segunda-feira, janeiro 14, 2008

EMERSON, CERQUIZE, EDUCAÇÃO, SPENCER JOHNSON, MONTY ALEXANDER, JOSÉ MOURA & MUITO MAIS!!!



A ESCOLA, A SOCIEDADE E A FORMAÇÃO HUMANA – Diante da interrogação de que a deve preparar os jovens para se adequarem à sociedade ou participarem dela transformando-a, leva-nos, a partir de estudos sobre o papel desta escola, mediante os paradigmas mais recentes que se encontram norteando o conhecimento humano, quando a educação assume um papel relevante na pauta da política mundial, a posicionarmo-nos sincronizados com o que se estabelece a partir das definições colhidas nas transformações em voga. Em confronto com o paradigma secular mecanicista e as proposições do escolanovismo, do tecnicismo e do tradicionalismo pedagógico, vem se delineando no Brasil, desde o final da década de 50 e início dos anos 60, uma modelagem educativa voltada à emancipação e participação crítica do docente e do aluno, interagindo para viver em sociedade e transformando-a em nome da consciência individual sintonizada com os anseios da coletividade. Tal modelo pedagógico veio encontrar amparo após a promulgação da Constituição de 1988, a denominada Carta Cidadã, e mais especificamente após a instituição da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, objetivando, através do que preceitua tal legislação, a construção da Escola Cidadã. Nos últimos anos tem se questionado a cidadania, buscando se alcançar o pleno gozo dos direitos sociais, civis e políticos do cidadão para que este possa, cônscio de seus direitos e deveres, participar da sociedade de forma a poder transformá-la, de acordo com os princípios dos ideais democráticos. Neste sentido a escola vem se tornando objeto de estudo para alcance de resultar num processo de desenvolvimento do seu papel, fins e objetivos, além de suas próprias contradições, devendo, outrossim, segundo a nova modelagem que se insinua no cenário nacional, formar para a cidadania, estando a serviço da comunidade que a mantém e, por conseguinte, da sociedade. Com isso espera-se da escola que contribua para a construção da cidadania, que vai além da reivindicação da igualdade formal, para exercer de forma responsável a defesa dos interesses da coletividade. Para que isto se efetive, a escola precisa atuar sob amplos aspectos na atual panorâmica, qual seja num cenário policultural, numa época de globalização da economia e das comunicações, de acirramento das contradições entre os povos e nações, do ressurgimento do racismo e de triunfo do individualismo, necessitando, assim, de um projeto destinado à diversificação, à uma ética e uma cultura da diversidade, assimilando as metamorfoses vigentes. Nesse contexto global, duas dimensões devem ser destacadas, tais como a dimensão interdisciplinar, experimentando a vivência de uma realidade global que se inscreve nas experiências do aluno, do professor e do povo, articulando o saber, o conhecimento, a vivência, a escola, a comunidade, o meio ambiente, com o objetivo de se traduzir na prática um trabalho coletivo e solidário; e uma dimensão internacional capaz de engajar os jovens no mundo da diferença e da solidariedade entre diferentes, preparando o cidadão para participar de uma sociedade planetária, local como ponto de partida e intercultural como ponto de chegada. A partir disso a escola não deve apenas transmitir conhecimento, porém preocupar-se também com a formação global dos alunos, numa visão onde o conhecer e o intervir no real se encontrem articulados com o desenvolvimento de habilidades e competências. Para isso é preciso trabalhar com as diferenças, reconhecê-las e aceitar que para se conhecer a si próprio é preciso conhecer o outro. O paradigma em implantação na escola deverá ter foco nas competências a serem desenvolvidas nos saberes, ao lado de um currículo que esteja disposto como um conjunto integrado e articulado de situações meio, pedagogicamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens profissionais significativas que resultem no desempenho eficiente e eficaz. Para tanto, o caminho a seguir é o de uma escola pluralista com currículos multiculturais e temas transversalizados, capazes de trazer no eixo vertebrador do processo a inter/transdiciplinaridade, globalizando o ensino e enriquecendo o conteúdo disciplinar. Tal procedimento requer não só a qualificação do profissional docente, quanto a reestruturação infra-estrutural curricular, implantação de gestão democrática nas diretrizes, discussão e debates envolvendo diretores, técnicos, professores, pais e alunos, além de uma ampla rediscussão dos objetivos da própria ação educativa. Mediante isto, não existe mais espaço para a escola se conduzir meramente como depositária de conhecimentos, a exemplo de uma educação bancária depositando conteúdos no recipiente intelectual do educando para moldá-lo numa sociedade conservadora e conformista, em que as verdades se encontram sacralizadas e definitivas. Ao contrário, a escola precisa acordar para a democracia, para a participação, enfrentando as contradições de sua realidade e ao conjunto de paradoxalidades pertinentes aos processos múltiplos expostos pela globalização e pelo desenvolvimento tecnológico, incentivando o comportamento crítico e ação participante do indivíduo no seu meio, emancipando-o para uma consciência interativa entre os desejos individuais e os anseios da coletividade e, concomitantemente, poder transformá-la para a liberdade, a justiça e a equidade social. Veja mais aqui, aqui e aqui.



