VAMOS
APRUMAR A CONVERSA? A ARTE: INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL (Imagem: edições nº 9 e
10 da Revista A Região, 1985). Ninguém se
liberta sozinho; ninguém liberta ninguém; os homens se libertam em comunhão
(Paulo Freire, Pedagogia do Oprimido). A arte é imitação da natureza, diz
Platão, por ela ter uma função ao mesmo tempo prática e mística. É um caminho
pelo qual o homem pode conquistar uma forma de explicação do mundo penetrando
no real que corresponde à ascensão ao mundo das essências, das ideias e,
consequentemente, de comunhão com a Beleza Absoluta. No latim como nas línguas
em que o étimo existe, significa a arte: o que é feito pelo homem; o oficio; o
saber; a experiência; a instrução; etc. Para Karel Kosik, a arte, no sentido
próprio da palavra, é ao mesmo tempo desmistificadora e revolucionária, pois
conduz o homem desde as representações e os preconceitos sobre a realidade até
a própria realidade. Ao ser imitação da natureza, entendamos que por natureza
revelamos toda manifestação cosmogônica, obviamente a arte é o espelho de
circunstâncias eventuais inerentes ao ser humano de caráter social, econômico,
religioso, cultural e político de um determinado espaço e tempo. Deduzindo-se
isso, a arte é a micro-macro expressão do homem e do mundo. Distingue-se por
arte toda revelação criativa de um homem quer seja concebida intelectual ou
espiritualmente. A arquitetura, a escultura, a pintura, a música, o teatro e a
literatura são as manifestações artísticas que representam, espelham e
expressam um processo de criação e trazendo em si sempre uma renovação de
propostas que remodelem o homem e a vida. A conceituação de arte já foi muito
debatida por filósofos e estudiosos na sede de esclarecer os vórtices e
labirintos da existência humana, inclusive a própria natureza e aquilo que o
cerca para chegarem a uma conclusão platônica: a arte é uma imitação da
natureza. E a razão disto é a concomitante busca de respostas que lhe anseia a
vida resultando, assim, em seus diversos parâmetros até a descoberta das
potencialidades exclusivas que são inatas ao gênio humano, pois o gênio e a
genialidade se revelam através do processo criador que enterra a indigência
intelectual. A arte por ser criativa e criadora, além de ser espelho dotempo em
que ela é execida, deve integrar-se na compulsoriedade de transformar seu meio,
não sendo apenas um processo de criatividade pura e gratuita com relação à
beleza, mas, ter sempre uma preocupação de utilidade prática, sendo de um modo
prático, concreto e belo de tornar acessíveis às nossas concepções religiosas,
políticas e filosóficas de natureza abstrata. Existem duas correntes que
determinam o único fim da arte: para uns, a arte tem por fim único, a criação da
beleza pura; para outros, a arte só se legitima quando se engaja, quando se
alista, quando se põe a serviço de uma ideia, de uma causa, quando desempenha
uma função social, educativa, tornando ideias abstratas acessíveis às massas.
