A VIDA É UMA FODA EM CADEIA! - Foi o padre Bidião quem, ao hibernar
tresloucadamente na elaboração do seu impublicável “Evangelho segundo padre Bidião”,
primeiro trouxe à baila os questionamentos de onde a gente veio, o que estamos
fazendo aqui e, afinal, para que droga de lugar que a gente vai. Então,
primeiro ele disse que tudo começou com um peido cósmico. Ploft. Mas, segundo
ele, o peido não deu em nada. Foi preciso o Todo-Poderoso dar uma cagada mesmo.
Moral da história: seríamos, então, os tolotinhos ambulantes. Mas como esse
padre encapetado é carne-e-unha com o Homi-de-lá, ficou por dentro do negócio
depois que ele soltou uma gargalhada no meio da metáfora: foi uma gozada. Eita,
porra! Faz sentido: se você olhar direitinho, tudo é foda a fole. Pra onde você
se vira existe uma fodida se realizando. Arrepare bem e se certifique se não é.
Tudo que tem o artigo definido feminino é bom: excetuando a morte, o resto é
bão demais: a vida, a mulher. A buceta, por exemplo, existe drupa melhor? A
natureza, a fruta, a chupada, a beiçada, a peiada. Agora tudo que se define
pelo gênero masculino, não presta. Tirante o Sol, avalie: o rio só corre pro
mar, o mar só serve para pescar e morrer afogado, o firmamento só serve pra
gente admirar e sacar nossa inútil finitude ínfima. Quer mais? O caralho.
Quando a cabeça não pensa e o que vale é a lei do bregueço, tudo padece. Foder é
bom demais. Mas, e as conseqüências? Ih, minchou. Só de pensar mulher mandona e
bicuda, bué de menino solto comendo o juízo feito cantiga de grilo, a feira,
pagamentos do mês, compras de natal, escola, um brebote aqui, um pinto na
carteira ali, nossa! É de arrancar os pentelhos do cu. Apois é, por isso que o
padre Bidião abre o seu “Evangelho” com a Gênesis que é o outro nome pra foda:
fodeu, lascou. Gozou, meu filho, então, se prepare: todo calango fodedor tem a
rodela do cu vermelho. Então vamos pelos catabís da vida que é o melhor que a
gente faz. E veja mais aqui e aqui.
Imagem: La Oterito, do pintor espanhol Ignacio
Zuloaga Zabaleta (1870-1945).
Curtindo o álbum ao vivo No salão do barbeiro (Projeto Rumos), do
instrumentista, compositor e violonista Zé
Barbeiro. Veja mais aqui.
EPÍGRAFE – Uma
das grandes falhas dos homens de nossa época é sua incapacidade de descobrir a
solidão criadora, frase atribuída ao poeta, historiador, novelista e
folclorista estadunidense Carl Sandburg (1878-1967). Veja mais aqui.
