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sábado, maio 15, 2021

JARAUTA, XINRAN, CAMILLE O’SULLIVAN & MANUEL EUDÓCIO


  

TRÍPTICO DQC: LIÇÕES DA VIDA, DESAFIOS DO FUTURO - Esse o tempo da gangorra, tantos paradoxos: a história de cada um entre o sonho e o desespero. Quem dera fosse outro o momento, mas não. Não tenho a mínima ideia de como será daqui pra diante, nem eu, nem você, nem ninguém, a não ser mastigar emoções se nada mais der certo, ou seja lá o que for que aconteça. Olho pros lados, não sem antes saber que apesar de partir e repartir, tudo me faltou e quase tive medo, porque respirar é sempre o melhor a ser feito, e me faltou oxigênio. Bem... Saída alguma e num lance de dados e armadilhas acompanho os giros entre o refratário e o reflexivo. Não sei o que vou fazer agora, o desafio de decidir para onde ir ou não, coisa do tipo que faço no mote de Pinto de Monteiro: Tiro de onde não tem e boto onde não cabe. É só o que resta mesmo a fazer nessa insegura passagem que se prolifera à desgraça e o que desaparece de benesse, a sempre véspera inoportuna, coisa minha, amor fati. Então Xinran me disse: Quando alguém mergulha nas próprias recordações, abre uma porta para o passado; a estrada lá dentro tem muitas ramificações e a cada vez o trajeto é diferente. Perdi o que se foi e nem acaso virá, diferente mesmo. E muito. Francisco Jarauta alertava: ... O desafio está no futuro e não no passado. O pior é que me esqueci, nenhum remorso ou sequela, ações de nenhuma escolha e fora da lógica. Só sei de algo que não cabe no dizer, só compreendê-lo, senti-lo. Vamos à luta!

 


DOIS: VEIO & SE FOI - Giro era meio biruta, isso desde menino. Um tanto estranho: sorria para tudo, mesmo se malvadassem ou maldissessem dele. Brincava de adivinhar o dia seguinte e esquecia o que passou. Era uma graça, a gente se dava bem e às gargalhadas. E cresceu, de rapazola a homem feito, do mesmo jeito: dentes abertos no quarador para tudo e todas as coisas. E o que viesse, traçava sem cara feia, maior boa vontade. Mesmo quando aprontavam ou se aproveitassem pra cima dele, nem ligava. Boa praça, sempre de bem com a vida. Diziam até que sua chegada curava qualquer enfermo, quando não ressuscitava na hora. Ao procurá-lo depois, o canto mais limpo. Ninguém sabia onde morava ou vivia esses anos todos, só do alvoroço da passarada e outros bichos da brabeza mais furiosa, tudo comendo na mão dele, acompanhando seus passos. Aparecia do nada e sumia tal como viera: sem dar notícia nem paradeiro. Você viu o Giro? Não. Ah, meu Deus, por onde ele andará? A senhora é a mãe dele? Sou. E cadê? Nem sinal dele. Era de vê-la desolada, aos prantos confessionais: O Giro eu encontrei numa favela, enrolado numa tipoia, com placenta e tudo. Foi numa segunda-feira fatídica, tudo queimado: gente, barracos, tudo. Só ele lá no meio das cinzas, o milagre. Havia acabado de nascer, um santo. Hoje é aniversário dele. Nasceu no dia 5 de fevereiro? Sim, de 1962. Ei, peraí! O que foi? Num diga! Parecia o sismo de Pompeia de novo: o Anticristo. Como assim? O 666! É mesmo? Valha-me, gnósticos, cinco vezes! O terreno está preparado, o quarto período. Vôte! Benzodeus! Como é que é? É o que estou dizendo. Será? O Giro, essa não! Ele foi encontrado num incêndio, não subiu do mar, não tem cor de escarlate, nem jeito da besta! Ah, bestão ele é. E o que tem isso a ver com o troço? Sei não, hem? Ouvi Carol Bensimon: Temos que aceitar que não temos mais ídolos. Temos que aceitar que criticamos os tempos irônicos, mas somos irônicos de vez em quando. Temos que aceitar que nós também vamos sucumbir às tendências. E o Giro, hem? Sai pra lá, cruz-credo! Ah, ele está pelo meio mundo, de mãos dadas com a vida dele e a de todo mundo. Ah, tá.

