A arte da artista visual Regina Vater.
ALCOVA -
I - ABECEDÁRIO PASSIONAL ERÓTICO:
Aceno da anfitriã nua. A partir de agora eu quero amar a sua presença que
irrompe no adro da paixão, acessando o trono de sua realeza para viver à larga
desse encontro que encanta desde longe como um fogo cruzado entre Romeu e
Julieta em vias de fato, quebrando protocolo para que eu saiba o bê-a-bá do
amor, reconhecendo todo terreno ao alcance do seu olhar furtivo na estréia do
beijo. Beijo: é bom demais. Benfazeja sintonia da boca naufragada nos lábios
vulneráveis da mulher amada com o seu sorriso arremessado na posição de ataque
alvejando a noite e pretejando o dia com toda elegância feminina de beldade
egípcia onde a carne da fábula na ponta da língua desliza o cais que quero
aportar com o mais profundo teor da carícia. Carícia na pele acetinada. Cada
qual cuide de nós enquanto eu pelejando toda opulência benfazeja e embalado
erradio no encalço dos seus encantos e na perseguição gostosa de sua maciez
salva-vida no desfile com cento e tantas variações de sedução na lingerie de
toda graça hipnótica na mira lasciva do meu olho, quando ouso tocá-la com um
cheiro alisando seu pescoço e abraço e aperto tudo que for do seu desejo. Desejo
no degrau da tentação. Deu-se presente capaz da surpresa partilhando o toque, o
arrepio, o contato, dois enamorados encenando suas danças e decolamos pelando
de quente na ponta dos pés caixinha de música dionisíaca de saliva e gozo
abundantes, até madrugar no corpo da gente e o dia faça coroar o encontro. Encontro:
carne na carne. Ergue radiante com o prazer em chamas e estarei atento,
comandando o fôlego e o fio da meada, afinal de contas parece que veio por
encomenda, feito carne da minha carne, bailando ao som de Gismonti
devolvendo-me o mundo com vertigem e furor. Furor na revanche do nosso inferno
delicioso. Fisgo e sei que na verdade sou fisgado e fecundo travesso na terra
fogosa primordial, sem cuidados, forno alto mexendo sempre a ondulação dos
quadris para que eu possa fincar pé na entrada com o beijo de todas as
peripécias dos amantes inundando tudo, alagados pelo doce afogar-se e eu me
debatendo com suas garras. Gozo: a véspera da eternidade. Garras que divertem a
sanha e engana galope e fica provado porque sabe onde têm as ventas,
contorcionista com saltos mortais sobre meu ventre no fulgor da oferenda, a
trepada e a proa declamada onde todas as frestas e reentrâncias me chamam em
rosa para que eu seja sempre seu mais ardoroso hóspede. Hóspede da delícia. Hoje
eu quero ser maior que o meu próprio desejo para sorrir impiedoso enquanto
sobejo um delicioso bocado de comida enfiado em suas pernas no topo das paradas
para ser ocupante autônomo pelo laço de sua sedução que me agasalha na enorme
profundidade do seu íntimo. Interior da catarse. Íntimo que me faz familiar com
o sândalo envolvente de sua carne com toda a intensidade de magia, toda
imponência aconchegante da pele translúcida sedutoramente esguia na pose
sonâmbula esfregando minha pele entre os dedos na supremacia das paixões
juradas. Jazo no delírio do mergulho. Já me vejo indomável ambulante abusando
dos limites de sua integridade, com toda gulodice dos deserdados, todo fôlego
dos nômades, toda euforia dos aguerridos pronto para confundir noitedia de
nosso rebuliço de luz. Louca itinerância do prazer. Luzidia emoção
surpreendente e eu regando seu monte de vênus na matriz do querer, onde toda
instância procede do amor fecundo rente a todas as brechas para travessuras,
acessível para todas as traquinices impetuosas no seu saracoteio e que o
