VAMOS APRUMAR A CONVERSA?
PROGRAMA DOMINGO ROMÂNTICO
– Sou péssimo com datas, meu calendário é a maior loucura! Confundo datas com
muita facilidade e, por causa disso, já paguei mico, passei batido, pisei na
bola, passei em branco por muita coisa, a ponto de ser tratado por indiferente
ou metido a besta. Não, confesso, sou mesmo é atrapalhado com datas. Contudo,
por volta de 2010 ou 2011, por aí, conheci o Programa Domingo Romântico, apresentado, à época, pela querida Meimei Corrêa, na Rádio Cidade FM, de
Campos Gerais, nas Minas Gerais. Foi uma surpresa conhecê-lo, porque na hora
exata que sintonizei a emissora online, estava tocando uma música minha, em
parceria com Mazinho – Jucimar Luiz de Mélo Siqueira: Entrega. Uma surpresa pra lá de agradabilíssima. Passei, então, a
sintonizar todo domingo até que constatei tratar-se uma especial programação, a
ponto de chegar a escrever: Um espaço de
democratização musical tem se tornado referência em todo país. Diferentemente
da programação das emissoras comerciais e até de redes públicas de
radiodifusão, o programa tem se destacado por veicular tanto clássicos da
música brasileira e sucessos internacionais, como tem promovido novos e
novíssimos nomes da música atual de todas as regiões do país. Meritório o apoio
da radialista que comanda o programa aos membros do Clube Caiubi de
Compositores, como também dos valores emergentes de Minas Gerais e de todo o
território brasileiro. Além disso, há espaço para poetas e escritores das mais
diversas tendências literárias, todos contemplados pela voz e interpretação da
locutora. Assim, a iniciativa congrega a melhor e a mais nova música do Brasil
e do exterior, abrindo espaço para que a poesia esteja numa mesma veiculação.
Louvável iniciativa de uma radialista que se encontra realizando seu trabalho
numa emissora do interior mineiro, mais precisamente na cidade Campos Gerais.
Aí, um ano depois, na mesma pisada, me vi dando pontapé inicial numa parceria
que dura até hoje – diga-se de passagem: e que parceria! Uma parceria que me
levou a rabiscar essas simples palavras: Às
dez da manhã de domingo, ela vai toda de sol: altaneira com a voz da alma.
Tricordiana, dá seu coração de mãe para agasalhar solidariamente todas as
lágrimas preteridas pela justiça. Empunha a garra da mulher para lutar pela
dignidade de todo ser humano. E profissionalmente indefectível se expõe
verdadeira com aquilo há muito esquecido por todos: a ética, a cidadania e a
resiliência. Ainda bem que ela vem Três Corações para iluminar os Campos
Gerais. Entretanto, é exatamente às dez da manhã de domingo que ela é Meimei
sorrindo acima de todas as coisas. Nesse instante ela faz todas as horas do dia
de labuta incansável em um só momento de catarse, prazer e reflexão. E dela se
ouve as canções que alentam as almas, os versos que inflamam a vontade de um
mundo melhor, as palavras que soam para apaziguar os infelizes e incendiar os
desejosos de vida. E o que se faz pelas dez da manhã de domingo vira pras onze
de segunda provando que a vida prossegue nas doze horas da terça quando todos
merecem um prato de comida pra resistir nas treze horas da quarta, porque é
preciso ter o direito de viver e deixar viver pelas quatorze horas da quinta
que mergulha na sexta para anunciar o final de semana que o sábado vai festejar
prum novo domingo. E quando o coração de Meimei é domingo, não é só um dia, nem
só um momento: é a introspecção extrospectiva de segundos, minutos, horas,
dias, semanas, meses, anos e séculos de risos e choros de todas as pessoas do
mundo num só coração. Isso é Meimei Correa.