 


TRÊS: SOMBRAS DO CORAÇÃO - Gilvanícila e as lembranças do pai, coisa boa no coração. Não entendia a mãe só aos maus tratos, ruindade injustificável com ela, só sendo, mas por que seria, queimava de interrogações. Não havia ideia alguma que lhe desse a razão de tanto desprezo por parte da mãe, nem queria vê-la. Pode? Mas desconfiou do tio que esquecera na marra, doía demais o que passou. Era como se ela fosse Camille O’Sullivan pronta para o The rape of Lucrece: a batalha na noite de Ardea, enquanto Tarquin e a lindeza dela, a entretia com os feitos historiados, o desejo dilacerando escondido nele e a invasão do quarto enquanto ela dormia. Acordou amedrontada com a mão intrusa em seu seio: ou cede ou morrerá. Isso não, me poupe; inexorável, enfim estuprada. Dela, uma carta para Collatine voltar como se fosse seu pai salvador. Não teve coragem de contar, a mãe vingativa que depôs. E uma faca suicida prestes a derramá-la com todas as culpas do mundo para o pentâmetro iâmbico de rima real e mais de mil oitocentos e cinquenta e cinco versos, duzentas e sessenta estrofes de sete versos. Era tudo muito pouco, não fosse o pai sucumbir na hora exata da delação: Ah, meu pai, por que você me abandonou? O tio era um monstro escorraçado, fez de tudo para apagá-lo do seu sofrimento, dá-lo por inexistente, nunca visto nem sabido. Só na hora da mãe às últimas no hospital, teve ciência de tudo. Guardando-se em suas sombras, disse-me usando das palavras do escritor estadunidense Lyman Frank Baum (1856-1919): Existem coisas piores no mundo do que ser um espantalho. Não há ser vivo que não tenha medo quando enfrenta o perigo. A verdadeira coragem é enfrentar o perigo quando se tem medo. Despetalada em lágrimas, recostou-se ao meu ombro solidário. Até mais ver.

 

A ARTE DE MANOEL EUDÓCIO


A arte do ceramista e escultor
Manuel Eudócio (1931-2016), Patrimônio Vivo de Pernambuco, retratando em sua arte o cotidiano popular e o folclore pernambucano. Veja mais aqui e aqui.

 



domingo, julho 08, 2012

JARAUTA, GERMAINE GREER, ALICIA MISRAHI, TARAS SHEVTCHENKO, DIVITO & LITERÓTICA

A PROVOCAÇÃO AGUDA DA PAIXÃO - Naquela manhã meus olhos flagraram o frêmito dos seios dela tremulando dentro da sua blusa decotada e ela sequer desconfiava o quanto a amava por inteiro, a desejava além da vida e da morte, a venerava além do querer e poder e persigo e persevero e a quero comigo para sempre e a todo momento. Ela a minha anfitriã que amo e ela pensa que não, insegura e dando o melhor de si só por dar e por amar num pirão que o meu mar engrossa e eu raspo a panela de todas as suas deliciosas emanações. O seu jeito lindo de ser era mais que sensacional com um encanto pronunciado na exibição daquelas duas frutas saborosas mexendo-se a cada movimentada de seu corpo nos afazeres domésticos. Ela inteiramente dedicada à labuta enquanto eu fazia juras silenciosas de amor e paixão por ela. Ela remexendo inocente e eu fazendo estréia da cobiça buscando os agasalhos do seu corpo. Havia poucas horas da nossa chegada, mas ela logo se dedicara às arrumações colocando suas vestes sumárias, provocando instantaneamente em mim o vuque-vique de seus caprichos corporais: era o tempo do cozimento e eu fervendo imaginando a nossa gangorra. E eu me deliciando qual voyer descarado imaginando suas curvas, remexidos, sensualidade, tudo dela ao meu dispor. Ali eu me continha fazendo um esforço danado para agarrá-la atrapalhando sua diligência. Mas, a cada olhadela, eu suava frio e tudo desembocava ventre abaixo se avolumando nas minhas partes baixas só para fazer-lhe um parque de diversão além do que eu podia dar. Era a explosão do amor na paixão mais medonha que eu já tivera oportunidade de viver. Era a paixão mais devastadora de todas. E ao lado de uma tesão que surgia inopinadamente para consagrá-la integralmente dona do meu coração. Com isso eu me insinuava aproximando-me o máximo que podia de sua dedicada atuação na limpeza da cozinha. Cada sacudidela dela no arremate das funções, mais eu me achegava lambendo os beiços e atacando sutilmente suas intimidades, roçando-lhe a nuca, as reentrâncias, o osso do mucumbu, enfeitiçando-lhe para arrancar os seus suspiros mais vibrantes e a deixá-la minando de emoção. Ela ainda sequer tinha a mínima idéia da minha mais absoluta paixão. Quanto mais amava, mais queria e queria. Era ela, sim, ela, tudo o que sempre quis e passaria a querer dali por diante. Com os meus ardis em pauta mais procurava domá-la nas intenções mais safadas a ponto de apoderar-me por inteiro de todo seu desejo, seu corpo e alma. Dominada, ela se entregava como quem se dar ao carrasco. E eu deliciosamente sorvia cada bocado de sua mais extremada emanação corpórea e anímica. © Luiz Alberto Machado. Veja mais aqui, aquiaqui.

