A arte da pintora neoclássica suíça Angelica
Kauffman (Maria Anna Angelika Kauffmann – 1741-1807).
Veja mais abaixo.
CANÇÃO DO EXÍLIO DA MINHA TERRA – Minha terra não tem palmeiras, só tem canavial. Nosso
céu tem mais fumaça, nossas várzeas, um pantanal. O progresso deu-lhe o preço,
a fome a miserar. As aves que aqui gorjeiam ouvem tiros a zoar. Em cismar
sozinho à noite, um prazer encontro cá: minha terra não tem terra, somente o
Sol a brilhar. Não fui eu não fui quem o fogo acendi, quem acendeu o fogo está
longe daqui. Não permita deus que eu morra pensando em seus primores, minha
terra não tem ouro, também não tem amores. Minha terra não tem mais palmeira,
nem se canta um sabiá, nossas matas só têm monstros que nem sabem caçoar. Em
cismar sozinho, à noite, inda pensa em nela está, pois sabendo que sozinho inda
posso arredar. Deus me livre mangará! Deus me livre de voltar! © Luiz
Alberto Machado. Direitos reservados. Veja mais aqui e aqui.
A pintora Angelica Kauffman foi fundadora da Academia Real Inglesa (1769) e teve
uma carreira de sucesso. Casou-se com um aventureiro sociopata que se passava
por conde Frederik de Horn, um impostor de quem se separou em 1768, só se
casando pela segunda vez, em 1781, depois da morte dele.
DITOS & DESDITOS - Quando o
amor é feito com prazer, com verdadeiro prazer, a memória desperta. Viver
sozinho me permite um tipo muito especial de exílio.
Pensamento da escritora argelina Assia Djebar (Fatema Zohra Imalayen – 1936-2015), personalidade cultural do
Maghreb e defensora da emancipação feminina.
ALGUÉM FALOU: Quando você olha com muita atenção nos olhos de alguém, você é obrigado
a olhar para si mesmo. O racista é aquele que pensa que tudo o que é muito
diferente dele ameaça a sua tranquilidade. A luta contra o racismo começa com
um trabalho sobre linguagem.
Pensamento do escritor esotérico e alquimista taoista
chinês Ko Hung (Pao-Pi U Tz’u –
283-343). Veja mais aqui.
RAÇA PURA
- Somos súditos da natureza, nem em tudo
dependemos dela e em muito de nós mesmos. A natureza dá-nos a vida. Nós vivemos
prolongando-a, abreviando-a ou melhorando-a a nosso juízo. Trecho
extraído da obra Raça pura: uma história
da eugenia no Brasil e no mundo (Contexto, 2007), da historiadora e
professora Pietra Diwan, tratando
sobre a busca da perfeição corporal para tornar pessoas cortadas, costuradas,
espetadas por agulhas, queimadas por raios laser, besuntadas e massageadas com
cremes, para a construção de "super-homem" e perseguir uma suposta
perfeição que já levou diversas nações a atitudes extremadas, abrindo a
"caixa preta" da eugenia e desatando os nós da rede de relações que
compõe a empreitada, seus adeptos, incentivadores e financiadores.
AS BENEVOLENTES - [...] A
necessidade, já os gregos o sabiam, é uma deusa não só cega mas também cruel. [...] Olhei pela janela e vi como que um torso
humano poisado entre os destroços: um soldado alemão, com as duas pernas
arrancadas pela explosão, ria a bandeiras despregadas. Eu olhava e ele não
parava de rir no meio de uma poça de sangue que alastrava pelo entulho. Trechos
extraídos da obra Les bienveillantes
(Companhia das Letras, 2007), do escritor estadunidense Jonathan Littell.
OS CORVOS – Nas
ruas de Argel / Os corvos têm pinta de paraquedistas / Minhas armas pegajosas /
Vomitam sobre as paredes brancas. / O Qasba / sangue amarelo / Nos jardins do
meu bairro / Almond continua o ódio / O céu está cheio de névoa sórdida / E tem
o rosto de um carrasco / Nas vielas de Constantine / As mulheres andam rápido /
E suportam nas orelhas / Eletrodos cinzas. Poema do escritor e dramaturgo
argelino Rashid Boudjedra.
