domingo, novembro 09, 2014

ERPENBECK, VONNEGUT, VARDA, HUELVA & IANGAÍ

 


OH, LINDA IANGAÍ!... (Imagem: acervo ArtLAM) Aquela menina caeté sonhava e uma tarde abriu a janela do tempo e viu-se bela moça aos olhos gentis. Ruborizava, contida, mantendo-se nos afazeres domésticos. Ao pôr do sol sentava à beira do rio, contava as estrelas e quantas luas passadas: um dia serei uma delas, jurava. Ali mesmo desvelava os segredos dos poderes do mato e o que a vida reservava a cada ser vivente. No meio do seu devaneio era sempre surpreendida por galantes visitas, das quais escapulia com um mergulho profundo nas águas do rio. Ao ser acossada sempre se evadia aos timbungues e, pela correnteza, aprendeu a liberdade e de como se esquivar de gentilezas indesejáveis. Alcançava a margem do outro lado e seus olhos por todos os morros na imensidão da paisagem, inspirada pelos aromas da terra e do ar. Aos seus ouvidos os silvos das aves e os rugidos de todos os bichos, davam na boca o gosto de todas as raízes e frutos. Às suas mãos o calor de todos os afetos e afazeres. Tornou-se, assim, afeita às águas e, um dia, escorreu abaixo e alcançou o mar. Lá estava Camura, aquele que tocou seu coração e a fez a mulher mais bela do mundo. Dali se fizeram, ele e ela, carne e unha. Onde um, o outro lá estava. Iam e vinham. Ao soar o boré, ela não se esquivou de segui-lo para enfrentar os forasteiros invasores; também foi, teimou. E foram pelas matas de palmira, prontos para o embate. Não demorou muito e o combate das flechas, luta renhida, findaram vencidos. Foram capturados pelos inimigos. Cativos agora, viam-se entre gentes como nunca tinha visto, entre muita gente de pele pálida. Como prisioneiros foram conduzidos à presença do maioral. A punição seria severa, porém, ela não escapou aos olhos cobiçosos do donatário: Oh, linda! Os demais foram escoltados para serem executados. Ela, porém, encaminhada com outras serviçais para dependência exclusiva. E a cada investida dele, oh, linda!, ela recusava, como também rejeitou aos privilégios de escolhida, mantendo-se hostil. Não deu o pulso a torcer, nem se rendeu. Desprezou a comida servida, a hospedagem e ficou sem se alimentar por dias. Certa tarde, enclausurada pelas ameaças, aguçou o ouvido com o tumulto e logo um barulho ensurdecedor. À espreita, chegou à janela. Juntou as ideias e pulou do primeiro andar, saindo às carreiras. Ávida pela presença dos seus, a tragédia: encontrou-os todos mortos, inclusive Camura. Todos os seus foram sacrificados. Ela chorou e gritou insurreta. Levantou-se enfrentando o insulto e seus olhos flagravam o quão terrível era tudo aquilo: o sangue engrossou a saliva. O cheiro fatídico elevou sua coragem e seus braços e pernas mais enrijeceram por resistência. Aos seus ouvidos os ventos traziam maus presságios, seus lábios ao coração maldiziam dos intrépidos algozes. Ecoou no seu peito o toré, havia de ser na marra. Seu corpo era só revolta insubmissa e de si nada mais restava além da fuga. Assim o fez e foi caçada pelos quatro cantos do mundo. Só foi encontrada dias depois, o corpo envolvido por folhas de timbó: honrou sua estirpe, encolhida, libertando sua alma alada. Logo tornou-se uma estrela e toda boquinha da noite ela reaparece brilhante. Dá até para ouvir baixinho, lá longe, a cantiga do seu lamento atravessando nuvens e distâncias. E toda gente ao vê-la: Oh, linda! E assim ficou o nome do lugar: Olinda. (Releitura da lenda homônima da fundação da cidade de Olinda, Pernambuco). Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Veja mais aqui, aqui & aqui.