Ariano Suassuna, porém, nos mostra o risco dessas duas correntes: a arte
gratuita pode cair na desumanização, na frieza esteticista da torre de marfim e
do formalismo estéril; a arte participante termina levando o artista para os
caminhos da propaganda. Entre a alienação e o engajamento há o atemporal e o
temporal. Vivemos numa época de automação em que o sentimento humano é colocado
à margem e constamos que vivemos sob um regime de “ideologia da segurança
nacional” e de parafernálias jurídicas que acobertam legalmente o arbítrio,
numa posição policultural que assume todas as tendências do colonial ao
humanismo, e entre estas tendências o que há de intermediário é soberbamente
incognoscível. O homem cria, inventa, procura seu aprimoramento e, à medida que
o processo entre em vigor, tornam-se inevitavelmente humano. Se olharmos em
volta e analisarmos nossa participação dentro da era da automação, do avanço
tecnológico, das guerras nucleares, da simbiose homem/máquina, da mistificação
política, então vemos que não sobra lugar para o sentimento humano, o ser
humano, o sujeito, e sim um bocado de pedaço de carne pensante numerada como
mais um fusível para a manutenção da engrenagem. Não há lugar para a
autenticidade do retrato do povo e de duas manifestações, por isso precisamos
desmitologizar a realidade, porque se conhece um povo pela sua cultural, pela
sua arte, pela sua memoria e contribuição nos rumos de seu país. E muitos já se
engajaram nesse aspecto. Schnaase foi quem encontrou na arte uma possível
reflexão preocupando-se exclusivamente com o problema das relações da própria
arte com o conjunto de vida social e espiritual, sobretudo o povo e a raça. Se
se tem uma luz criadora levantando questões que poderiam possibilitar aos povos
e nações maiores consonâncias de conscientização haveria de ser, de imediato,
maior humanização. Pois que falta ao mundo de hoje, o homem pensar como Homem,
ser humano, e só a arte o salvará. A instrumentalização da arte a serviço das
transformações sociais é unanimente necessária. Temos que ter espírito crítico
suficiente para vencer as contradições sociais do nosso tempo e estarmos
conscientes de que novas contradições virão, exigindo-se que estejamos atentos
para não cometermos os crimes que já condenados, porque nos foram impostos e
nos vitimaram. Não podemos cometer os mesmos crimes do sectarismo, da ortodoxia
ou radicalidade cometidos contra nossos olhos como um sinal vermelho. Temos que
ter sempre uma nova palavra e uma nova ação para preconizar o mundo novo, caso
assim não seja, nossos filhos nos responsabilizarão. (Artigo resultante da palestra A
atividade artística como função alternativa para desenvolvimento do Municipio,
realizada em diversos municípios no ano
de 1985, numa promoção da Coordenadoria de Estudos e Pesquisas da Fundação Casa
da Cultura Hermilo Borba Filho – Palmares – PE.). Veja mais aqui e aqui.
Imagem
do artista plástico estadunidense Donald
Zolan (1937-2009).
Curtindo
o álbum infantil Brinquedos cantados,
de Bia Bedran. Veja mais aqui.
PROGRAMA BRINCARTE DO
NITOLINO – Neste
domingo, a partir das 10hs, realizamos mais uma edição do programa Brincarte do
Nitolino para as crianças de todas as idades, no blog MCLAM do programa Domingo
Romântico. Na programação comandada pela Ísis Corrêa Naves muitas
atrações: Olavo Bilac, Chico Buarque & Vinicius de Morais, Nara Leão,
Toquinho, Os Saltimbancos, MPB-4, Alceu Valença, Fagner, Boca Livre, As
Frenéticas, Walter Franco, Rosa Clement, Nita & Meimei Corrêa, Milton
Nascimento, Turma da Mônica & muito mais poesia, brincadeira, histórias e
entretenimento pra garotada. No blog, muitas dicas de Educação, Psicologia,
Direito da Criança e dos Adolescentes, Musica, Teatro e Literatura pra
garotada. Para conferir ao vivo e online clique aqui ou aqui.
FENELIVRO – Logo mais, a partir das 19hs, na sala
Ariano Suassuna, acontecerá a Noite
Alagoana na I Feira do Livro do Nordeste – Fenelivro, no Centro de
Convenções, em Olinda – PE. Na ocasião ministrarei uma palestra com o tema Vamos aprumar a conversa: a arte e a
atualidade alagoana. Também estarão presentes o escritor, agitador cultural
e secretário de cultura de Marechal Deodoro, Carlito Lima, e o poeta, professor
e compositor Eduardo Proffa. Veja mais aqui.
RESPEITO À VIDA – No livro Introdução geral à bioética: histórica, conceito e instrumentos
(Loyola, 2010), de Guy Durand, destaco o trecho alusivo à temática do Respeito
à vida: O respeito à vida constitui o
principio mais invocado, pelo menos na cultura ocidental, como justificação das
normas morais, das regras do direito, das políticas sociais e dos direitos
humanos. Esse princípio tem sua origem nos tempos mais antigos: ao mesmo tempo
nas religiões orientais (especialmente o hinduísmo) e na tradição judeu-cristã.
Ele não perdeu sua importância quanto a moral e o direito se separam da
religião. Ele se funda, ao que tudo indica, na proibição fundante da
humanidade, a proibição do assassinato. [...] Rapidamente, aliás, entendeu-se que ele proibia não apenas que se
matasse, mas também que se fizesse o mal e que se prejudicasse as outras
pessoas – como se ele prescrevesse que as pessoas se preocupassem com o
bem-estar, com a qualidade de vida, mesmo que a expressão ainda não existisse.
