VAMOS
APRUMAR A CONVERSA? TODO DIA É DIA DOS NAMORADOS: Por você vivo a levitar incólume pelas
nuvens mágicas do amor, a cantar o Exagerado de Cazuza para orbitar contumaz toda
flor de sua emanação. Por você dedico todo infrene teor do meu verso lascivo,
toda meta da minha perseguição da felicidade, todo meu corpo, minha alma,
idéias e pensamentos e já não consigo distinguir o que é meu de seu nessa
correspondência para lá de imantada nos nossos mais aderentes desejos. Por você
sigo perseverante a desafiar de deus, do mundo e de tudo, a fazer da minha
crença apenas a sua deificação. Por você rompo barreiras porque recito de cor
um a um dos cinco mil versos d´Os Cantos
de Pound enquanto aliso a corcova de suas ancas miríficas entre as quais perco
todos os pontos cardeais afiançando a valia de todos os seus atributos. Por
você subestimo convenções porque quero passear de mãos dadas e trocando beijos
apaixonados no meio do espetáculo da aurora boreal até a austral e vê-la seguir
com o meu monograma tatuado no seio como o distintivo do nosso amor. Por você
vasculho o universo de sua compleição, faço surf no tsunami de suas carnes,
viro goleador no Maracanã do seu ventre, percorro a nado todo Amazonas de suas
águas profundas, faço happy hour na lua dos seus seios, enfrento a fera do seu
desejo exaltado e recolho de sua mais absoluta e íntima graciosidade todos os
acepipes exatos da minha esfomeada vontade de você. Por você vou todo limite
usurpado no fogo insano do prazer a ponto de não haver extintor de incêndio
capaz de apagar a feroz volúpia de possuí-la a mais das suas dimensões
angulares. Por você toda exata e possessa como uma naja de capuz estufado,
premida pela necessidade excitante de ver-me enveredar por seu olho pidão, por
seus lábios bons de beijar, pelos seios de todos os sabores, pelas pernas
carnudas, nádegas voluptuosas até o ventre ávido com nuto pro concúbito. Por
você tenho o muito de todo tudo, porque na paixão, o que for demais além da
infinitude, para o querer, ainda é muito pouco. (Por você, Luiz Alberto Machado. Crônica de amor por ela. Maceió: Nascente – edição de luxo em capa
dura só por encomenda). Veja mais aqui.
Imagem do pintor e desenhista pernambucano Wellington Virgolino (1929-1988).
Curtindo o álbum Eterno presente (BMG Ariola, 1988), do cantor e compositor pernambucano Geraldo Azevedo.
O
CARATER ÉTICO DO ANARQUISMO
– A obra O caráter ético do anarquismo
(Imprensa Marginal, 2007), da escritora, sindicalista e ativista libertária
anarcofeminista ítalo-uruguaia Luce
Fabbri (1908-2000), traz a discussão sobre a ética, liberdade individual, formas
educacionais alternativas, o autodidatismo, a necessidade de absorção do
conhecimento e o processo de instrução, demonstrando uma obra restauradora da
confiança no ser humano e em sua capacidade de viver o presente, mostrando claramente
como a ideia de anarquismo não deve ser pensada como ponto fixo ao qual se deve
chegar, mas como um caminho a seguir. Da obra destaco o trecho: A ética não é um tema muito cômodo. Parece obsoleto e é tratado sempre
com certo pudor. Durante todo o século XX, por reação contra a retórica
moralista anterior, se o mencionou muito pouco. O positivismo se baseava na
ciência e as leis científicas têm muito pouco a ver com a ética. E certo
individualismo, muito popularizado pela literatura, exaltava o eu acima do bem
e do mal. O materialismo histórico, baseando o socialismo na dialética da
história, não necessitava para nada da ética, ainda que a maior parte de seus seguidores
lutassem movidos pela indignação provocada pela injustiça social (ou seja, por
um motivo ético) mais que pela leitura do Capital. Com tudo isto, os
anarquistas, que não invocavam mais que a justiça, e ainda o amor como
fundamento de sua proposta, eram facilmente ridicularizados. E eles mesmos, por
sugestão natural, há tempos não falavam do tema. E, entretanto, ninguém pode
prescindir da ética: a vida seria impossível se, no cotidiano, não julgássemos
continuamente nossos atos e os alheios com um critério ético, por mais que
muitas vezes o violemos [...]. Veja mais aqui.