 


DITOS & DESDITOS - Seja qual for o seu brilhantismo, o seu pessimismo, os seus pensamentos sobre a existência, a resposta é sempre... Vida. Não é uma ideia dialética, é uma contradição vivida... Sim, qualquer coisa pode ser arte. Qualquer coisa poderia ser bela... E isso é transformar a vida em - você sabe, encontrar não só beleza - diversão, alegria. Encontrar diversão onde às vezes é apenas chato; encontrar diversão quando é um fardo. Você sempre pode fazer algo parecer diferente. O que é uma forma de dizer que estou, de certa forma, protegida de ser infeliz... A felicidade é uma fruta linda que tem gosto de crueldade... Pensamento da cineasta, roteirista, fotógrafa e artista belga Agnès Varda (1928-2019). Veja mais aqui, aqui e aqui.

 

ALGUÉM FALOU: Meu desejo vence. Ninguém nos prometeu um amanhã, viva o presente...Pensamento da ativista espanhola Elena Huelva (2002-2023). Veja mais aqui.

 

O FIM DOS DIAS - [...] Seu corpo é uma cidade. Seu coração é um grande quadrado sombreado, seus dedos são pedestres, seus cabelos são a luz dos postes de luz, seus joelhos são duas fileiras de prédios. Ela tenta dar caminhos às pessoas. Ela tenta abrir suas bochechas e suas torres. Ela não sabia que as ruas doíam tanto, não que houvesse tantas ruas nela, para começar. Ela quer levar o corpo para passear, fora do corpo, mas não sabe onde está a chave. [...] quando ela está dormindo, ele gosta de sentar-se ao lado da cama dela e fazer mais uma tentativa de desvendar o que lhe pareceu o maior enigma de toda a história da humanidade: como processos, circunstâncias ou eventos de natureza geral – como como a guerra, a fome, ou mesmo o salário de um funcionário público que não aumenta juntamente com a inflação galopante – podem infiltrar-se numa face privada. Aqui eles tornam alguns cabelos grisalhos, ali devoram um par de lindas bochechas até que a pele fique esticada sobre mandíbulas singulares; a secessão da Hungria, por exemplo, poderia resultar num par de lábios mordidos no caso de uma mulher em particular, talvez até da sua própria esposa. Por outras palavras, há uma tradução constante entre o exterior e o interior, só que existe um vocabulário diferente para cada um de nós, o que sem dúvida explica porque nunca se percebeu que esta é uma língua em primeiro lugar – e de facto , o único idioma válido em todo o mundo e para todos os tempos. [...] O fim de um dia em que terminou uma vida ainda está longe de ser o fim dos dias. [...]. Trechos extraídos da obra The End of Days (New Directions Publishing Corporation, 2012), da escritora e diretora de ópera alemã Jenny Erpenbeck. Veja mais aqui.

 

UM POEMA DO CAIXA DE RAPÉ BAGOMBO - [...] Agora é a hora do doce adeus \ Ao que nunca poderia ser, \ Às promessas que nunca poderíamos cumprir, \ À magia que você e eu. \ Se tentássemos provar o nosso amor, \ o nosso amor estaria em perigo. \ Vamos colocar nosso amor além de qualquer dano. \ Adeus, doce e gentil estranho. [...]. Poema extraído da obra Bagombo Snuff Box (1999), do escritor alemão Kurt Vonnegut (1922-2007), que traz, também, dicas para escritores: Você vai fazer um completo estranho gastar horas com a sua história. Faça com que ele ou ela não sintam que foi uma perda de tempo. Dê ao leitor ao menos um personagem por quem ele possa torcer. Todo personagem deve querer alguma coisa, nem que seja apenas um copo d`água. Toda frase deve fazer ao menos uma de duas coisas: revelar mais sobre um personagem ou fazer a ação se desenrolar. Comece o mais próximo possível do final. Seja sádico. Não importa o quão doces e inocentes sejam os seus personagens principais, faça com que coisas terríveis aconteçam com eles – para que o leitor sinta do que eles são capazes. Escreva para agradar apenas uma pessoa. Não abra a janela e tente abraçar o mundo – os seus personagens vão pegar pneumonia. Dê aos seus leitores o máximo de informação possível, o mais rápido possível. Que se dane o suspense. Os leitores devem ter um entendimento tão completo (do que está acontecendo, onde e por quê) que eles poderiam terminar a história por si mesmos, mesmo que baratas comessem as últimas páginas. Como um romance é tão longo, lê-lo é como estar casado para sempre com alguém que ninguém conhece ou com quem ninguém se importa... todos ainda estariam cometendo o mesmo erro terrível: ser bons uns com os outros. Veja mais aqui e aqui.

