A arte
do artista, poeta e ativista político Jean-Jacques
Lebel.
LITERÓTICA: SONSA – Toda sexta-feira,
meio-dia em ponto, ela agarra no tronco e me diz: toda sua. E se esfrega já
nua, anjo e demônio. Maior pandemônio, maior ventania. Faço pontaria nela
oferecida a me dá por guarida suas cercanias. Vou pra montaria e nela me
atrepar e sem blá, blá, blá, no seu alvo alado. Apruma o rebolado com manha de
sonsa, a me dá por responsa seus segredos guardados. E todo malcriado e perito
artesão, predador e pagão, batizo os pecados. Nesse campo minado me faz
candelabro esfregando o escalavro do seu poço imenso. E já me convenço de sua
alma mundana que a safada sacana deixa descoberta. E mais inquieta me dá suas
minas que queima a retina e cobiça o capacho. Se atreve o meu cacho, minha
flecha na maçã, nem até amanhã não apaga o meu facho. O céu vai abaixo e não há
nada igual. Nesse manancial o prazer não tem preço. Ela vira do avesso, o dedo
na tomada, que atrevida e aprumada sobe todas as alturas. E cai na fundura me
faz seu arrimo, me cobrindo de mimo e toda afogueada. Mais afeiçoada no nosso
escambo, ela geme ao meu mando, toda ruidosa. E mais que gulosa arreia atiçada,
toda engatilhada dos desejos maiores. E com garras piores, e doido varrido vou
impor-lhe o castigo das ousadas vontades. E vou com alarde e com toda ganância
vasculhar as instâncias ignotas do corpo. E vou com escopo na entrega gostosa a
roubar seu cheiro de rosa e toda a sua essência. Vai fazer diferença pegá-la
escrava, como enxada que cava seu lombo e costado. Eu puxo e puxado, arranco
ferrolho, e descasco o repolho, do seu dorso o penhor. Eu me faço senhor a
fincar as bandeiras nas entradas fagueiras do seu território. Sou dono
meritório dessa graça opulenta, mais de oito ou oitenta, sou explorador. E ela
só: sim, senhor! Rendida fremindo com tudo tinindo, maior saculejo. E me enche
de beijo a quedar minguada, lambida e chupada até o último gole. E seu jeito me
bole como bem a merece, me faz sua prece, seu altar e pastor. E do seu alcandor
no fogo da paixão, me aperta um tempão a suspirar de amor. © Luiz
Alberto Machado. Direitos reservados. Veja mais aqui e aqui.
DITOS & DESDITOS – Aqui
meu coração desabafa quando está muito oprimido; porque há coisas que não se
podem contar a ninguém. Pensamento do poeta e dramaturgo Melchior Meyer (1552-1619).
ALGUÉM FALOU – Vire a vagina para o lado de fora ou vire
para dentro e dobre o pênis; você encontrará a mesma estrutura em ambos, em
todos os aspectos. Pensamento do médico e filósofo romano Galeno de Pérgamo (129-217).
SOBRE A ERUDIÇÃO E OS ERUDITOS – [...]
Quando observamos a quantidade e a
variedade dos estabelecimentos de ensino e aprendizado, assim como o grande
número de alunos e professores, é possível acreditar que a espécie humana dá
muita importância à instrução e à verdade. Entretanto, nesse caso, as
aparências também enganam. Os professores ensinam para ganhar dinheiro e não se
esforçam pela sabedoria, mas pelo crédito que ganham dando a impressão de
possuí-la. E os alunos nãop aprendem para ganhar conhecimento ou se instruir,
mas para poder tagarelar e para ganhar ares de importância. A cada trinta anos,
desponta no mundo uma nova geração, pessoas que não sabem nada e agora devoram
os resultados do saber humano acumulado durante milênios, de modo sumário e
apressado, depois querem ser mais espertas do que todo o passado. É com esse
objetivo que tal geração frequenta a universidade e se aferra aos livros,
sempre aos mais recentes, os de sua época e próprios para sua idade. Só que é
breve e novo! Assim como é nova a geração, que logo passa a emitir seus juízos.
– Quanto aos estudos feitos simplesmente para granhar o pão de cada dia, nem os
levei em conta. [...] Ah, essa pessoa
deve ter pensado muito pouco para poder ter lido tanto! [...] Só se dedicará a um assunto com toda a
seriedade alguém que esteja envolvido de modo imediato e que se ocupe dele com
amor, com amore. É sempre de tais pessoas, e não dos assalariados, que vêm as
grandes descobertas [...]. Trechos extraídos da obra A arte de escrever
(L&PM, 2005), do filósofo alemão Arthur Schopenhauer (1788-1860).
Veja mais aqui.