INTELIGÊNCIA
DO AMOR – O livro
Finisterra – prêmio Jabuti de Poesia (1965-1972), do premiadíssimo escritor e
ensaísta alagoano Ledo Ivo (1924-2012), é composto de três partes: lugar de
nascimento – minha terra, inteligência do amor e os emblemas do tempo. Da
segunda parte do livro, destaco inicialmente o poema O usurpador: Quando te amo, procuro tua forma. / Mesmo na
volúpia, quero ser guiado / pela escultura exata. / Fêmea atônita, não sentirás
jamais / o peso imenso do amor / sobre o teu ventre branco. / Usurpei o dia e
suas estrelas. / Escondi-me em tua claridade. / Ó amor da forma, meu verdadeiro
amor. Também o Lição de amor: No fim
do êxtase encontrei a sabedoria. / Sua higiene era a de uma estrela na
esbranquiçada / galáxia que à noite envolve os pés gêmeos / de minha bem-amada.
/ E no sei tocado por minha mão, vibrava uma alma / estonteante de
imortalidade. O belíssimo poema A duração do amor: Deitada sobre mim / és mais leve que a neve. /E um toque de clarim /
torna a tarde mais breve. Meritório também o destaque para O peso do amor: O meu amor me pesa. / Toneladas de mim /
abraçam a camélia / do secreto jardim./ O meu amor me leva / através das
galáxias / por céu de luz e trevas / fundidas em falácias. / O meu amor é leve:
/ um fio de cabelo / pousado no universo. / O meu amor é breve: o apelo de um
pelo / que se transforma em verso. Por fim, Ferramenta Amorosa: A ferrugem dilacera a paisagem. Estou num
horizonte em que o crepúsculo abre cicatrizes nos muros leprosos. As janelas
bebem a poeira do mundo. Em mim tudo é um amor que se nutre de sonhos e águas,
e freme como os pássaros. Das rugas do dia faço minha razão de existir. E o
amor é o meu sono, aranha que arma os pistilos de sua própria manhã. Embora
deitado, caminho entre as colinas úmidas do meu desejo, e sorvo no silêncio os
signos da vida – as partículas dessa água sólida, mais pesada que a terra.
Nenhum sol cegará a minha transparência, que desliza nos trilhos da memória.
Foi aqui que fundei o meu desespero, nesta areia que nenhuma palavra alcança, sob
as estrelas que respiram o dia no ar tecido de figuras e designios. Teu corpo,
meu amor, é a minha ferramenta. Escolho entre o mistério e a penugem. Trabalho
em tuas ranhuras. E minha miséria é um farol e te ilumina. Veja mais aqui e aqui.
A
MANOBRA DA CARRETA – O
livro A prisão de São Benedito &
outras estórias (Bagaço, 1991), do escritor Luiz Berto, reúne histórias hilariantes, causos e contados
ocorridos na terra dos Palmares, com prefácio de Orlando Tejo e Gilberto Melo.
Do volume destaco A manobra da carreta: Na
abençoada tarde palmarense, eu tomava uma cerveja gelada com um amigo mineiro
que se dispusera a conhecer as excelências da terrinha, após alguma insistência
de minha parte. Viajamos alguns milhares de quilômetros, curtindo estes
estradões de meu Deus, e demos com os costados em Palmares, numa manhã de sol.