Imagem: A arte de Nicolletta Tomas.


Curtindo o álbum Impressions in blue (Telarc, 2008), do pianista de jazz jamaicano Monty Alexander. Veja mais aqui.

EPÍGRAFEA imperfeição nas maneiras é normalmente imperfeição de discernimento, frase atribuída ao escritor e filósofo estadunidense Ralf Waldo Emerson (1803-1882). Veja mais aqui e aqui.

QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO – O livro Quem mexeu no meu queijo (Record, 2001), do psicólogo e escritor Spencer Johnson, trata da história que se passa em Chicago, por ocasião de um encontro de ex-alunos, durante um almoço de confraternização. Os amigos sob a emoção de se reencontrarem depois de anos afastado, resolvem trocar conversas acerca do que fizeram e o que alcançaram até então. Na conversa a palavra mudança adquire um tom mais contundente, tendo em vista a experiência que cada um dos amigos passou durante os anos até chegarem ao momento daquele encontro. Em virtude da ênfase dada aos aspectos de mudança que norteou a vida de cada um, um deles, o Michael, resolve contar a história de um livro que mudou a sua vida: “Quem mexeu no meu queijo?”.  Mediante a curiosidade dos amigos presentes, ele começa a narrativa acerca de dois ratos, Sniff e Scurry e dois duendes, Hem e Haw. Estes são os personagens da história que vai sendo narrada, considerando que todos estão em busca de queijo dentro de um labirinto. Cada uma das duplas saía a seu modo buscando alcançar os seus objetivos, objetivos esses simbolizados no queijo que consolidaria a felicidade de todos. Os ratos por serem menos inteligentes, agiam de acordo com as necessidades e não ficavam quietos até encontrar o seu alvo. Já os duendes mais inteligentes, saiam distinguindo isso daquilo para melhor alcançarem êxito na sua empreitada. Os quatro conseguem encontrar um grandioso estoque de queijo, fato que mudam suas vidas a ponto de instaurarem estabelecimento na redondeza, visando maior proximidade da fonte da felicidade de cada um. Os dias passam e cada vez mais satisfeitos vão se dando conta de que é preciso explorar cada vez mais da fonte que se parece inesgotável. No entanto, os ratos vão logo percebendo que a fonte está secando, enquanto que os duendes exploram sem o menor cuidado. Quando menos se espera a fonte secou e os ratos, menos inteligentes mas sempre avaliando o consumo ofertado pela fonte e, quando ela se esgotou, logo saíram por força da necessidade em busca de nova fonte de satisfação. Já os duendes à margem de qualquer sensibilidade, apesar de mais inteligentes, na sua exploração predadora nem se deram conta do esgotamento, fato que os pegaram de surpresa. Quando se deram conta, não havia mais nada o que explorar. E se lamentaram, sofreram, se martirizaram e condenaram a falta de sorte deles. Um dos duendes, Haw, não suportando a espera de rever aquele estoque farto de queijo novamente ali mesmo, passou a instar do amigo, Hen, se não seria mais interessante se eles saíssem para buscar de um novo estoque de queijo mais adiante no labirinto. Enquanto um tentava buscar novas alternativas e partir para as buscas, o outro preso às crenças e esperanças, temia enfrentar o labirinto e se perder, preferindo ficar onde estar porque o milagre poderia ocorrer e tudo ficaria resolvido então. Mesmo com Haw insistindo, Hen se acomodava e ali ficava desestimulando qualquer iniciativa de busca dentro do labirinto. Eis que os dias passam e cada vez mais se agravando a situação dos duendes, a ponto de Haw tomar a iniciativa de enfrentar o labirinto e perseguir seus ideais. Hen desestimulado desacreditava da decisão de Haw que, determinado, perseguiu o labirinto, enfrentando seus medos, sua insegurança, seus sofrimentos. Ocorre que Haw empreende uma viagem ao desconhecido buscando alcançar os seus anseios, enquanto sofria, temia, resistia, recuava e, ao mesmo tempo, perseverava na esperança de encontrar os amigos ratos mais adiante. E assim se deu depois de uma longa, laboriosa e extenuante incursão no interior do labirinto, encontrando os dois amigos ratos num estoque enorme e farto de queijo. Concluída a história, um dos amigos à mesa começou, então, a avaliar, em poucas palavras, sua experiência pessoal mediante o que foi narrado na história, o que levou um a um a refletir a respeito. Assim, todos contam um pouco de seus problemas e imediatamente percebem que a história mudará suas vidas. Verificou-se que um deles estava no centro de alguma dificuldade justamente pelo desconhecimento de como agir adequadamente às mudanças. Em suma, a obra “Quem mexeu no meu queijo?”, de Spencer Johnson tem por objetivo mostrar através de personagens imaginários, dois ratos e dois duendes, as partes simples e complexas dos seres humanos diante das situações e circunstâncias: medo, desprendimento, angustia, tristeza, alegria, enfrentamento, motivação, desmotivação, dentre outras. E traz como foco central a abordagem da flexibilidade do ser humano frente às mudanças que ocorrem em todos os sentidos no decorrer da vida. É uma obra de fácil entendimento e trata-se de uma narrativa que traz à tona a questão do enfrentamento da mudança tão vigente nos tempos atuais de globalização. Veja mais aqui.

