PENSAMENTO DO DIA – Quando não
se pensa direito, a cara sofre a maior vergonha. Tenho dito. Veja mais aqui.
UMA DO POETA ABEL FRAGA – Uma meritória de entrar nas Crônicas Palmarenses é,
sem sombra de dúvida, a tirada do poeta Abel Fraga, aquele quando via todas as
frochosas moças, moçoilas e senhoras rebolando impunemente nas calçadas: - Ih, tanta mulher dando sopa e eu sem colher
pra tomar. Veja mais Crônicas Palmarenses.
PORQUE CANTAR JÁ NÃO MUDA EM MANHÃ, DE FERNANDO FÁBIO FIORESE FURTADO – Conheci o trabalho poético do escritor e professor universitário
mineiro Fernando Fábio Fiorese Furtado com o seu livro Corpo Portátil (2002).
Nessa época fiz destacá-lo no meu Guia de Poesia. Depois reuni alguns de seus
poemas desse livro no meu blog Varejo Sortido.
Agora resolvi musicar o seu poema:
PORQUE
CANTAR JÁ NÃO MUDA EM MANHÃ
Música
de Luiz Alberto Machado sobre poema de Fernando Fiorese
Porque cantar já não muda em manhã
A paisagem, nem mesmo abrevia a cena
Onde me falta, ali onde o amor acena
- decerto uma rubrica temporã,
o gesto equívoco de quem espera
aquele que na palavra demora
e, sabendo não haver olhos nem hora,
descreve a elipse que não quisera.
Porque cantar já não apura senão
O palrar do corpo, a palavra pouca
E demasiada – o nada, o nunca, o não.
Porque mesmo em festa, cantar ressalta
O que em mim recusa, recua ou apouca
Quando a palavra acusa minha falta.
A paisagem, nem mesmo abrevia a cena
Onde me falta, ali onde o amor acena
- decerto uma rubrica temporã,
o gesto equívoco de quem espera
aquele que na palavra demora
e, sabendo não haver olhos nem hora,
descreve a elipse que não quisera.
Porque cantar já não apura senão
O palrar do corpo, a palavra pouca
E demasiada – o nada, o nunca, o não.
Porque mesmo em festa, cantar ressalta
O que em mim recusa, recua ou apouca
Quando a palavra acusa minha falta.
OBS: veja o clipe dessa música aqui.
E também selecionei alguns poemas seus no Brincarte do Nitolino. E sempre que estou com esse personagem nos palcos pra criançada, sempre recito:
LINHAS RIVAIS
Trem é texto
quando encontra desvio
Ou nos
surpreende em meio ao pontilhão,
E da origem as
pernas se desdão
Para o mundo
acomodar neste livro.
Mas texto é
menos trem que o enguiço
De saber que no
verso desembarca
Apenas a prosa
dessas coisas arcas
Com que menino
se salva do olvido.
Seja a prosa
como dormir num trem
E a poesia
quando a aduana sobrem:
Naquela, até o
sonho encontra sua reta,
Uma voz de si
mesma estrangeira
- e como fosse
toda ela suspeita,
A bagagem uma
outra mão desfaz
Mão que vacila
entre linhas rivais.
OS DESENHOS DE FABIANO PEIXOTO – Conheça os
desenhos do jovem Fabiano Peixoto clicando aqui.
Veja mais sobre:
Maria Callas, Psicodrama, Gestão de PME,
Responsabilidade Civil & Acidentes de Trabalho aqui.
E mais:
Arte & Entrevista de Luciah Lopez aqui.
Psicologia Fenomenológica, Direito
Constitucional, Autismo, Business & Marketing aqui.
Big Shit Bôbras, Zé Corninho & Mark
Twain aqui.
Abigail’s Ghost, Psicologia Social, Direito
Constitucional & União Estável aqui.
Betinho, Augusto de Campos, SpokFrevo
Orquestra, Frevo & Rinaldo Lima, Tempo de Morrer, The Wall & Graça
Carpes aqui.
O cinema no Brasil aqui.
Dois poemetos em prosa de amor pra ela aqui.
Agostinho, Psicodrama, Trabalhador
Doméstico, Turismo & Meio Ambiente aqui.
Dois poemetos ginófagos pra felatriz aqui.
Discriminação Religiosa, Direito de
Imagem, Direito de Arrependimento & Privacidade aqui.
A minissaia provocante dela aqui.
Princípio da probidade administrativa aqui.
O alvoroço dela na hora do prazer aqui.
Canção de Terra na arte de Rollandry
Silvério aqui.
Todo dia é dia da mulher aqui.
A croniqueta de antemão aqui.
Palestras: Psicologia, Direito &
Educação aqui.
Livros Infantis do Nitolino aqui.
&
Agenda de Eventos aqui.
CRÔNICA DE AMOR POR ELA
CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Recital
Musical Tataritaritatá - Fanpage.