 

OUTRAS SACADAS

 

DECEPÇÃO POLÍTICA – Passado alguns dias do embate eleitoral deste ano, no qual apesar dos reclamos e protestos da população contra a violência, a falta de educação e de saúde, enfim, dos problemas que grassam o Brasil, o resultado foi o mesmo de sempre com extremismos que chegaram às raias da mediocridade: reeleição de fichas sujas e outros facínoras da sociedade, os mesmos de sempre de volta, aqui, ali, acolá, em todo o nosso Brasilzão véio, arrevirado e de porteira escancarada. Afinal, parece mais que não se mesmo sabe mesmo o que se diz nem o que se faz. Teve até um ensaio de separatismo que não engrossou o coro porque se engasgou no equívoco de sempre e, no final, todo mundo colocou o rabinho entre as pernas porque a culpa é toda nossa mesmo (nossa que digo é de nós mesmos, o povo brasileiro). Nessa hora, acho apropriadas as palavras do educador e psicólogo francês Pierre Wiel (1924=2008): “Na política [...] predomina um reducionismo em torno de conceitos tecnológicos de produtividade e de consumismo, sem consideração pelo meio ambiente. O homem é na maioria das vezes considerado um cidadão cumpridor de leis e regulamentos. O sistema de valor reinante é a luta pelo poder; beleza, verdade e amor são considerados meras fantasias ou, no melhor dos casos, bons argumentos para conseguir prestigio e votos. Em todos os países, a decepção do público com a política aumenta constantemente. Resulta disto uma situação de descrença das populações em seus próprios dirigentes”. (Pierre Weil, O novo paradigma holístico: ondas à procura do mar). Veja mais aqui e aqui.

NUM DIA DE DOMINGO – Toda vez que ouço a música A minha alma (a paz que eu não quero), do Rappa na maravilhosa interpretação de Maria Rita, logo me vem à cabeça o pensamento do poeta, músico e dramaturgo bengali, Rabindranath Tagore (1861-1941), a respeito das raízes de nossa mania de redomas domiciliares: Na longínqua Grécia a civilização amadureceu entre as muralhas de duas cidades; nas civilizações modernas, a cultura também foi confinada entre muralhas. Esta defesa material deixou marca profunda na alma dos homens, introduzindo na nossa inteligência a formula dividir para reinar, isto é, o costume de cercar o terreno conquistado com muros protetores que o separe do resto do mundo”. Veja mais aqui, aqui e aqui.