SUICÍDIO – [...] Queria conversar sobre a morte, dentro da
verdade irrefutável de que a vida, mesmo quando chega a ser uma delícia, é uma
fascinante experiência de luta e coragem, bela não só nos momentos de intensa
felicidade, como, e mais ainda, nos transes dolorosos, de que saímos mais
livrese fortes. Não quero dizer com isso que sofrer seja bom. Boa é a nossa
convicção de sobrevivência a todas as injustiças que nos fazem à carne e à
alma. O suicídio contém uma desforra, e este é o seu lado fascinante. Mas o
suicídio contém a morte, e esteé o seu defeito irreparável. Nunca morrer hoje,
quando se pode morrer amanhã... ou daqui a cem anos. Há muito o que ver e
sentir, há muito o que amar! Em mim e em meus semelhantes mais intranquilos
haverá, um dia, aquela manhã clara e azul, e, com os olhos da alma sossegada,
veremos toda a beleza da rosa, toda a luz do lago duro e prisioneiro, o sopro
da manhã cheia de pássaros, o convitedo amor no ser que passa. Quantas vezes
estive cansado, infeliz da minha completa impossibilidade, cativo da hora
impenetrável, faltado de todo o bem-querer humano, faltoso a todos os meus
compromissos e, mesmo assim, estive certo dessa manhã que nos aguarda a todos.
Há uma série de acontecimentos recentes em minha vida, quesó por eles jamais
cometeria a ingratidão de me matar. Poderia enumerar alguns: o caminho de
Versalhes, a descida do tejo, a estrada de Teresópolis, a noite que acabo de
dormir, pesadamente. Em tudo isto quanto apego a esta minha vida sem método,
por este destino sem ponto de chegada, pelo meu coração, que só deseja o acaso
dos homens e das coisas! Que incontida necessidade de confiar! Que lúcida noção
de todas as minhas falhas... e, mesmo assim, viver! Ninguém recebeu o conselho
dos mortos. Por isso, ninguém se deve matar. [...] Trecho da crônica
Bilhete fraternal, talvez útil (Paz e Terra, 1996), do poeta, radialista e
compositor Antônio Maria (1921-1964). Veja mais aqui.
DOIS POEMAS - É NECESSÁRIO AMAR-SE: Amemo-nos
sem mistério, / aqui, na terra, triunfantes. / Devemos amarmo-nos antes! /
Minha cinza e tua cinza serão espalhadas pelo vento. NOSSA CABANA EM YVELINE: Cabana, teus adornos são margaridas,
rosas: / a teus pés suas alvuras, sobre ti suas cores / A natureza faz muito
bem às coisas, / mesmo corações dentro de um ramo de flores que, / dura apenas
quanto nossos amores. Poemas do poeta e dramaturgo francês Paul Fort (1872-1960).
A arte
do artista, poeta e ativista político Jean-Jacques
Lebel.
PRINCÍPIOS
DE RETÓRICA - introdução:
conceitos e definições: A retórica é a arte de exprimir-se, expressar-se, pela
palavra. Como disciplina ensinada e
aprendida a retórica apresenta um sistema de formas de pensamento e de
linguagem, que devem ser conscientemente utilizadas como fim de obter efeitos
determinadas. Essas formas são definidas, reconhecidas e classificadas por
terminologia específica. Existe entretanto uma retórica natural assimilada
empiricamente junto com a língua. É patrimônio coletivo, embora não
inteiramente consciente, de todos os membros de uma sociedade falante. A arte
retórica nasceu na Sicília, em meados do século V ªC., quando a política dos
tiranos cedeu lugar à democracia. Os primeiros profissionais retóricos foram
Córax e Tísias, ambos sicilianos de Siracusa. Naturalmente, o ensino da
dialética e o trabalho dos sofistas, no uso consciente da linguagem para
convencer sempre o opositor de suas idéias, prepararam o campo de
desenvolvimento da retórica. Em pouco tempo, já se aplicava a três situações
diferentes de eloqüência necessária, que vieram a conformar três gêneros de
discurso: o forense, o político e epidíctico. A arte da retórica foi
sistematizada por Aristóteles (384-322 aC.) no tratado Arte Retórica em que recomenda como qualidades máximas para o
estilo e clareza e a adequação dos meios de expressão ao assunto e ao momento
do discurso. Relacionando os métodos de persuasão do júri e da assembléia, classifica-os
em três diretrizes funcionais: os que produzem atitude favorável à pessoa do
orador; os que produzem emoção; e os argumentos lógicos, exemplos e entimemas,
isto é, unidades de silogismo retórico. A premissa básica da retórica é que
todo discurso é feito com a intenção de alterar uma situação determinada. Por
isso, sempre se insere no chamado ato processual, que é um conjunto de
discursos de três tipos: a apresentação da situação feita por qualquer pessoa;
os discursos partidários, pronunciados pelos interesses nas várias
possibilidades de modificação da situação; e o discurso do árbitro, que
apresenta a decisão. Princípios: A retórica, segundo Reboul (1998), para o
senso comum é sinônimo de coisa empolada, artificial, enfática, declamatória,
falsa. Segundo Charles Perelman e L. Olbrechts-Tyteca (apud Reboul, 1998:XIII),
a retórica é a arte de argumentar e busca seus exemplos mormente entre os
oradores religiosos, jurídicos, políticos e até filosóficos. Para Morier, G.