Esse preceito admitia, contudo, exceções célebres: legitima defesa, pena de
morte, guerra justa, tiranicidio e escravismo. Essa lembrança histórica não
significa, todavia, que o principio seja simples e sua interpretação, hoje,
consensual – mesmo que se limite a reflexão ao domínio da medicina e dos
tratamentos. [...] Dois sentidos se
oferecem à reflexão: a vida humana metabólica: a visão biológica, a vida dos
órgãos e dos sistemas metabólicos que servem de suporte à pessoa; a vida humana
pessoal, especialmente o desenvolvimento da capacidade de consciência e de
relações interpessoais. [...] Segundo
a interpretação humanista, a vida biológica é o suporte da vida pessoal. Todo o
seu sentido e todo o seu valor provém dessa vida pessoal: capacidade ao menos
inicial de vida consciente e relacional, desenvolvimento multiforme e
indefinido dessa capacidade. O respeito da vida implica, certamente, a proteção
do suporte biológico, mas sobretudo a preocupação com a saúde, o bem-estar, a
qualidade de vida, a promoção de todas as capacidades da pessoa. A vida
biológica não é mais um absoluto, mas relativa à capacidade de consciência e de
relação. [...]. Veja mais aqui e aqui.
A MULHER SEM MÃOS – No livro The japanese psyche: major motifs inthe fairy tales of Japan
(Spring, 1988), encontro a narrativa A
mulher sem mãos, com o seguinte teor: Era
uma vez uma linda menina que vivia feliz com seus pais, mas sua mãe morreu
quando ela tinha apenas quatro anos. Depois de algum tempo,
seu pai casou-se novamente, mas sua nova esposa tinha ciúmes da menina e
tornava sua vida muito difícil. A menina cresceu e se tornou uma linda donzela
o que levou sua madrasta a odiá-la ainda mais. Assim, a esposa começou a levar
ao marido intrigas sobre sua filha, e aos poucos fez com que o coração dele se
voltasse contra a moça. Logo após a jovem completar quinze anos, a madrasta
ameaçou o marido dizendo: - Não posso continuar a viver com sua filha malvada!
Vou abandoná-lo! O marido suplicou que ela ficasse. Então, livre-se de sua
filha, ela exigiu. Ele prometeu fazê-lo e elaborou um plano. Convidou a filha
para acompanhá-lo numa festa, lhe deu um lindo quimono para vestir. Ela ficou
muito contente, mas ao mesmo tempo intrigada, quando o pai a conduziu até a
floresta. - Onde é a festa?, ela perguntou. - Um pouco mais adiante, ele
respondeu. Então, no meio da floresta, ele parou para almoçarem e a filha caiu
no sono. Era o momento que o pai esperava. Pegou um machado que levara,
aproximou-se e decepou-lhe as mãos. A jovem acordou e gritou de dor. - Pai, o
que está fazendo? Ele, rapidamente afastou-se dali e abandonou a pobre moça. Completamente
sozinha, ela rastejou até um riacho e lavou os cotos. Sem lugar para ir,
permaneceu na mata, colhendo frutas com os dentes e dormindo no chão. Um dia,
um lindo rapaz foi caçar na floresta. Encontrou a jovem sem mãos e ficou
surpreso. Você é um demônio ou fantasma? Não, ela respondeu, sou uma jovem
abandonada. Mas nada disse sobre o pai. O rapaz ficou com pena dela, colocou-a
em seu cavalo e levou-a para casa. Encontrei essa criatura na floresta, disse
para a mãe. A mulher acolheu a moça sem mãos em sua casa, deu-lhe roupas limpas
e refeita a jovem mostrou como era linda e o rapaz caiu de amores por ela.
Propôs que se casassem e ela aceitou. A jovem estava esperando um filho quando
o marido teve que partir para uma demorada viagem . Ele confiou a esposa à sua mãe.
