quinta-feira, janeiro 06, 2011

ÓSCAR RIBAS, KARA WALKER, TED HUGHES, AMADOU HAMPÂTÉ BÂ, KONSTANTIN RAZUMOV & LITERÓTICA.



PRIMEIRO ENCONTRO – O VÔO DA LÍNGUA NO UNIVERSO DO GOZO - Imagem: Ksenia – MPL Studios. - A viagem fora cansativa demais. Havia me levantado ainda nas primeiras horas da madrugada para chegar ao aeroporto lá pelas 2 e zarpar às 4 num vôo de horas e muitas escalas. Só cheguei lá perto do meio dia. Era eu todo ansiedade. Não me cabia em mim mesmo de tanta exultação. Era o nosso primeiro encontro. Se bem que nós já nos conhecíamos pela internet, conversando nos fóruns e nos menssengers horas dias e noites adentro. Tudo isso se deu porque um dia recebi um mail com um poema erótico e uma imagem provocante de mulher desnuda. Aquilo aguçou o meu tesão. Fiquei ligado a ponto de me apaixonar assim na lapa, pronto para descobrir quem era. Nossa, que busca! Não esmoreci um só minuto na busca pela identidade daquela que mexia com meus nervos, veias, poros, epiderme e sexo. E foi com o tempo que percebi que a atração era da mesma forma da parte dela. Com o passar o tempo e nossos contatos virtuais, descobrimos nossas identificações com a certeira relação das nossas predileções. Vixe, como nos vimos idênticos nos gostos, nos afazeres, naquilo que detestávamos, como no que éramos apaixonados. Foi por isso que nasceu uma grande amizade que logo culminou na troca de flertes e que enciumou outros tantos participantes de nossas comunidades. Enfim, ficamos só nós dois ali, todo mundo arribara porque o negócio estava escancarado e sem a mínima razão de limite. Logo estreitamos e passávamos um longo tempo ouvindo músicas, trocando poemas, projetando atividades. Não demorou muito e já nos víamos íntimos um do outro, revelando nossa paixão mútua, ela já assinando meu nome no seu. Assumíamos publicamente nossa escandalosa paixão. Namorávamos online, trocávamos juras por horas, até nos excitávamos com nossas conversas intimas, apimentadas por nossos versos, canções e sacadas. Nossa relação cibersocial já durava uns dois anos quando resolvi conhecê-la pessoalmente. Cobrávamos isso. Ela mesma me perguntava quando ia vê-la ao vivo e em cores. Tanto me provocava insinuando libidinosas emoções que teríamos acaso estivéssemos ao vivo e em cores, nos abraçando, nos beijando, nos tocando e seduzindo nossas almas para satisfação das nossas carnes. Ficávamos excitados a ponto de nos deixar levar pela volúpia e nos masturbarmos matando as nossas carências e distâncias. No avião, durante toda viagem eu me mantive excitado com tudo aquilo. Contava as horas nos dedos, irritando-me com as conexões, mudanças de aeronave, tudo muito lento, tudo muito demorado, quando eu queria mesmo era chegar e abraçá-la, agarrá-la, tocá-la, seduzi-la e me fartar com a delícia que ela me prometera o tempo inteiro nas nossas interações internéticas. Quando desci da aeronave que cheguei no aeroporto, impei de satisfação. Eu não me cabia em mim mesmo, todo agigantado e saliente. Até que enfim havia chegado lá e a hora se aproximava pro nosso encontro. Meio atordoado e me sentindo um peixe fora d´água, corri todo aeroporto, peguei o táxi e me dirigi pro hotel reservado. Eu não via nada, só a sua chegada com espalhafato para fazer feliz meu coração. Lá chegando, na recepção do hotel já havia um recado dela informando que estava no hospital acompanhando uma parente que fora internada, mas que mais tarde estaria comigo. A recepcionista providenciou minha acomodação e logo me vi numa suíte de um hotel 5 estrelas, no centro do coração do Brasil. Eu não pensava nada, não sabia de nada, não conseguia concatenar nada, só contava as horas observando pela janela todo horizonte daquelas paragens que eu nunca havia visto na vida. Enquanto isso, sem ter o que fazer, desfiz calmamente as malas, acomodei tudo em seus devidos lugares, peguei uma cerveja no frigobar, quando enfim, me aboletei numa poltrona e tentei rabiscar as emoções daquele encontro. E mais bebia. E me esforçava por expressar toda emoção, mesmo tendo escrito uma série de poemas prévios e já mandados para ela, tentando adivinhar aquele momento. As horas se passaram e a tarde foi chegando quando resolvi ligar para alguns amigos acertando encontros para a semana toda, vez que era uma segunda e eu permaneceria ali até a sexta. A ansiedade me fez beber mais que o usual, ingerindo