PRIMEIRO
ENCONTRO – O VÔO DA LÍNGUA NO UNIVERSO DO GOZO - Imagem:
Ksenia – MPL Studios. - A viagem fora cansativa demais. Havia me levantado
ainda nas primeiras horas da madrugada para chegar ao aeroporto lá pelas 2 e
zarpar às 4 num vôo de horas e muitas escalas. Só cheguei lá perto do meio dia.
Era eu todo ansiedade. Não me cabia em mim mesmo de tanta exultação. Era o
nosso primeiro encontro. Se bem que nós já nos conhecíamos pela internet,
conversando nos fóruns e nos menssengers horas dias e noites adentro. Tudo isso
se deu porque um dia recebi um mail com um poema erótico e uma imagem
provocante de mulher desnuda. Aquilo aguçou o meu tesão. Fiquei ligado a ponto
de me apaixonar assim na lapa, pronto para descobrir quem era. Nossa, que
busca! Não esmoreci um só minuto na busca pela identidade daquela que mexia com
meus nervos, veias, poros, epiderme e sexo. E foi com o tempo que percebi que a
atração era da mesma forma da parte dela. Com o passar o tempo e nossos
contatos virtuais, descobrimos nossas identificações com a certeira relação das
nossas predileções. Vixe, como nos vimos idênticos nos gostos, nos afazeres,
naquilo que detestávamos, como no que éramos apaixonados. Foi por isso que
nasceu uma grande amizade que logo culminou na troca de flertes e que enciumou
outros tantos participantes de nossas comunidades. Enfim, ficamos só nós dois
ali, todo mundo arribara porque o negócio estava escancarado e sem a mínima
razão de limite. Logo estreitamos e passávamos um longo tempo ouvindo músicas,
trocando poemas, projetando atividades. Não demorou muito e já nos víamos
íntimos um do outro, revelando nossa paixão mútua, ela já assinando meu nome no
seu. Assumíamos publicamente nossa escandalosa paixão. Namorávamos online,
trocávamos juras por horas, até nos excitávamos com nossas conversas intimas,
apimentadas por nossos versos, canções e sacadas. Nossa relação cibersocial já
durava uns dois anos quando resolvi conhecê-la pessoalmente. Cobrávamos isso.
Ela mesma me perguntava quando ia vê-la ao vivo e em cores. Tanto me provocava
insinuando libidinosas emoções que teríamos acaso estivéssemos ao vivo e em
cores, nos abraçando, nos beijando, nos tocando e seduzindo nossas almas para
satisfação das nossas carnes. Ficávamos excitados a ponto de nos deixar levar
pela volúpia e nos masturbarmos matando as nossas carências e distâncias. No
avião, durante toda viagem eu me mantive excitado com tudo aquilo. Contava as
horas nos dedos, irritando-me com as conexões, mudanças de aeronave, tudo muito
lento, tudo muito demorado, quando eu queria mesmo era chegar e abraçá-la,
agarrá-la, tocá-la, seduzi-la e me fartar com a delícia que ela me prometera o
tempo inteiro nas nossas interações internéticas. Quando desci da aeronave que
cheguei no aeroporto, impei de satisfação. Eu não me cabia em mim mesmo, todo
agigantado e saliente. Até que enfim havia chegado lá e a hora se aproximava
pro nosso encontro. Meio atordoado e me sentindo um peixe fora d´água, corri
todo aeroporto, peguei o táxi e me dirigi pro hotel reservado. Eu não via nada,
só a sua chegada com espalhafato para fazer feliz meu coração. Lá chegando, na
recepção do hotel já havia um recado dela informando que estava no hospital
acompanhando uma parente que fora internada, mas que mais tarde estaria comigo.
A recepcionista providenciou minha acomodação e logo me vi numa suíte de um
hotel 5 estrelas, no centro do coração do Brasil. Eu não pensava nada, não
sabia de nada, não conseguia concatenar nada, só contava as horas observando
pela janela todo horizonte daquelas paragens que eu nunca havia visto na vida.
Enquanto isso, sem ter o que fazer, desfiz calmamente as malas, acomodei tudo
em seus devidos lugares, peguei uma cerveja no frigobar, quando enfim, me
aboletei numa poltrona e tentei rabiscar as emoções daquele encontro. E mais
bebia. E me esforçava por expressar toda emoção, mesmo tendo escrito uma série
de poemas prévios e já mandados para ela, tentando adivinhar aquele momento. As
horas se passaram e a tarde foi chegando quando resolvi ligar para alguns
amigos acertando encontros para a semana toda, vez que era uma segunda e eu
permaneceria ali até a sexta. A ansiedade me fez beber mais que o usual,
ingerindo muitas cervejas e como já se adiantava a tarde pela noite, quase
embriagado adormeci. Acordei com o interfone estridulando e a recepcionista
avisando que ela já havia chegado e batido muitas vezes na porta do
apartamento. Nossa! Ferrei mesmo no sono. E me levantei às pressas para ao
abrir a porta, quando dei com ela pronta para o abraço. Um abraço demorado,
apertado, carente. Ficamos longo tempo assim, abraçados, ela soluçando, eu emocionado.