FENOMENOLOGIA – No texto Ideias para uma fenomenologia
pura e para uma filosofia fenomenológica (Ideias & Letras, 2006), do
filósofo e matemático alemão Edmund
Husserl (1859-1838), destaco o trecho: O
conhecimento natural começa pela experiência e permanece na experiência. Na
orientação teórica que chamamos "natural", o horizonte total de
investigações possíveis é, pois, designado com uma só palavra: o mundo. As
ciências dessa orientação originária. Aqui
não se narram histórias. Ao falar de caráter originário, não é preciso nem se deve
pensar numa gênese psicológico-causal ou histórico-evolutiva. Que outro sentido
é visado aqui, isso só mais tarde será trazido à clareza reflexiva e
científica. Qualquer um, no entanto, pode desde já sentir que a antecedência do
conhecimento empírico-concreto dos fatos em relação a todo outro conhecimento,
por exemplo, em relação ao conhecimento matemático-ideal, não precisa ter
nenhum sentido temporal objetivo. São, portanto, em sua
totalidade, ciências do mundo, e enquanto elas predominam com exclusividade, há
coincidência dos conceitos "ser verdadeiro", "ser efetivo",
isto é, ser real e - como todo real se congrega na unidade do mundo - "ser
no mundo". A toda ciência corresponde um domínio de objetos como domínio
de suas investigações, e a todos os seus conhecimentos, isto é, aqui a todos os
seus enunciados corretos correspondem, como fontes originárias da fundação que
atesta a legitimidade deles, certas intuições nas quais há doação dos próprios
objetos desse domínio ou, ao menos parcialmente, doação originária deles. A intuição
doadora na primeira esfera "natural" de conhecimento e de todas as suas
ciências é a experiência natural, e a experiência originariamente doadora e a
percepção, a palavra entendida em seu sentido habitual. Ter um real originariamente
dado, "adverti-lo" ou "percebê-lo" em intuição pura e
simples é a mesma coisa. Temos experiência originária das coisas físicasna
"percepção externa", não mais, porém, na recordação ou na expectativa
antecipatória; temos experiência originária de nós mesmos e de nossos estados
de consciência na chamada percepção interna ou de si, mas não dos outros e de
seus vividos na "empatia". "Observamos o que é vivido pelos
outros" fundados na percepção de suas exteriorizações corporais. Essa
observação por empatia é, por certo, um ato intuinte, doador, porém não mais originariamente
doador. O outro e Sua vida anímica são trazidos à consciência como estando
"eles mesmos ali", e junto com o corpo, mas, diferentemente deste,
não como originariamente dados. O mundo é o conjunto completo dos objetos da
experiência possível e do conhecimento possível da experiência, dos objetos
passíveis de ser conhecidos com base em experiências atuais do pensamento
teórico correto. Aqui não é lugar de discutir mais pormenorizadamente questões
relativas ao método científico-experimental, como ele funda seu direito de ir
além do estreito âmbito do dado empírico direto. Veja mais aqui, aqui,
aqui, aqui e aqui.
O
VAMPIRO DE CURITIBA – No
livro Vampiro de Curitiba (Record,
2003), do escritor Dalton Trevisan, destaco o trecho do conto homônimo: Ai, me dá vontade até de morrer. Veja, a
boquinha dela está pedindo beijo – beijo de virgem é mordida de bicho-cabeludo.
Você grita vinte e quatro horas e desmaia feliz. É uma que molha o lábio com a
ponta da língua para ficar mais excitante. Por que Deus fez da mulher o suspiro
do moço e o sumidouro do velho? Não é justo para um pecador como eu. Ai, eu morro
só de olhar para ela, imagine então se. Não imagine, arara bêbada. São onze da
manhã, não sobrevivo até a noite. Se fosse me chegando, quem não quer nada –
ai, querida, é uma folha seca ao vento – e encostasse bem devagar na safadinha.
Acho que morria: fecho os olhos e me derreto de gozo. Não quero do mundo mais
do que duas ou três só para mim. Aqui diante dela, pode que se encante com o
meu bigodinho. Desgraçada! Fez que não enxergou: eis uma borboleta acima de
minha cabecinha doida. Olha através de mim e lê o cartaz de cinema no muro. Sou
eu nuvem ou folha seca ao vento? Maldita feiticeira, queimá-la viva, em fogo
lento. Piedade não tem no coração negro de ameixa. Não sabe o que é gemer de
amor. Bom seria pendurá-la de cabeça para baixo, esvaída em sangue. Se não
quer, por que exibe as graças em vez de esconder? Hei de chupar a carótida de
uma por uma. Até lá enxugo os meus conhaques. Por causa de uma cadelinha como
essa que aí vai rebolando-se inteira. Quieto no meu canto, ela que começou.
Ninguém diga sou taradinho. No fundo de cada filho de família dorme um vampiro
– não sinta gosto de sangue. Eunuco, ai quem me dera. Castrado aos cinco anos.
Morda a língua, desgraçado. Um anjo pode dizer amém! Muito sofredor ver moça
bonita – e são tantas. Perdoe a indiscrição, querida, deixa o recheio do sonho
para as formigas? Ó, você permite, minha flor? Só um pouquinho, um beijinho só.