Quando assim
me expressei, ela já tinha anos de estrada com esse programa. E agora ela comemora
11 anos de resistência e paixão pela iniciativa de todo domingo estar a postos
para veicular músicas, recitar poemas e, sobretudo, levar entretenimento com
seu coração apaixonado de vida. Da minha parte, o prazer é redobrado: não só
comemorar os 11 anos do programa Domingo Romântico, mas de saudar efusivamente
a altaneira expressão de uma mulher que se tornou a voz do domingo e do meu
coração! E vamos aprumar a conversa na festa vendo mais aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.
Imagem: a arte do pintor, antologista,
historiador e poeta do Surrealismo português Mário Cesariny (1923-2006)
Curtindo o álbum Fafá, frevo e folia – Coração Pernambucano (Independente, 2013), da
cantora e atriz Fafá de Belém.
BRINCARTE DO NITOLINO – Neste domingo, a partir das 10hs,
realizamos mais uma edição do programa Brincarte
do Nitolino Especial de Dia dos Pais, no blog MCLAM do programa Domingo
Romântico. Na programação comandada pela Ísis Corrêa Naves muitas atrações: Nitolino, Paulo Zola & Francis
Monteiro, Meimei Corrêa, Juquinha My Bonnie, Evelyn Queiroz & Rachel
Lucena, Livia Luminato, Batráquios do Brejinho, Sabiá lá na gaiola, Juquinha
Linguinha, Trombinha Branca, Pirulito que late late, Nita, Danyel Pessoa,
Lobisomem Zonzo, Salada de frutas, Cara do Brasil & muito mais músicas, poesias,
brincadeiras e histórias para a garotada. No blog, sempre novidades a respeito
de educação, psicologia, direito das crianças e adolescentes, teatro,
literatura e músicas voltadas ao universo infanto-juvenil. Para conferir, ligue
o som e acesse aqui ou aqui.
SABEDORIA E ILUSÕES DA
FILOSOFIA – O livro Sabedoria e ilusões da filosofia (Difusão
Européia do Livro, 1969), do biólogo, psicólogo e epistemólogo suíço Jean Piaget (1896-1980), trata da
abordagem interdisciplinar da sua investigação epistemológica, realizada com
base na sua teoria do conhecimento denominada de epistemologia genética –
genêse psicológica do pensamento humano, e a partir de sua própria trajetória
intelectual, discutindo as relações entre a ciência e a filosofia, com o
objetivo de demolir o falso ideal de um conhecimento supracientífico e
combatendo as ambições da psicologia filosófica, notadamente a psicologia
bergsoniana e fenomenológica. Da obra destaco trechos do Capítulo I – Narração
e análise de uma desconversão: Parece fora de
dúvida que a filosofia teve por mira, constantemente, um duplo alvo cujos
diferentes sistemas procuraram de diferentes maneiras a unificação mais ou
menos completa: um alvo de conhecimento e outro de coordenação dos valores. Uma
primeira maneira é pré-crítica: a filosofia atinge um conhecimento integral e
coordena assim diretamente os valores morais, etc., aos conhecimentos
particulares ou científicos. Uma segunda maneira caracteriza a crítica
kantiana: o conhecimento filosófico propriamente consiste, por uma parte, em
determinar os limites de todo conhecimento e por outra parte em fornecer uma
teoria do conhecimento científico, o estabelecimento de tais limites deixando o
campo livre à coordenação dos valores. Um terceiro grupo de soluções (sem
procurar, no momento, ser exaustivo) apresenta duas tendências: de um lado, uma
dissociação de certos ramos da filosofia promovidos à categoria de disciplinas
autônomas (a psicologia, a sociologia, a lógica, e cada vez mais a
epistemologia tornando-se interna às ciências); do outro, uma coordenação dos
valores fundada em uma reflexão organizadora que procede (e aí são inúmeras as
variedades) pelo exame crítico da ciência e pela pesquisa de um modo específico
de conhecimento, seja imanente a essa crítica, seja resolutamente situado à
margem ou acima do conhecimento científico. [...] Eu tinha
chegado a duas ideias, centrais segundo meu ponto de vista, que aliás nunca
mais abandonei depois. A primeira é que, todo organismo possuindo uma estrutura
permanente, que se pode modificar sob as influências do meio mas não se destrói
jamais enquanto estrutura de conjunto, todo conhecimento é sempre assimilação de
um dado exterior a estruturas do sujeito (em oposição a Le Dantec que, fazendo
inteiramente da assimilação biológica no amplo sentido o pivô da sua doutrina,
via no conhecimento uma ―imitação‖
orgânica dos objetos). A segunda é que os fatores
normativos do pensamento correspondem biologicamente a uma necessidade de
equilíbrio por autorregulação: assim a lógica poderia corresponder no sujeito a
um processo de equilibração [...].
