da terra e
do trabalho na sociedade atual que exige a mudança de paradigma e de
mentalidade diante das novas realidades econômicas e sociais. Veja mais aqui.
Veja
mais sobre:
Não era
pra ser, nem foi, Entre a vida e a morte de Nathalie Sarraute, a música de Galina
Ustvolskaya, Aquarium World de Takashi Amano, o
ativismo de Emmeline Parnkhurst, Zakarella de Carlos Alberto Santos, a
pintura de Paul-Émile Chabas & as
gravuras de ean-Frédéric Maximilien de Waldeck
aqui.
E mais:
Trova
& Trovadorismo aqui.
Quase meio dia, A estrutura das revoluções científicas de Thomas Kuhn, Não morra antes de morrer de Yevgeny Yevtushenko, Os amores amarelos de Tristan
Corbière, A consciência da mulher de Leilah Assumpção, a
música de Debussy & Sandrine Piau, o
cinema de Eric Rohmer & Françoise Fabian, a pintura de Hyacinthe Rigaud & Vittorio Polidori, a
fotografia de Dian Hanson & Eric Kroll aqui.
A poesia
de Yevgeny Yevtushenko, a Psicanálise de Freud, o teatro de Leilah Assumpção, a
pintura de Hyacinthe Rigaud, a música de Rachmaninoff & Segueira Costa,
Ailson Campos & muito mais aqui.
Zé Ripe entre amigos & pé de serra aqui.
Dia Branco & outras dicas Tataritaritatá aqui.
Folia Caeté, O trabalho
do antropólogo de Roberto Cardoso de Oliveira, Monções de Sérgio Buarque de
Holanda, a poesia de Luis de Góngora y Argote, a música de Carlos Gomes, O poeta dramático de Karl
Georg Büchner, o cinema de Alfred E. Green & Carmen Miranda, a arte de
William Orpen, a pintura de Ivan Gregorewitch Olinsky & Charles-Antoine
Coypel aqui.
Sorria,
Canto geral de Pablo Neruda, A desobediência civil de Henry
Thoreau, O feijão & o sonho de Orígenes Lessa, A revolução na América do
Sul de Augusto Boal,
Mestre Vitalino & Marcelo Soares, a música de Sebastião Tapajós, a pintura
de Amedeo Modigliani, Monteiro Lobato & Brincarte do
Nitolino aqui.
A vida é
um filme, A crise na América Latina de Emir
Sader, No colo do pai de Hanif
Kureishi, Viagem nas primeiras horas de Wole
Soyinka, Técnica teatral de Erwin Piscator, a música de
João Bosco, o
cinema de Stelvio Massi & Joan Collins, a gravura de Václav Hollar, a pintura de Carl
Kricheldorf & Isaac Lazarus Israels aqui.
O
direito à informação e qual informação, A formação social da mente de Lev
Vygotsky, O retrato de Dorian Gray de Oscar Wilde, a poesia de Manuel Bandeira, a pintura de Vincent van Gogh & a música de Gonzaguinha aqui.
As
funduras profundas do coração de uma mulher, A arte de amar de Erich Fromm, A poesia de Paul Verlaine, Cem poemas de amor de Ledo
Ivo, a música de Debussy & Isao Tomita, Lula Queiroga, a pintura
de Cornelia Schleime & Fabius Lorenzi aqui.
Mãe é
mãe & deus proteja a minha, a sua, a nossa & o da mãe-joana & e das
mães (do guarda, do juiz de futebol e dos políticos) que são coitadas, Inteligência emocional de John Gottman, a literatura de Máximo Gorki, a poesia de Jorge Tufic, a música de Caetano
Veloso, a pintura de Lena Gal & Gustav Klimt, Travesuras
de mãe de Denise Fraga &
a arte de Luciah Lopez aqui.
&
APRENDER
A APRENDER
[...] Enquanto a memorização permanece a forma dominante de aprendizagem em
muitas salas de aula e instituições corporativas, há um reconhecimento
crescente de que a finalidade central da educação deve ser valorizar as pessoas
no sentido de se encarregarem elas próprias da construção do significado das
experiências que vivem. [...] As
ramificações que advêm do aprender a compreender a natureza do conhecimento e a
natureza da aprendizagem significativa, não só valorizam o indivíduo tornando-o
mais eficiente na aquisição e produção do conhecimento, mas também contribuem
para a sua autoestima e sentido de controle sobre a própria vida. Os tempos
atuais são tempos revolucionários, e ajudar as pessoas a aprender a aprender é
uma ideia que se impõe.
Trecho introdutório da obra Aprender a aprender (Platano, 1997), dos
professores do Departamento de Educação da Cornell University, Joseph
D. Novak e
D. Bob Gowin. Veja mais aqui, aqui, aqui e
aqui.
RÁDIO
TATARITARITATÁ:
Hoje é dia de
especiais com o compositor, pianista e maestro russo Igor Stravinsky (1882-1971): Rite orf Spring & Symphonis of
Winds; da pianista portuguesa naturalizada brasileira, Maria João Pires: Concerto para piano nº 17 de Mozart & Sonata
nº 32, op. 111, de Beethoven; do compositor, professor e regente João Guilherme Ripper: Canntiga e
Desafio & Jogos Sinfônicos; e da pianista argentina Martha Angerich: Concerto nº 1 in E minor, op. 11, de Chopin &
Concerto nº 3 de Rachmaninoff. Para
conferir é só ligar o som e curtir.
COCO
CHANEL & IGOR STRAVINSKY
O filme Coco Chanel & Igor Stravinsky (2009),
dirigido por Jan Kouten, conta a história do envolvimento entre a estilista
francesa Gabrielle Coco Chanel
(1883-1971) e o compositor, pianista e maestro
russo Igor Stravinsky (1882-1971),
ela devotada a seu trabalho e apaixonada pelo charmoso e bem sucedido Arthur
Boy Capel, comparece ao Théâtre des Champs-Élysées, onde Stravisnky mostra
pela primeira vez o seu terceiro bailado "A Sagração da Primavera".
Ela se encanta pela música, mas o público vaia a obra considerando-a
revolucionária e moderna demais para seu tempo não deixando sequer a obra
terminar e originando uma sessão de pancadaria geral. Sete anos mais tarde,
Coco e Igor se reencontram em situações opostas. Ela agora é uma estilista
famosa, rica e respeitada, e vive a dor da morte de Boy, enquanto ele vive em
exílio na França após a Revolução Russa. A atração entre os dois é imediata e
ela o convida para se hospedar em sua casa de campo para compor; ele aceita e
muda-se com a mulher e filhos. Um intenso romance então se inicia entre os dois
artistas na fase mais criativa de suas carreiras. O destaque fica por conta da
atuação da atriz francesa Anna Mouglalis.
Veja mais aqui, aqui e aqui.
CULTO À
DEUSA AFRODITE
Esculturas
representando a deusa do amor, da beleza e da sexualidade na antiga religião
grega, Afrodite, responsável pela perpetuação da vida, prazer
e alegria. Influenciado pelos cultos da fenícia Astarte e da acádia Ishtar,
ambas deusas do amor, o seu culto foi importado da Ásia para a Grécia Antiga.
Na era romana ela passou a ser denominada de deusa Vênus. Veja mais aqui, aqui e aqui.