quarta-feira, janeiro 24, 2018

CORTÁZAR, AKHMÁTOVA, MILLÔR, CORALINA, DUFRENNE, CRISTINA ORTIZ, MODIGLIANI, YAMANDU, DEBORAH AZZOPARDI, MEIO AMBIENTE & XEMENEXEM

JERRY XEMENEXEM – Imagem: arte da artista britânica Deborah Azzopardi. - Xemenexem parece que pirou de vez! Mesmo com a boataria de que ele já era aluado desde nascença, a desconfiança crescera depois que ele assistiu uns filmes do Bruce Lee e passou a dar golpes no vento a torto e a direito, passando-se por lutador de boxe. Como? Pois é, dizia ele imitar em tudo o seu ídolo, enchendo as paredes do quarto, o guarda-roupa, a cama, o teto, a porta, tudo com pôsteres do sagrado lutador, não invadindo a casa toda por conta da admoestação gentil da cara de xícara da sua santa mãe, carinhosamente chamando-o na grande para o razoável, enquanto segurava uma mão de pilão e ameaçava umas caçaroladas no quengo. Dizia ele: Isso dói, já vi estrelas meio dia em ponto! Recolheu-se aos seus aposentos, aceitando o conselho materno. Assim foi incorporando o seu herói, passou à prática do halterofilismo, conferindo diariamente os músculos e invadindo as esquinas com golpes e macaquices que tanto assustavam como corroboravam o falatório da sua doidice. Pois bem, estava ele um dia lá em uma das muitas esquinas gesticulando como se estivesse no meio de uma luta no ringue, até chamar a atenção do coronel do Exército, Jabão Eckchavarre (nomezinho desgraçado esse, hem?), que passava no seu luxuoso automóvel. O patenteado na hora viu nele um espécime ideal para as fileiras da coporação, resolvendo capturá-lo imediatamente: Sentido, recruta. Xemenexem deu uma continência desastrada e ficou imóvel, de não mexer nem olhos nem respirar, estático. Enquanto o militar conferia a estatura, a musculatura, o porte, o perfil, o corte de cabelo, a panturrilha, ele lá ficando lívido, assustando-se com o berro no ouvido direito: Descansar! Tonteou, botou as mãos ao peito, sem fôlego, com dificuldades para respirar. Já ia desmaiando quando ouviu: Levanta, molenga! Quase morria asfixiado, todo mole que nem um boneco inflável furado se esvaziando. Aí um grito: Qual sua idade, recruta? Dezessete, senhor! – mentira, tinha dezesseis, ainda, mas no aperto gritou o que lhe viera na telha! Alistamento militar? Em dia, senhor. Vai servir a pátria? Com orgulho, senhor. Então vamos! Sim, senhor! E foram. Aboletou-se no banco do passageiro e desapareceu por mais de vinte dias. Só notícias dele mais de mês de depois, quando reapareceu apresentando-se no destacamento 14RI, na capital, para exame, juntamente com outros aspirantes. Foi empurrado numa sala que tinha mais ou menos uns outros trinta ou mais, sei lá, tudo nu, ele vestido de blusão, gorro e luvas. Um oficial aproximou-se e ordenou: Tire a roupa! Ele abriu um sorriso largo e abanou o dedo indicador em sinal de negativa. É uma ordem! Ah, patrão, não vai dar preu enrabar esses caras todos duma vez não, quer me matar é? Quer tirar a roupa ou quer ficar nu na marra? Ele riu e ameaçou correr. O oficial ordenou: Pega! Oxe, agarraram na marra e deixaram-no nuzinho. Empurraram-no pra junto dos outros, ele desconfiado, uma mão na frente e outra atrás, enquanto os demais eram atendidos um a um, ele o último da fila, assustado sem saber o que fazer. Sua vez, venha! Ele encostou-se na parede, olhando de um lado a outro para ver como escapar. Novamente, seguraram o rapaz e examinaram do jeito que deu. Depois do exame, jogaram-no pro oficial do comando: Nome? O meu? Sim, idiota! O meu nome é Jerry com ipsilone no fim e Ximenexem com dois “xis”. Isso é nome ou apelido, seu porra! É meu nome, tá na identidade. Mostre! Não sei onde vocês botaram meus documentos, do jeito que me pegaram, nem eu sei mais se sou eu mesmo. É assim que você quer servir a pátria, seu calhorda? Na verdade? Sim. Olhe só, autoridade, na verdade eu queria ser cantor, pois sou compositor de memoráveis músicas como... O meu carro tem o retrovisor bordado para eu ver o meu amor na esquina... e começou a cantarolar, vozeirão impostado. Que merda é essa? Todos caíram na gaitada, nem o superior se aguentou de tanto rir. Isso é um desacato! Não, seu polícia, essa eu não compus, mas tem essa aqui: Mulher de compensado, veja... e danou-se a se esgoelar, maior mangação. O superior com uma risada forçada: Isso é uma palhaçada! Ah, isso eu não sei fazer não, mas canto, danço, toco guitarra, dou karatê e luto boxe. Você é demente ou o quê? Nada, senhor, é só armar o ringue que eu mando ver! Esse cara é pinel! Não senhor, sou Bruce Lee, o cantor lutador! E danou-se a cantarolar e se aproximar do comandante, passar a mão na sua papada e segurar-lhe o queixo para mandar-lhe um beijo. Foi o fim da picada. Levou um peteleco de ficar mouco, de nem ouvir: Isso é um porqueira! E general partiu pra cima dele com a tropa toda, no maior quebra-pau, findou levado à força pelas orelhas. Ao recobrar os sentidos: Onde estou? Na Tamarineira. Que é isso? Manicômio. Nome bonito prum hotel, gostei. E tem muita gente preu mostrar meu talento. Era aqui mesmo que eu queria viver, tô feito! E saiu cantarolando. © Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Veja mais aqui.