Mais um, só mais um. Outro mais. Não vai doer, se doer eu caia duro aos seus
pés. Por Deus do céu não lhe faço mal – o nome de guerra é Nelsinho, o
Delicado. Olhos velados que suplicam e fogem ao surpreender no óculo o lampejo
do crime? Com elas usar de agradinho e doçura. Ser gentilíssimo. A impaciência
é que me perdoe, a quantas afugentei com gesto precipitado? Culpa minha não é.
Elas fizeram o que sou – oco de pau podre, onde floresce aranha, cobra,
escorpião. Sempre se enfeitando, se pintando, se adorando no espelhinho da
bolsa. Se não é para deixar assanhado um pobre cristão por que é então? Olha as
filhas da cidade, como elas crescem: não trabalham nem fiam, bem que estão
gordinhas. Essa é uma das lascivas que gostam de se coçar. Ouça o risco da unha
na meia de seda. Que me arranhasse o corpo inteiro, vertendo sangue do peito.
Aqui jaz Nelsinho, o que se finou de ataque. Gênio do espelho, existe em
Curitiba alguém mais aflito do que eu? Não olhe, infeliz! Não olhe que você
está perdido. É das tais que se divertem a seduzir o adolescente. Toda de
preto, meia preta, upa lá lá. Órfã ou viúva? Marido enterrado, o véu esconde as
espinhas que, noite para o dia, irrompem no rosto – o sarampo da viuvez em
flor. Furiosa, recolhe o leiteiro e o padeiro. Muita noite revolve-se na casa
de casal, abana-se com leque recendendo a valeriana. Outra, com a roupa da
cozinheira, à caça de soldado pela rua. Ela está de preto, a quarentena do
nojo. Repare na saia curta, distrai-se a repuxá-la no joelho. Ah, o joelho...
Redondinho de curva mais doce que o pêssego maduro. Ai, ser a liga roxa que
aperta a coxa fosforescente de brancura. Ai, o sapato que machuca o pé. E,
sapato, ser esmagado pela dona do pezinho e morrer gemendo. Como um gato! Veja,
parou um carro. Ela vai descer. Colocar-me em posição. Ai, querida, não faça
isso: eu vi tudo. Disfarce, vem o marido, raça de cornudo. Atrai o pobre rapaz
que se deite com a mulher. Contenta-se em espiar ao lado da cama – acho que
ficaria inibido. No fundo, herói de bons sentimentos. Aquele tipo do bar,
aconteceu com ele. Esse aí um dos tais? Puxa, que olhar feroz. Alguns preferem
é o rapaz, seria capaz de? Deus me livre, beijar outro homem, ainda mais de
bigode e catinga de cigarro? Na pontinha da língua a mulher filtra o mel que
embebeda o colibri e enraivece o vampiro. Cedo, a casadinha vai às compras. Ah,
pintada de ouro, vestida de pluma, pena e arminho – rasgando com os dentes,
deixá-la com os cabelos do corpo. Ó bracinho nu e rechonchudo – se não quer por
que mostra em vez de esconder? –, com uma agulha desenho tatuagem obscena. Tem
piedade, Senhor, são tantas, eu tão sozinho. Ali vai uma normalista. Uma das
tais disfarçada? Se eu desse com o famoso bordel. Todas de azul e branco – ó
mãe do céu! – desfilando com meia preta e liga roxa no salão de espelhos. Não
faça isso, querida, entro em levitação: a força dos vinte anos. Olhe, suspenso
nove centímetros do chão, desferia voo não fora do lastro da pombinha do amor.
