
DITOS & DESDITOS - Os que nunca vivem o momento presente são os
que não vivem nunca. Pensamento do escritor e
matemático dinamarquês Piet Hein
(1905-1996).
ALGUÉM FALOU: Porque o tempo é tão implacável, roubando-nos as oportunidades se não
formos suficientemente rápidos para agarrá-las imediatamente?
Expressão da atriz e escritora norueguesa Liv
Ullmann. Veja mais aqui.
ORGULHO & PRECONCEITO - [...] Não creio que
encontre dificuldade em aplicar esta filosofia à sua própria vida. As suas lembranças devem ser
tão desprovidas de toda mácula que
não é preciso nenhuma
filosofia para sentir o contentamento que se origina
delas. Mas comigo não é assim: quando penso no passado intervém muitas recordações
dolorosas que não podem e não devem ser repelidas. Toda a minha vida fui
um ser egoísta, se não na prática, pelo menos
nos meus princípios. Em
criança me ensinaram o que era direito, mas não me ensinaram a corrigir o meu gênio. Deram-me bons princípios. Mas deixaram-me
praticá-los orgulhosamente. Infelizmente,
sendo durante muito tempo
único filho, e mais tarde único filho
homem, fui mimado pelos meus pais e, embora eles fossem bons, meu pai
sobretudo, que era a benevolência em
pessoa, permitiram, encorajaram e quase me ensinaram a ser egoísta e tirânico, a pensar apenas nas pessoas da
minha família, desprezar todos os
outros e a pensar, com desprezo, no bom senso e valor das outras pessoas, comparados com os meus. Assim fui
eu dos oito aos vinte e oito anos. E, se
não fosse a minha querida e adorável Elizabeth, talvez ainda não me tivesse mudado. Que é que não lhe devo? A lição que me deu foi certamente a
princípio muito dura, mas muito vantajosa. Por suas mãos recebi a humilhação que devia. Aproximei-me de você sem duvidar de que seria aceito. Revelou-me como eram insuficientes as minhas pretensões de agradar uma mulher digna de ser amada. [...]. Trecho extraído da obra Orgulho e preconceito (Abril Cultural,
1982), da escritora inglesa Jane
Austen (1775-1817). Veja mais aqui.
PRÓLOGO
– Não haviam feito anos nem a rosa nem o
arcanjo./ Tudo, anterior ao batido e ao pranto. / Quando qualquer luz ignorava
ainda / se o mar nasceria menino ou menina. / Quando o vento sonhava melenas
que pentear / e craveiros o fogo que acender e bochechas / e a água alguns
lábios parados aonde beber. / Tudo, anterior ao corpo, ao nome e ao tempo. / Então,
eu me lembro que, uma vez, no céu... Poema do poeta
espanhol Rafael Alberti (1902-1999). Veja mais aqui & aqui.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: VISÃO GLOBAL DO MUNDO - A adoção de uma visão global da questão ambiental como
um todo, surgiu com os movimentos pacifistas que adotaram posicionamento
conservacionista contra as atitudes beligerantes e aguerridas do pós-guerra. No
entanto, é a partir das observações de Branco (1998), Souza (2000) e Pereira
(1997), é que se entende que desde que o homem apareceu na face da terra que
ele atua, interage, explore e subsiste das suas ações, intervenções e
interações com o meio ambiente, possuindo, assim, um ambiente natural,
cultural, químico, físico e biológico, interferindo e alterando todo ao seu
redor na busca de proteção, existência e conforto. Isto quer dizer que, em
conformidade com as idéias expressas por May e Mota (1994), que o
relacionamento da humanidade com a natureza se inicia desde a mais remota época
com a sua interferência nos ecossistemas, tendo hoje culminado numa forte
pressão exercida sobre os recursos naturais, provocando a poluição, a
contaminação dos cursos de água, a devastação da flora, destruição da fauna e a
redução da potencialidade do meio, além de muitas outras formas de agressão
ambientais. As ações iniciais de visão global, segundo Mota (2008), se deram a
partir de atitudes preservacionistas cultivando o símbolo energizante da
montanha, vales e florestas, com forte sentimento panteísta no ponto de vista
filosófico e estetizante sob o ponto vista da relação homem-natureza, tendo por
intenção última a preservação da natureza como ela é, intocada pelo homem. Depois
destes, segundo Mota (2008), surgiram os ideais ambientalistas que se demonstra
como um movimento onde a ecologia lança mão para seus estudos valendo-se do
trabalho de correções daquilo que já foi degradado, nos casos físicos, e
prejudicado, nos casos de animais e plantas, com a preocupação corretiva, a
tese do equilíbrio dos ecossistemas e apoiando-se decisivamente nos estudos dos
cientistas físicos e naturais. Mais adiante surgiram os conservacionismo que,
segundo Mota (2008), trazem no bojo de sua defesa à questão da sustentabilidade
do sistema produtivo, em virtude do homem não ser a medida de todas as coisas,
mas uma espécie que luta com as outras
por sua sobrevivência, sendo necessário, devido ao tremendo multiplicador de
seu poder de interferência sobre a vida no planeta, examinar alternativas e
correções de rumo, de modo a conter o caráter destruidor deste poder e salvar o