RÁDIO TATARITARITATÁ:
Hoje na Rádio Tataritaritatá é dia de especial com o violonista Yamandu Costa ao vivo & In Concert, a pianista Cristina Ortiz com Alma Brasileira & Ciclo Brasileiro Heitor Villa-Lobos & muito mais nos mais de 2 milhões de acessos ao blog & nos 35 Anos de Arte Cidadã. Para conferir é só ligar o som e curtir.

PENSAMENTO DO DIA - A criança é uma coisa assim bem depressa, assim bem macia, cheia de muitas palavras erradas que todo mundo ri. Elas gostam bastante só de brincar e têm medo de apanhar porque estão sempre fazendo aquilo que não devem. Elas querem tudo que vêem e pedem com a mão e com o olho. É muito difícil obrigar uma criança a se lavar, agora a se sujar não é não. Criança é muito teimosa e nunca faz o que os mais velhos mandam de modo que tem muita que ninguém quer. É por isso que eu nunca vi pai e mãe sem filho mas tem muito filho sem pai nem mãe. [...]. Trecho de Conpozissõis imfãntis, extraído da obra Trinta anos de mim mesmo (Nórdica, 1974), do escritor, dramaturgo, tradutor, desenhista, humorista e jornalista Millôr Fernandes (1923-2012). Veja mais aqui e aqui.

ESTÉTICA & FILOSOFIA - [...] o a priori afetivo na experiência estética qualifica tanto o sujeito quanto o objeto. É por isso que ele está implicado na noção de intecionalidade: a relação entre o sujeito e o objeto, denotada por essa noção, pressupõe não somente que o sujeito se abre ao objeto ou se transcende para ele, mas também que algo do objeto está presente no sujeito antes de toda experiência e que, em troca, algo do sujeito pertence à estrutura do objeto anteriormente a qualquer projeto do sujeito. [...]. Trecho extraído da obra Estética e filosofia (Perspectiva, 1998), do filósofo e esteticista francês Mikel Dufrenne (1910-1995). Veja mais aqui.