resultado seja o espraiar da maravilha. Mata desvirginada: botijas à flor da
terra. Maravilhado com o cheiro de buquê de rosas do seu ventre e batendo a
macega púbica, a sua mata atlântica devastada e eu sorvendo os seus lençóis
freáticos, revirando tudo, sangue fervendo na veia e acedendo a labareda da
loucura que esborra estrepitosa para o meu lauto repasto que se agonia de vê-la
se rendendo ao nirvana. Nas nuvens etéreas da orgia. Nunca mais um nome, nunca
mais qualquer lei, só a entrega transgressora que se faz quentura no
acasalamento viciado de amor e somos medonhos gemidos no nosso prazer onírico. Onirismos
das veias pulsantes. Onde oscila os ventos de nossa obscenidade e vou na
ventania do desejo língua de fora rangendo os dentes arrebentando com tudo para
que me sirva integral mesa posta servida para alcançar a garupa da potranca. Pódice:
o alvo. Possibilidade mágica com que eu chego rugindo qual leão com uma carícia
na garupa gostosa alternando ritmos frenéticos, onde o meu lança-chamas com
tamanha intensidade revida a nababesca magnitude carnuda da parelha que me
completa com o seu punhado de doação, empinando a bunda para que eu libertino
total possa repartir do poder aquinhoado de sua graciosidade e a se crer no que
ela faz de mim com luxúria e paixão por seu atrevido torso pro meu quadrívio. Quando
tudo vai além da entrega. Quando tudo é de seu céu e inferno na delícia de ser
e não-ser por qualquer primazia que prevaleça quando tudo é nada e noite é dia
e eu sou britadeira que implode suas estruturas e nos resta renascer. Rastejando
no assoalho nu. Renascer de tudo no meio das rajadas medonhas a deparar um ao
outro a refeição sanguinária de toda carnificina com toda ferocidade a estender
um ao outro no tapete, quando rasteja ofegante para me render na surpresa da
servidão. Seminem in ore.
Servidão da boca com gosto de prazer, servindo-se com os refletores do seu
sorriso quente no impulso de abrir fogo palpitante, afável e acolhedora na
insaciável felação, felatriz total. Transcendência antropofágica. Totalmente
entregues embaixo de nossa árvore, tal Melancia e Coco Mole e eu tomando de
assalto, perfeita camaleônica mimética com toda graça dos mamilos rosados de
Luciana Ávila no noticiário se desnudando a exalar das pernas flexíveis o
perfume impregnado de sexo quando os braços pendem, relaxa as pernas num
orgasmo duplo e somos toda a nossa unicidade. Untando o desejo visceral. Única
e altaneira perfeição com o brilho de todos os diamantes no olhar e um sorriso
em minhas mãos e seus seios ao carinho do meu afago e me chupa o dedo ereto a
me conter por dentro dos braços, nossas luzes acesas e toda oportunidade vida. Vicejando
além dos limites. Vida que vou circundando sua resistência na voz quente que
sussurra abstrata na brisa, gritando meu nome, sonhos, poderes e tesão,
esfregando minha ereção e seus dedos escapam pelas bordas do meu sexo em chamas
sob risadas indecentes que se mexem pro meu xodó. Ximão fisgado no jeito dela. Xodó
que me deixa a boca ofegante de náufrago esguichando o gêiser da minha agonia,
que me faz enveredar na sua gruta com meus dentes a buscar sua herança secreta
que mal dobra a esquina e que amanhece e é bom demais possuí-la, anfitriã
gentil do zênite. Zênite: graças à vida, o amor. Zelozo vou febril cultivador
zanzando suas entranhas, suplantando suas ofertas, transcendendo a barreira do
auge na apoteose de todo ocaso até zurzir onde houver paradeiro para o nosso
amor. E a cortina desce na alcova, tudo recomeça já e sempre. U-lá-lá! U-hu! II - LOUVAÇÃO
À MULHER AMADA (Ritual
erótico & tributo ao amor). Hoje eu quero louvar a mulher amada.