OS EQUÍVOCOS DESDE ANTANHO – Quem se der ao trabalho e tiver o topete de analisar a História desde as mais remotas eras até os momentos atuais, poderá fazer a verificação de que a humanidade sempre optou pelo equívoco. Talvez essa opção equivocada se deva sempre por encolerizadas imposições, talvez por comodismo de alguns tantos adeptos que adoram a via da facilidade e reproduzem impositivamente sobre os demais, talvez porque talvez seja menos dispendioso seguir a manada do que trilhar o árduo caminho da verdade. Quando tal desencanto sonda minhas ideias, as palavras salvadoras do psiquiatra e psicoterapeuta suíço, Carl Gustav Jung (1875-1961), me levam para uma maior compreensão: “[...] O conceito que formamos a respeito do mundo é a imagem daquilo que chamamos mundo. E é por esta imagem que orientamos a adaptação de nós mesmos à realidade”. (Carl Gustav Jung, A dinâmica do inconsciente, Vozes/1984). A PSICOLOGIA ANALÍTICA – O psiquiatra e psicoterapeuta suíço, Carl Gustav Jung (1875-1981) desenvolveu a psicologia analítica em oposição à grande parte do trabalho de Freud. Por meio desse modelo ele desenvolveu uma teoria da personalidade resultado dos estudos das forças inconscientes enterradas bem abaixo da superfície da mente. Essa teoria definia como a fase mais importante do desenvolvimento da personalidade é a meia-idade, contrariando Freud que defendia ser a fase da infância a mais importante para tal. A psicologia analítica foi influencia pelos estudos do seu autor sobre mitologia e expedições para estudos dos processos cognitivos de indivíduos pré-alfabetizados. Com isso, reconhecia que o sexo desempenhava um papel pequeno na motivação humana, enfocando o crescimento interior em lugar do cultivo das relações sociais. Em vista disso se referia à libido como uma energia de vida generalizada da qual o sexo apenas fazia parte. Essa energia básica expressava-se no crescimento, na reprodução e em outras atividades, dependendo do que o indivíduo considerava crucial em determinado período. Ele acreditava na pessoal moldada não apenas pelos acontecimentos do passado, como também pelas próprias metas, esperanças e aspirações futuras. Por essa razão, para ele a personalidade não era totalmente determinada pelas experiências vividas os primeiros anos de vida, mas que podia ser modificada ao longo da vida. O INCONSCIENTE: PESSOAL E COLETIVO – O inconsciente pessoal continha as lembranças, impulsos, desejos, percepções indistintas e outras experiências da vida do individuo suprimidas ou esquecidas. As experiências do inconsciente pessoal são agrupadas em complexos que são padrões de emoções e de lembranças com temas comuns. O complexo consiste basicamente em uma personalidade menor na personalidade total. O inconsciente coletivo é formado pelas experiências herdadas das espécies humanas e de seus ancestrais animais. Nesse inconsciente estão armazenadas as experiências acumuladas das gerações anteriores, inclusive os ancestrais animais, sendo pois universais e evolutivas que formam a base da personalidade e que são inconscientes. OS ARQUÉTIPOS – Consistem em determinantes inatos da vida mental, que levam o individuo a comportar-se de modo semelhante aos ancestrais que enfrentaram situações similares. A experiência do arquétipo normalmente se concretiza na forma de emoções associadas aos acontecimentos importantes da vida, tais como o nascimento,  adolescência, o casamento e a morte, ou às reações diante de um perigo extremo. São, portanto, tendências herdadas contidas no inconsciente coletivo que levam o individuo a comportar-se de forma semelhante aos ancestrais que passaram por situações similares. Os arquétipos ocorrem com mais frequência são a persona, a anima e o animus, a sombra e o self. A persona seria a mascara que o individuo usa quando está em contato com outra pessoa, para representá-lo na forma como ele deseja parecer aos olhos da sociedade. A noção de persona é semelhante ao conceito sociológico do desempenho de papel, em que a pessoa atua da forma como crê que as outras pessoas esperam que ela atue nas diferentes situações. Os arquétipos da anima e do animus refletem a noção de que cada individuo exibe algumas características do sexo oposto. A anima refere-se às características femininas presentes no homem, e o animus denota as características masculinas observadas na mulher. A sombra é o self mais sombrio, consite