A arte do poeta e artista multimídia Paulo Bruscky.
PENSAMENTO DO
DIA: [...] Ao
nosso redor se estende o mundo. Caminhe por ele com ódio em seu coração e, pela
ação de uyma lei tão imutável quanto a lei da gravidade, você encontrará
discórdia, amargor, e vergonha. Caminhe pelo mesmo mundo com amor em seu
coração, amando tudo o que encontre, não importando o quão insignificante possa
parecer, ou quão distante esteja da possibilidade de amor; deixe seu amor
pousar em tudo, do mesmo modo que a tudo toca o Sol com a infindável caridade
de seus raios, e o mundo inteiro florescerá como uma rosa. Que necessidade
outra tem o mundo, além de amor? Se o amor fosse uma coisa viva no coração de
cada homem, serviriam para alguma coisa as leis humanas? A única lei divina é o
amor. [...]. Pensamento do escritor britânico Claude Houghton (1889-1961).
ALGUÉM FALOU: Se existe
alguma esperança para o mundo, ele não vive em salas de conferência sobre
mudanças climáticas ou em cidades com prédios altos. Ela
mora no chão, com os braços em volta das pessoas que lutam todos os dias para
proteger suas florestas, montanhas e rios, porque sabem que as florestas, as
montanhas e os rios os protegem. O primeiro passo para
reimaginar um mundo terrivelmente errado seria parar a aniquilação daqueles que
têm uma imaginação diferente - uma imaginação que está fora do capitalismo e do
comunismo. Uma imaginação que tem uma compreensão
completamente diferente do que constitui felicidade e realização. Para ganhar esse espaço filosófico, é necessário conceder algum espaço
físico para a sobrevivência daqueles que se parecem com os guardiões do nosso
passado, mas que podem realmente ser os guias para o nosso futuro.
Pensamento da
escritora e ativista indiana Arundhati
Roy. Veja mais aqui.
EDUCAÇÃO HOLÍSTICA – No livro Visão holística em psicologia e educação, organizado por Dênis S. Brandão e Roberto Crema, encontro o estudo denominado de Educação Holística, de Jorge Ponciano Ribeiro, no qual o autor entende que: [...] A ideia holística é aquela da integração harmoniosa parte-todo-parte. [...]. Contudo, ele trata da fragmentação, observando que: [...] Somos educados ou para o trabalho ou para o estudo, provocando um cansaço extremo por falta de uma maior união entre os dois hemisférios. Uma visão não fragmentada da educação supõe uma visão criativa de qualquer campo do saber ou da ação, de modo que o homem trabalhe o todo e não apenas uma parte sua [...] A educação do cotidiano, na vida, na escola é uma educação para o sucesso, para a fuga da frustração. No mundo capitalista e ocidental se educa para o sucesso, para o lucro, para a aventura ofensiva ou comuflada. A dor, o sofrimento, a vivência de emoções legitimas, o encontro criador entre pessoas não objeto da educação. Antes, não se fala, se evita, se proíbem porque aí o ser humano se depara com suas próprias contradições. Educar é fazer crescer, e não se cresce indo sempre na mesma direção [...]. Fomos educados na fragmentação e para a fragmentação, porque a fragmentação – e isso é interessante – nos dá uma sensação de segurança, pois ela permite o controle, ao passo que a totalidade é o risco, porque não se tem parâmetros. Esta está além do tempo e do espaço. Educar é caminhar para a totalidade. Totalidade esa que implica uma unidade interna dentro de cada um de nós [...]. A partir disso o autor vai chamar atenção para a transdisciplinaridade: [...] A interdisciplinaridade junta elementos vários para compreender o todo. É o médico, o engenheiro, o ecólogo planejando a estrada. Essa é a interdisciplinaridade a serviço da ciência. A transdisciplinaridade, porém, começa onde termina a interdisciplinaridade, porque é um movimento, é algo fora do tempo e do espaço. Ela transcende. É o espirito presente na interdisciplinaridade. É o movimento presente da interdisciplinaridade. O homem criou a ciência e, em seguida, a ciência recria o homem. Numa visão transdisciplinar, o cientista sai de seu isolamento e passa a jogar no time do outro. Cada um usa tudo que sabe, tudo que pode, cada um à sua maneira, para que o gol se faça. Neste contexto, somos todos servos da verdade e não da ciência; neste contexto, nosso saber se torna serviço e não poder. Somos todos servos da grande caminhada para a humanidade do ser ou para a hominização do ser. [...] Chama também atenção para o conceito de Consciência: Fundamental no holismo é o conceito de consciência [...] Holismo é uma relação de consciência com a realidade. Não uma realidade fragmentada, mas uma realidade unificada pela dinâmica da relação dentro-fora-dentro. Isso é a consciência, consciência da totalidade, mesmo porque só temos consciência quando temos a totalidade. Se nos falta isso, não chegamos à consciência [...]. Além disso, ele traz à baila a questão da totalidade: [...] o holismo se plenifica, se essencializa, torna-se plenamente holismo através da totalidade. Se, de um lado, a consciência é sempre consciência de alguma coisa, de outro lado, a totalidade é algo inatingível. E, por outra parte aina, só se tem consciência de algo quando se tem uma totalidade. Como a totalidade é algo inatingível, segue-se que nossa consciência do ser é sempre parcial e provisória. Vemos, então, que a consciência é uma relação da totalidade. Embora a apreensão da totalidade absoluta seja algo impossível, a visão unitária do ser como um todo no mundo e do mundo como um todo no ser cria essa sensação de plenitude. [...]. Por consequência, o autor advoga que: [...] educar significa consumar a essência do ser na sua relação. Só se educa quando o ser se consuma, quando o ser se plenifica, quando o ser se objetiva plenamente. E quanto mais tenho consciência dessa objetivação do meu ser, tanto mais a educação acontece. [...] Ou se educa para a totalidade e para a totalidade ou não se educa. Fragmentar é romper com o equilíbrio essencial das partes e com sua natural e necessária interdependência, que a própria natureza produz para que o ser seja. [...]. A partir de então, o autor vai discorrer sobre conceitos alusivos à parte-todo, figura e fundo, seguindo-se para a conclusão de que:[...] Educar é promover o Bem, a Paz, o Novo. Veja mais aqui.