A MULHER NA
REPÚBLICA E NA CAMPANHA SUFRAGISTA DO BRASIL - No final do século XIX, despontaram as primeiras idéias
feministas, abolicionistas e republicanas. E, conforme Toledo (2008), o
primeiro movimento pela emancipação da mulher no Brasil, foi no final do séc.
XIX e inicio do XX, com o movimento sufragista e a luta por direitos
democráticos. A caminhada pela conquista dos direitos da mulher no Brasil,
segundo Teles (2003), foi desenvolvido por meio de um processo longo desde o
Brasil Império e que resultou na conquista dos seus direitos a partir da década
de 20, quando vários movimentos impetrados por organizações políticas, se
envolveram no engajamento pela luta das melhorias da condição da mulher no
Brasil. Entende, portanto, Bauer (2010) que desde 1870 até 1930, quando teve
lugar um processo de feminilização da docência, no marco da organização do
Estado, do sistema educativo e da procura de uma identidade nacional. No
período compreendido pela República, segundo Teles (2003), a mulher negra se mantinha
sozinha na sobrevivência da sua família. A operária possuía jornadas de
trabalho maiores, registrando que em 1906 o homem trabalhava 8 horas e a mulher
9 horas e meia. Uma das iniciativas que contribuíram nas lutas das mulheres
brasileiras, segundo Teles (2003), foi o fato de, em 1910, a professora
Deolinda Dalho, fundar o Partido Feminino Republicano, defendendo
especificamente que os cargos públicos fossem abertos a todos os brasileiros,
sem distinção de sexo. Durante a Semana de Arte de 1922, segundo Bauer (2001),
a presença feminina foi realçada com a participação das pintoras e artistas
plásticas Anita Malfati e Tarsila do Amaral que, com suas obras exuberantes,
ajudaram a escrever uma página decisiva da história da arte brasileira. Além
destas extraordinárias artistas, o Modernismo contou ainda com a colaboração de
Patrícia Galvão, a Pagu, que com seu livro Parque Industrial, foi uma das
pioneiras na introdução da problemática proletária na literatura brasileira. Também
em 1922, segundo Teles (2003), surge a Federação Brasileira pelo Progresso
Feminino, na luta da mulher pela conquista do voto, organizada por Bertha Lutz.
Além disso, as mulheres participaram da Coluna Prestes, em 1924, as ditas
vivandeiras do interior do país, mesmo com a posição de Prestes proibir sua
participação porque elas indisciplinavam os soldados. Mas elas seguiam a cavalo
e faziam serviços de enfermagem e cozinhavas para os soldados. Em 1927 foram
registrados os primeiros votos das mulheres no Rio Grande do Norte. E foi
exatamente neste estado que em 1929 a primeira mulher passou a ocupar um cargo
eletivo na América Latina. Este período compreende a base inicial da
industrialização do país que, segundo Bauer (2001), as indústrias tradicionais
foram as que mais passaram a utilizar mão-de-obra feminina e infantil em lugar
do investimento de capital e tecnologia e é neste panorama de desenvolvimento
industrial do país que se pode perceber o desenvolvimento da participação
política e econômica da mulher no Brasil. Entende o autor que as brasileiras
foram incorporadas também à docência sobre a base da articulação das concepções
de feminidade e atividade docente, o que punha em evidencia as diferenças de
gênero existentes na sociedade. Observa Bauer (2001, p. 135), que: A aquisição da identidade profissional de
educadoras influenciou os comportamentos das mulheres no sentido de sua
emancipação. Elas começaram a circular livremente pelas ruas e instituições
urbanas, a obter dinheiro e posição própria, a produzir novos espaços legítimos
de exercício de poder, vincular-se ao feminismo e ao gremialismo docente,
participar de reuniões políticas, organizar reuniões pelo direito do voto,
traduzir e escrever livros, etc. Com este cenário, entende o
autor que simultaneamente a esta destacada presença da mulher nos primórdios da
industrialização brasileira, tem-se também no desempenho da atividade docente
um espaço particularmente interessante para atuação feminina no cotidiano da
sociedade brasileira. A partir disso, em 1932 a mulher conquista o direito ao
voto que é incorporado na Constituição Federal de 1934. E conforme Campanhole e
Campanhole (1976), esta Constituição trouxe dispositivo reguladores que
envolviam as questões acerca da maternidade, da infância, do trabalho e da
igualdade salarial. Mesmo com esta previsão, a mulher se mantinha à margem da
sociedade e incapaz para desenvolver de forma autonômica a vida civil. Também
em 1934, conforme Teles (2003), nascia a União Feminina como integrante da
Aliança Nacional Libertadora (ANL), sob a direção dos comunistas contra o
governo Vargas e implantação do governo popular. Viraram clandestinas em 1935
quando a alemã Olga Benário foi presa e deportada para Alemanha, morta em 1942
pela Gestapo.