na parte animalesca da personalidade. É herdada das formas inferiores de vida, contendo as atividades e os desejos imorais, violentos e inaceitáveis, comportamentos que não nos permitiríamos ter. por isso, a sombra é a parte mais primitiva da natureza do individuo. Ela pode ser positiva, quando responsável pela espontaneidade, criatividade, insight e pela emoção profunda, características necessárias para o total desenvolvimento humano. O self é o principal arquétipo integrando e equilibrando todos os aspectos do inconsciente e proporcionando unidade e estabilidade à personalidade. É um impulso de autorrealização, para a harmonização, a completude e o total desenvolvimento das habilidades individuais. Para ele a autorreliazação é atingida na meia idade, entre os 30 e 40 anos de idade, sendo, portanto, essa a fase mais importante para o desenvolvimento da personalidade. A INTROVERSÃO E A EXTROVERSÃO – Para Jung o individuo extrovertido libera energia de vida que é a libido dentro dele, direcionando-a aos acontecimentos e às pessoas do mundo exterior. O introvertido direciona a libido para o seu interior. Esse tipo de pessoa é pensativo, introspectivo e resistente às influências externas. O introvertido é mais inseguro do que o extrovertido ao lidar com pessoas e situações, porém nenhum individuo é completamente extrovertido ou introvertido. Dessa forma ele distingue as diferenças de personalidade pela expressão além das atitudes introvertidas ou extrovertidas, como também por meio das quatro funções: o pensamento, o sentimento, a sensação e a intuição. Essas funções consistem em formas de orientação seguidas pelo individuo para se comportar tanto diante do universo exterior objetivo, como diante do universo interior subjetivo. O pensamento é o processo conceitual que proporciona o significado e a compreensão. O sentimento é o processo subjetivo de ponderação e avaliação. A sensação é a percepção consciente dos objetos físicos. E a intuição envolve a percepção de maneira inconsciente. O pensamento e o sentimento são modos racionais de reação que envolvem processos cognitivos e de raciocínio e julgamento. A sensação e a intuição são consideradas irracionais, por não envolvem o uso da razão. Dentro dessas funções, apenas uma função é dominante porque é a combinação dessas funções dominantes com a atitude dominante de extroversão e introversão que produzem os oito tipos psicológicos. O TESTE DE ASSOCIAÇÃO DE PALAVRAS – Foi desenvolvido por Jung ao usar uma lista de 100 palavras como estimulo. Ele acreditava que essas palavras eram capazes de provocar emoções, medindo o tempo que levava para o paciente responder a cada palavra, bem como às reações fisiológicas da pessoa, para determinar a intensidade emocional das palavras de estimulo. Esse teste influenciou o teste de personalidade indicador de tipo Myers-Briggs, bem como a fórmula introversão-extroversão influenciou o teste de inventário de personalidade maudsley, de Hans Eysenc. A PSICOLOGIA DO INCONSCIENTE – A obra Psicologia do inconsciente, de Carl Gustav Jung, traduzido por Maria Luiza Appy, trata de temas que abordam a psicanálise, a teoria do Eros, a vontade de poder, os problemas dos tipos de atitude, o inconsciente pessoal e o inconsciente suprapessoal ou coletivo, o método sintético ou construtivo, os arquétipos do inconsciente coletivo, a interpretação do inconsciente, as noções gerais da terapia, os novos caminhos da psicologia, os primórdios da psicanálise e a teoria sexual, entre outros temas. Veja mais aqui, aqui e aqui, aqui e aqui.

REFERÊNCIAS
ATKINSON, Richard; HILGARD, Ernest; ATKINSON, Rita; BEM, Daryl; HOEKSENA, Susan. Introdução à Psicologia. São Paulo: Cengage, 2011.
DAVIDOFF, Linda. Introdução à Psicologia. São Paulo: Pearson Makron Books, 2001.
FADIMAN, James; FRAGER, Robert. Teorias da personalidade. São Paulo: Harbra, 2002.
GAZZANIGA, Michael; HEATHERTON, Todd. Ciência psicológica: mente, cérebro e comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2005.
JUNG, Carl. Psicologia do inconsciente. Petrópolis: Vozes, 1980.
MORRIS, Charles; MAISTO, Alberto. Introdução à psicologia. São Paulo: Pretence Hall, 2004.
MYERS, David. Psicologia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
SCHULTZ, Duane; SCHULTZ, Sydney. Historia da psicologia moderna.São Paulo: Cengage Learning, 2012.


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