quinta-feira, junho 30, 2011

FANNY KEMBLE, STANISŁAW WYSPIAŃSKI, JILL TARTER, KATY JURADO & LITERÓTICA

 


A arte da atriz mexicana Katy Jurado – pseudônimo de María Cristina Estela Marcela Jurado (1924-2002), que atuou em filmes como o drama O bruto (1953), de Luis Buñuel, o drama Seduction (1981), de Arturo Ripstein; o drama Nosotros los Pobres (1948), e o drama Un secreto de Esperanza (2002), de Leopoldo Laborde, entre muitos outros. Veja mais abaixo.

 

DITOS & DESDITOSA existência de vida fora da Terra é uma preocupação humana ancestral. Com o passar dos anos, entretanto, as tentativas de compreender o lugar da humanidade no cosmos por meio da ciência muitas vezes foram sequestradas por ilusões ou contos inventados. Não sabemos como identificar inteligência em distâncias interestelares, então o que fazemos é usar a tecnologia como proxy. Pensamento da astronoma e bióloga estadunidense, Jill Tarter.

 

ALGUÉM FALOU: A palavra foi dada ao homem para explicar os seus pensamentos, e assim como os pensamentos são os retratos das coisas, da mesma forma as nossas palavras são retratos dos nossos pensamentos. A escola da experiência é a mais educativa. Pensamento do dramaturgo, ator e encenador francês Molière (Jean-Baptiste Poquelin – 1622-1673). Veja mais aqui e aqui.

 

DA VIDA & DE SI - Eu quero fazer tudo no mundo que pode ser feito. Muitas causas tendem a tornar bons senhores e amantes tão raros quanto bons servos. As grandes e rápidas fortunas pelas quais pessoas vulgares e ignorantes se tornam possuidoras de casas esplêndidas, esplendidamente mobiliadas, não lhes dá, é claro, os sentimentos e maneiras de gente gentil, ou de qualquer forma realmente os eleva acima dos criados que empregam, que estão bem cientes desse fato, e que a posse de riqueza é literalmente a única superioridade que seus empregadores têm sobre eles. Expressão da escritora e atriz britânica Fanny Kemble (1809-1893).

 

POEMA - Que ninguém chore sobre meu túmulo / exceto minha esposa. / Suas lágrimas obstinadas / eu facilmente desisto e sua dor fingida. / Que nenhum sino soe sobre minha mortalha / nem alguém canta com um grito; / mas a chuva pode chorar no meu funeral e o vento range. / Quem quiser pode jogar punhados de terra / até eu ser sufocado pelo monte. / O sol brilhará em seu belo novo nascimento / e queime minha ferida. / E então, talvez, mais uma vez, talvez, entediado de ficar deitado, / Vou quebrar aquela casa me envolvendo e corra para o sol. / E quando você me ver no meu vôo / uma figura brilhante lá em cima, / me ligue de volta se você gosta da minha luz / na língua que eu conhecia aqui. / Talvez eu ouça lá acima, / passando pela sobrancelha de uma estrela; / e talvez eu aceite de novo, por amor, / esta tarefa que está me matando agora. Poema do poeta, pintor e dramaturgo polonês Stanisław Wyspiański (1869-1907).

 


A arte da atriz mexicana Katy Jurado – pseudônimo de María Cristina Estela Marcela Jurado (1924-2002).

 

GILBELA, É NELA QUE A BELEZA SE REVELA. - É ela a bela que no céu de flanela é cobiça pra mim. E no mar do sem fim, ela me espera pro meu naufrágio. Ágil é ela em me provocar, a se desnudar sem mais pudor. E aberta em flor, deusa cunhã, espera de manhã na beira do mar. Ela é de arrasar e vou de esperneio, exploro seus seios, o maior maná. É mais que pomar, é panacéia, ninho de colméia para me melar. E abarcá-la com jeito e com devoção, cerceá-la bem-feito, os seus peitos, a paixão. Ela é um avião, que seu pouso eu exploro. No jardim do seu colo quero me fartar. Colher seus semeios e toda profusão. Vou recolher nos seus seios sabores de montão. Pro meu condão, ela ajeita a calcinha, com toda gracinha pro meu refrão. Vou pra ação e ela menina desata seus laços, eu faço e refaço pra sua vagina ser o meu regaço. E passo adiante, galante é seu cóccix, meu alvo seu pódice que me faz um gigante. É estonteante, ela me dá toda nua, pra que eu a possua, conquistador. E com todo fervor, não deixo que ela espere, vou fera mais célere me apossar do que é dela. É pra ela, meu presente em sufrágio e seu apanágio eu faço de meu. É seu aniversário, a festa é pra ela, minha paixão vira ágio, é festa que faço nela. E depois de farto, em deságio, ela tem meu sufrágio e nela em adágio tudo eu dou de fato de meu para ela. © Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Veja mais aqui, aqui e  aqui



















GILMARA JUNG - A modelo gaúcha Gilmara Jung é acadêmica de direito e já foi fotografada para as revistas Playboy e Sexy, entre outras revistas, sites e portais. Ela reúne seu trabalho no seu site e blog, e também no MySpace. Confira tudo isso e mais um poema pro aniversário dela no Crônica de amor por ela.  Confira mais Musa Tataritaritatá.


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