EDUCAÇÃO HOLÍSTICA – No livro Visão holística em psicologia e educação, organizado por Dênis S. Brandão e Roberto Crema, encontro o estudo denominado de Educação Holística, de Jorge Ponciano Ribeiro, no qual o autor entende que: [...] A ideia holística é aquela da integração harmoniosa parte-todo-parte. [...]. Contudo, ele trata da fragmentação, observando que: [...] Somos educados ou para o trabalho ou para o estudo, provocando um cansaço extremo por falta de uma maior união entre os dois hemisférios. Uma visão não fragmentada da educação supõe uma visão criativa de qualquer campo do saber ou da ação, de modo que o homem trabalhe o todo e não apenas uma parte sua [...] A educação do cotidiano, na vida, na escola é uma educação para o sucesso, para a fuga da frustração. No mundo capitalista e ocidental se educa para o sucesso, para o lucro, para a aventura ofensiva ou comuflada. A dor, o sofrimento, a vivência de emoções legitimas, o encontro criador entre pessoas não objeto da educação. Antes, não se fala, se evita, se proíbem porque aí o ser humano se depara com suas próprias contradições. Educar é fazer crescer, e não se cresce indo sempre na mesma direção [...]. Fomos educados na fragmentação e para a fragmentação, porque a fragmentação – e isso é interessante – nos dá uma sensação de segurança, pois ela permite o controle, ao passo que a totalidade é o risco, porque não se tem parâmetros. Esta está além do tempo e do espaço. Educar é caminhar para a totalidade. Totalidade esa que implica uma unidade interna dentro de cada um de nós [...]. A partir disso o autor vai chamar atenção para a transdisciplinaridade: [...] A interdisciplinaridade junta elementos vários para compreender o todo. É o médico, o engenheiro, o ecólogo planejando a estrada. Essa é a interdisciplinaridade a serviço da ciência. A transdisciplinaridade, porém, começa onde termina a interdisciplinaridade, porque é um movimento, é algo fora do tempo e do espaço. Ela transcende. É o espirito presente na interdisciplinaridade. É o movimento presente da interdisciplinaridade. O homem criou a ciência e, em seguida, a ciência recria o homem. Numa visão transdisciplinar, o cientista sai de seu isolamento e passa a jogar no time do outro. Cada um usa tudo que sabe, tudo que pode, cada um à sua maneira, para que o gol se faça. Neste contexto, somos todos servos da verdade e não da ciência; neste contexto, nosso saber se torna serviço e não poder. Somos todos servos da grande caminhada para a humanidade do ser ou para a hominização do ser. [...] Chama também atenção para o conceito de Consciência: Fundamental no holismo é o conceito de consciência [...] Holismo é uma relação de consciência com a realidade. Não uma realidade fragmentada, mas uma realidade unificada pela dinâmica da relação dentro-fora-dentro. Isso é a consciência, consciência da totalidade, mesmo porque só temos consciência quando temos a totalidade. Se nos falta isso, não chegamos à consciência [...]. Além disso, ele traz à baila a questão da totalidade: [...] o holismo se plenifica, se essencializa, torna-se plenamente holismo através da totalidade. Se, de um lado, a consciência é sempre consciência de alguma coisa, de outro lado, a totalidade é algo inatingível. E, por outra parte aina, só se tem consciência de algo quando se tem uma totalidade. Como a totalidade é algo inatingível, segue-se que nossa consciência do ser é sempre parcial e provisória. Vemos, então, que a consciência é uma relação da totalidade. Embora a apreensão da totalidade absoluta seja algo impossível, a visão unitária do ser como um todo no mundo e do mundo como um todo no ser cria essa sensação de plenitude. [...]. Por consequência, o autor advoga que: [...] educar significa consumar a essência do ser na sua relação. Só se educa quando o ser se consuma, quando o ser se plenifica, quando o ser se objetiva plenamente. E quanto mais tenho consciência dessa objetivação do meu ser, tanto mais a educação acontece. [...] Ou se educa para a totalidade e para a totalidade ou não se educa. Fragmentar é romper com o equilíbrio essencial das partes e com sua natural e necessária interdependência, que a própria natureza produz para que o ser seja. [...]. A partir de então, o autor vai discorrer sobre conceitos alusivos à parte-todo, figura e fundo, seguindo-se para a conclusão de que:[...] Educar é promover o Bem, a Paz, o Novo. Veja mais aqui.