Genette, J. Cohen e do Grupo UM, considera a retórica como estudo do estilo, e
mais particularmente de figuras. (Reboul, 1998:XIII). A retórica clássica
começa com Aristóteles e se prolonga até o século XIX. Ele fundou o Liceu,
concorrendo com a Academia de Platão. Filósofo e sábio, soube conciliar duas
tendências: o espírito de observação e o espírito de sistema. Para ele a
retórica é útil, porque tendo o verdadeiro e o justo mais força natural que os
seus contrários, se os julgamentos são proferidos como conviria, é
necessariamente por sua única culpa que os litigantes são derrotados.
Aristóteles (1972), consigna: "... é
preciso ser capaz de persuadir dos prós e dos contras, como no silogismo
dialético, para saber claramente quais são os fatos e para, caso alguém se
valha de argumentos desonestos, estar em condições de refutá-lo. E assim
ele argumenta sobre a retórica : 1.º
argumento: a retórica é útil, dela se pode esperar aquilo que se espera
de todas as técnicas: um serviço. 2.º argumento: o verdadeiro e o justo são por
natureza mais fortes que seus contrário. 3.º argumento: é preciso ser capaz de
defender tão bem o contra quanto o pró, não para torná-los equivalentes, mas
para compreender o mecanismo da argumentação adversária e assim a refutar. 4.º
argumento: se a palavra é característica do homem, é mais desonroso ser vencido
pela palavra que pela força física. Aristóteles notava que o exemplo é mais
afetivo que o silogismo; o primeiro dirige-se de preferência ao grande público,
enquanto o segundo visa a um auditório especializado, como um tribunal.
(Reboul, 1998:XVII). Apreendemos, assim, que a retórica é a arte de persuadir
pelo discurso. Por discurso entendemos toda produção verbal, escrita ou oral,
constituída de uma frase ou por uma seqüência de frases, que tenha começo e fim
e apresente certa unidade de sentido: (...) a retórica não é aplicável a todos
os discursos, mas somente àqueles que visam a persuadir, o que de qualquer modo
representa um belo leque de possibilidades. Enumeremos as principais: pleito
advocatício, alocução política, sermão, folheto, cartaz de publicidade,
panfleto, fábula, petição, ensaio, tratado de filosofia, de teologia ou de
ciências humanas. Acrescente-se isso o drama e o romance, desde que "de
tese, e o poema satírico ou laudatório. (Reboul, 1998:XIV). Persuadir é levar
alguém a crer em alguma coisa. Alguns distinguem rigorosamente persuadir de
convencer., consistindo este último não
em fazer crer, mas em fazer compreender. (Reboul, 1998:XV). A persuasão
retórica consiste em levar a crer, sem redundar necessariamente no levar a
fazer. Se ao contrário, ela leva a fazer sem levar a crer, então não é
retórica. (Reboul, 1998:XV). O verdadeiro orador é um artista no sentido de
descobrir argumentos ainda mais eficazes do que se esperava, figuras que
ninguém teria idéia e que se mostram ajustadas; artista cujos desempenhos não
são programáveis e que só se fazem sentir posteriormente. (Reboul, 1998:XVI). A
primeira função da retórica decorre de sua definição: arte de persuadir. E os
meios de competência da razão são os argumentos. Que são de dois tipos: os que
se integram no raciocínio silogístico (entimemas) e os que se fundamentam no
exemplo. A retórica apresenta algumas funções, dentre elas: Função
hermenêutica: para ser persuasivo, o orador deve antes compreender os que lhe
fazem face, captar a força da retórica deles, bem como seus pontos fracos. Esse
trabalho de interpretação é feito por todos de modo mais ou menos espontâneo.
Isto quer dizer que para ser bom orador, não basta saber falar; é preciso saber
também a quem se está falando, compreender o discurso do outro, seja esse
discurso manifesto ou latente, detectar duas ciladas, sopesar a força de seus argumentos
e sobretudo captar o não-dito. Essa é a função hermenêutica da retórica,
significando a hermenêutica a arte de interpretar textos. (Reboul, 1998:XIX). Função
heurística: a arte de persuadir pressupõe que não estamos sozinhos. Portanto, essa
a função da retórica que denominamos de heurística, do verbo euro, eureka, que
significa encontrar. Em resumo, uma função de descoberta. (Reboul, 1998:XX). Função
pedagógica: a arte do discurso persuasivo implica a arte de compreender e
possibilita a arte de inventar. A retórica não é, pois, a prova do pobre. É a
arte de defender-se argumentando em situação nas quais a demonstração não é
possível, o que a obriga a passar por noções comuns, que não são opiniões
vulgares, mas aquilo que cada um pode encontrar por seu bom senso, em domínios
nos quais nada seria menos científico do que exigir respostas científicas.
