A ESCOLA, A SOCIEDADE E A
FORMAÇÃO HUMANA – Diante
da interrogação de que a deve preparar os jovens para se adequarem à sociedade
ou participarem dela transformando-a, leva-nos, a partir de estudos sobre o
papel desta escola, mediante os paradigmas mais recentes que se encontram
norteando o conhecimento humano, quando a educação assume um papel relevante na
pauta da política mundial, a posicionarmo-nos sincronizados com o que se
estabelece a partir das definições colhidas nas transformações em voga. Em
confronto com o paradigma secular mecanicista e as proposições do
escolanovismo, do tecnicismo e do tradicionalismo pedagógico, vem se delineando
no Brasil, desde o final da década de 50 e início dos anos 60, uma modelagem
educativa voltada à emancipação e participação crítica do docente e do aluno,
interagindo para viver em sociedade e transformando-a em nome da consciência
individual sintonizada com os anseios da coletividade. Tal modelo pedagógico
veio encontrar amparo após a promulgação da Constituição de 1988, a denominada
Carta Cidadã, e mais especificamente após a instituição da Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional, n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, objetivando,
através do que preceitua tal legislação, a construção da Escola Cidadã. Nos
últimos anos tem se questionado a cidadania, buscando se alcançar o pleno gozo
dos direitos sociais, civis e políticos do cidadão para que este possa, cônscio
de seus direitos e deveres, participar da sociedade de forma a poder
transformá-la, de acordo com os princípios dos ideais democráticos. Neste
sentido a escola vem se tornando objeto de estudo para alcance de resultar num
processo de desenvolvimento do seu papel, fins e objetivos, além de suas
próprias contradições, devendo, outrossim, segundo a nova modelagem que se
insinua no cenário nacional, formar para a cidadania, estando a serviço da
comunidade que a mantém e, por conseguinte, da sociedade. Com isso espera-se da
escola que contribua para a construção da cidadania, que vai além da
reivindicação da igualdade formal, para exercer de forma responsável a defesa
dos interesses da coletividade. Para que isto se efetive, a escola precisa
atuar sob amplos aspectos na atual panorâmica, qual seja num cenário
policultural, numa época de globalização da economia e das comunicações, de
acirramento das contradições entre os povos e nações, do ressurgimento do
racismo e de triunfo do individualismo, necessitando, assim, de um projeto
destinado à diversificação, à uma ética e uma cultura da diversidade,
assimilando as metamorfoses vigentes. Nesse contexto global, duas dimensões
devem ser destacadas, tais como a dimensão interdisciplinar, experimentando a
vivência de uma realidade global que se inscreve nas experiências do aluno, do
professor e do povo, articulando o saber, o conhecimento, a vivência, a escola,
a comunidade, o meio ambiente, com o objetivo de se traduzir na prática um
trabalho coletivo e solidário; e uma dimensão internacional capaz de engajar os
jovens no mundo da diferença e da solidariedade entre diferentes, preparando o
cidadão para participar de uma sociedade planetária, local como ponto de
partida e intercultural como ponto de chegada. A partir disso a escola não deve
apenas transmitir conhecimento, porém preocupar-se também com a formação global
dos alunos, numa visão onde o conhecer e o intervir no real se encontrem
articulados com o desenvolvimento de habilidades e competências. Para isso é
preciso trabalhar com as diferenças, reconhecê-las e aceitar que para se
conhecer a si próprio é preciso conhecer o outro. O paradigma em implantação na
escola deverá ter foco nas competências a serem desenvolvidas nos saberes, ao lado
de um currículo que esteja disposto como um conjunto integrado e articulado de
situações meio, pedagogicamente concebidas e organizadas para promover
aprendizagens profissionais significativas que resultem no desempenho eficiente
e eficaz. Para tanto, o caminho a seguir é o de uma escola pluralista com
currículos multiculturais e temas transversalizados, capazes de trazer no eixo
vertebrador do processo a inter/transdiciplinaridade, globalizando o ensino e
enriquecendo o conteúdo disciplinar. Tal procedimento requer não só a
qualificação do profissional docente, quanto a reestruturação infra-estrutural
curricular, implantação de gestão democrática nas diretrizes, discussão e
debates envolvendo diretores, técnicos, professores, pais e alunos, além de uma
ampla rediscussão dos objetivos da própria ação educativa. Mediante isto, não
existe mais espaço para a escola se conduzir meramente como depositária de
conhecimentos, a exemplo de uma educação bancária depositando conteúdos no
recipiente intelectual do educando para moldá-lo numa sociedade conservadora e
conformista, em que as verdades se encontram sacralizadas e definitivas. Ao
contrário, a escola precisa acordar para a democracia, para a participação,
enfrentando as contradições de sua realidade e ao conjunto de paradoxalidades
pertinentes aos processos múltiplos expostos pela globalização e pelo
desenvolvimento tecnológico, incentivando o comportamento crítico e ação
participante do indivíduo no seu meio, emancipando-o para uma consciência
interativa entre os desejos individuais e os anseios da coletividade e,
concomitantemente, poder transformá-la para a liberdade, a justiça e a equidade
social. Veja mais aqui, aqui e aqui.
