sexta-feira, setembro 11, 2015

HERMILO, KEPPE, PIAF, LAWRENCE, HESÍODO, DELLA COSTA, DE PALMA & DEVAS.

VAMOS APRUMAR A CONVERSA? A OBRA DE HERMILO – Era ainda eu um desses adolescentes de bigodinho ralo e descobrindo a vida nas ruas e zonas de Palmares, quando me apareceu o livro Deus no Pasto, de Hermilo Borba Filho, jogado pela janela de um seu parente irado e repudiando não só essa como toda obra dele. Confesso que nem sabia quem era aquele autor, pirralho que era. Olhei o volume, a capa rasgada, as páginas bufentas, quase que soltas do volume; mesmo assim, acolhi, levei para casa e deixei-o num canto da minha estante improvisada, aguardando um momento propício para conhecê-lo, já que eu era afeito a leituras madrugada adentro desde menino, imitando meu pai que ficava horas e horas mergulhado na biblioteca dele. Meninote ainda eu mesmo ficava cutucando as idéias, investigando a razão do meu genitor ficar ali debruçado sobre volumes e mais volumes por noites a fio. Devia de ter algum segredo recôndito naquelas páginas, aduzia. Dias ou meses depois, imantado pelo volume com um título intrigante, folheei as primeiras páginas e não consegui desgrudar. Ao cabo de alguns mais, havia já devorado tudo. Estava estupefato. Fui então na biblioteca municipal e instei da professora e madrinha dos artistas locais, Jessiva Sabino, sobre Hermilo. Ela meio que intrigada e atônita com a minha indagação, me pediu para baixar o tom da voz e me encaminhou para uma das estantes empoeiradas dali. Deu-me, às escondidas, o Margens da Lembrança, sob a condição de lê-lo sem estardalhaço e por tempo determinado de oito dias. Foi de um fôlego só. Depois foi a vez de Os Ambulantes de Deus; e veio O General está pintando, Os Caminhos da Solidão, As meninas do sobrado, Sol das Almas, A Porteira do Mundo, O cavalo da noite e Agá – tudo lido e relido no maior dos deleites. Foi noutra ocasião, quando ensaiava os primeiros passos no teatro, que me deparei com a obra dele para a área e mergulhei nas suas peças. Esse nome eu conheço, disse, e anos mais tarde isso me levou até a adaptar, dirigir e musicar uma delas, a João sem terra. Mas voltando ao princípio, certa feita, numa sala de aula, outra professora de Língua e Literatura Nacional, já do colegial, quase teve um troço quando eu falei que havia lido a obra dele. - Que é isso, hem? - inquiria eu. Para onde eu me virasse era um desconforto, um pigarreado, uma mudança de assunto, uma lividez, ora. - Tô falando do anticristo, por acaso? -, na verdade não, mas que repulsavam mesmo, nossa! A minha trupe adolescente ficou curiosa e danávamos a consumí-lo caindo em discussões calorosas regadas já a uns pilequinhos na praça em frente da igreja presbiteriana. Bote arroubos e declamações azucrinando passante desavisado. A gente quase que foi, todo mundo da roda, excomungado. Foi nesse ínterim que o poeta Juarez Correia, mais velho que a maioria da gente, chegou recontando todas as historietas de Hermilo e indicando um a um dos personagens e os motivos da execração da cidade, ampliando motivos para nossa algazarra. Era tudo muito estranho porque Hermilo dizia aos quatro cantos do mundo: "Palmares é a minha marca para toda vida". Não se dava para encontrar razões para o repúdio da população. Isso tudo ocorreu nos idos dos anos 70, pouco tempo depois de sua morte. Era uma maldição mesmo, a ponto de quase não se conseguir, já nos idos dos anos 80, criar a Fundação Casa da Cultura Hermilo Borba Filho, em Palmares, cidade natal dele e centro da Mata Sul de Pernambuco. A gente teve de comprar a briga do Juarez e sair berrando na imprensa e nos ouvidos moucos dos timoratos a importância de tal feito. Felizmente, conseguimos. Mas foi tanta resistência, pacutia, muxôxo, imbróglios, má-vontade, vôte! Bote maré contrária no remado. E daí se angariou simpatias de fora entre gente importante do cenário recifense e de outros estados, e resgatou-se, finalmente, a gratidão da cidade ao seu importante nome. Depois dessa, outra ocorre hoje: não se vê mais uma reedição da obra de Hermilo Borba Filho. Parece que a maldição que extirpamos dali, está presente nas editoras que só se interessam pelas edições garantidas dos best-sellers. Até as revistas especializadas sequer abordam sua obra. Parece, assim, que mais uma luta terá de ser travada: a de trazer Hermilo ao seu lugar na Literatura Brasileira. ADENDO: Quando estive nos últimos dias lá na Fenelivro, em Olinda, depois de uma boa conversada com minha conterrâneamiga, Inez Khoury, tive a grata satisfação de encontrar entre os títulos da editora conterrânea, as Edições Bagaço – a qual tive e tenho a honra de ver nascer e crescer -, a reedição das obras de Hermilo em volumes muito bonitos e bem produzidos graficamente. Fiquei de alma lavada. E pra meu regozijo ainda maior, recebo o convite do amigo Juarez Carlos para prestigiar o lançamento do seu livro A grande viagem intelectual, exatamente a respeito do que estou falando. Posso dizer que estou de alma lavada! Salve, Hermilo! E o que me resta, na condição de leitor, é convidar todo mundo pra conhecer a obra deste grande escritor! (Luiz Alberto Machado, publicado originalmente em 2002, no Guia de Poesia do Projeto SobreSites – RJ). E veja mais aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.