ONDE HÁ FUMAÇA, HÁ FOGO - Quando escrevi a crônica "No reino do mamoeiro", não só estava dando o meu depoimento pessoal por haver nascido numa cidade encravada na zona da mata sul de Pernambuco, onde predomina, até hoje, o fausto arrodeado de miséria por todos os lados dos parques industriais açucareiros do Nordeste. Muitos desses empreendimentos na gangorra do balança mais num cai, quase vendendo a imagem já de massa falida. Outros, nem tanto, quase. Um testemunho que se alonga desde o Rio Grande do Norte até Alagoas. Não só isso, reitero, também fora resultado de leituras várias, desde Gilberto Freire, passando por José Antonio Gonsalves de Mello, por Manuel Diégues Júnior, por Sérgio Buarque de Holanda, bem como, de Costa Porto, no seu "Os tempos da Praieira", alegando que "Iniciado o programa povoador em moldes sérios, com o donatarialismo de 1534, a visão de Duarte Coelho logo percebeu que o futuro da terra estava na agroindústria canavieira (...) o solo litorâneo foi sendo distribuído de sesmarias, desenvolvendo-se o plantio dos canaviais e as instalações dos primeiros engenhos".  E desde a época em que o próprio Duarte Coelho, em carta a el-Rei D. João III, somente instalava "os que são poderosos para isso: daí porque os senhores de engenho constituíam o grupo privilegiado do tempo, a aristocracia, o elemento de prol, de maior prestiígio social, os bons e melhores". Surgindo daí os feudos que mais tarde reduziriam a realidade vivida até hoje nas regiões canavieiras nordestinas. É sabido que os portugueses quando aqui chegaram, vieram com o cristianismo, trazendo na verdade, exploração e fortuna para os exploradores, ou melhor, como bem diz Anísio Teixeira: "não vinham organizar nem criar nações, mas prear.... esta obra destruidora e predatória nunca se confessava como tal, revestindo-se, nas proclamações oficiais, como falso espírito de cruzada cristã". E foi com esse espírito que nasceu a cultura da cana-de-açúcar no Nordeste brasileiro e dele vive até hoje. Um outro exemplo pode-se encontrar em Oscar Mendes, nos seus ensaios críticos reunidos no livro "Tempo de Pernambuco", onde registra as memórias de um senhor de engenho, Júlio Belo, que assim se referiu sobre a usina: "(...) É o monopólio, o açambarcamento das terras, quase sem tolerância de uma distribuição mesmo pouco equitativa dos lucros da agricultura (...) É quase o espírito da avareza. (...) uma grande dama muito gorda e ventruda, uma imensa saia de cauda e brocardos, um formidável chapéu de cano, muito desembaraçada e impertinente, orgulhosa e autoritária - representaria bem essa importantíssima personagem coletiva - a Usina". Também, Moacir Medeiros de Santana, no seu "Contribuição à história do açúcar em Alagoas", já detectava os desmandos dos usineiros, desta feita a poluição dos rios provocados quando "A usina, fazendo neles o despejo da tiborna, poluiu suas águas, provocando a destruição dos peixes (...) Ademais, a poluição vem de propiciar o desenvolvimento da malária, pela eliminação dos peixes larvófagos, faculta também o aparecimento de endemias como a amebíase e a esquistossomose". E mais adiante assinala que: "Não constitui realidade a existência de usineiros que aplicam fora de suas fábricas de açúcar os lucros por ela proporcionados? Não