OS
PERÓS: O ACHAMENTO E A INVASÃO DE PINDORAMA - “[...] num mundo
que o português criou”. (Gilberto Freire) - O Brasil não foi descoberto
pelos perós - nome dado aos portugueses pelos brasílicos. Foi achado e invadido
por eles. Esta tese se apoia na constatação lusitana de Rocha-Trindade e
Caieiro (2000) de que ocorreu um achamento do Brasil em 22 de abril de 1500. É
o que também confirma o lusitano Castro (2003, p. 67), ao mencionar que: “Sobre esta palavra “achamento” – descoberta,
encontro – basearam-se as diversas teorias sobre a intencionalidade ou menos da
descoberta do Brasil pelos portugueses”. O que houve, na verdade, foi que
os portugueses vieram tomar posse, simplesmente. Além do mais, comprova esta
tese o fato registrado por Barbalho (1982), com base no historiador austríaco
Ludwig Schwenhagen, de que dois mil e seiscentos anos antes de Cabral, o
Nordeste brasileiro já teria sido explorado pelos fenícios. E nessa
controvérsia surge o posicionamento do professor Assis Cintra que contestava o
feito de Cabral, alegando que muito antes do citado descobrimento, os
portugueses já conheciam o Brasil, tendo-se por base mapas, cartas e outros
documentos datados até de 1343, ou seja, quase dois séculos antes do
“descobrimento” oficial. A respeito do depoimento do professor, que no arquivo
secreto do Vaticano, mais precisamente no livro 138, folhas 148 e 149, por
exemplo, encontra-se guardada uma carta do d. Affonso IV, rei de Portugal, ao
papa Clemente VI, então autoridade suprema da política Europeia. Também é
assinalado que na correspondência datada de 12 de fevereiro de 1343, d. Affonso
descreve as terras, o povo e os produtos descobertos: Diremos reverentemente a Vossa Santidade que os nossos naturaes foram
os primeiros que acharam as mencionadas ilhas... – dirigimos para alli os olhos
do nosso entendimento e desejando por em execução o nosso intento, mandamos lá
as nossas gentes e algumas naos para explorarem a qualidade da terra, as quaes,
abordando as ditas ilhas, se apoderaram, por força, de homens, animaes e outras
cousas e as trouxeram com grande prazer aos nossos reinos. Ainda consta na
matéria em referência e baseada nas ideias de Assis Cintra, que um mapa das
terras atlânticas foi enviado também ao papa, onde se achava como grande ilha,
a terra do Brasil. Com base nesse mapa, escreve a jornalista sobre as ideias do
professor, que foi feito um grande mapa mundi, por ordem de Carlos V, da
França. O mapa, que se encontra na Biblioteca Nacional de Paris, é datado de
1375 e traz, na posição atual do Brasil – e com conformação semelhantes à da
América do Sul -, uma grande ilha com o nome de Ilha do Brasil, a 1,5 mil
milhas do Cabo Verde – distancia aproximada do Cabo Verde ao Cabo de Santo
Agostinho, em Pernambuco. Há indícios, reitere-se inclusive, que o étimo Brasil
já era conhecido desde remotas eras, sendo referenciado como paraíso terrestre
e fora registrado na bula papal de 1445. Isto quer dizer que, pelo menos,
vigente desde a época medieval, a dádiva de Deus era de que o domínio
territorial do mundo, segundo Barbalho (1982, p. 51), era representado pelo
papa, o sumo pontífice, vigário de Cristo, chefe inconteste da cristandade. E o
papado generosamente, entre 1417 e 1431 privilegiava Portugal, a exemplo do
papa Martinho V, concedendo, a priori, “[...] todas as terras ainda desconhecidas que fossem descobertas, através do
oceano, desde o cabo Bojador até as Índias, inclusive”. Por força disso,
Barbalho (1982, p. 52) registra que: Aos
5 de janeiro de 1445, o papa Eugenio IV assinava bula confirmatória das doações
feitas ao príncipe d. Henrique pelos reis d. Duarte e d. Afonso V, quando a jurisdição
espiritual das conquistas, religiosa e militar, em favor da Ordem de Cristo,