 Imagem: Nude Woman Seated Hand Signed (Oil Painting), do pintor britânico Anthony Devas (1911-1958).


Curtindo: Hymne à l'amour (1950/2007), da cantora francêsa Edith Piaf (1915-1963)

SOCIOPATOLOGIA – O livro Sociopatologia: estudo sobre a patologia social – bases para a nova civilização do 3º milênio (Proton, 2002), do psicanalista, filósofo, cientista social e físico brasileiro Norbert R. Keppe, trata sobre a sociedade e o falso conhecimento criados a priori, patologia social oriunda da matemática e impedindo o desenvolvimento da humanidade, a matemática constitui o centro da patologia de toda história da humanidade, o pensamento a priori como o da matemática é a principal fonte das doenças sociais e humanas, a matemática é responsável pela existência de grande número de desequilibrados mentais, a filosofia apriorista derivada da matemática domina o pensamento moderno, a matemática vem destruindo sistematicamente a cultura, o ser humano e a civilização; como geradora da falsa religiosidade com toda a sua gama de superstições, causa do obscurantismo da Idade Media, base de argumentação da sociedade que advem do princípio de autoridade, o atraso das orientações religiosas, as grandes filosofias aprioristas modernas, as filosofias apriorísticas do racionalismo e iluminismo, período fanático da história da civilização, a causa da sociopatologia alemã, as ciências atuais apriorísticas interrompendo o desenvolvimento e colocando a humanidade em perigo, o encarceramento das instituições universitárias, o apriorismo das ciências psicológicas, a humanidade dividida, agressiva e inculta; a sociedade organizada a posteriori, a estética como fundamento de toda a civilização, a arte moderna com a função principal de denunciar os erros sociais, a lógica advinda da arte, o fundamento da vida e da civilização, a sociedade unificada, esquema sobre a realidade humana e social, a vontade é o principal elemento determinador da existência, a experimentação constitui a base de todo o conhecimento, o conhecimento formado a posteriori, a ação como base e finalidade de todas as coisas, entre outros assuntos. O autor desenvolveu a Trilogia Analítica considerada a Psicanálise Integral, unificando a ciência à filosofia e à teologia. Da obra destaco o trecho: [...] O ser humano (sabendo ou não), à medida em que age participa na do plano humano e divido; toda ação é natural e sobrenatural concomitantemente – mesmo que a neguemos; neste sentido pode se dizer que ela é divina; mas no caso de ser uma oposição ou destruição do bem, será diabólica. Ação é manifestação de pensamentos e principalmente dos sentimentos; por este motivo, semente quando o indivíduo trabalha é que mostra o que é. Quando se fala que um ser é bom, é porque realiza a bondade; se ele é verdadeiro, é porque faz a verdade – o ser supõe o ato. A terceira fase da humanidade será a a da realização, praticamente a do trabalho; temos de admitir que até agora não produzimos o suficiente para conseguir o bem-estar e alcançar a finalidade humana: porque o nosso tipo de atividade foi escravagista; por isso mesmo, extremamente parcializada; fora do verdadeiro fim. O individuo faz o que pensa, mas vive segundo a sua conduta; por esta razão a ação é mais importante que o pensamento – a ideia constitui apenas uma faceta de seu comportamento, que é movido em parte por ela (a ideia) e mais basicamente ainda pelo sentimento (o afeto). Veja mais aqui e aqui.