existem usineiros que nem mesmo aparecem em suas usinas? (...) por outro lado, a espontaneidade com que alguns usineiros se desfazem de seus estabelecimentos agro-industriais é prova da falta de preparo e de desamor à faina açucareira". A bem da verdade, portanto, a minha crônica tomou corpo mais substancialmente com as leituras nos originais preliminares do livro "Onde há fumaça, há fogo - crônicas de uma usina de açúcar", do agrônomo pernambucano, José Moura, recentemente publicado pelas Edições Catavento, em Maceió. Fui acompanhando a evolução dos escritos até a redação final, onde pude mais me assenhorear do tamanho do desvario que envolve o cultivo e a industrialização dessa gramínea.    O livro é interessante, verdadeiro e até hilário, tendo em vista que o homem é um animal que costuma rir de sua própria desgraça. E tudo começa com uma usina fictícia, denominada Boa Safra que, com certeza, representa o protótipo de qualquer parque industrial do setor açucareiro nordestino. No início, o óbvio: a botada, a hora mais cheia de euforia, alimentando a expectativa de dias melhores para toda população e escondendo a frustração que dela resultará nos anos vindouros. A botada não foge a regra: é festa! Até padre vem benzer, abençoando os donos e chamando a responsa dos trabalhadores em colaborar, em todos os sentidos, com a iniciativa dos donos que merecem todos os lucros financeiros que deus disporá em sua justiça divina. Amém. A esse chamamento, todos os fiéis dedicam o ânimo da carne, a vida e a alma por dias ininterruptos de safra. Nos capítulos seguintes a organização fabril é esmiuçada nos seus mais variados e mínimos detalhes, com o conhecimento de causa daqueles que foram tragados por noites e dias, labutando no interior da hermética atividade industrial. Tanto é que mostra as jogatinas, os interesses, o comércio, as relações trabalhistas, a vigilância, o apadrinhamento, as falcatruas, o suborno, o mandonismo, até a pejada quando se anunciam os desastres da safra emendando-se com a entresafra. Daí, então, chega até a fazer uma comparação das usinas alagoanas com os países do planeta, ocasião real de levantar gargalhadas as mais folgadas pela constatação criativa de relação. Sem contar com os acidentes, perjúrios, disparates, cobiças e fraquezas que são reunidas no relato, sempre acompanhado de uma epígrafe apropriada, pinçadas do anedotário da arrogância. Não se trata de um libelo, pura e simplesmente, de forma alguma. O autor consegue tirar desse ambiente irrespirável situações jocosas, acontecimentos despropositais, lembranças inevitáveis e saudável desintoxicação do que tenha lanhado sua carne, consumido a sua vida e revogado todos os seus horizontes de esperança. Com o seu relato, o autor sai cônscio do sortimento de vivências que ilustram as experiências de quem sempre esteve do lado mais fraco da corda nem alcançando os restos das beiradas do rico bolo do desenvolvimento brasileiro. "Onde há fumaça, há fogo - crônicas de uma usina de açúcar" é um livro indispensável, principalmente neste momento em que se avizinha a hora do vamos ver da nossa cidadania. É fundamental para se conhecer o outro lado da moeda. É inestimável como contribuição corajosa. Portanto, recomendo a sua leitura.Veja mais aqui.