muitas cervejas e como já se adiantava a tarde pela noite, quase embriagado adormeci. Acordei com o interfone estridulando e a recepcionista avisando que ela já havia chegado e batido muitas vezes na porta do apartamento. Nossa! Ferrei mesmo no sono. E me levantei às pressas para ao abrir a porta, quando dei com ela pronta para o abraço. Um abraço demorado, apertado, carente. Ficamos longo tempo assim, abraçados, ela soluçando, eu emocionado. Até que ela, depois de muito tempo, tirou a cabeça deitada do meu ombro e me fitou demoradamente. Olhos nos olhos. Libido acesa. Era como se prevíssemos todas as peripécias malucas que iríamos nos imiscuir. Devagar nos encaramos e nos beijamos loucamente. Alisados, apalpações, achegamentos, tudo fervia nas nossas carnes, até que não agüentei mais e empurrei-lhe para a cama, removendo sua calcinha e me atirando sexo rijo, ferro em fogo, carne viva, nas suas entranhas e nos sacudirmos um no outro até alcançarmos o nosso primeiro orgasmo presencial. Foi demais. Caímos um ao lado do outro arfando e lavados de suor. Ficamos olhando pro teto como que hipnotizados, até que ela voltou-se e me fitou aos beijos por meus lábios de forma insistente e apaixonante, como quem matava a urgência de toda sua clausura. Quando nos refizemos, começamos a conversar um papo entrecortado, desavontade, buscador. Era a procura da intimidade extrema. Fui me banhar e ela lá, seminua com as vestes ainda desarrumadas, um dos seios à mostra, ventre quase visível pela saia desarrumada pela fresta feita em uma das de suas coxas provocantes. Saindo do banho, ela se levantou e foi também se banhar, enquanto conversávamos coisas, até então, desconexas, nossas expectativas, nossos desejos aflorados. Quando ela saiu do banho enrolada na toalha, logo meu pau fez sinal de vista e ela fisgou o olhar com uma boca saborosa de quem gostava de ver aquilo ali, pontudo, denunciando o meu tesão. Logo se achegou, acariciou meu pênis por cima da toalha até tocá-lo em carne viva, enquanto me beijava com lábios carnudos de quem quer ser devorada a noite inteira. Não me contive e já estava lá, em cima dela, em novo vuque vuque safado até a gente estertorar de gozo. Quase desmaiamos de tanto prazer e descansamos. Cochilamos até. Só acordei quando ela estava avexada se arrumando para ir pro hospital acompanhar a parente, dizendo que voltaria mais tarde. Saiu com um beijo longo, depois esfregando sua bunda voluptuosa no meu caralho. Ah que pódice, Deus meu, isso é um pecado vivo clamando a concupiscência. Volto já, disse ela, saindo avexada para minha tristeza. Sozinho, voltei ao telefone e à bebida, ligando para uns e outros. Consegui confirmar agenda com jornalistas amigos para algumas entrevistas em emissoras de rádios, jornais e televisões, reencontro com alguns achegados de datas e até algumas visitas a pessoas que me requeriam a presença por lá. Não demorou muito, um amigo chegou para que fôssemos a um bar do outro lado da cidade. Antes disso, ele me levou no seu escritório para que eu me deliciasse sua biblioteca. Ele sabia que eu sempre tive predileção por livros, e aquela que ele havia montado, estava no tamanho ideal do meu espanto. Fiquei fascinado com tantos livros e o layout que ele deu para melhor ter acesso a eles. Invejei na hora. Bebericamos a cerveja enquanto eu pegava volume por volume de suas estantes. E enquanto conversávamos coisas de antanho, discutíamos escritores e compositores musicais de nossa predileção. Quando a cerveja acabou, o amigo me levou para um bar e lá ficamos rememorando o passado e projetando algum possível futuro. A conversa no bar seguia como quem não queria acabar mais nunca, quando ela ligou dizendo que já estava no hotel me esperando. Avisei onde e com quem estava e que ia demorar um pouco porque não previa o seu retorno tão rápido e que ela me aguardasse que eu chegaria logo. Voltei pra conversa e no maior entusiasmo de fechamento para uma entrevista numa TV, virei vários copos de cerveja quando o celular tocou e era ela requerente com manha de sedutora, se dizendo nua e carente à minha espera, pronta para matar todas as saudades. Aquilo buliu por dentro e meu caralho respondeu na hora. Não podia ficar mais, muito embora o amigo insistisse para eu que tornássemos ao papo e a gente conversar até o dia amanhecer. Não dava, tinha que ir. Chamei o garçom, paguei