cuja sede, na época da descoberta do Brasil, já estaria situada na cidade de
Thomar. A bula dagora, por sinal, seria homologada, aos 24 de dezembro de 1481,
pelo papa Sixto IV, que concederia para sempre, àquela Ordem, todo o espiritual
das terras do ultramar descobertas ou por descobrir. Também a bula Cuncta Mundi, assinada por Nicolau V e
confirmada pelo papa Calixto V, por meio da bula Inter Coetera, em 1454, concedera a Portugal todas as ilhas, mares
e terras firmes da África. Esta a razão pela qual Messias Junqueiro já dizia
que o Brasil já pertencia a Portugal antes de ser descoberto. Há, ainda, o
registro de Williamson (1970, p. 187), de que os ingleses desde 1480 andavam em
busca da Ilha do Brasil, para onde fizeram várias viagens infrutíferas até, que
em 1494, encontraram a terra nova. E nos depoimentos do professor Assis Cintra
revela no seu livro “Limiar da Historia”, que consta ainda a referência a uma
carta do navegador Duarte Pacheco Pereira ao rei d. Manoel, que incumbira de
determinar com segurança as terras do Brasil: E por tanto, bemaventurado Príncipe, temos sabido e visto como no
terceiro anno de vosso Reynado anno de nosso senhor de mil quatrocentos e noventa
e oito donde nos vossaalteza mandou descobrir há parte occidental, passando
alem há grande do mar ociano honde he achada e navegada huma tam grande terra
firme.... que se estende a setenta graaos de Ladeza da linha quinocial contra o
pólo ártico. Registra a matéria que na citada carta, Pacheco Pereira
acrescenta que: [...] por esta costa
sobredita do mesmo circulo equinocial em diante per vinte e oyto graaos de
ladeza contra o pólo antártico he achado nella munto e fino Brasil com outras
muitas couzas de que os navios nestes Reynos vem grandemente carregados.
Registra, por fim, a matéria da jornalista já mencionada que, para Assis
Cintra, no texto do navegador está “determinado
com precisão o Brasil”, dois anos antes do descobrimento de Cabral, lembrando,
também, a história do Tratado de Tordesilhas para sustentar sua posição: Si Portugal não conhecia o Brasil em 1494,
porque dispender, como dispendeu, milhões de cruzados de ouro para conseguir a
posse de terras (tratado de Tordesilhas) no occidente do Cabo Verde, até 370
milhas? (...) Porque o litoral
brasileiro se achava comprehendido nessa distancia. Um país não se empenha como
se empenhou Portugal, sacrificando um rio de ouro para conquistar terras
hypotheticas. Há que se considerar, ainda, conforme Lima (2000, p. 7) que:
[...] O Atlântico abria-se, oferecido a
todas as cobiças. No princípio, apenas os contrabandistas, os traficantes das
riquezas existentes nas terras recém-descobertas, enfrentavam a grande
travessia e alcançavam as costas do Brasil. Depois, com o aparecimento das
primeiras cidades, vieram os piratas – por conta própria – e depois os
corsários – a serviço de governos que patrocinavam os assaltos. Além dessas
constatações, é preciso levar em conta, também, que os primeiros caraíbas, nome
dado pelos índios para estrangeiros que eram vistos por eles como seres
sobrenaturais, foram os espanhóis, isto é o que o inglês Southey (1965, p. 23)
defende: “A primeira pessoa que descobriu
a costa do Brasil, foi Vicente Yañez Pinzon (...) a 26 de janeiro de 1500, em
lat. 81/2ºS, a que Vicente pôs o nome de Cabo da Consolação... mas que hoje se
chama de Santo Agostinho”. E mais adiante ele assinala que “A costa descoberta por Pinzon ficava dentro
dos limites portugueses de demarcação”. Este mesmo argumento é usado por
Thomas (1964, p. 15) que menciona que: Vicente
Pinzón, amigo e companheiro de Colombo na primeira expedição à América,
avistou, em janeiro de 1500, o cabo Branco (ou de S. Agostinho) que denominou
Santa Maria de la Consolación ou cabo de Rostro Hermoso. (...) Diego de Lepe, espanhol zarpou de Palos.