Ele vibrava com aquele ambiente de festa-todo-dia e de tá-tudo-bom-e-vai-melhorar
que se respira no verão de Pernambuco. Os muros das ruas pichados anunciando os
bailes no Clube Ferroviário, e os carros de propaganda cruzando com seu
berreiro completavam a alegria do carrossel. Além da ceveja irrepreensivelmente
gelada que se serve nos bares. Estávamos juntamente comentando sobre o quanto
de coisa esquisita acontece por ali. O que há de mais inusitado só deixa para
desaguar em Palmares. Aos pouquinhos, os meninos começaram a descer, primeiro
devagar e depois às carreiras, no rumo do Colégio das Freiras. A seguir, os
homens e, logo após, também as mulheres se desembestaram para engrossar a
multidão. Curiosos, já prenunciando mais uma, largamos a cerveja e nos
dirigimos ao local. De longe, avistamos uma enorme carreta, dessas com 18
pneus, metade numa rua e metade na outra. Pensamos em atropelamento ou batida e
apressamos o passo. Uma dona-de-casa nos ultrapassou com um menino escanchado
nas ancas e arrastando mais três pela mão. Suava e recomendava pressa às
crianças. – Se nós não se avexa, num dá tempo de vê. Um sapateiro passou
correndo, nu da cintura para cima, óculos de grau, e segurando um sapato no
qual estivera trabalhando até que avistara a carreta. Era gente de entupir a
rua. Chegamos, nos integramos à multidão e, depois de nos inteirarmos do
assunto, sentamos nos degraus da porta de uma venda que havia em frente e
mandamos descer uma cerveja para, assim bem acomodados, podermos assistir o
espetáculo. A carreta estava vindo do sul do país, tinha placa do Paraná, com
uma carga para Natal. Ao passar em Palmares, ao invés de seguir por fora da
cidade, na outra margem do rio, rumo a Recife, o motorista resolvera entrar
pelas ruas, e aí começou a novela. A carreta, gigantesca e pesada, entupia as
ruas estreitas e desiguais. Até que, chegando no oitão do Colégio das Freiras,
tentou entrar na rua Coronel Izácio e entalou: nem pra frente, nem pra trás. A
multidão ia aumentando e ajudava a manobra aos gritos: - Mais pra frente! – Vai
bater no muro! – Pra trás uma beirinha só... O motorista suava na cabina e
parecia assustado com a multidão. Diabo de terra que juntava gente para ver uma
carreta manobrar! De vez em quando, ele descia e se juntava ao povo para tirar
medidas e verificar suas chances de sucesso na manobra. Os motoristas da cidade
estacionavam seus carros e vinham, solícitos, prestar solidariedade ao colega.
Milímetro e milímetro, para frente e para trás, a carreta enroscava cada vez
mais, e a multidão não parava de crescer e opinar. O sapateiro se espantava e examinava
a placa com seus óculos de grau: - Dezoito pnéis, Apucarana, Paraná. Tá é
fodido. Sim, senhor... Alguns especulavam sobre a carga, bem protegida por uma
lona. Os meninos se penduravam na carroceria, e as mulheres soltavam gritinhos
quando a carreta se encostava perigosamente no muro das freiras. O meu amigo
mineiro estava extasiado e, enquanto tomava cerveja, também ajudava na manobra,
gritando junto com a multidão. – Vai que dá! Aí tá bom, agora pra trás. Um
tempo comprido, sem conta. A rua completamente tomada, pelo povo e pela
carreta. Aos poucos, o motorista foi conseguindo completar a manobra. O suor
gotejava em seu rosto; tirava a camisa e cavalgava sua maquina de peito nu. De
repente, um grito uníssono escapou da boca de todos: - Conseguiu! Um salva de
palmas irrompeu espontaneamente junto com os gritos de viva. O motorista
endireitou a carreta na beira do meio-fio e vestiu a camisa. Subiu no estribo e
olhou a multidão. Nova salva de palmas. Ele acenou e olhou para o relógio,
calculando o atraso. A carreta foi-se arrastando lentamente, até sumir no fim
da rua. Meu amigo olhava espantado a multidão se dissolvendo entre comentários
e risos. Embicou o último copo de cerveja e me tomou pelo braço: - É mais
espantoso ainda do que o que você diz. Veja mais aqui, aqui e aqui.