MEIO AMBIENTE - [...] A contaminação das águas, tanto as de superfície – rios, lagos, represas – como as subterrâneas, é uma constatação em todo o mundo. [...] As águas dos rios brasileiros, de igual forma, encontram-se degradadas pelos esgotos sanitários não tratados e pelo lançamento generalizados, pelo menos até recentemente, de esgotos industriais, in natura. [...] A prevalecerem os índices elevados e crescentes de consumo de água que vêm sendo registrados pela humanidade nas últimas décadas, a carência de água potável nas regiões mais densamente povoadas, mesmo naqueles países ditos desenvolvidos, se tornará um problema político- social grave, a exemplo do que já se constata no Oriente Médio e em algumas regiões desérticas da África. [...] Os grandes acidentes ambientais podem ocorrer por causa de uma decisão errada, em dissonânica com as leis da natureza e as boas práticas da engenharia. [...] Mas esses grandes acidentes podem ser também atribuídos ao somatório de muitas ações isoladas, desvinculadas dos princípios que regem a conservação do meio ambiente, seja por incúria, seja por desconhecimento. [...] As decisões erradas, mencionadas no primeiro caso, podem ser evitadas pelo emprego das ferramentas adequadas do planejamento regional e dos estudos de impacto ambiental bem conduzidos. Já no segundo caso, são requeridas atitudes individuais, calcadas na educação e na conscientização ambientais e em mudanças tecnológicas e legais que podem significar alterações profundas no padrão de vida das populações. Somam-se aqui, aos casos citados, os dois termos de um dos princípios que conduzem ao desenvolvimento sustentável: pensar globalmente + agir localmente. [...] Extraído de Meio ambiente: acidentes, lições, soluções (Senac, 2003), de Cyro Eyer do Valle e Henrique Lage. Veja mais aqui e aqui.

JOGO DE AMARELINHA - [...] Cada reunião de gerentes de multinacionais, de homens-de-ciência, cada novo satélite artificial, hormônio ou reator atômico esmagam um pouco mais estas faltas esperanças. O reino será de plástico, sem dúvida. E não que o mundo venha a se converter em um pesadelo orwelliano ou huxleyano; será muito pior, será um mundo delicioso, à medida de seus habitantes, sem nenhum mosquito, sem nenhum alfabeto, com galinhas enormes e provavelmente com dezoito coxas, todas deliciosas, com banheiros telecomandados, água de distntas cores segundo o dia da semana, uma delicada atenção do servoço nacional de higiene, com televisão em cada quarto, por exemplo grandes paisagens tropicais para os habitantes de Reijavik, vistas de iglus para os de Havana, compensações sutis que conformarão todas as rebeldias, etecétera. Quer dizer, um mundo satisfatório para pessoas razoáveis. E haverá nele alguém, um só, que não seja razoável? [...]. Extraído da obra Jogo de amarelinha (Civilização Brasileira, 1982), do escritor argentino de origem belga Julio Cortázar (1914-1984). Veja mais aqui.

DOLORI – Criança pobre / de pé no chão. / Suja, rasgada, despenteada. / Desmazelada./ Criada à toa, de roldão. / Cria de casebre, / enxerto de galpão. II – Não faz anos. / Não tem bolos de velinhas. / Não tem natal. / Não tem escola. / Não tem banheiro. / Não tem cuidados. / Não tem cantinho. / Só tem milhões de vermes / de amarelão... III – Assim, vive um pedaço do tempo. / Depois, morre. / No cemitério da cidade, / a quadra de ciranças / se enche logo / do comorozinhos / iguais, iguaizinhos - / de crianças pobres, densutridas / (pasto de vermes na vida) / que vão morrendo / de desnutrição. Extraído do livro Meu livro cordel (Global, 2001), a poeta Cora Coralina (1889-1985). Veja mais aqui e aqui.