A mulher amada que merece ser louvada na toada da alcova: tributo ao amor. Sim,
um tributo ao amor que queima na gente o momento da glória no milagre de todas
as formas de amor. O amor que aviva no sangue o afeto onde o amor prospera
vida, canora mistura. O amor que é a nossa mútua e perene entrega. O amor que é
a escolha pelo prazer de viver. Escute, me dê licença: Quero louvar a mulher
amada que é o meu andor, porque Deus foi minucioso nessa obra-prima que, de tão
perfeita, todas as maravilhas até parecem rendidas depois dela. E louvo e torno
a louvar! Louvo o jeito delicioso de ser criatura onde busquei suas nascentes e
dentro das suas manhãs inteiras meu mundo se refez. Louvo o olhar de faíscas
prementes que disparam meu coração desgarrado correndo o risco na ebriedade
magistral da sua soberania absoluta. Louvo a boca mimosa, acasaladora,
caleidoscópio de formas e matizes que me persegue desde que nasci com seu jeito
fogoso, gulosa do meu cheiro e gozo, gostosa. Louvo os seios de fera amansada
com exageros de meiguices, demasias de afagos na guarida terna onde sonho
outras e todas as vontades. Louvo o ventre cadela no cio do grelo minando e eu
cativeiro com meu prego caibral metido na emenda do seu bornal como garanhão
cobrindo a égua que a gente monta com todas as tretas e fodeções gozosas. Louvo
a maravilha de corpo que me farto com agarrações desembestadas, esfregações
insultantes dela ascender nos gozos, tesuda, aos píncaros de todos os limites
cosmogônicos. Louvo e é de se gabar por mil noites, mil dias, toda vida. É de
se louvar pela centésima vez esse gesto lindo de moça fagueira que semelha pra
mim o que me dera vida enchendo a bisaca a curtir seu vinho de voz terna na
mais franca nudez provocadora. É de se louvar pela milésima vez esse prazer
maravilha se achegando vadia, safada, caindo de boca, puta trepadeira cumulada
de prazeres para o ritual de nossos cantos e comunhões nas sacanagens das
perversas fornicações. É de se louvar pela zilionésima vez por todas as vezes
sacudido de todas as maneiras além da existência para a plenitude de viver o
gozo esplendente de amar a mulher amada. © Luiz
Alberto Machado. Direitos reservados. Veja mais aqui.
PENSAMENTO DO DIA: “Tem quatro coisas no mundo que não ensino a ninguém: é nadar num rio cheio, correr na frente de um trem. É amar quem não lhe ama, esperar por quem não vem”. Recolhido pelo poeta Juarez Correya de uma senhora sentada nos degraus da igreja matriz de Palmares. In: CORREYA, Juarez (Org). Poetas dos Palmares. Palmares: Palmares, 1973.
PENSAMENTO DO DIA 2 - [...] A
liberdade é fundamental para todas as pessoas. [...] A liberdade é muito importante para todas as pessoas, pois que não a
tem não pode ser feliz. Se todas as pessoas defenderem a liberdade ela nunca
vai acabar, as pessoas que hoje são tristes vão ficar alegres quando forem
livres. E o mundo será muito melhor para todos. [...]. Extraído da obra A nossa liberdade (Saraiva, s/d), do
jurista e professor Dalmo de Abreu Dallari.
LEMBRAR
& CONTAR HISTÓRIAS
- [...] O
processo de recordar é uma das principais formas de nos identificarmos quando
narramos uma história. Ao narrar uma história, identificamos o que pensamos que
éramos no passado, quem pensamos que somos no presente e o que gostaríamos de ser. As histórias que relembramos não são
representações exatas do nosso passado, mas trazem aspectos desse passado e os
moldam para que se ajustem às nossas identidades e aspirações atuais. [...].