DIÁRIO
DE ANNE FRANK – O livro
Diário de Anne Frank (Das Tagebuch der Anne Frank, 1942-44), da escritora alemã e vítima
judia dos nazistas Anne Frank (1929-1945), foi escrito durante a Segunda Guerra
Mundial – quando ela tinha 13 anods de idade - e foi publicado depois da
confirmação da morte dela no campo de concentração Bergen-Belsen, quando ela já
contava com 15 anos de idade. Trata-se de um extraordinário documento como
retrato vivo da adolescência e como testemunha pungente da perseguição dos
nazistas aos judeus. Trata-se de uma evolução interior de uma menina que
descobre a vida e o ser humano entre as quatro paredes de um esconderijo. Por
mais de dois anos, oito pessoas ficaram encerradas num sótão sem poder sair,
nem durante o dia chegar à janela ou fazer o menor ruído que acusasse a sua
presença. Gente de idades diferentes, de famílias diversas, de temperamentos e
gostos vários, sembre debaixo de pressão, com choques de toda ordem provocados
pelas diferenças psicológicas, pelo atrito cotidiano, pela tensão nervosa. Mas
também unida pela identidade de situação e pela necessidade de ajuda mútua. No
fim do Diário, Anne anotava: Apesar de
tudo eu ainda acredito na real bondade de coração das pessoas. Transformada
em peça de teatro em 2 atos e 10 quadros, texto escrito por Frances Goodrich e
Albert Hackett, O Diário de Anne Frank (Agir, 1976), põe o público em contato
direto com aquele drama. Do texto destaco o quinto quadro do segundo ato: Voltamos à primeira cena, o entardecer de um
dia em novembro de 1945. Os quartos estão como no primeiro quadro. O Sr. Kraler
veio juntar-se a Miep e ao Sr. Frank. Em cima da mesa, xícaras de café.
Observasse uma grande mudança no Sr. Frank. Calmo agora, não tem mais aquela
aparência amargurada. Folheia o diário lentamente. As páginas estão em branco.
SR. FRANK – Acabou (fecha o diário, colocando-o no divã a seu lado). MIEP –
Estava no campo para ver se conseguia comida. Quando voltei, encontrei o
quarteirão cercado pela polícia... SR. KRALER – Tivemos a curiosidade de saber
como tinham sido descobertos. Foi o ladrão... foi ele o delator (Miep vai até
ao fogareiro, e volta com uma cafeteira). SR FRANK – (Depois de alguns
instantes em silêncio). Parece incrível dizer uma coisa dessas, que alguém
pudesse ser feliz num campo de concentração. Mas Anne sentia-se feliz no
primeiro campo para onde formos levados, aqui na Holanda. Depois de passar dois
anos trancafiada neste sótão, ela estava ao ar livre... sentia o sol e a brisa
de que tanto gostava. MIEP – (Oferecendo café ao Sr. Frank) Um pouco mais? SR
FRANK – (Estendendo-lhe a xícara) As noticias sobre a guerra eram boas. Os
ingleses e americanos avançavam na Frabça. Estávamos certos que chegariam a
tempo de nos salvar. Em setembro fomos informados de seriamos embarcados para a
Polônia... os homens, para um campo, as mulheres para outro. Eu fui enviado a
Auschwitz. Elas foram para Belsen. Em janeiro fomos libertados, os poucos sobreviventes.
A guerra ainda não terminara, por isso levamos muito tempo para voltar aos
nossos lare. Éramos enviados seca e meca, na retaguarda, onde não havia perigo.
Quando o nosso trem parava... em algum desvio ou cruzamento... saíamos e íamos
em gripo... Onde esteve você? Em Belsen? Em Buchenwald? Em Mauthausen? Teria
por acaso encontrado minha mulher? Meu marido? Meu filho? Minha filha? Foi
assim que soube da morte de minha mulher... de Margot, dos Van Daan.... de
Dussel. Mas Anne... eu ainda tinha esperança... ontem foi a Rotterdam. Ouvi
falar de certa mulher... ela estivera em Belsen com Anne... agora eu sei.
(Apanha o diário novamente, vira as páginas procurando um trecho. Ao
encontra-lo, ouve-se a voz de Anne). VOZ DE ANNE – Apesar de tudo, continuo
acreditando na bondade humana. ( O Sr. Frank fecha o diário lentamente) SR
FRANK – Ela me faz sentir pequeno. (Todos ficam em silêncio). Veja mais
aqui.
A
FILHA – O filme A filha (2003), da cineasta sueca Solveig Nordlund, conta a história de
um bem sucedido produtor de televisão que acaba de ser premiado para apresentar
o programa mais popular quando, nesse mesmo dia, a sua filha lhe dá um ultimato:
ou regressa para casa para comemorar o aniversário dela de 18 anos, ou nunca
mais a vê. Ele resolve os compromissos agendados e, no dia seguinte, quando
chega em casa, era tarde, ela não se encontrava mais. Uma jovem da mesma idade
da filha resolve ajuda-lo a localizá-la numa busca infindável que vai revelando
realidades que vão se inserindo em situações dramáticas. Veja mais aqui.