Cuide dela como se fosse de mim. Cuidarei, disse a mãe. Eu a amo tanto quanto
você. A jovem deu à luz um lindo menino. A avó logo escreveu ao filho contando
e dizendo que a esposa passava bem e esperava ansiosa o seu regresso. Pediu a
um mensageiro para levar a carta ao filho. Ele andou o dia todo e, já muito
cansado, bateu em uma casa pedindo água. Uma mulher deu-lhe de beber e começou
a conversar, perguntando onde ele ia com tanta pressa? Estou levando uma
notícia importante para o filho de uma senhora. A nora dela, a mulher sem mãos,
deu à luz um menino e ela quer que o filho saiba. A dona da casa era a madrasta
má, e no mesmo instante, ela se deu conta de que a enteada não morrera na
floresta. Cheia de ódio pensou num plano. Deu muito vinho ao rapaz, até que ele
dormisse e aí abriu a sacola dele e retirou a carta que ele levava e trocou por
outra escrita por ela. Disse que a esposa dera à luz um monstro horrível. O que
faço? Colocou a carta na sacola e quando o rapaz acordou ela deu-lhe um prato
de comida e ele seguiu viagem. Passe aqui quando voltar, disse ela ao rapaz. Ao
receber a carta o marido leu com horror, e respondeu. Por favor, cuide de minha
esposa e de meu filho, seja qual for a aparência dele. Voltarei assim que
puder. O mensageiro voltou e parou na casa da madrasta esperando beber mais
vinho. Ela serviu-lhe mais vinho, até ele cair no sono. Pegou a resposta e
mudou por outra. Livre-se de minha esposa e de meu filho, não quero ter
monstros em minha família. Não voltarei se eles ficarem aí! Quando o mensageiro
entregou a carta à mãe do rapaz, ela ficou incrédula. Mas isso não pode ser!
Meu filho não mandaria embora a esposa e o filho! Perguntou ao mensageiro se
era essa carta mesmo, e se ele não parou em lugar nenhum. Não, disse ele. A mãe
resolveu esperar o filho voltar, mas conforme o tempo passava, ela começou a
temer que ele não voltaria mais. Mostrou a carta à nora e ela ficou com o
coração partido, mas disse: - Se meu marido não me quer , não ficarei aqui! As
duas choraram muito ao despedir-se e a moça sem mãos partiu com uma sacola às
costas onde seu filho estava. A coitada não tinha para onde ir e voltou para a
floresta. Estava com sede e ajoelhou-se para beber num riacho, mas inclinou-se
demais e o bebê começou a deslizar de sua costas. Socorro! Socorro! Ela
gritava, mas não tinha mãos para pegá-lo e o bebê caiu na água do riacho. Ela
mergulhava os braços, desesperadamente na água para tentar salvar o filho. De
repente, suas mãos reapareceram e ela segurou o filho e o salvou. Meu filho
está salvo e minhas mãos voltaram a ser como antes!, exclamou ela feliz.
Ajoelhou-se e agradeceu. Nesse ínterim, o marido voltou para casa e ficou
chocado ao descobrir que a esposa partira com o filho deles. A mãe disse: - foi
você mesmo quem mandou que isso fosse feito! O que a senhora está dizendo!, mas
logo perceberam que alguém trocara as cartas. Chamaram o mensageiro e fizeram
que ele contasse a verdade, sobre sua parada antes de entregar as cartas. O
marido partiu, imediatamente para a floresta em busca da esposa e do filho.
Procurou por muito tempo. Então, chegou perto do riacho e viu uma mulher
rezando ao lado de um santuário, com uma criança no colo. Olhou e achou-a
parecida com a esposa, mas viu que ela tinha mãos. Aproximou-se dela e, muito
feliz, descobriu que ela era a sua esposa. Minha esposa!, disse ele. Meu
marido!, e se abraçaram. Ele explicou da troca das cartas e ela contou como
suas mãos tinham voltado milagrosamente. Ela contou-lhe também, que quem tinha
feito aquilo com ela, decepar-lhe as mãos, tinha sido seu pai. Os dois voltaram
de mãos dadas para casa com o filho nos braços. Chegando em casa o marido
procurou as autoridades e contou-lhes a verdade sobre a madrasta e o pai da
mulher. Os dois foram punidos e, assim, o casal pode viver feliz, junto do
filho e da mãe dele. Veja
mais aqui.