Imagem: A arte de Nicolletta Tomas.
Curtindo o álbum Impressions in blue (Telarc, 2008), do pianista de jazz jamaicano Monty Alexander. Veja mais aqui.
EPÍGRAFE – A
imperfeição nas maneiras é normalmente imperfeição de discernimento, frase atribuída
ao escritor e filósofo estadunidense Ralf Waldo Emerson (1803-1882).
Veja mais aqui e aqui.
QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO – O livro Quem mexeu no meu queijo (Record, 2001), do psicólogo e escritor Spencer Johnson, trata da história que se passa em Chicago, por ocasião de um
encontro de ex-alunos, durante um almoço de confraternização. Os amigos sob a
emoção de se reencontrarem depois de anos afastado, resolvem trocar conversas
acerca do que fizeram e o que alcançaram até então. Na conversa a palavra
mudança adquire um tom mais contundente, tendo em vista a experiência que cada
um dos amigos passou durante os anos até chegarem ao momento daquele encontro.
Em virtude da ênfase dada aos aspectos de mudança que norteou a vida de cada
um, um deles, o Michael, resolve contar a história de um livro que mudou a sua
vida: “Quem mexeu no meu queijo?”. Mediante a curiosidade dos amigos
presentes, ele começa a narrativa acerca de dois ratos, Sniff e Scurry e dois
duendes, Hem e Haw. Estes são os personagens da história que vai sendo narrada,
considerando que todos estão em busca de queijo dentro de um labirinto. Cada
uma das duplas saía a seu modo buscando alcançar os seus objetivos, objetivos
esses simbolizados no queijo que consolidaria a felicidade de todos. Os ratos
por serem menos inteligentes, agiam de acordo com as necessidades e não ficavam
quietos até encontrar o seu alvo. Já os duendes mais inteligentes, saiam
distinguindo isso daquilo para melhor alcançarem êxito na sua empreitada. Os
quatro conseguem encontrar um grandioso estoque de queijo, fato que mudam suas
vidas a ponto de instaurarem estabelecimento na redondeza, visando maior
proximidade da fonte da felicidade de cada um. Os dias passam e cada vez mais
satisfeitos vão se dando conta de que é preciso explorar cada vez mais da fonte
que se parece inesgotável. No entanto, os ratos vão logo percebendo que a fonte
está secando, enquanto que os duendes exploram sem o menor cuidado. Quando
menos se espera a fonte secou e os ratos, menos inteligentes mas sempre
avaliando o consumo ofertado pela fonte e, quando ela se esgotou, logo saíram
por força da necessidade em busca de nova fonte de satisfação. Já os duendes à
margem de qualquer sensibilidade, apesar de mais inteligentes, na sua
exploração predadora nem se deram conta do esgotamento, fato que os pegaram de
surpresa. Quando se deram conta, não havia mais nada o que explorar. E se
lamentaram, sofreram, se martirizaram e condenaram a falta de sorte deles. Um
dos duendes, Haw, não suportando a espera de rever aquele estoque farto de
queijo novamente ali mesmo, passou a instar do amigo, Hen, se não seria mais
interessante se eles saíssem para buscar de um novo estoque de queijo mais
adiante no labirinto. Enquanto um tentava buscar novas alternativas e partir
para as buscas, o outro preso às crenças e esperanças, temia enfrentar o
labirinto e se perder, preferindo ficar onde estar porque o milagre poderia
ocorrer e tudo ficaria resolvido então. Mesmo com Haw insistindo, Hen se
acomodava e ali ficava desestimulando qualquer iniciativa de busca dentro do
labirinto. Eis que os dias passam e cada vez mais se agravando a situação dos
duendes, a ponto de Haw tomar a iniciativa de enfrentar o labirinto e perseguir
seus ideais. Hen desestimulado desacreditava da decisão de Haw que,
determinado, perseguiu o labirinto, enfrentando seus medos, sua insegurança,
seus sofrimentos. Ocorre que Haw empreende uma viagem ao desconhecido buscando
alcançar os seus anseios, enquanto sofria, temia, resistia, recuava e, ao mesmo
tempo, perseverava na esperança de encontrar os amigos ratos mais adiante. E
assim se deu depois de uma longa, laboriosa e extenuante incursão no interior
do labirinto, encontrando os dois amigos ratos num estoque enorme e farto de
queijo. Concluída a história, um dos amigos à mesa começou, então, a avaliar,
em poucas palavras, sua experiência pessoal mediante o que foi narrado na
história, o que levou um a um a refletir a respeito. Assim, todos contam um pouco de seus problemas e imediatamente
percebem que a história mudará suas vidas. Verificou-se que um deles estava no
centro de alguma dificuldade justamente pelo desconhecimento de como agir
adequadamente às mudanças. Em suma, a obra “Quem mexeu no meu queijo?”, de Spencer Johnson tem por objetivo
mostrar através de personagens imaginários, dois ratos e dois duendes, as
partes simples e complexas dos seres humanos diante das situações e
circunstâncias: medo, desprendimento, angustia, tristeza, alegria,
enfrentamento, motivação, desmotivação, dentre outras. E traz como foco central
a abordagem da flexibilidade do ser humano frente às mudanças que ocorrem em
todos os sentidos no decorrer da vida. É uma obra de fácil entendimento e
trata-se de uma narrativa que traz à tona a questão do enfrentamento da mudança
tão vigente nos tempos atuais de globalização. Veja mais aqui.
ONDE HÁ FUMAÇA, HÁ FOGO - Quando escrevi a crônica "No reino
do mamoeiro", não só estava dando o meu depoimento pessoal por haver
nascido numa cidade encravada na zona da mata sul de Pernambuco, onde
predomina, até hoje, o fausto arrodeado de miséria por todos os lados dos
parques industriais açucareiros do Nordeste. Muitos desses empreendimentos na
gangorra do balança mais num cai, quase vendendo a imagem já de massa falida.