Veja mais aqui, aqui, aqui e aqui.
A MENTIRA: MEMÓRIAS DE UM
LOUCO – No livro Le Mensonge (Phébus, 1994), do escritor
russo Leonid Andreyev (1871-1919),
estão reunidas oito narrativas enraixadas na realidade social da Rússica no
início do séc. XX, com a temática da mentira pela incapacidade de comunicação
entre os homens. Da obra destaco A Mentira (Memórias de um Louco), da qual
trago o techo a seguir: [...] V - Um dia,
isso já faz tanto tempo, vi, numa jaula de feras, uma pantera negra, que não se
assemelhava em nada com as demais, que dormitavam vagamente ou lançavam olhares
ferozes sobre os espectadores. Ela caminhava de um canto a outro da jaula,
seguindo, com matemática exatidão, uma linha invariável e virando, a cada vez,
à mesma barra, a sua coxa negra, que possuía estranhos reflexos dourados. Com o
focinho subtil abaixado, olhava direito diante de si, sem voltar-se nunca.
Desde manhã até à noite, a multidão ali se apinhava, resmungava, gritava,
diante da jaula; alguns espectadores sorriam, mas a maior parte olhava séria,
quase triste, aquela viva imagem de um infinito desespero. E mais de um, depois
de se afastar, atirava, involuntariamente, um último olhar à pantera, como que
sentindo algo de comum entre o seu próprio destino e o do infeliz bicho prisioneiro.
Quando, mais tarde, os homens e os livros me falavam do eterno, recordava-me
sempre da pantera e experimentava a impressão de já conhecer a eternidade, com
todo o seu séquito de dores. Agora, em minha jaula de pedra, eu também me
tornei igual àquela fera. Caminho e penso. Caminho através da cela, de um canto
a outro, seguindo uma única direção. Uma única linha também seguem os meus
pensamentos, que eram tão pesados que me parecia carregar sobre os ombros não
só a cabeça mas também o mundo. E todos eles consistem numa só palavra, grande,
dolorosa, perversa. Essa palavra é: – Mentira! Novamente ela ricocheteia
silvando por todos os cantos e esvoaça em redor da minha alma. Mas deixou de
ser uma pequena víbora, para assumir o aspecto de um enorme dragão, que, com os
seus dentes de aço, me dilacera. E quando escancaro a boca para gritar de dor,
uma única e idêntica palavra me sai da garganta, sempre: "Mentira!"
Essa abominável palavra, continuadamente, murmurando-me aos ouvidos, acaba por
exasperar-me. Batendo os pés, grito: – A mentira não existe mais! Matei-a! E
tapo os ouvidos para não ouvir a resposta que me poderiam dar todos os cantos
da cela. Mas ela, a pouco e pouco, insinua-se igualmente: – Mentira! Como vêem,
eu estava inteiramente errado! Matei a mulher, sem antes, por meio de rogos, astúcia,
ou fogo, lhe haver arrancado a verdade. E assim vou pensando, caminhando de um
canto a outro da cela. Como tudo é negro, lá em baixo, para onde ela levou
consigo a mentira e a verdade! Mas não importa, irei para lá da mesma forma.
Irei ter com ela onde estiver, ainda mesmo no mais negro antro de Satã.
Ajoelhar-me-ei a seus pés e dir-lhe-ei, em prantos: – Revela-me a verdade! Mas,
meu Deus! Também isto é uma mentira! Lá em baixo existem apenas trevas e vácuo.