(Reboul, 1998:27). Mediante o exposto, o orador deve assumir posturas
conhecidas como Etos, que é o caráter que o orador deve assumir para inspirar
confiança no auditório, pois, sejam quais forem seus argumentos lógicos, eles
nada obtêm sem essa confiança; e Patos, que é o conjunto de emoções, paixões e
sentimentos que o orador deve suscitar no auditório com o seu discurso. O
orador deve estabelecer regras, como introduzir um Exórdio, que é a parte que
inicia o discurso, e sua função é essencialmente fática: tornar o auditório
dócil, atento e benevolente. Inicialmente vem o exórdio, depois a narração,
confirmação, digressão e peroração. (Reboul, 1998). A retórica é composta de
dois elementos: argumentativo e oratório. A importância da oratória é maior
quanto mais urgente for a questão, mas restrito o acordo prévio, e menos
acessível à argumentação lógica o auditório. (Reboul, 1998:91). Argumentação: O
argumento é uma proposição destinada a levar à admissão de outra. A
argumentação dirige-se a um auditório, expressa-se em língua natural; suas
premissas são verossímeis; sua progressão depende do orador; suas conclusão são
sempre contestáveis. (Reboul, 1998:92). Enquanto isso, o que é verossímil é
tudo aquilo em que a confiança é presumida. (Reboul, 1998:95). Uma boa
argumentação precisa de uma causa, demonstrativa, lógica, agindo de tal modo
que ela não seja sofisticada. (Reboul, 1998:100). Por outro lado, o Sofisma é
um raciocínio cuja validade é apenas aparente e que ganha adesão por fazer crer
em sua lógica. Pode servir assim para legitimar interesses, amor-próprio e
paixões. Sofisma da argumentação seria dizer mais do que sabe. (Reboul,
1998:102). O Tratado de argumentação de Perelman-Tyteca distingue quatro tipos
de argumento: 1. Os quase lógicos, do tipo um tostão é um tostão; 2. Os que se
fundam na estrutura do real, como o argumento "a fortiori"; 3. Os que
fundam a estrutura do real, como a analogia; 4. E os que dissociam uma noção,
com o "distinguo" entre aparência e a realidade. (Reboul, 1998:164). Ou
seja, mediante isso apreendemos que sempre se argumenta diante de alguém. Há de
se considerar o auditório. É preciso ver a causa, fatos, verdades, presunções,
os valores, os lugares. Nas classes de argumentos podemos encontrar: Argumentos
quase lógicos que é aparentado com um princípio lógico, como identidade ou
transitividade; e não fazem apelo à experiência (Reboul, 1998:168). Argumentos
fundados na estrutura do real, que não se apoiam na lógica, porém na
experiência, nos elos reconhecidos entre as coisas. (Reboul, 1998:173). Argumentos
que é fundamental à estrutura do real, são empíricos, mas não se apoiam na
estrutura do real: criam-na; ou pelo menos a completam, fazendo que entre as
coisas apareçam nexos antes não vistos, não suspeitados. (Reboul, 1998:181). E
os argumentos por dissociação das noções que consistem em dissociar noções em
pares hierarquizados, como aparência/realidade, meio/fim, letra/espírito, etc.
distinguem-se assim de todos os outros argumentos que associam as noções. Tudo
isso nos habilita a fazer uma análise textual no sentido de compreender e
encontrar as emoções e poder de persuasão de quem se manifesta através de um
discurso, seja ele textual, seja oral.
REFERÊNCIAS
ARISTÓTELES. Arte retórica e arte poética. Rio de Janeiro: Edições de Ouro, 1972
COSTA, Ana R. F. ett alli. Orientações metodológicas para produção de
trabalhos acadêmicos. Maceió: Edufal, 1999.
MARI, Juliana De. Seja você mesmo. In: Revista Você s.a. 27:3. São Paulo: set./2000
p. 56-60
REBOUL, Olivier. Introdução à retórica. São Paulo: Martins Fontes, 1998
TONELLI, Maria José. Demissão. In: RAE- Revista de Administração de Empresas.
Out./dez./2000, 40:4, p.103-108.
WELCH, Jack. A administração depois da Internet. In: Revista HSM
Management, 22:4 São Paulo: set./out, p.6-12, 2000.
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