 


DITOS & DESDITOS - Ninguém pode cancelar o caos ou apagar aquele pano de fundo de silêncio que acompanha a experiência como boato. Nomear o momento de sua aparição, de sua exposição ao tempo, parece ser tarefa do poeta. Na linguagem, toda a matéria do visível é expressa, de seu aparecimento e morte, de seu mergulho no abismo do tempo. A arte é organizada como um discurso do incompleto, do não resolvido; é uma emancipação incessante do particular da totalidade. Na ordem dos fragmentos, o negativo é entendido como o laboratório de uma experimentação, cujo tempo não nos é dado prever. O espaço do alegórico, entendido como escrita e alusividade infinita, é também o espaço dos jogos linguísticos, das técnicas. Pensar no mito que habitamos, descrever suas estratégias narrativas, a lógica de suas formas de representação, é objeto de crítica. É na palavra ou na cor, na articulação da forma por meio de pausas, cesuras, suspensões, que a ausência se afirma. Existe um antes e depois do corpo. Um limite que é posteriormente corrigido e destruído para retornar a um zero inicial. Tudo o que é estranho está longe e uma viagem confortável nos associa alegremente a um lugar seguro. Escrever / desenhar – A etimologia grega bem expressa, graphein– são uma e a mesma coisa. O desenho tem uma magia adicional: preserva a memória, não das palavras, mas do boato antes das palavras e carrega dentro de si a marca do nosso corpo. Alguém escreve, projeta, até pensa, a partir das linguagens que nos precedem. Uma entropia peculiar da qual emergem nossos jogos lingüísticos, nossas idéias, nossos projetos. Pensamento do filósofo espanhol Francisco Jarauta. Veja mais aqui e aqui.

 

DE NOVO: Bibliotecas são reservatórios de força, graça e inteligência, lembretes de ordem, calma e continuidade, lagos de energia mental. Pensamento da escritora australiana Germaine Greer. Veja mais aqui e aqui.

 

ALGUÉM FALOU: Um olhar ou um sorriso de um estranho pode ser um grande momento. Muitos homens só querem paquerar ou ter uma aventura esporádica e nós é que erramos e, quando vemos um certo interesse, já pensamos que pode haver um relacionamento sério. Nesse sentido, o aprendiz de predador é cúmplice do homem. Nós mulheres não podemos nos empolgar demais com o amor e idealizá-lo porque esse raciocínio gera muita angústia. Apaixonar-se é o estado mais estúpido que existe. Na realidade, não se apaixona pela pessoa, mas pelo que ela pensa que é ou, pior ainda, pelo sentimento que o próprio estado produz. Pensamento da jornalista e escritora espanhola Alicia Misrahi.

 

OUTRA VEZ: Para que casar e fazer um homem infeliz quando se pode fazer feliz a muitos? Pensamento da atriz estadunidense Mae West (1893-1980). Veja mais aqui eaqui.

 

COMUNICAÇÃO POÉTICA – [...] É por isso que um poema parece falar de tudo e de nada, ao mesmo tempo. É por isso que um (bom) poema não se esgota: ele cria modelos de sensibilidade .É por isso que um poema, sendo um ser concreto de linguagem, parece o mais abstrato dos seres. [...] o interdito do signo novo perturbador (por apontar para uma nova ordem possível) que é igualado aos ruidosos signos da confusão, operação habitual do poder que exclui, para impedir o advento do poder que inclui – a liberdade criadora. [...] perseguir algolugar no tempo da produção poética, indiciado e anunciado - tais algas e sargaços para novas terras – por um canto-aroma longe, não tão distante que não pudesse ser sentido e ouvido no país que não era um grande país. Pela linguagem, romper a barreira da língua, embalsamadora de alguns belos cadáveres. [...].Trechos extraídos da obra O que é comunicação poética (Brasiliense, 1993), do poeta e professor Décio Pignatari (1927-2012). Veja mais aqui.