MODIGLIANI DE AKHMÁTOVA
Imagens: a poeta russa Anna Akhmátova na arte do pintor italiano Amedeo Modigliani.
[...] O sopro da arte ainda não reduzira a cinzas, não transformara essas duas existências, aquilo deveria tornar-se uma hora leve, luminosa, antecedendo o amanhecer. Mas o futuro que, como se sabe, projeta sua sombra muito antes de entrar, já batia na janela, escondia-se atrás dos lampiões, interpunha-se nos sonhos e assustava com a terrível Paris baudelairiana, que se ocultava em alguma parte ao lado. E tudo o que havia de divino em Modigliani somente soltava fagulhas de não sei que treva. Ele não tinha nada de parecido com alguém no mundo. Sua voz de certo modo se conservou para sempre em minha memória. Quando eu o conheci estava na indigência, e não dava para entender do que ele vivia. Como pintor, não tinha nem sombra de aceitação. [...] Ele me parecia rodeado pelo anel apertado da solidão. Não me lembro de que ele cumprimentasse alguém no jardim de Luxemburgo ou no Quartier Latin, onde todos eram mais ou menos conhecidos entre si. Eu não ouvi dele nome algum de amigo ou conhecido, nenhum nome de pintor, e não o ouvi dizer nenhuma brincadeira. Nunca o vi bêbado, e ele não cheirava a vinho. Pelo visto, passou a beber mais tarde, mas o haxixe já surgia de algum modo em seus relatos. Segundo parecia, não tinha companheira. Ele nunca relatava novelas sobre paixões anteriores (o que, infelizmente, fazem todos). Comigo ele não falava de nada terrestre. Era cortês, não em conseqüência de formação familiar, mas devido à superioridade de seu espírito. Naquele tempo, ocupava-se de escultura, trabalhava no patiozinho, junto ao seu ateliê, e no beco deserto ressoava o seu martelinho. As paredes do ateliê estavam cobertas de retratos de um comprimento incrível (tenho agora a impressão de que iam do chão ao teto). Nunca vi reproduções deles – teriam sobrevivido? Ele chamava sua escultura de la chose; ela foi exposta, se não me engano, nos Indépendants, em 1911. Pediu-me que fosse vê-la, mas não se aproximou de mim na exposição, porque eu estava com amigos. No período das minhas grandes perdas, desapareceu também a fotografia dessa obra, que ele me dera. Nessa época, Modigliani delirava com o Egito. Ele me levava ao Louvre para olhar a seção egípcia e me assegurava que tudo o mais (tout le reste) não merecia atenção. Ele desenhava minha cabeça com adereços das rainhas e das dançarinas egípcias e parecia completamente tomado pela grande arte do Egito. Ao que parece, o Egito foi a sua última paixão. Logo depois, ele se torna tão singular que não dá vontade de lembrar nada ao olhar suas telas. Agora chamam este período de Modigliani de période nègre. [...] A propósito da Vênus de Milo, dizia que as mulheres muito bem feitas de corpo e que valia a pena pintar ou esculpir, sempre pareciam desajeitadas quando vestidas. [...] Posso, e considero indispensável, testemunhar que Modigliani já era igualmente culto muito antes de conhecer Beatriz X, isto é, em 1910. E é pouco provável que uma dama capaz de chamar o grande pintor de porquinho pudesse instruir alguém. [...] Certa vez, ao que parece, não combinamos bem o encontro e, tendo ido chamar Modigliani, não o encontrei; resolvi esperar alguns minutos. Tinha nas mãos uma braçada de rosas vermelhas. Estava aberta a janela em cima do portão trancado. Não tendo o que fazer, fiquei jogando as flores para dentro do ateliê. Visto que Modigliani não aparecia, fui embora. Quando nos encontramos, mostrou-se perplexo: como eu poderia ter entrado no quarto trancado se ele estava com a chave? Expliquei o ocorrido. "Não pode ser, elas estavam colocadas de modo tão bonito ...". Modigliani gostava de vagar à noite pela cidade e, com freqüência, tendo ouvido os seus passos na quietude sonolenta da rua, eu ia até a janela e, pelas persianas, seguia sua sombra que se demorava sob ela. [...] Modigliani sentia muita pena de não poder entender meus versos. Suspeitava que neles se ocultassem não sei que maravilhas, mas eram apenas as minhas primeiras tímidas tentativas (por exemplo, no Apolon de 1911). Quanto à pintura no espírito do Apolon (Mir iskustva), Modigliani simplesmente ria. Fiquei surpresa quando Modigliani achou bonito certo homem de feiúra notória e insistiu muito nisso. Foi então que pensei: ele certamente vê tudo diferente de nós. Em todo caso, Modigliani nem notava aquilo que em Paris chamam de moda, enfeitando tal palavra com epítetos magníficos. Ele não me desenhava do natural, mas quando ficava em casa, e me dava esses desenhos. Foram 16. Ele me pediu que os enquadrasse para o meu quarto em Tzárskoie Sieló. Eles se perderam naquela casa, nos primeiros anos da Revolução. Sobrou aquele em que se pressentem, menos que nos demais, os seus futuros nus. Conversávamos principalmente sobre versos. Ambos conhecíamos muitíssimos versos franceses: Verlaine, Laforgue, Mallarmé, Baudelaire. Ele nunca me leu Dante. Talvez porque eu então ainda não conhecesse o italiano. [...] Nos anos subseqüentes, quando eu, certa de que uma pessoa como aquela deveria brilhar, perguntava sobre Modigliani aos que chegavam de Paris, a resposta era sempre a mesma: não sabemos, não ouvimos falar. [...] Pareceu-me, durante muito tempo, que eu nunca mais ouviria nada a seu respeito ... Mas acabei ouvindo muitíssimo ... [...] Mas, ainda bem recentemente, Modigliani tornou-se também herói de um filme francês bastante vulgar, Montparnasse 19. Que amargura! Bólchevo, 1959 – Moscou, 1964.
Texto da poeta acmeísta russa Anna Akhmátova (1889-1966), sobre o pintor e escultor italiano Amedeo Modigliani (1920-1884), extraído de Estudos Avançados (jan/apr, 1998), tendo aparecido em 1967 no anuário Dien Poésii (Dia da Poesia), com materiais de um encontro periódico em Moscou, dedicado à poesia. Veja mais aqui e aqui.