DO TAMANHO DO AMOR & DOIS POEMAS – Saudades da parceiramiga
Elita Afonso Ferreira que hoje conta
histórias no céu, destaco um trecho do seu poema Zé Lanceiro e Catirina
(Bagaço, 2006): A sua roupa brilhava /
como se fosse o luar; / a lança toda de fita, / quando dançava no ar, / traçava
desenhos lindos / no céu daquele lugar. Também o seu poema Do tamanho do
amor, publicado no livro Esquerdo lado (Bagaço, 1984) de Gilberto Melo e
amigos: São Dois olhos num par / de olhos
límpidos. / Sem mácula, / sem névoa escura que cubra, / a transparência d’alma.
/ São duas pernas de léguas / e léguas a vencer adiante: / pelas manhãs / pelas
tardes / pelas madrugadas / que desvirginam o sol / e um sorriso de criança /
que brinca feliz, sem mesdos, / e que percorre os caminhos / que levam ao
coração. / Há um coração tão grande / do tamanho do mundo / do mar, do sol / da
chuva, do vento: / do tamanho do amor. Por fim, o seu poema sem título
publicado no Vozes do Una, encartado na edição nº 10, da revista A Região
(1985): Não se diga não / à noite
perdida, / onde os sonhos / se fizeram entristecer. / Não se diga / ao amor que
foge como o dia / cedendo o seu lugar / à noite infinda. / Não se diga não / ao
amor que volta, / pois este, trazido / pelas asas do vento / e da saudade, /
será o mais verdadeiro. Veja mais aqui, aqui, aqui e aqui.
PSICODRAMA ESTRATÉGICO – O livro Psicodrama estratégico: a técnica apaixonada, individuos, famílias e
grupos (Ágora, 1994), de Antony Williams, aborda assuntos como a linguagem
do psicodrama, a filosofia essencial, concretização: a paixão pela ação,
focalizando a paixão no contrato, cibernética de segunda ordem, tema,
preocupação tópica, entrevista com o personagem, componentes de um papel,
psicodrama enquanto revelação e enquanto terapia, a abordagem estratégica,
aplicando uma hipótese sistêmtica ao psicodrama, intervenções estruturais,
terapia analógica e digital, natureza sistêmica dos papeis, a causalidade em
sistemas vivos, o ciclo do problema e da solução, despertar a transferência e
transferência redirecionada, aplicações na terapia de família, megalomania
normalis, revelação versus terapia, quando a bola é rebatida, a rede de
relacionamentos e o mundo da escolha, entre outros assunto. Veja mais aqui e
aqui.
GANDHI – O premiadíssimo filme Gandhi (1982), dirigido pelo cineasta
estadunidense Richard Attenborough (1923-2014), escrito por John Briley, com
música de Ravi Shankar e estrelado por Bem Kingsley, traz a biografia épica que
dramatiza a vida do líder do movimento de independência não-violento e não
cooperativo da Índia britânica do século XX, Mohandas Karamchand Gandhi,
abordando sua vida desde 1893 até o o seu assassinato e funeral em 1948. A
película foi ganhadora de oito Oscars, incluindo o de Melhor Filme, Melhor
Direitor e Melhor Ator, bem como o BAFTA (1983) em quatro categorias; o Prêmio
David Donatello (1983) em duas categorias; o Premio David Europeu (1983) e o
Globo de Ouro (1983) em cinco categorias. Além do mais, trata-se de um filme que possui um peso histórico substancial para reflexão, como também um dos mais exemplares modelos de vida adotado por um ser humano em defesa da vida e do outro. Veja mais aqui, aqui e aqui.
IMAGEM DO DIA
Imagem: escultura do arquiteto, escultor,
entalhador e desenhista Antonio
Francisco Lisboa – o Mestre Aleijadinho (1730-1814)
Veja mais no MCLAM: Hoje é dia do
programa Domingo Romântico com a reprise de toda a programação da semana, a
partir do meio dia, no blog do Projeto MCLAM, com a apresentação sempre
especial e apaixonante de Meimei Corrêa.
E para conferir online acesse aqui.
VAMOS APRUMAR A CONVERSA?
Imagem: arte do pintor inglês Adolphe William Bouguereau (1825-1905)
Aprume aqui.