Outros, nem tanto, quase. Um testemunho que se alonga desde o Rio Grande do
Norte até Alagoas. Não só isso, reitero, também fora resultado de leituras
várias, desde Gilberto Freire, passando por José Antonio Gonsalves de Mello,
por Manuel Diégues Júnior, por Sérgio Buarque de Holanda, bem como, de Costa
Porto, no seu "Os tempos da Praieira", alegando que "Iniciado o
programa povoador em moldes sérios, com o donatarialismo de 1534, a visão de
Duarte Coelho logo percebeu que o futuro da terra estava na agroindústria
canavieira (...) o solo litorâneo foi sendo distribuído de sesmarias,
desenvolvendo-se o plantio dos canaviais e as instalações dos primeiros
engenhos". E desde a época em que o
próprio Duarte Coelho, em carta a el-Rei D. João III, somente instalava
"os que são poderosos para isso: daí porque os senhores de engenho
constituíam o grupo privilegiado do tempo, a aristocracia, o elemento de prol,
de maior prestiígio social, os bons e melhores". Surgindo daí os feudos
que mais tarde reduziriam a realidade vivida até hoje nas regiões canavieiras
nordestinas. É sabido que os portugueses quando aqui chegaram, vieram com o
cristianismo, trazendo na verdade, exploração e fortuna para os exploradores,
ou melhor, como bem diz Anísio Teixeira: "não vinham organizar nem criar
nações, mas prear.... esta obra destruidora e predatória nunca se confessava
como tal, revestindo-se, nas proclamações oficiais, como falso espírito de
cruzada cristã". E foi com esse espírito que nasceu a cultura da
cana-de-açúcar no Nordeste brasileiro e dele vive até hoje. Um outro exemplo
pode-se encontrar em Oscar Mendes, nos seus ensaios críticos reunidos no livro
"Tempo de Pernambuco", onde registra as memórias de um senhor de
engenho, Júlio Belo, que assim se referiu sobre a usina: "(...) É o
monopólio, o açambarcamento das terras, quase sem tolerância de uma
distribuição mesmo pouco equitativa dos lucros da agricultura (...) É quase o
espírito da avareza. (...) uma grande dama muito gorda e ventruda, uma imensa
saia de cauda e brocardos, um formidável chapéu de cano, muito desembaraçada e
impertinente, orgulhosa e autoritária - representaria bem essa importantíssima
personagem coletiva - a Usina". Também, Moacir Medeiros de Santana, no seu
"Contribuição à história do açúcar em Alagoas", já detectava os
desmandos dos usineiros, desta feita a poluição dos rios provocados quando
"A usina, fazendo neles o despejo da tiborna, poluiu suas águas,
provocando a destruição dos peixes (...) Ademais, a poluição vem de propiciar o
desenvolvimento da malária, pela eliminação dos peixes larvófagos, faculta
também o aparecimento de endemias como a amebíase e a esquistossomose". E
mais adiante assinala que: "Não constitui realidade a existência de
usineiros que aplicam fora de suas fábricas de açúcar os lucros por ela
proporcionados? Não existem usineiros que nem mesmo aparecem em suas usinas?
(...) por outro lado, a espontaneidade com que alguns usineiros se desfazem de
seus estabelecimentos agro-industriais é prova da falta de preparo e de desamor