Ela já não mais lá se encontra e nem tampouco em outro lugar. Somente a mentira
vive; a mentira é imortal, é imortal: sinto-a no mais insignificante átomo de
ar que respiro. Ela, a cada sopro, penetra-me, penetra-me no peito, e
tortura-o, tortura-o! Oh, que loucura para um homem procurar a verdade! Que
sofrimento atroz! Socorro! Tenham compaixão de mim! Socorro! Veja mais
aqui.
A CABEÇA VISTA DA DIRETA E
DA ESQUERDA – No livro Artes poétiques (Ernesth Torin, 1874),
do poeta francês Paul Claudel
(1868-1955), destaco dois poemas traduzidos por Carlos Drummond de Andrade. O
primeiro deles, A cabeça vista da direita: De
todo o corpo crucificado só a cabeça permanece flexível. / Os espinhos com que
se teve o cuidado de cercá-lo tornam-lhe qualquer apoio impossível. / Durante
três horas ela reinou e rezou, durante três horas contemplamos a face divina. /
É natural que tombe por fim, pois que sua força se inclina. / Eis chegado o
momento por nós pacientemente esperado: / Podemos encarar o Cristo, que não nos
vê, seu olhar imobilizado. / Ei-lo no alto da cruz, tal como capitulou, tal
como será. / Por mais que façamos dagora em diante, sabemos que não mudará. /
Já não ergue a cabeça, permanece na transfixão de seus pés e na extensão
definitiva de seus braços. / Não mudará nunca mais essa espécie de
parcialidade. / Por mais que façamos, não volverá a outro canto a cabeça ao
nosso voltada. / Ele medita (sabia tudo com antecedência) e suporta os quatro
pregos para me esperar. / É tão fácil perceber que não está em condições de se
libertar. / A morte que há em mim, e o amor que há nele não fazem mais que uma
coisa só. / Sua inocência é meu pecado – há entre nós isso de vital, como um
nó. / Se ele é o meu Redentor, onde se passaria isto, caso eu não tivesse
pecado? / Os pregos doeriam menos ao corpo se eu próprio fosse menos culpado. /
Firme é a cruz, mas como é de chumbo, com ela, o que pelo peso e pelo desejo se
liga ao meu ser. / Tudo o que há nele de pesado tacitamente é meu, como um
fruto que cumpre apenas recolher. Em seguida, A cabeça vista da esquerda: Está escrito no livro da Gênese, nessa
história cheia de um mistério infinito, / que José quando se lê que encontrou
os irmãos, depois de longa permanência no Egito / fez sair toda a assistência,
antes de lhes manifestar a face: / (Egito, que em hebreu quer dizer trevas, é por
excelência esta terra em que vivemos, escura e baixa) / pois não convinha que
alguém estivesse presente naquele instante sagrado, / do irmão que se virou
para nós e pediu para ser encarado. / Assim quis o Cristo, porque era forte o
coração deles, ou talvez num amor imenso esteja o segredo, / A muitos e santas
aqui em baixo só se mostrar do lado esquerdo / Tudo o que estes fazem, simula
não ter não ter reparado. / Quando rezam, dir-se-ia que escuta outra coisa, e
seu rosto permanece voltado. / Mas eles sabem, sorriem, e nenhum se lastima, /
e voltam tranquilamente para a semeadura e a vindima, pois àquele que crê, a fé
é suficiente. / O que a eternidade nos reserva, não é preciso vê-lo nesta vida
presente. / Bons servidores, conheceis vosso dever, e é bastante. / A
necessária luz é convosco e o caminho traçado de avante. / E quando vosso
Criador se volta para vós, com seu olhar em que a cólera não mora, / Ele não
quer nem que os homens nem que os anjos sejam testemunhas dessa hora. Veja
mais aqui.