Meu Deus, fique velho depressa. Feche o olho, conte um, dois, três e, ao
abri-lo, ancião de barba branca. Não se iluda, arara bêbada. Nem o patriarca
merece confiança, logo mais com a ducha fria, a cantárida, o anel mágico –
conheci cada pai de família! Atropelado por um carro, se a polícia achasse no
bolso esta coleção de retratos? Linchado como tarado, a vergonha da cidade. Meu
padrinho nunca perdoaria: o menino que marcava com miolo de pão a trilha da
floresta. Ora uma foto na revista do dentista. Ora na carta a uma viuvinha do
sétimo dia. Imagine o susto, a vergonha fingida, as horas de delírio na alcova
– à palavra alcova um nó na garganta. Toda família tem uma virgem abrasada no
quarto. Não me engana, a safadinha: banho de assento, três ladainhas e vai para
a janela, olho arregalado no primeiro varão. Lá envelhece, cotovelo na
almofada, a solteirona na sua tina de formol. Por que a mão no bolso, querida?
Mão cabeluda do lobisomem. Não olhe agora. Cara feia, está perdido. Tarde
demais, já vi a loira: milharal ondulante ao peso das espigas maduras.
Oxigenada, a sobrancelha preta – como não roer unha? Por ti serei maior que o
motociclista do Globo da Morte. Deixa estar, quer bonitão de bigodinho. Ora,
bigodinho eu tenho. Não sou bonito, mas sou simpático, isso não vale nada? Uma
vergonha na minha idade. Lá vou atrás dela, quando menino era a bandinha do
Tiro Rio Branco. Desdenhosa, o passo resoluto espirra faísca das pedras. A
própria égua de Átila – onde pisa, a grama já não cresce. No braço não sente a
baba do meu olho? Se existe força do pensamento, na nuca os sete beijos da
paixão. Vai longe. Não cheirou na rosa a cinza do coração de andorinha. A
loira, tonta, abandona-se na mesma hora. Ó morcego, ó andorinha, ó mosca! Mãe
do céu, até as moscas instrumento do prazer – de quantas arranquei as asas?
Brado aos céus: como não ter espinha na cara? Eu vos desprezo, virgens cruéis.
A todas poderia desfrutar – nem uma baixou sobre mim o olho estrábico de luxúria.
Ah, eu bode imundo e chifrudo, rastejariam e beijavam a cola peluda. Tão bom,
só posso morrer. Calma rapaz: admirando as pirâmides marchadoras de Quéops,
Quéfren e Miquerinos, quem se importa com o sangue dos escravos? Me acuda, ó
Deus. Não a vergonha, Senhor, chorar no meio da rua. Pobre rapaz na danação dos
vinte anos. Carregar vidro de sanguessugas e, na hora do perigo, pregá-las na
nuca? Se o cego não vê a fumaça e não fuma, ó Deus, enterra-me no olho a tua
agulha de fogo. Não mais cão sarnento atormentado pelas pulgas, que dá voltas
para morder o rabo. Em despedida – ó curvas, ó delícias – concede-me a
mulherinha que aí vai. Em troca da última fêmea pulo no braseiro – os pés em
carne viva. Ai, vontade de morrer até. A boquinha dela pedindo beijo – beijo de
virgem é mordida de bicho-cabeludo. Você grita vinte e quatro horas e desmaia
feliz. Veja mais aqui e aqui.
É ASSIM QUE EU QUERO – Entre os poemas de Ísis Nefelibata, destaco o seu poema É
assim que eu quero: De mini saia ou
blusão, sem nada por baixo / Chego indecente e provocadora / Eu venho do nada,
venho do tudo / Eu venho do Caos, sou sua Gaia, eu o pego tesudo / E em minhas
cavernas, o faço Tártaro / Criando dos prazeres mais bárbaros / As bestas
oníricas dos nossos pecados / E eu quero pecar, pecar e pecar / E me ajoelhar
diante do seu altar / Pra receber os castigos e remissões / Dos meus
pensamentos e gestos / Incrivelmente tarados por você / Invertemos posições em
todos os sentidos / Você me saboreia por baixo do meu vestido / E quero mais é
me esfregar na sua cara / Eu trago Eros comigo / Transformo-o de Érebo em Éter
/ E de Nix passo a Hemera / Sou romântica por seu amor / Mas por seu prazer eu
sou fera / Eu quero mais que loucuras você cometa / Dentro do meu cu, boca e
buceta / E não me poupe de suas taras e loucuras / Eu quero, eu quero, é assim
que eu quero / Tudo e muito mais / Você sempre enfiado em mim / E eu cavalgando
em você até o fim / De todos os recomeços. Veja mais aqui, aqui, aqui e aqui.