à faina açucareira". A bem da verdade, portanto, a minha crônica tomou
corpo mais substancialmente com as leituras nos originais preliminares do livro
"Onde há fumaça, há fogo - crônicas de uma usina de açúcar", do
agrônomo pernambucano, José Moura,
recentemente publicado pelas Edições Catavento, em Maceió. Fui acompanhando a
evolução dos escritos até a redação final, onde pude mais me assenhorear do
tamanho do desvario que envolve o cultivo e a industrialização dessa gramínea. O livro é interessante, verdadeiro e até
hilário, tendo em vista que o homem é um animal que costuma rir de sua própria
desgraça. E tudo começa com uma usina fictícia, denominada Boa Safra que, com
certeza, representa o protótipo de qualquer parque industrial do setor
açucareiro nordestino. No início, o óbvio: a botada, a hora mais cheia de
euforia, alimentando a expectativa de dias melhores para toda população e
escondendo a frustração que dela resultará nos anos vindouros. A botada não
foge a regra: é festa! Até padre vem benzer, abençoando os donos e chamando a
responsa dos trabalhadores em colaborar, em todos os sentidos, com a iniciativa
dos donos que merecem todos os lucros financeiros que deus disporá em sua
justiça divina. Amém. A esse chamamento, todos os fiéis dedicam o ânimo da
carne, a vida e a alma por dias ininterruptos de safra. Nos capítulos seguintes
a organização fabril é esmiuçada nos seus mais variados e mínimos detalhes, com
o conhecimento de causa daqueles que foram tragados por noites e dias,
labutando no interior da hermética atividade industrial. Tanto é que mostra as
jogatinas, os interesses, o comércio, as relações trabalhistas, a vigilância, o
apadrinhamento, as falcatruas, o suborno, o mandonismo, até a pejada quando se
anunciam os desastres da safra emendando-se com a entresafra. Daí, então, chega
até a fazer uma comparação das usinas alagoanas com os países do planeta,
ocasião real de levantar gargalhadas as mais folgadas pela constatação criativa
de relação. Sem contar com os acidentes, perjúrios, disparates, cobiças e
fraquezas que são reunidas no relato, sempre acompanhado de uma epígrafe
apropriada, pinçadas do anedotário da arrogância. Não se trata de um libelo,
pura e simplesmente, de forma alguma. O autor consegue tirar desse ambiente
irrespirável situações jocosas, acontecimentos despropositais, lembranças
inevitáveis e saudável desintoxicação do que tenha lanhado sua carne, consumido
a sua vida e revogado todos os seus horizontes de esperança. Com o seu relato,
o autor sai cônscio do sortimento de vivências que ilustram as experiências de
quem sempre esteve do lado mais fraco da corda nem alcançando os restos das
beiradas do rico bolo do desenvolvimento brasileiro. "Onde há fumaça, há
fogo - crônicas de uma usina de açúcar" é um livro indispensável,
principalmente neste momento em que se avizinha a hora do vamos ver da nossa
cidadania. É fundamental para se conhecer o outro lado da moeda. É inestimável
como contribuição corajosa. Portanto, recomendo a sua leitura.Veja mais aqui.