seu lado benéfico. Este movimento trabalha o desenvolvimento ambientalmente
sustentável, aquele que não está coadunado com a natureza intocável, nem com o
desenvolvimento desejável do capitalismo, tratando a natureza como bem maior da
humanidade. Tendo em vista que, segundo Pereira (1997), o ambiente é visto como
um conjunto de fatores naturais e não naturais, os problemas ambientais do
homem não podem ser tratados com neutralidade, carecendo, assim, para solução
dos problemas de natureza histórica de uma transformação das atuais relações da
sociedade com a natureza. A partir disso, a visão global da Educação Ambiental,
segundo o que se apreende de Branco (1998), May e Mota (1994), Souza (2000),
Grün (1996), Guimarães (2000), Dias (2000) e Pereira (1997), parte para o
contexto da necessidade de mudança comportalmental do ser humano com relação à
natureza, na promoção de um modelo de desenvolvimento consciente e responsável
por meio de um processo que seja capaz de assegurar a gestão responsável dos
recursos do planeta de forma a preservar os interesses das gerações futuras e,
ao mesmo tempo atender as necessidades das gerações atuais. Quer dizer, uma
postura para o desenvolvimento sustentável visando a compatibilização de
práticas econômicas e conservacionistas, com reflexos positivos evidentes junto
à qualidade de vida de todos. Assim sendo, em conformidade com Martins (2002) e
Viola e Leis (1995), a visão global de educação ambiental consiste na adoção de
um programa efetivo que promova simultaneamente, o desenvolvimento de
conhecimento, de atitudes e de habilidades necessárias à preservação e melhoria
da qualidade ambiental, utilizando-se como laboratório, o metabolismo urbano e
seus recursos naturais e físicos, iniciando pela escola, expandindo-se pela
circunvizinhança e sucessivamente até a cidade, a região, o país, o continente
e o planeta. Assim, conceitualmente a EA, segundo Oliveira (2000, p. 23), a
partir do reconhecimento da sua importância a partir dos movimentos ambientais
e das recomendações de diversas conferências internacionais realizadas desde
1972 até hoje, é: (...) um processo
voltado para a apreciação da questão ambiental sob sua perspectiva histórica,
antropológica, econômica, social, cultural e ecológica, enfim, como educação
política, na medida em que são decisões políticas todas as que, em qualquer
nível, dão lugar às ações que afetam o meio ambiente. Isto quer dizer que a
EA, para o autor em referência, é à parte da educação que trata das relações do
homem com o seu meio natural, suas interferências no mesmo, as causas que levam
o homem a realizar tal tarefa e suas conseqüências. Para Gadotti (2000, p.
131): Educação Ambiental é um processo
que parte de informações ao desenvolvimento do senso crítico e raciocínio
lógico, inserindo o homem no seu real papel de integrante e dependente do meio
ambiente, visando uma modificação de valores tanto no que se refere às questões
ambientais como sociais, culturais, econômicas, políticas e éticas, o que
levaria à melhoria da qualidade de vida que está diretamente ligada ao tipo de
convivência que mantemos com a natureza e que implica atitudes, valores e ações.
Trata-se de uma opção de vida por uma relação saudável e equilibrada com o
contexto. A Educação Ambiental deve estimular a solidariedade, a igualdade e o
respeito aos direitos humanos, valendo-se de estratégias democráticas e
interação entre as culturas. Também Branco (1998, p. 51) entende EA como
sendo: (...) todo processo cultural que
objetive a formação de indivíduos capacitados a coexistir em equilíbrio com o
meio. Processos não formais, informais e formais já estão conscientizando
muitas pessoas e intervindo positivamente, se não solucionando, despertando
para o problema da degradação crescente do meio ambiente, buscando novos
elementos para uma alfabetização. Para Adams (2005, p. 17), para
contextualizar o conceito de EA, entende-se que: (...) se trata de uma prática educacional sintonizada com a vida em
sociedade, que deve ser inserida sob diversos enfoques: social, econômico,
político, cultural, artístico, etc., não podendo ser considerada como uma
prática estanque, uma vez que abrange diversas áreas, confirmando sua
interdisciplinaridade. Já para Dias (2000), a EA é “(...) um processo por meio do qual as pessoas
apreendam como funciona o ambiente, como dependemos dele, como o afetamos e
como promovemos a sua sustentabilidade". Vê-se, com isso, que a
educação ambiental, em conformidade com os autores mencionados, deve se
constituir de um formato de educação que seja abrangente, e por meio de um
processo participativo pedagogicamente, que atinja todos os cidadãos e de forma
permanente procure incutir a conscientização numa postura crítica baseada na
capacidade de captar as origens, causas, conseqüências e alternativas possíveis
diante dos problemas ambientais.
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