O AMANTE DE LADY CHATTERLEY – A novela O amante de Lady Chatterley (Companhia das Letras, 2010), do escritor inglês David Herbert Lawrence (1885-1930), conta a história de um romance entre uma mulher burguesa e um homem da classe trabalhadora, com uma narrativa que causou escândalo por ser uma história baseada em eventos infelizes da vida doméstica do próprio autor quando ele viveu em Derbyshire. Da obra destaco o trecho: [...] Tanto Hilda quanto Constance tiveram suas primeiras experiências amorosas em torno dos dezoito anos. Os rapazes com quem conversavam com tanta paixão, cantavam com tanta ânsia e acampavam com tamanha liberdade sob as árvores sempre queriam, claro, a conexão amorosa. As jovens tinham muitas dúvidas, mas afinal falava-se tanto dessa coisa, supostamente tão importante. E os rapazes se mostravam tão humildes e suplicantes. Por que então uma jovem não podia portar-se como uma rainha e conceder a ele a dádiva de si mesma? De maneira que tinham concedido as dádivas de si mesmas, cada uma ao rapaz com quem tinha as discussões mais íntimas e sutis. As conversas, as discussões, eram o que importava: o amor físico, a conexão, era apenas uma espécie de reversão primitiva, e em boa parte um anticlímax. Depois dela, sentiam-se bem menos apaixonadas pelo rapaz e até um pouco inclinadas a odiá-lo, como se ele tivesse violado a privacidade e a liberdade interior de cada uma. Pois obviamente, no caso das moças, toda a dignidade, todo o sentido da vida, consistia na conquista de uma liberdade absoluta, perfeita, pura e majestática. O que mais podia significar a vida de uma jovem? Desembaraçar-se das antigas e sórdidas conexões e submissões. E, por mais que se pudesse sentimentalizá-la, toda essa história de sexo era uma das conexões e submissões mais sórdidas e antigas que existiam. Os poetas que a glorificaram eram quase todos homens. As mulheres sempre souberam que existia uma coisa melhor e mais elevada. E agora sabiam disso mais definitivamente que nunca. A linda e pura liberdade da mulher era infinitamente mais magnífica que qualquer amor sexual. A única dificuldade é que nessa matéria os homens estavam muito mais atrasados que as mulheres. E faziam questão da coisa do sexo, como cães. E a mulher tinha de ceder. O homem era como uma criança, com seus apetites. A mulher tinha de conceder o que o homem queria ou o mais provável era que ele, igual a uma criança, perdesse o controle, debatendo-se pelo chão e arruinando o que sempre tinha sido uma ligação muito agradável. Mas a mulher podia ceder sem entregar ao homem o que ela possuía de mais interior e de mais livre. Que os poetas e os que falavam tanto sobre sexo não pareciam levar na devida conta. A mulher podia aceitar um homem sem na verdade entregar-se a ele. E certamente podia aceita-lo sem se entregar ao seu poder. Em vez disso, podia usar essa coisa do sexo para adquirir poder sobre ele. Pois bastava ela se conter na relação sexual, deixa-lo acabar e esgotar-se sem chegar ela própria à crise, para em seguida prolongar a conexão e chegar a seu orgasmo e sua crise tendo-o como um simples instrumento. As irmãs já haviam tido suas experiências amorosas quando a guerra chegou e precisaram voltar às pressas para a Inglaterra. Nenhuma das duas jamais se apaixonara por um rapaz a menos que os dois estivessem verbalmente muito próximos: melhor dizendo, a menos que estivessem profundamente interessados, conversando muito um com o outro. A emoção extraordinária, profunda e inacreditável que podia haver em conversas apaixonadas com um jovem realmente inteligente, por muitas horas, retomada dia após dia — disto elas só foram saber quando lhes aconteceu. A promessa desse paraíso: Terás homens com quem conversar! jamais fora proferida. Mas cumpriu-se antes que soubessem o quanto era preciosa. E se, depois da intimidade despertada por essas conversas animadas que iluminavam a alma, a coisa do sexo se tornava mais ou menos inevitável, então que assim fosse. Era sempre a forma de assinalar o fim de um capítulo. E também tinha seu apelo: um estranho apelo que vibrava no fundo do corpo, um espasmo final de autoafirmação, como a última palavra, estimulante, e muito parecida com a linha de asteriscos que podem ser usados para demonstrar o final de um parágrafo e uma guinada no tema. [...] Veja mais aqui e aqui.