Trecho extraído da obra Recompondo a
memória: questões sobre a relação entre história oral e as memórias (PUC,
1981), do professor Alistair Thompson.
ACERVO &
MEMÓRIA - [...] Ao adentrarmos no universo de um acervo de artista encontramos,
além das obras e documentos, vários vestígios de memória de seu autor. Pensando
na fragilidade desses espaços, depoimentos e entrevistas são suportes para a
complementação da preservação desse patrimônio. No que concerne aos acervos de
arte contemporânea, a voz do artista ou de quem cuida do espaço é de suma importância,
pois pode trazer informações sobre processos de produção, materiais utilizados,
intenções e histórico da obra que vão a uxiliar na organização e na formação de
um banco de dados muito mais completo. [...]. Trecho extraído do artigo A entrevista como metodologia auxiliar na
preservação de acervos de artistas (ANPAP, 2014), da pesquisadora doutora Arethusa Almeida de Paula.
HOMENS
EM ARMA – [...] A ocupação daquela casca de casa talvez
fosse um microcosmo daquele mundo novo. [...] Alguma coisa muito insignificante, uma paródia vulgar da civilização,
havia sido expulsa; e ele e seus amigos tinham chegado, trazendo com eles o
mundo novo; [...] Cercado por arame
farpado e cheirando a fenol. [...]. Trecho extraído da obra Homens em arma (Nova Fronteira, 2007),
do escritor britânico Evelyn Waugh
(1903-1966).
DOIS
POEMAS – MOTE Amor é chama que mata, / Sorriso que
desfalece, / Madeixa que desata, / Perfume que esvaece. / (popular) / GLOSAS: Amor
é chama que mata, / Dizem todos com razão, / É mal do coração / E com ele se
endoidece. / O amor é um sorriso / Sorriso que desfalece. / Madeixa que se
desata / Denominam-no também. / O amor não é um bem: / Quem ama sempre padece.
/ O amor é um perfume / Perfume que se esvaece. ÚLTIMO SONETO: Que rosas
fugitivas foste ali! / Requeriam-te os tapetes, e vieste... / --- Se me dói
hoje o bem que me fizeste, / É justo, porque muito te devi. / Em que seda de
afagos me envolvi / Quando entraste, nas tardes que apareceste! / Como fui de
percal quando me deste / Tua boca a beijar, que remordi... / Pensei que fosse o
meu o teu cansaço --- / Que seria entre nós um longo abraço / O tédio que, tão
esbelta, te curvava... / E fugiste... Que importa? Se deixaste / A lembrança
violeta que animaste, / Onde a minha saudade a Cor se trava?... Poemas
do poeta e ficcionista português Mário
de Sá Carneiro (1890-1916). Veja mais aqui.
ANÁLISE DO HOMEM – A obra Análise do homem, do psicanalista e
filósofo social alemão Erich Fromm,
trata de temas como a ética humanista, a ciência aplicada da arte de viver, a
ética autoritária, a ética subjetiva, a ética objetiva, a ciência do homem, a
ética e a psicanálise, natureza e caráter do homem, a situação humana, a
debilidade biológica, as dicotomias existenciais e históricas, a personalidade,
temperamento, caráter, os tipos de caráter, a orientação produtiva, o amor e
pensamento produtivos, orientações no processo de socialização, combinações das
várias orientações, egoísmo, amor próprio, interesse, consciência, convocação
do homem para si mesmo, prazer e felicidade, tipos de prazer, o problema dos
meios e dos fins, a fé como traço de caráter, os poderes morais do homem, o homem
bom ou mau, repressão contra produtividade, caráter e julgamento moral, ética
absoluta contra ética relativa, ética universal contra ética socialmente
imanente, o problema moral de hoje, entre outros assuntos. Fonte: FROMM, Erich.
Análise do homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. Veja mais aqui.