Veja mais:
Palhássaro voo nos caminhudos de fogáguas & terrares, a música de Paulo Diniz, As memórias de Brivaldo Leão, a fotografia de Spencer Tunick, a arte de Gustavo Rosa & Vanice Zimermann Ferreira aqui.
A mulher nos primórdios da humanidade, Virginia Woolf, Friedrich Engels, Edith Wharton, Maria Polydouri, Sainkho Namtchylak, Paula Picarelli, Inês Pedrosa, Jean-Léon Gérôme, Hanna Cantora & Tudo no Brasil é um parto da montanha aqui.
Leolinda Daltro & Todo dia é dia da mulher aqui.
Yamandu Costa, Terêncio, Beaumarchais, Julie Dreyfus, Sharon Tate & Constituição Federal aqui.
Painel das Fêmeas, Lao Zi, O livro dos peixes de William Gould, , a poesia de Heinrich Heine, os contos eróticos de Fabiana Karfig, a música de Sally Nyolo, o cinema de Gaspar Noé, a pintura de Howard Rogers, Musetta Vander, Ação & Inquérito civil aqui.
Sobre a morte e o morrer, Direito Ambiental, Psicologia da Saúde & Poetas do Brasil aqui.
Literatura: modernidade x pós-modernidade aqui.
O trabalho: escravidão, subordinação e desemprego aqui.
Freud, Alan Watts, Erich Fromm, Roland Gori & Eduardo Giannetti aqui.
Poetas do Brasil: Al-Chaer, Marisa Queiroz, José Terra Correia, Vanice Zimerman & Simone Lessa aqui.
Livros Infantis do Nitolino aqui.
Faça seu TCC sem Traumas: livro, curso & consultas aqui.
&
Agenda de Eventos 35 anos de arte cidadã aqui.

ARTE DE DEBORAH AZZOPARDI
A arte da artista britânica Deborah Azzopardi.

CHRISTINA VASSILEVA, KATHERINE JOHNSON, MARTÍN-BARÓ, JOÃO CABRAL & MATA SUL INDÍGENA

    Imagem: Acervo ArtLAM . Ao som dos álbuns Mistérios do Rio Lento (The Voice of Lyrics, 1998), Santiago de Murcia: a portrait (Frame,...