OS TRABALHOS E OS DIAS – A obra Os trabalhos e os dias (Segesta, 2012), do poeta oral grego Hesíodo (750-650aC), é um poema didático que além do seu fim pedagógico possui algumas alusões a estrela mais brilhante do céu vista da terra, Sirius, no qual o poeta vê-se a si mesmo com um papel distinto a desempenhar. Do livro destaco o Proêmio e As duas lutas: Proêmio - Musas da Piéria, que dais glória com canções, / vinde; em hinos cantai Zeus, vosso pai. / Através dele os homens mortais ficam igualmente sem fama e famosos; / deles se fala ou se silencia por meio de Zeus grande. / Ele facilmente fortalece, facilmente os fortes esmaga; / facilmente diminui o ilustre e exalta o obscuro, / endireita o torto e o arrogante enfraquece, / Zeus altitonante que habita excelsos palácios. / Escuta, Zeus, vendo e ouvindo, e com justiça endireita as sentenças! / Quanto a mim, gostaria de dizer a Perses / verdades. As duas lutas / Ora, não houve apenas um nascimento de Lutas, mas sobre a terra / existem duas. / Quando alguém observa uma delas, considera louvável; / a outra é digna de censura: elas têm ânimos diversos. / Pois uma promove a guerra má e a disputa, / é a cruel. Nenhum mortal a ama, mas por necessidade, / pela vontade dos deuses, têm de honrar a Luta pesada. / A outra, a primeira, gerou-a a Noite escura, /e o filho de Crono, Zeus sentado em alto trono, / habitante do éter, colocou-a nas raízes da terra; é bem melhor para os homens: / ela leva ao trabalho mesmo a pessoa sem meios. / Pois um homem sente falta de trabalho ao olhar para outro / que, rico, apressa-se a arar, plantar / e administrar bem sua casa, e um vizinho procura igualar o outro / que se apressa em alcançar a fartura. Essa Luta é boa para os mortais. / O oleiro irrita-se com o oleiro, o carpinteiro com o carpinteiro; / o mendigo inveja ao mendigo, o poeta ao poeta. / Ó Perses, coloca essas coisas no teu espírito, / e que a Luta que se compraz no mal não te afaste do trabalho / para assistir a litígios, atento aos discursos da praça pública. / Na verdade, litígios e discursos pouco importam / a quem não possui em estoque sustento abundante / colhido no tempo certo, os frutos de Deméter, que a terra traz. / Estando deles saciado, poderias promover litígios e disputas / sobre bens alheios. Não te será possível, contudo, uma segunda vez / assim agir, mas, sem mais, decidamos nosso litígio / com julgamentos justos, que vêm de Zeus, os melhores. / Pois de fato já tínhamos dividido a herança, e tu muitas outras coisas / agarravas e levavas, prestando grandes honras aos reis / devoradores de presentes, que se dispõem a dar esse veredicto. / Tolos! Não sabem quanto a metade é maior do que o todo, / nem quão grande proveito existe na malva e no asfódelo. [...] Veja mais aqui e aqui.