IMAGEM DO DIA
Hoje é dia de homenagear a atriz e
ex-vedete Carmem Verônica.
Veja mais sobre:
Manchetes do dia: ataca o noticiário
matinal, Folclore
pernambucano de Francisco Augusto Pereira da Costa, a música de Fabian Almazan, Filosofia da Linguagem, Vinte vezes Cassiano
Nunes, a coreografia de Doris Uhlich, a pintura de Nicolai Fechin & a arte de Roberto Prusso aqui.
E mais:
Preciso de um culpado, Peri Physeos de Anaxímenes de Mileto, A arte de furtar de Padre
Antônio Vieira, As odes pítacas Píndaro, Platónov de Anton Tchékov, o cinema de Walter Lang & Susan Hayward, a
coreografia de Dave Saint-Pierre, a música de Stanley Clarke, a pintura de
Horace Vernet & Malcolm Liepke aqui.
O morro dos
ventos uivantes de Emily Brontë, A ópera dos mendigos de
John Gay, a música de Yngwie
Malmsteen & Julia Crystal, a
pintura de Maria Luisa Persson & a poesia de Floriano Martins aqui.
Gilbela – Gilmara Jung, é nela que a
beleza se revela aqui.
Literatura de cordel: Cego Sinfrônio aqui.
Vamos aprumar a conversa, Sociedade dos indivíduos de Norbert Elias, As brasas de Sándor Márai,
Babylon de Zuca Sardan, a música de Hermeto Pascoal & Aline Moreira,
Anatomia do drama de Martin Esslin, o cinema de Fred Schepisi & Meryl
Streep, a escultura de Pierre-Nicolas Beauvallet, a arte de Derek Gores & a
pintura de Gilson Luiz dos Santos Braga aqui.
O espelho de Machado de Assis aqui.
Brincarte do Nitolino, O espírito de liberdade de Erich Fromm, Visita meu corpo de Antonio
Carlos Secchin, a literatura de Alexandre Dumas, a música de João
Gilberto, a pintura de Gustave
Courbet & Welington Virgolino, a arte de Bibi Ferreira, Judy Garland
& Isabelle Adjani aqui.
Vamos aprumar a conversa, O mundo como vontade de representação de Arthur Schopenhauer, A casa das belas
adormecidas de Yasunari Kawabata, Ifigênia entre os tauros de Eurípedes,
a música de Richard Strauss, Percursos em Arteterapia, Jardim das delícias de
Geraldo Carneiro, a arte de Mae West, a escultura de Francisco Brennand, Jules
Feiffer, a pintura de John Constable & Peter Paul Rubens aqui.
Uma coisa quando outra, A aventura da modernidade de Marshall
Berman, a poesia de Adolfo Casais Monteiro, Arquiteturas líquidas de Marcos
Novak, a música de Maucha Adnet, a pintura de Alyssa Monks
& Renie Britenbucher, a arte de Adriana Garambone & Luciah Lopez
aqui.
Solilóquio das horas agudas, O mito de Sísifo de Albert Camus,
Doença sagrada de Hipócrates, a música de Meg Myers, Neurofilosofia
e Neurociência Cognitiva, a pintura de José Manuel Merello, Mulher Negra &
a arte de Luciah Lopez aqui.
Resiliência, perspectivas & festas:
Feliz aniversário, A
pedagogia de Paulo Freire, Resiliência em transtornos mentais de Makilim Nunes Baptista, Liberdade para palavra de Octavio Paz,
a música de Midori Goto, a pintura de Luis Crump, Babi Xavier, a arte de Fabrice Du Welz &
Luciah Lopez aqui.
Ah, se estou vivo, tenho mais o que fazer, a literatura de Liev Tolstói, A cena
dividida de Gerd Bornheim, a poesia de Nauro Machado, a pintura de Lasar
Segall, a música de Joyce & Maurício Maestro, a
arte de Patrick Conklin & Luciah Lopez aqui.
&
CRÔNICA DE AMOR POR ELA
Mulheres
de Zichy Mihály
CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Paz na
Terra:
Recital
Musical Tataritaritatá - Fanpage.