O CANTO DA COTOVIA ATÉ
VIVER SEM TEMPOS MORTOS
– A trajetória da premiadíssima atriz de teatro, cinema e televisão Fernanda Montenegro (Arlette Pinheiro
Esteves Torres – a dama dos palcos e da dramaturgia brasileira), começou aos
quinze anos quando ainda no teceiro ano do curso técnico de secretariado, se
inscreveu no concurso Teatro da Mocidade, promovido pela Rádio MEC. Por conta
disso, o seu primeiro emprego foi de locutora de rádio. Ao lado da emissora,
funcionava um grupo de teatro amador dos alunos da Faculdade Nacional de
Direito da UFRJ, no qual passou a integrar participando da peça teatral Nuestra
Natascha. A partir de então, em 1954, ela atuou em O canto da cotovia,
seguindo-se Com a pulga atrás da orelha (1955), A moratória (1955), Eurídice
(1956), Vestir os nus (1958), O mambembe (1959), A profissão da Srª Warren
(1960), O beijo no asfalto (1961), Mary, Mary (1963), O homem do princípio ao
fim (1966), A volta ao lar (1967), Oh! Que belos dias (1970), Computa,
computador, computa (1971), Serie cômico... se não fosse trágico (1972), A mais
sólida mansão (1976), É... (1977), As lágrimas amargas de Petra von Kant
(1982), Fedra (1986), Dona Doida (1987), The flash and crash days (1993), Dias
felizes (1995), Da gaivota (1998), Viver sem tempos mortos (2010), esta última
lhe rendendo o prêmio de Melhor Atriz na 22ª edição do Prêmio Shell de Teatro
de São Paulo. Em mais de cinquenta anos de carreira, participou de dezenas de
espetáculos teatrais, interpretando de tudo: da clássica tragédia grega à
comédia de boulevard, do musical brasileiro a espetáculos de vanguarda, sendo,
por isso, em 1999, condecorada com a Grã-Cruz da Ordem Nacional do Mérito e, em
2013, além de ter sido eleita a 15ª maior celebridade mais influente do Brasil
pela revista Forbes, também ganhou o Emmy Internacional como a melhor atriz por
sua atuação no filme Doce de Mãe. Aqui nossa homenagem e aplausos de pé! Veja
mais aqui.
CENTRAL DO BRASIL – Em complemento às homenagens para a
dama dos palcos e da dramaturgia brasileira, Fernanda Montenegro, o premiadíssimo drama Central do Brasil (1998), com roteiro de Marcus Bernstein e João
Emanuel Carneiro, baseado em história do diretor, o cineasta Walter Salles e
inspirado no livro Alice nas cidades, de Wim Wenders, conta a história de uma
mulher que trabalha na estação Central do Brasil escrevendo cartas para pessoas
analfabetas. Uma de suas clientes aparece com seu filho, pedindo para que
escrevesse uma carta para o seu marido, dizendo que seu filho quer visitá-lo.
Ao sair da estação, a mãe do menino morre atrapelada por um ônibus, e ele, de
apenas nove anos de idade, fica sem ter para ir, passando a morar na estação e
iniciando uma amizade com a que escreve cartas, iniciando uma viagem pelo
sertão nordestino. O filme arrebatou diversos prêmios, como o David Donatello
de Melhor Atriz Estrangeira, bem como o Urso de Prata, o Prêmio do Festival de
Havana e o National Bord of Review de Melhor Atriz principal, além de ter sido
indicado nas categorias de melhor atriz para os prêmios Oscar, o Globo de Ouro,
o Satellite Awards, o Chlotrudis e BAFTA. Veja mais aqui.
IMAGEM DO DIA
Cartaz comemorativo do Dia Internacional
dos Povos Indígenas.
Veja mais no MCLAM: Hoje é dia do
programa Domingo Romântico comemorando 11 anos de existência e reprisando toda
a programação da semana. A festa começa a partir do meio dia deste domingo, no
blog do Projeto MCLAM, com a apresentação sempre especial e apaixonante de Meimei Corrêa. Para conferir online
acesse aqui.
VAMOS APRUMAR A CONVERSA?
Aprume aqui.