 

O QUE É - O problema com emergências é, disse ela, que eu sempre coloco minha melhor calcinha e nada acontece. [...]. Trecho extraído da obra Save Me the Waltz (Vintage, 2001), da escritora estadunidense Zelda Fitzgerald (1900-1948), esposa de F. Scott Fitzgerald, que no livro Dear Scott, Dearest Zelda: The Love Letters of F. Scott and Zelda Fitzgerald (St. Martin's, 2002), expressa: Desculpe-me por ser tão intelectual. Eu sei que você preferiria algo bonito, feminino e afetuoso. Eu te amo de qualquer maneira, mesmo que não haja nenhum eu ou qualquer amor ou mesmo qualquer vida - eu te amo. Veja mais aqui e aqui.

 

DOIS POEMAS - I - Corre água ate mar azul / Mas da aí, não sai: / Procura Kozak o seu destino, / Mas não acha nada. / Foi Kozak para traz do Sol posto, / Brinca mar com ondas, / Canta coração do Kozak, / Pensamento outro: / “Aonde vais, sem perguntares? / Para quem deixaste / Pai e mãe, que já são velhos / Namorada nova? / As pessoas não são aquelas, / Lá, no estrangeiro. / Viver com elas – vida dura, / Vida que não cura. / Não tens com quem chorar, / Nem trocar palavras. / Sentou -se Kozak de outro lado, / Brinca mar com ondas. / Pensou destino encontra, / Encontrou o luto. / No céu cegonhas / Regressam a casa. / Chora Kozak – os caminhos, / Cobertos com arbustos. II - É-me indiferente, se vou / Eu viver na Ucrânia, ou não / Se alguém se lembrará, ou esquecer-me-á / Na neve do exílio - / É-me mesmo indiferente. / Sem liberdade cresci entre os desconhecidos, / E, sem ser chorado pelos meus, / Sem liberdade, chorando, morrerei, / E tudo levarei comigo, / Nem uma pequena mancha deixarei / Na nossa gloriosa Ucrânia, / Na nossa - mas que não é a nossa terra. / E nem se lembrarão o pai com o filho, / Nem dirá ao filho: “Reza, / Reza, filho: pela Ucrânia / Que outrora foi torturada”. / É-me indiferente, se vai / Esse filho orar, ou não… / Mas não me é indiferente, / Como a Ucrânia é adormentada / Por pessoas más, mentirosas, e no fogo,/ Já roubada, a acordarão… / Oh, isso já não me é indiferente. Poemas do poeta ucraniano Taras Shevtchenko (1814-1861).

 

A ARTE DE DIVITO

A arte do escritor, desenhista e humorista argentino Guillermo Divito (1914-1969), fundador e diretor de Rico Tipo.

 

PROGRAMA DOMINGO ROMÂNTICO – O programa Domingo Romântico que vai ao ar todos os domingos, a partir das 10hs (horário de Brasilia), é comandado pela poeta e radialista Meimei Corrêa na Rádio Cidade, em Minas Gerais. Confira a programação deste domingo aqui. Na edição deste 08/07 do programa Domingo Romântico, uma produção da radialista e poeta Meimei Correa e apresentado por Luiz Alberto Machado, além de comemorar 2 mil membros parceiros no Grupo do Facebook, está com uma programação especial pra você, confira as atrações: Carl Off, Cecília Meirelles, Mercedes Sosa, Alberto Nepomuceno, Gustav Mahler, Ana Botafogo, Toquinho, Patativa de Assaré, Jean de La Fontaine, Laurindo Rabelo, Procópio Ferreira, Nara Leão e Tom Jobim, Cesar Camargo Mariano e Romero Lubambo, João Gilberto, Fagner, Maria Rita, Milton Nascimento, Violeta Parra, Chico Buarque, Moraes Moreira, Ringo Star, Os mutantes, Emilio Santiago, Adriana Calcanhoto, Cristina Motta, Leila Pinheiro, Lucinha Lins, Titãs, Cortney Love, Quinteto Violado, Gonzagão e Gonzaguinha, Claudia Leitte, Leoni, Paula Fernandes e Vitor Chaves & muito mais! Veja mais aqui.





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