a conta. O amigo fez cara de poucos amigos e meio que decepcionado me levou pro hotel. Quando cheguei lá, ela estava toda pronta para me servir. Cheirosa, linda, maravilhosa, seminua e com uma voz trêmula e apaixonante para me seduzir o resto da noite. Não deu outra, me engalfinhei por suas pernas e me fartei no seu corpo por 5 dias encarreados, provando de tudo, mandando ver e sem o mínimo de consciência de onde estava, o que fazia ali, pra onde ia ou o que deveria ser feito. Eu só vivia o seu sexo, a sua entrega e me danava tome vai pega fica vem dentro dela, pica dura, boceta aberta úmida, pernas ao léu, seios sobejados, ânus arreganhados, corpos dados e eu na dança sem saber de mim nem de nada. Nem dormíamos direito, era café da manhã e sexo, almoço e sexo, janta e sexo, talheres e pênis, pratos e vagina, bocas e fomes, línguas e ventres, carnes na carne, coxa nas coxas, mãos nos sexos e a vida revirando doida porque na gente a fome era tanta de sexo que não tinha data prevista de aplacar. Quando a gente descansava, eu cumpria uma parte da agenda de entrevistas e durante tudo que a gente presenciava, nos excitávamos e já saíamos dos estúdios, redações e encontros, completamente agarrados com o sexo ávido por saciar. Assim a vida rolou até a quinta de madrugada. Quando foi na sexta, manhãzinha ensolarada, eu dormia para lá de vencido. Despertei com seus lábios aveludados passeando por todo meu pênis. Fiz que ia levantar e ela não deixou, colocou uma das mãos nos meus olhos e me sussurrou no ouvido: durma e sinta. Deitei a cabeça no travesseiro e ela voltou a passear os lábios por meu pênis, pelos testículos. Era bom demais para ser verdade. Os seus lábios passeavam como uma massagem sedosa que me acendia o sexo dele ficar ereto e ela abocanhá-lo só alisando-o com os lábios. A língua estava oculta, era só seus lábios acariciando toda minha vida. Até que me vi arrepiando tudo quando ela carinhosamente com seus lábios aveludados, começou a bulir com a língua com toques intermitentes. Ela começou a lamber como uma fera no cio, aquelas lambidas de deixar minha alma completamente eriçada. E mais ávida e apaixonadamente me chupou até quase liquidar todos os meus sentidos. Eu me segurei, não poderia gozar e perder aquele carinhoso contato. Fiquei a ponto de explodir, mas agarrei na cama e contive para não ejacular, segurando o quanto podia. E ela mais chupava e murmurava para que eu gozasse e eu não atendia, quando não agüentei mais, puxei-lhe pelo cabelo e a trouxe para cima de mim, exigindo que cavalgasse o que ela fez com eximia postura de gineteira, murmurando, sussurrando e suspirando juras deliciosas de quem está balançando firme para ter o ápice do prazer jamais conquistado. E sentou, cavalou, trotou e arremedou saltos e pulos em cima do meu caralho doido para rasgar todos os seus véus e dela jorrava a chuva do gozo lubrificando o vai-e-vem, a ponto de me deixar sem saída e explodindo todo sêmen da minha compleição. Deliramos juntos e nos extasiamos demais. Permaneci dentro dela, sexo rígido, por toda manhã e parte da tarde quando nos levantamos, nos banhamos e ingerimos o almoço, simulando que cada pedaço do alimento era uma parte da gente que estava sendo devorada pelo outro. Eu mais canibal que nunca, com a fome acumulada desde o ano passado, devorei a comida e logo estava com o meu pênis ereto esfregando nas suas faces. Lambuzei seu rosto com meu líquido prazeroso. Quando mais eu lhe esfregava a pica, mais ela provocava passando a comida na minha pica e comia vorazmente nela. Pegava o meu pau, mergulhava no copo vinho e depois banhava-o todinho com a bebida derramada ao longo de todo o meu pênis e degustava com a sua língua e lavando com a sua saliva o meu sexo insaciável. Sem ter como fazer para agüentar aquela tortura deliciosa, puxei-lhe os cabelos e a debrucei sobre a mesa e ali mesmo me fartei empurrando com força toda minha virilidade no seu ânus cor-de-rosa. Montei e subverti sua ordem, sua gana, desmoralizei sua índole e sobrepujei seus limites quando ela gritou: vai, mais, quero mais, mais, mais, maaaaaaaaaiss!!!! E desmaiou sobre os pratos de comida, arfando e gemendo de gozo nunca dantes aproveitado. Eu me joguei por cima dela e ficamos comida, corpos, frenesi e prazer tudo misturado na nossa insana vontade de amar. © Luiz Alberto Machado.. Veja mais aquiaqui.