PROCURA – Entre os poemas do escritor e compositor
Felipe Cerquize, destaco a sua
poesia Procura: Procuro por pessoas / que não sejam iluminadas / nem
tenham medo da luz. / Procuro por objetos / que se fizeram discretos / ao longo
de minha existência, / mas que foram sua essência. / Procuro pelos irmãos de
verdade, / que não mudaram sua cordialidade / diante dos prêmios e
castigos / que a vida lhes deu. / Tento encontrar feitos e fatos / relevantes
para todos os desconhecidos, / Coisas que nunca fizeram sentido, / mas que
poderiam me fazer feliz. Veja mais
aqui, aqui e aqui.
O TEATRO - A palavra teatro abrange ao menos duas
acepções fundamentais: o imóvel em que se realizam espetáculos e uma arte
específica, transmitida ao público por intermédio do ator. Teatro implica a
presença física de um artista, que se exibe para uma audiência, onde o público
e o ator estão um em face do outro, durante o desenrolar do espetáculo. O
teatro é uma das expressões mais antigas do espírito lúdico da humanidade: em
todas as épocas e entre todos os povos existe o desejo de desempenhar
temporariamente o papel de outrem, fantasiar-se e falar à maneira dele. Esse
'outro' pode ser um deus, o que explica a origem de determinas representações
em atos litúrgicos. Mas também pode ser o próximo, que se deseja ridicularizar:
é uma das raízes dos jogos carnavalescos e da comédia, sem que se exclua,
também para esta, uma origem litúrgica. Os personagens centrais de uma
representação teatral são evidentemente os atores. A partir de 1890, foi
incluído o papel do encenador ou diretor. Acima da arte do ator individual está
o ideal do elenco, chefiado pelo encenador, que inspira e dirige a maneira de
interpretação da obra no palco. Outros profissionais hoje integram a atividade
teatral além dos atores e diretores do espetáculo, como cenógrafos, músicos,
figurinistas e contra-regra. Veja mais aqui.
RICORDATI DI ME – O filme Ricordatio di mi
(No limite das emições, 2003), dirigido por Gabriele Muccino, conta a história
de uma família aparentemente normal, mas que cada componente esconde uma
profunda insatisfação. Um quer se tornar escritor, outra aspira ser atriz, o
filho é inseguro, a filha vive na obsessão de se tornar uma menina cruel, todos
se sentem desesperadamente sozinhos e sem saber estabelecer relações autenticas
entre a própria família. O destaque da fita é para atuação da atriz italiana Nicoletta Romanoff. Veja mais aqui.
IMAGEM DO DIA
Todo dia é dia da atriz italiana Nicoletta Romanoff.
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Witt, Bram Stocker, Susanne Barner, Darren
Aronofsky, Aldemir Martins, Artur Griz, Ellen Burstyn, Claudia Andujar &
Holismo, ecologia e espiritualidade aqui.
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