INTRODUÇÃO AO PROJETO DE
PESQUISA CIENTÍFICA – A
obra Introdução ao projeto de pesquisa científica, de Fran Victor Rudio, trata
de assuntos como o problema metodológico de pesquisa, realidade empírica,
métodos de pesquisa científica, comunicação e conhecimento cientifico, a
observação, sistema e documentação, projeto de pesquisa, população e amostra,
pesquisa descritiva e experimental, problema de pesquisa, o enunciado das
hipóteses, coleta, analise e interpretação dos dados, instrumentos de pesquisa,
entre outros temas. Fonte: RUDIO, Fran Victor. Introdução ao projeto de
pesquisa científica. Petropolis: Vozes, 2010.
A ENTREVISTA NA PESQUISA
QUALITATIVA – A obra A
entrevista na pesquisa qualitativa: mecanismos para validação dos resultados,
de Maria Virgina Rosa e Marlene Arnoldi, aborda temas como técnicas de coleta
de dados, a entrevista, a investigação qualitativa, analise estatística,
aspectos éticos e urgências com entrevistas, questões que definem o uso, as
vantagens e as limitações da técnica de entrevistas, propostas, danos, riscos e
benefícios, entre outros assuntos. Fonte: ROSA, Maria Virginia; ARNOLDI,
Marlene. A entrevista na pesquisa qualitativa: mecanismos para validação dos
resultados. Belo Horizonte: Autentica, 2006.
MANUAL PARA REDAÇÃO DE
TESES, PROJETOS DE PESQUISA E ARTIGOS CIENTÍFICOS – O livro Manual para redação de teses,
projetos de pesquisa e artigos científicos, de Nelson Spector, trata de
assuntos como a pesquisa científica, o método científico, manual de formato,
documentação, roteiro para redação de projeto de pesquisa e artigo científico,
manual de estilo, normas gerais, vícios de linguagem, dificuldades verbais,
abreviaturas, tabelas e figuras, aspectos éticos, recursos e outros assuntos.
Fonte: SPECTOR, Nelson. Manual para redação de teses, projetos de pesquisa e
artigos científicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
PROJETO DE PESQUISA – A obra Projeto de pesquisa: guia para
pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências sociais, de Judith Bell,
trata de assuntos como abordagens de pesquisa, planejamento do projeto, ética,
leituras, bibliografia, revisão teórica, métodos de coletas de dados,
evidencias documentais, questionários, entrevistas, observação, interpretação e
preparação do relatório, entre outros assuntos. Fonte: BELL, Judith. Projeto de
pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências
sociais. Porto Alegre: Artmed, 2008.
PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM – O livro
Psicologia da aprendizagem, de Dinah Martins de Souza Campos, aborda temas como
a importância da aprendizagem, classes de comportamento e aprendizagem, métodos
e técnicas, aprendizagem cognitiva, de automatismos, apreciativa ou afetiva,
motivação, condições pedagógicas, técnicas de estudo eficiente, diferenças
individuais, teorias modernas, teoria conexionista, teoria do condicionamento,
teoria clássica da Gestalt, Teoria de Campo ou Topológica, teorias
psicodinâmicas, teoria funcionalista, teoria da equilibração de Piaget,
transferência da aprendizagem, rendimento escolar, entre outros assuntos. Fonte:
CAMPOS, Dinah. Psicologia da aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 2010.
A arte da atriz estadunidense Oriana Layendecker.
FECAMEPA: ISSO É BRASILSILSILSILSILSILSILSIL!!!!!!!!!!!!!!!!
Tem gente que pensa que VOTAR é o mesmo que CAGAR FORA DO PENICO. Da mesma forma tem gente que pensa que a VIDA é o mesmo que ficar ZANZANDO POR AÍ! Olhe o enterro-voltando! E ainda tem a praga do voto vendido!!!