 A arte do pintor russo Konstantin Razumov.

DITOS & DESDITOS - As expectativas sobre o desempenho de raça e gênero são simultaneamente altas e baixas, dependendo de quem está olhando ou perguntando. Eu prefiro manter todas as opções no ar, para tentar entender melhor o enigma que a desigualdade cria --- não apenas na cultura, mas internamente. Estou fascinado com as histórias que contamos. Histórias reais tornam-se fantasias e contos de fadas, contos de moralidade e fábulas. Pensamento da artista visual e cineasta estadunidense Kara Walker.

ALGUÉM FALOU: A tradição oral é a grande escola da vida. Pensamento do escritor mainês Amadou Hampâté Bâ (1901-1991).

ILUNDU, MIMOSO & ANGOLA - [...] Recorremos não somente aos nossos informantes habituais, mas ainda a diversas ocultistas. Na qualidade de familiares, principalmente, essas informantes compreenderam a tarefa que nos impusemos, isto é, arquivar para a posteridade as páginas esparsas da vida negra, por ora impelidas pelas lufadas da tradição, mas, um dia, extintas pelas labaredas da civilização. [...]. Trecho extraído da obra Ilundu. Espíritos e ritos angolanos (UEA, 1989), do escritor e etnólogo angolano Óscar Bento Ribas (1909-2004), que na obra Misoso: Literatura tradicional angolana (Tipografia Angolana, 1979) expressa: [...] Com a civilização, cuja fogueira se alimenta com a destruição do exótico, os provérbios estão perdendo a vitalidade: as actuais gerações, numa deplorável vergonha pelas coisas de sua terra, só querem o que é europeu. E ai daquele que ousar perguntar a alguém, já meio liberto do ambiente ancestral, qualquer prática de seu tradicionalismo! [...]. E na obra Temas da vida angolana e suas incidências (Chá de Caxinde, 2002), consta que: [...] Quando as almas dos nossos extintos nos incomodam, ou com sonhos, ou com doenças, propicia-se-lhes um festim, as comidas da noite [...].

O PONTO FRACO - Suas têmporas, onde os cabelos começavam, / Eram seu ponto fraco. Uma vez, para ver no que dava, / Joguei uma lima sobre os eletrodos / De uma bateria de doze volts – explodiu / Feito uma granada. Alguém ligou fios em você. / Alguém acionou a chave. Lançaram / Um raio dentro do seu crânio. / Depois, com jalecos alvos, rostos lívidos, / Aproximaram-se para ver / Como você estava, presa às correias. / Ver se seus dentes ainda estavam inteiros. / A mão na chave calibrada, / Que não sentia nada / Além da sensação de não sentir, acionou a chave, / Para ter um espasmo de sensação. O terror / Era a nuvem de você / À espera dos relâmpagos. Eu vi / Um galho de carvalho ceifado de um só golpe. / Você, a perna de seu pai. Quantas vezes / Esse deus agarrou-a pelas raízes / Dos cabelos? Os relatórios / Fugiram de volta para as nuvens. O que subia / Vaporizava-se? Onde os pára-raios choravam cobre / E o nervo soltava a pele / Como uma criança incendiada / Correndo da explosão de uma bomba. Jogaram você, / Um fio torto e rígido, / Sobre a rede elétrica de Boston. As luzes / Do Senado escureceram / E a sua voz foi mergulhando / Até fugir pelo porão. / Subiu, anos depois, / Superexposta, como uma radiografia – / Cérebro ainda com manchas escuras, / Marcas de terra queimada / Da sua fuga. E as suas palavras, / Rostos se protegendo da luz, / Segurando as próprias entranhas. Poema do poeta britânico Ted Hughes (1930-1998).



TATARITARITATÁ 5 ANOS – Gentamiga, este blog foi criado em 2002 para o Weblogger. Quer dizer, hoje estaria com 9 anos. Em 2006, numa parceria formada com a poeta e webdesign Mariza Lourenço e com o rockcartunista Márcio Baraldi, criamos o site Tataritaritatá e este blog passou a compor o Blogger. Hoje comemoramos 5 anos de parceria e muitas loas, petas e patranhas sempre na procura do bom humor ou não.Então tudo começou com este blog lá em 2002. Depois, em 2006, virou site reunindo além deste blog, croniquetas, noveletas, coluna, show e o escambau. Virou cordel em 2008. Virou clipe no YouTube. Depois Zine, programa de rádio, cantarau, palestra e webradio. Em 2011 estamos em festa. São 5 anos. E queremos agradecer a todos vocês pelas mais de 150 mil visitas. Obrigado. Vamos aprumar a conversa & tataritaritatá!!!!





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HIRONDINA JOSHUA, NNEDI OKORAFOR, ELLIOT ARONSON & MARACATU

  Imagem: Acervo ArtLAM . Ao som dos álbuns Refúgio (2000), Duas Madrugadas (2005), Eyin Okan (2011), Andata e Ritorno (2014), Retalho...