Até que ela, depois de muito tempo, tirou a cabeça deitada do meu ombro e me
fitou demoradamente. Olhos nos olhos. Libido acesa. Era como se prevíssemos
todas as peripécias malucas que iríamos nos imiscuir. Devagar nos encaramos e
nos beijamos loucamente. Alisados, apalpações, achegamentos, tudo fervia nas
nossas carnes, até que não agüentei mais e empurrei-lhe para a cama, removendo
sua calcinha e me atirando sexo rijo, ferro em fogo, carne viva, nas suas
entranhas e nos sacudirmos um no outro até alcançarmos o nosso primeiro orgasmo
presencial. Foi demais. Caímos um ao lado do outro arfando e lavados de suor.
Ficamos olhando pro teto como que hipnotizados, até que ela voltou-se e me
fitou aos beijos por meus lábios de forma insistente e apaixonante, como quem
matava a urgência de toda sua clausura. Quando nos refizemos, começamos a
conversar um papo entrecortado, desavontade, buscador. Era a procura da
intimidade extrema. Fui me banhar e ela lá, seminua com as vestes ainda
desarrumadas, um dos seios à mostra, ventre quase visível pela saia desarrumada
pela fresta feita em uma das de suas coxas provocantes. Saindo do banho, ela se
levantou e foi também se banhar, enquanto conversávamos coisas, até então,
desconexas, nossas expectativas, nossos desejos aflorados. Quando ela saiu do
banho enrolada na toalha, logo meu pau fez sinal de vista e ela fisgou o olhar
com uma boca saborosa de quem gostava de ver aquilo ali, pontudo, denunciando o
meu tesão. Logo se achegou, acariciou meu pênis por cima da toalha até tocá-lo
em carne viva, enquanto me beijava com lábios carnudos de quem quer ser
devorada a noite inteira. Não me contive e já estava lá, em cima dela, em novo
vuque vuque safado até a gente estertorar de gozo. Quase desmaiamos de tanto
prazer e descansamos. Cochilamos até. Só acordei quando ela estava avexada se
arrumando para ir pro hospital acompanhar a parente, dizendo que voltaria mais
tarde. Saiu com um beijo longo, depois esfregando sua bunda voluptuosa no meu
caralho. Ah que pódice, Deus meu, isso é um pecado vivo clamando a
concupiscência. Volto já, disse ela, saindo avexada para minha tristeza. Sozinho,
voltei ao telefone e à bebida, ligando para uns e outros. Consegui confirmar
agenda com jornalistas amigos para algumas entrevistas em emissoras de rádios,
jornais e televisões, reencontro com alguns achegados de datas e até algumas
visitas a pessoas que me requeriam a presença por lá. Não demorou muito, um
amigo chegou para que fôssemos a um bar do outro lado da cidade. Antes disso,
ele me levou no seu escritório para que eu me deliciasse sua biblioteca. Ele
sabia que eu sempre tive predileção por livros, e aquela que ele havia montado,
estava no tamanho ideal do meu espanto. Fiquei fascinado com tantos livros e o
layout que ele deu para melhor ter acesso a eles. Invejei na hora. Bebericamos
a cerveja enquanto eu pegava volume por volume de suas estantes. E enquanto
conversávamos coisas de antanho, discutíamos escritores e compositores musicais
de nossa predileção. Quando a cerveja acabou, o amigo me levou para um bar e lá
ficamos rememorando o passado e projetando algum possível futuro. A conversa no
bar seguia como quem não queria acabar mais nunca, quando ela ligou dizendo que
já estava no hotel me esperando. Avisei onde e com quem estava e que ia demorar
um pouco porque não previa o seu retorno tão rápido e que ela me aguardasse que
eu chegaria logo. Voltei pra conversa e no maior entusiasmo de fechamento para
uma entrevista numa TV, virei vários copos de cerveja quando o celular tocou e
era ela requerente com manha de sedutora, se dizendo nua e carente à minha
espera, pronta para matar todas as saudades. Aquilo buliu por dentro e meu
caralho respondeu na hora. Não podia ficar mais, muito embora o amigo
insistisse para eu que tornássemos ao papo e a gente conversar até o dia
amanhecer. Não dava, tinha que ir. Chamei o garçom, paguei a conta. O amigo fez
cara de poucos amigos e meio que decepcionado me levou pro hotel. Quando
cheguei lá, ela estava toda pronta para me servir. Cheirosa, linda, maravilhosa,
seminua e com uma voz trêmula e apaixonante para me seduzir o resto da noite.