DA RAINHA MORTA À MORAL EM CONCORDATA – A trajetória da atriz, modelo, produtora e empresaria Maria Della Costa (1926-2015), teve sua estreia no teatro em 1944, com A Moreninha, seguindo para Portugal estudar arte dramática. De volta ao Brasil em 1946, passa a integrar o grupo Os Comediantes e participa do espetáculo Rainha Morta (1945), Terras do Sem Fim, Vestido de Noiva e Não sou eu. Em 1948, funda o Teatro Popular de Arte, estreiando com a peça Anjo Negro. A partir de então seguem espetáculos que fizeram dela uma triunfante carreira nos palcos teatrais com Ralé (1951), Manequim (1952), O canto da cotovia (1954), Com a pulga atrás da orelha (1955), A Mirandolina (1955), A casa de Bernarda Alba (1956), Moral em concordata (1956), A rosa tatuada (1956), A alma boa de Set-Suan (1958), Gimna (1959), Society em Baby Doll (1960), O marido vai à caça (1962), Armadilha para um homem só (1962), Pindura saia (1963), Depois da queda (1964), Homens de papel (1967), Tudo no jardim (1968), Abra a janela e deixa entrar o ar puro e o sol da manhã (1968), Bodas de sangue (1973), Toma conta da Amélia (1974), Motel Paradiso (1982), Alice, que delícia (1986), Temos que refazer a casa (1988) e Típico romântico (1992). No cinema ela atuou em diversos filmes, entre eles O cavalo 13 (1946), O malandro e a grã-fina (1947), Inocência (1949), Caminhos do Sul (1949) Areião (1952) e Moral em corcordata (1959). Nossos eternos aplausos a esta grande atriz. Veja mais aqui.

PASSION – O thriller erótico Passion (A paixão, 2012), dirigido e roteirizado pelo cineasta estadunidense Brian De Palma, é uma refilmagem do filme Crise de amor, de 2010, estrelado por Rachel McAdams e Noomi Rapace, contando a história sobre o envolvimento profissional entre duas mulheres que entram em conflito por poder no trabalho e no mundo dos negócios e da publicidade, que envolve vingança, intrigas e conflitos, desenvolvendo-se um jogo perverso recheado de humilhações e dominações que se prolonga ao longo do filme, numa história de suspense, desajustes e erotismo, com o sexual beirando ao sádico com egocentrismo e espelhos que vai desembocar numa tragédia inesperada e carregada de simulacros e simulações. O filme é envolvente, instigante e chama a atenção para o relacionamento feminino e destaca a reflexão sobre esse universo maravilhoso que é o da mulher, um ser que tem cumprido um papel digno de nota na trajetória do inventário humano. Veja mais aqui.

IMAGEM DO DIA
Convite de lançamento do livro A grande viagem intelectual, de Juarez Carlos, que acontecerá neste sábado, dia 12/09, às 14hs, na Biblioteca Pública Fenelon Barreto, em Palmares – PE, em evento patrocinado pela Academia Palmarense de Letras (APL), sobre a obra de Hermilo Borba Filho.


Veja mais no MCLAM: Hoje é dia do programa Some Moments, a partir das 21hs, no blog do Projeto MCLAM, com a apresentação sempre especial e apaixonante de Meimei Corrêa. Em seguida, o programa Mix MCLAM, com Verney Filho e na madrugada Hot Night, uma programação toda especial para os ouvintes amantes. Para conferir online acesse aqui.

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MARIA RAKHMANINOVA, ELENA DE ROO, TATIANA LEVY, ABELARDO DA HORA & ABYA YALA

    Imagem: Acervo ArtLAM . Ao som dos álbuns Triphase (2008), Empreintes (2010), Yôkaï (2012), Circles (2016), Fables of Shwedagon (2018)...