VAPAPÚ! Quando um quizilento dum fi-da-peste dum chato de galocha enche o saco da gente com uma pacutia tipo ferroada de saúva nos culhões, só tem um jeito: mandar o ré-pra-trás pra casa da puta-que-pariu! E ocê sabe adonde que é a casa da distinta? É só pegar o cata-côrno aí, né meu! Segura esse buzão aí que tem Fabo adoidado pra entrar!
BIG SHIT BÔBRAS: A VERA INDIGNADA, PREST´ENÇÃO!
- Entra pra dentro, Chiquinha!
Entra pra dentro, Chiquinha!
No caminho que você vai
Você acaba prostituta!
E ela:
- Deus te ouça, minha mãe...
Deus te ouça...
Entra pra dentro, Chiquinha!
No caminho que você vai
Você acaba prostituta!
E ela:
- Deus te ouça, minha mãe...
Deus te ouça...
(Ascenso Ferreira, Predestinação). Veja mais aqui e aqui.
ESCRITOR BRASILEIRO DENUNCIA BRASIL NA OEA - Antuerpio Pettersen Filho, hoje Policial Civil Aposentado, autor do Livro Processo Penal / O Estado no Banco dos Reus , Publicacao Independente de 298 paginas, em que narra a sua Saga, enquanto Servidor Publico, disposto às Mazelas e Desmandos praticados por algumas Autoridades do Estado Brasileiro, denunciou o Brasil junto a OEA / Organização dos Estados Americanos, por praticas antidemocraticas e cerceamento do seu Direito de Defesa, em Washington / EUA. Antuerpio, quem se utilizou do Livro que escreveu como base da Representacao, onde transcreve da frieza dos cartorios dos tribunais os principais assentamentos do Processo que responde pela morte do seu colega de ofício, o Sargento da Polícia Militar do Estado da Bahia José Valerio de Oliveira Neto, demonstra muito claramente que tanto ele como o Sargento foram vitimas de um Estado Perverso, no caso o Governo do Brasil, que fomenta a disputa e acirra odios subjetivos entre entidades afins, no caso a Instituicao de Policia Civil do Estado do Espirito Santo e a Policia Militar do Estado da Bahia. Quer saber mais, acesse: http://www.abdic.org.br/index_def_consumidor.htm ABDIC - Associação Brasileira de Defesa do Indivíduo e da Cidadania. Jornal Grito Cidadão Rua da Grécia, 195, CEP: 29057-660, Barro Vermelho, Vitória - ES. Tel.: 27 3081-6801.
FECAMEPA: NO REINO DO MAMOEIRO: “(...) O senhor sabe: sertão é onde manda quem é forte, com as astúcias. Deus mesmo, quando vier, que venha armado! E bala é um pedacinho de metal...” (João Guimarães Rosa, Grande Sertão Veredas).
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A poesia
nossa de cada dia, Mario de Andrade, Gerardo Mello Mourão,
Jacques Tati, Camille Saint-Saëns, Empédocles de Agrigento, Jeremy Lipking,
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E mais:
Tolinho
& Bestinha, Giuseppe Verdi, Nora Roberts, Harold Pinter, Franco Zeffirelli,
Maria Teresa Horta, Charles Knight, Ed Wood, Richard Senoner, Dolores Fuller,
Neuropsicologia & aprendizagem aqui.
Big Shit BÔbras: quando deram um jorge e depois uma
júlia num encontro de quarto grau com um ET - a reaparição do padre Bidão!
(será?!) aqui.
O
contrato social de Rousseau aqui.
Tolinha & Bestinha: Quando
Bestinha se vê enrolado num namorico de virar idílio estopolongado aqui.
As
trelas do Doro: escambau aqui.
Proezas
do Biritoaldo: Quando a adversidade
aperta, o biltre bota o rabinho entre as pernas aqui.
CRÔNICA
DE AMOR POR ELA
Leitora manifesta os seus parabéns pro Tataritaritatá!