A
MALDIÇÃO DO VALE NEGRO -
Em 2002, tive oportunidade de assistir no Teatro Galpão do Folias, em São
Paulo, à montagem do premiado melodrama A
Maldição do Vale Negro, do escritor Caio
Fernando Abreu (1948-1996) e o diretor teatral Luiz Arthur Nunes, com direção
de Dagoberto Feliz e elenco do Grupo Folias d’Arte, contando a histório que ocorre
na primavera de 1834, na província de Castelfranc, França, no castelo dos
Belmont, que se ergue imponente no alto do Vale Negro, quando uma velha e
corcunda governanta, prepara a beberragem medicinal do último descendente de
nobre linhagem que, doente e envergado pelos anos, cochila em seu recamier. Aí,
uma pobre órfã acolhida na tenra infância pela generosidade do velho fidalgo, contando
então com 19 anos, volta de seu habitual passeio pelo bosque trazendo flores e
frutos silvestres. Subitamente a cascata que corre no Vale interrompe seu fluxo
de paz e ouvem-se ao longe, brados tétricos e inumanos, pressagiando que algo
terrível está por acontecer. É a maldição do Vale Negro. E, como nem tudo e nem
todos são o que parecem ser, até que a paz volte a reinar na mansão dos
Belmont, muitas reviravoltas estão a caminho. Veja mais aqui.
HISTORIA
DE O – O filme A história de O (Histoire
d'O, 1975), é oriundo do romance homônimo de Anne Desclos, sob pseudônimo de
Pauline Réage, lançado em 1954, contando a história de uma mulher livre
e independente, fotógrafa de moda e bem sucedida, que é levada por seu amante a
um castelo na França, no qual ela se torna escrava dele e de outros homens. Ela
é depois transferida ao pode de um outro dono, sendo marcada a ferro quente com
as iniciais de seu novo mestre, e submetida, por sua própria vontade e
consentimento, a uma variedade de práticas sexuais sadomasoquistas. A obra foi
transformada em filme com direção de Just Jaeckin e a destacada atuação da
belíssima atriz francesa Corinne Cléry.
Veja mais aqui.
OBVIEDADES
CÍNICAS
Se deu o créu, não se esconda!
Quando se abrem as comportas, o que vem
de absurdo não está no gibi!
Quando as vacas estão magras, acabou-se o
que era doce!
Quando o enterro voltar, era uma vez pra
nunca mais!
Quando a precisão der na cara, não vá
bancar o Acácio!
Se o negócio empenar, dê a volta por cima!
Se o pencó pegou no trupé, fique atento
onde é que arrebenta!
Não vacile que a bronca sempre vem a dar
com pau!
Não leve desaforo na cara, nem tudo ao pé
da letra!
Na competição de hoje, ou se pega no
chifre ou se é chifrado!
Se o negócio ferveu, não pegue no bico
até esfriar!
Se a situação está movediça, saia da
fundura enquanto pode!
Quando levar porta na cara, saiba que
outras se escancaram!
Quando a bronca der em cima, vá dormir!
Bom de bola deve saber que a vida não se
chuta!
Quando a fogueira queima, algo está
assando!
Hoje quem tem topete tem que ter seguro!
Quem tem a caixa dos peitos invulnerável
é Superman, viu?
No Brasil a adversidade
só faz covardes!
IMAGEM DO DIA
Todo dia é dia da belíssima atriz francesa
Corinne Cléry.
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CRÔNICA
DE AMOR POR ELA
Imagem: ilustração da obra Caperucita se Come al Lobo – versão de “Chapeuzinho
Vermelho”, da escritora colombiana Pilar
Quintana.