PSICOLOGIA E CONTROLE SOCIAL – Foi aprovado no Programa Semente de Iniciação
Científica do Centro Universitário Cesmac – PSIC 2015/2016 -, o projeto Psicologia
e controle social: práticas possíveis para o fomento da participação popular no
SUS, orientado pela Professora Doutora Renata Guerda Araújo dos Santos e os
graduandos do curso de Psicologia Fabio Roberto Mendonça Tenório, Andressa
Laiany Cavalcante, Yuri Gabriel Rocha de Gusmão, Jardiael Herculano da Silva e
Luiz Alberto Machado. O programa implantado desde 2004, tem o objetivo de estimular o
desenvolvimento da Iniciação Científica na instituição e formar jovens
pesquisadores. Entre as principais atividades desenvolvidas no programa estão a
realização de Seminário de Iniciação Científica, Jornada de Iniciação
Científica, Revista Semente de Iniciação Científica e Oficinas Científicas. Já
o projeto aprovado objetiva tratar sobre o exercício da Participação e Controle
Social no SUS em uma Unidade de Saúde da Família em Maceió/AL, bem como
problematizar as contribuições da Psicologia na prática do Controle Social e
Participação Popular no SUS; discutir os efeitos das práticas da Participação
Popular e do Controle Social na efetivação da Política de Saúde junto com os
trabalhadores e usuários; e fomentar a discussão sobre formação em Psicologia e
o Controle Social.
PSICOLOGIA ESCOLAR – O
livro Psicologia escolar: éticas e
competências na formação e atuação profissional (Alínea, 2003), organizado
por Sandra Francisca Conte de Almeida, trata acerca da formação inicial,
panorama histórico e questões atuais, formação continuada e exercício
profissional, desenvolvimento de competências, desafio da pratica, currículos e
programas, educação para a liberdade, psicologia da libertação, psicologia na
escola como práxis para a liberdade, ética do sujeito no campo educativo, novos
olhares e desafios das práticas, o psicólogo na construção da proposta
pedagógica da escola, entre outros assuntos. Veja mais aqui.
CRIMES ONLINE & DELITOS VIRTUAIS NO
COMÉRCIO ELETRÔNICO – Para tratar desse tema num trabalho
acadêmico é de fundamental importância abordar a relação entre consumidor e
consumo por meio de uma abordagem histórica e fundamentação conceitual,
observar os princípios normatizadores do Código de Defesa do Consumidor (CDC),
tratar sobre o consumidor e o comercio eletrônico sob a perspectivas da
emergência tecnológica e os direitos do consumidor para, então, partir para
análise dos delitos virtuais, sua fundamentação doutrinária, classificação,
observação do Decreto 7962/2013 e os delitos do comércio eletrônico. Veja mais
aqui.
TATARITARITATÁ – Lamçamento de
livros e tarde de autógrafos entre os dias 28/11 e 10/12, nos turnos da manhã,
tarde e noite, na Feirinha Literaria e Cultural da III Festa Literária de
Marechal Deodoro (III Flimar), na orla lagunar de Marechal Deodoro - AL. Informações:
82.9606.4436 (Tim). Veja mais aqui.
Veja
mais sobre:
Segunda
nova, Gilles Deleuze, Manuel Puig, Mário Quintana, Paulo Freire, Pérsio, Juan de Mena, Pupi Avati,
Vanessa Incontrada, Fulvio Pennacchi, Walasse Ting & Sarinha Freitas aqui.
E mais:
Quando o
amor é azul aqui.
Psicopatologia
& Feira Coopercam aqui.
Sociedade
dos poetas mortos aqui.
Três
poemas devassos de amor por ela aqui.
Crônicas
palmarenses: as presepadas de Marquinhos e Marcelo aqui.
Primeiro
poema de amor pra ela aqui.
Crônicas
palmarenses: Ginário de Palmares aqui.
Ximênia,
a prinspa do Coité aqui.
Segundo
poema de amor pra ela aqui.
Decameron
de Boccaccio & 30 anos de arte cidadã aqui.
O Rádio
& a Radiodifusão no Brasil aqui.
Efetividade
no processo aqui.
Crônicas
palmarenses: o começo das arteirices aqui.
Terceiro
poema de amor pra ela aqui.
&
CRÔNICA DE AMOR POR ELA
Leitora Tataritaritatá!
CANTARAU: VAMOS APRUMAR A CONVERSA
Paz na
Terra:
Recital
Musical Tataritaritatá - Fanpage.