Não deu outra, me engalfinhei por suas pernas e me fartei no seu corpo por 5
dias encarreados, provando de tudo, mandando ver e sem o mínimo de consciência
de onde estava, o que fazia ali, pra onde ia ou o que deveria ser feito. Eu só
vivia o seu sexo, a sua entrega e me danava tome vai pega fica vem dentro dela,
pica dura, boceta aberta úmida, pernas ao léu, seios sobejados, ânus
arreganhados, corpos dados e eu na dança sem saber de mim nem de nada. Nem
dormíamos direito, era café da manhã e sexo, almoço e sexo, janta e sexo,
talheres e pênis, pratos e vagina, bocas e fomes, línguas e ventres, carnes na
carne, coxa nas coxas, mãos nos sexos e a vida revirando doida porque na gente
a fome era tanta de sexo que não tinha data prevista de aplacar. Quando a gente
descansava, eu cumpria uma parte da agenda de entrevistas e durante tudo que a
gente presenciava, nos excitávamos e já saíamos dos estúdios, redações e
encontros, completamente agarrados com o sexo ávido por saciar. Assim a vida
rolou até a quinta de madrugada. Quando foi na sexta, manhãzinha ensolarada, eu
dormia para lá de vencido. Despertei com seus lábios aveludados passeando por
todo meu pênis. Fiz que ia levantar e ela não deixou, colocou uma das mãos nos
meus olhos e me sussurrou no ouvido: durma e sinta. Deitei a cabeça no
travesseiro e ela voltou a passear os lábios por meu pênis, pelos testículos.
Era bom demais para ser verdade. Os seus lábios passeavam como uma massagem
sedosa que me acendia o sexo dele ficar ereto e ela abocanhá-lo só alisando-o
com os lábios. A língua estava oculta, era só seus lábios acariciando toda
minha vida. Até que me vi arrepiando tudo quando ela carinhosamente com seus
lábios aveludados, começou a bulir com a língua com toques intermitentes. Ela
começou a lamber como uma fera no cio, aquelas lambidas de deixar minha alma
completamente eriçada. E mais ávida e apaixonadamente me chupou até quase
liquidar todos os meus sentidos. Eu me segurei, não poderia gozar e perder
aquele carinhoso contato. Fiquei a ponto de explodir, mas agarrei na cama e
contive para não ejacular, segurando o quanto podia. E ela mais chupava e
murmurava para que eu gozasse e eu não atendia, quando não agüentei mais,
puxei-lhe pelo cabelo e a trouxe para cima de mim, exigindo que cavalgasse o
que ela fez com eximia postura de gineteira, murmurando, sussurrando e
suspirando juras deliciosas de quem está balançando firme para ter o ápice do
prazer jamais conquistado. E sentou, cavalou, trotou e arremedou saltos e pulos
em cima do meu caralho doido para rasgar todos os seus véus e dela jorrava a
chuva do gozo lubrificando o vai-e-vem, a ponto de me deixar sem saída e
explodindo todo sêmen da minha compleição. Deliramos juntos e nos extasiamos
demais. Permaneci dentro dela, sexo rígido, por toda manhã e parte da tarde
quando nos levantamos, nos banhamos e ingerimos o almoço, simulando que cada
pedaço do alimento era uma parte da gente que estava sendo devorada pelo outro.
Eu mais canibal que nunca, com a fome acumulada desde o ano passado, devorei a
comida e logo estava com o meu pênis ereto esfregando nas suas faces. Lambuzei
seu rosto com meu líquido prazeroso. Quando mais eu lhe esfregava a pica, mais
ela provocava passando a comida na minha pica e comia vorazmente nela. Pegava o
meu pau, mergulhava no copo vinho e depois banhava-o todinho com a bebida
derramada ao longo de todo o meu pênis e degustava com a sua língua e lavando
com a sua saliva o meu sexo insaciável. Sem ter como fazer para agüentar aquela
tortura deliciosa, puxei-lhe os cabelos e a debrucei sobre a mesa e ali mesmo
me fartei empurrando com força toda minha virilidade no seu ânus cor-de-rosa.
Montei e subverti sua ordem, sua gana, desmoralizei sua índole e sobrepujei
seus limites quando ela gritou: vai, mais, quero mais, mais, mais,
maaaaaaaaaiss!!!! E desmaiou sobre os pratos de comida, arfando e gemendo de
gozo nunca dantes aproveitado. Eu me joguei por cima dela e ficamos comida,
corpos, frenesi e prazer tudo misturado na nossa insana vontade de amar. © Luiz
Alberto Machado.. Veja mais aqui & aqui.