A CAMPANHA SUFRAGISTA NO BRASIL -
O movimento sufragista do século XIX e início do século XX,
segundoToledo (2008), tinha como objetivo conquistar a reforma das leis sobre o
voto, e nos países onde esse direito democrático ainda não era universal,
freqüentemente a luta misturava homens e mulheres, de todas as classes sociais.
Apensar de ser uma reivindicação democrático-burguesa, registra Toledo (2008),
que nos marcos do capitalismo, a luta sufragista tinha grande interesse para a
classe operária. No Brasil, conforme Toledo (2008), o direito de voto para a
mulher só foi conquistado em 1932, durante o governo de Getulio Vargas. A
conquista dos direitos políticos foi muito importante para alavancar também a
participação da mulher trabalhadora nas lutas sindicais de sua classe. Essa
luta, conforme a autora em questão, resultou no fato de que Carlota Pereira de
Queiroz tornou-se a primeira constituinte brasileira. Com isso a luta continuou
a se concentrar na questão do trabalho feminino e na proteção à maternidade e
às crianças. Também merece registro o fato de que foi Bertha Lutz quem elaborou
o Estatuto da Mulher com reivindicações necessárias. Há que se considerar que o
direito do voto, segundo Bauer (2001), se deu no bojo das lutas sociais que
culminaram com a derrocada da Velha República e ascensão de Getulio Vargas ao
poder em 1930. Período este marcado por profundas transformações na realidade
econômica, política e social, também observou mudanças constitucionais
importantes, como a que foi consignada na Constituição de 1934, garantindo o
direito de voto feminino no país. Registra Moraes (2002) que o Brasil foi o
quarto pais das Américas, depois do Canadá, dos Estados Unidos e do Equador, a
ter mulheres votando. Na década de 40, expressa Teles (2003) o surgimento do
Comitê das Mulheres pela Democracia, ocorrido em 1945, buscando a consolidação
da democracia e da conquista da igualdade de direitos em termos profissionais,
administrativos, culturais e políticos. Depois surge a Associação de
Donas-de-Casa contra a Carestia e a Associação Feminina do Distrito Federal, no
Rio de Janeiro, que lutavam contra o despejo de favelas, contra o alto custo de
vida, pelos direitos da mulher, pela vida, pela defesa da infância e pela paz. A
Federação das Mulheres do Brasil (FMB) foi criada em 1946 propondo impulsionar
a ação das mulheres e, também, debater questões de seu interesse, seus
direitos, bem como a proteção à infância e a paz mundial. A partir disso
começou as comemorações do Dia das Mães e todo dia 8 de março, o Dia
Internacional da Mulher. Na Consolidação das Leis Trabalhistas de 1943,
conforme Teles (2003), as empresas que empregassem mais de 30 mulheres com
idade acima de 16 anos, seriam obrigadas a manter um local apropriado para
guardar os filhos de suas empregadas no período de amamentação. Mesmo sendo uma
determinação, não funcionava. Na década de 50, se deu a realização da I
Assembléia Nacional de Mulheres, em 1952, pela defesa dos direitos da mulher e
da infância e pela paz mundial. Depois a II Assembléia, em Porto Alegre e,
posteriormente, a Conferência Nacional de Trabalhadoras que foi realizada em
1956, no Rio de Janeiro e que foi proibida por Juscelino. Vê-se, pois que foi
neste período, segundo Teles (2003), que as mulheres se destacaram na luta pela
anistia, pela democracia, pela defesa de nossas riquezas e em prol da paz
mundial, realizando em 1954, uma conferencia sobre os direitos da mulher na
América Latina. Veja
mais aqui, aqui e aqui.
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