PROCURA – Entre os poemas do escritor e compositor Felipe Cerquize, destaco a sua poesia Procura: Procuro por pessoas / que não sejam iluminadas / nem tenham medo da luz. / Procuro por objetos / que se fizeram discretos / ao longo de minha existência, / mas que foram sua essência. / Procuro pelos irmãos de verdade, / que não mudaram sua cordialidade / diante dos prêmios e castigos / que a vida lhes deu. / Tento encontrar feitos e fatos / relevantes para todos os desconhecidos, / Coisas que nunca fizeram sentido, / mas que poderiam me fazer feliz. Veja mais aqui, aqui e aqui.

O TEATRO - A palavra teatro abrange ao menos duas acepções fundamentais: o imóvel em que se realizam espetáculos e uma arte específica, transmitida ao público por intermédio do ator. Teatro implica a presença física de um artista, que se exibe para uma audiência, onde o público e o ator estão um em face do outro, durante o desenrolar do espetáculo. O teatro é uma das expressões mais antigas do espírito lúdico da humanidade: em todas as épocas e entre todos os povos existe o desejo de desempenhar temporariamente o papel de outrem, fantasiar-se e falar à maneira dele. Esse 'outro' pode ser um deus, o que explica a origem de determinas representações em atos litúrgicos. Mas também pode ser o próximo, que se deseja ridicularizar: é uma das raízes dos jogos carnavalescos e da comédia, sem que se exclua, também para esta, uma origem litúrgica. Os personagens centrais de uma representação teatral são evidentemente os atores. A partir de 1890, foi incluído o papel do encenador ou diretor. Acima da arte do ator individual está o ideal do elenco, chefiado pelo encenador, que inspira e dirige a maneira de interpretação da obra no palco. Outros profissionais hoje integram a atividade teatral além dos atores e diretores do espetáculo, como cenógrafos, músicos, figurinistas e contra-regra. Veja mais aqui.

RICORDATI DI ME – O filme Ricordatio di mi (No limite das emições, 2003), dirigido por Gabriele Muccino, conta a história de uma família aparentemente normal, mas que cada componente esconde uma profunda insatisfação. Um quer se tornar escritor, outra aspira ser atriz, o filho é inseguro, a filha vive na obsessão de se tornar uma menina cruel, todos se sentem desesperadamente sozinhos e sem saber estabelecer relações autenticas entre a própria família. O destaque da fita é para atuação da atriz italiana Nicoletta Romanoff. Veja mais aqui.

IMAGEM DO DIA
Todo dia é dia da atriz italiana Nicoletta Romanoff.




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CRÔNICA DE AMOR POR ELA
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