A arte
do pintor russo Konstantin Razumov.
DITOS & DESDITOS - As expectativas sobre o
desempenho de raça e gênero são simultaneamente altas e baixas, dependendo de
quem está olhando ou perguntando. Eu prefiro manter todas
as opções no ar, para tentar entender melhor o enigma que a desigualdade cria
--- não apenas na cultura, mas internamente. Estou fascinado com as histórias
que contamos. Histórias reais tornam-se fantasias e
contos de fadas, contos de moralidade e fábulas. Pensamento da
artista visual e cineasta estadunidense Kara Walker.
ALGUÉM FALOU: A tradição oral é a grande
escola da vida. Pensamento do escritor mainês Amadou
Hampâté Bâ (1901-1991).
ILUNDU, MIMOSO & ANGOLA - [...] Recorremos não somente aos nossos informantes
habituais, mas ainda a diversas ocultistas. Na qualidade de familiares,
principalmente, essas informantes compreenderam a tarefa que nos impusemos,
isto é, arquivar para a posteridade as páginas esparsas da vida negra, por ora
impelidas pelas lufadas da tradição, mas, um dia, extintas pelas labaredas da
civilização. [...]. Trecho extraído da obra Ilundu.
Espíritos e ritos angolanos (UEA,
1989), do escritor e etnólogo angolano Óscar
Bento Ribas (1909-2004), que na obra Misoso: Literatura tradicional
angolana (Tipografia Angolana,
1979) expressa: [...] Com a civilização,
cuja fogueira se alimenta com a destruição do exótico, os provérbios estão
perdendo a vitalidade: as actuais gerações, numa deplorável vergonha pelas
coisas de sua terra, só querem o que é europeu. E ai daquele que ousar
perguntar a alguém, já meio liberto do ambiente ancestral, qualquer prática de
seu tradicionalismo! [...]. E na obra Temas da vida angolana e suas
incidências (Chá de
Caxinde, 2002), consta que: [...] Quando
as almas dos nossos extintos nos incomodam, ou com sonhos, ou com doenças,
propicia-se-lhes um festim, as comidas da noite [...].
O PONTO FRACO - Suas têmporas, onde os cabelos começavam, / Eram
seu ponto fraco. Uma vez, para ver no que dava, / Joguei uma lima sobre os
eletrodos / De uma bateria de doze volts – explodiu / Feito uma granada. Alguém
ligou fios em você. / Alguém acionou a chave. Lançaram / Um raio dentro do seu
crânio. / Depois, com jalecos alvos, rostos lívidos, / Aproximaram-se para ver
/ Como você estava, presa às correias. / Ver se seus dentes ainda estavam
inteiros. / A mão na chave calibrada, / Que não sentia nada / Além da sensação
de não sentir, acionou a chave, / Para ter um espasmo de sensação. O terror / Era
a nuvem de você / À espera dos relâmpagos. Eu vi / Um galho de carvalho ceifado
de um só golpe. / Você, a perna de seu pai. Quantas vezes / Esse deus agarrou-a
pelas raízes / Dos cabelos? Os relatórios / Fugiram de volta para as nuvens. O
que subia / Vaporizava-se? Onde os pára-raios choravam cobre / E o nervo
soltava a pele / Como uma criança incendiada / Correndo da explosão de uma
bomba. Jogaram você, / Um fio torto e rígido, / Sobre a rede elétrica de
Boston. As luzes / Do Senado escureceram / E a sua voz foi mergulhando / Até
fugir pelo porão. / Subiu, anos depois, / Superexposta, como uma radiografia –
/ Cérebro ainda com manchas escuras, / Marcas de terra queimada / Da sua fuga.
E as suas palavras, / Rostos se protegendo da luz, / Segurando as próprias
entranhas. Poema do poeta britânico Ted Hughes (1930-1998).
TATARITARITATÁ 5 ANOS – Gentamiga, este blog foi criado em 2002 para o Weblogger. Quer dizer, hoje estaria com 9 anos. Em 2006, numa parceria formada com a poeta e webdesign Mariza Lourenço e com o rockcartunista Márcio Baraldi, criamos o site Tataritaritatá e este blog passou a compor o Blogger. Hoje comemoramos 5 anos de parceria e muitas loas, petas e patranhas sempre na procura do bom humor ou não.Então tudo começou com este blog lá em 2002. Depois, em 2006, virou site reunindo além deste blog, croniquetas, noveletas, coluna, show e o escambau. Virou cordel em 2008. Virou clipe no YouTube.
Depois Zine, programa de rádio, cantarau, palestra e webradio. Em 2011
estamos em festa. São 5 anos. E queremos agradecer a todos vocês pelas
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