Chegou ao cabo de Santo Agostinho, verificando então que o litoral seguia a
direção do sudoeste; virou depois para o norte, mais ou menos na rota de
Pinzon, perdendo 10 pessoas num assalto do gentio ainda irritado pela crueldade
do seu predecessor. Também identicamente é o entendimento de Lindoso
(2000), ao defender que Diogo de Leppe descobriu o Cabo de Santo Agostinho
antes de Cabral descobrir o Brasil no litoral da Bahia, e navegou pelo mar do
norte de Alagoas, onde deu o bordo de retorno à Europa. Tais confirmações não
deixam, portanto, dúvidas históricas quaisquer quanto a quem chegou primeiro no
séc. XVI ao Brasil. Porém, existem 3 correntes distintas a respeito. A primeira
corrente defende que em 26 de janeiro de 1500, o espanhol Vicente Yánez Pinzón
teria atingido o litoral brasileiro. A segunda corrente entende ter sido Diego
Leppe, primo de Pinzón o primeiro a avistar terras brasileiras em fevereiro de
1500. Uma terceira promove que foi o português Duarte Pacheco, que teria
chegado ao Brasil em dezembro de 1498.
Muito embora a história oficial atribua a Pedro Álvares Cabral, há quem
apresente a posição de Julião Marques de que: Esta é uma discussão bastante longa. Para solucionar esta dúvida eu
tenho que retroceder no tempo e no espaço, e trabalhar com fenícios e vikings.
É uma longa história. É assunto suficiente para um seminário. Vem mais
celeuma, também, quanto ao fato de os portugueses acharem as terras do Brasil
em 1500 por acidente ou de propósito firmado. Ou como bem se manifesta o
lusitano Saraiva (1993, p. 166), ao mencionar: Em 8 de março de 1500, saiu do Tejo uma frota formada por treze navios,
com mil e duzentos homens a bordo. (...) e o destino da viagem era a Índia. (...) Discute-se muito o carácter do descobrimento: ocasional ou intencional?
(...) Ou chegou ali em consequência de um
desvio de rota, provocado pelos ventos ou por algum erro de navegação? As
duas correntes se confrontam e cada qual apresenta a sua razão. Não para por
aí. Veja mais aqui, aqui e aqui.
REFERÊNCIAS
BARBALHO, Nelson. Cronologia Pernambucana
- Subsídios para a História do Agreste e do Sertão. Recife: FIAM, 1982
CASTRO, Silvio. A carta de Pero Vaz de
Caminha: o descobrimento do Brasil. Porto Alegre: L&PM, 2003.
LIMA, José Roberto. Uma revisão no
processo histórico brasileiro. O Jornal, fascículo de 27/02/2000.
LINDOSO, Dirceu. Formação de Alagoas
Boreal. Maceió: Catavento, 2000.
ROCHA-TRINDADE, Maria Beatriz; CAEIRO,
Domingos. Portugal – Brasil: migrações e migrantes. Lisboa: Inapa, 2000.
SARAIVA, José Hermano. História de
Portugal. Lisboa: Alfa, 1993.
SOUTHEY, Robert. História do Brasil. São
Paulo: Obelisco, 1965.
THOMÁS, Cláudio. História do Brasil. São
Paulo: FTD, 1964
WILLLIAMSOM, J. A. A expansão da Europa.
In: Pequena enciclopédia da história do mundo. São Paulo: Cultrix, 1970.
Imagem: Reclining Maja with blue and gold, do pintor espanhol Ignacio
Zuloaga y Zabaleta (1870-1945)
Curtindo o álbum que reúne as composições
da compositora, pianista e percussionista portuguesa Constança Capdeville (1937-1992). Veja mais aqui.
EPÍGRAFE – Pelo
cheiro do tição sabe-se a madeira que queimou, provérbio empregado no
desmascaramento de malfazenças ou de incivilidade. Diz-se do irremediável, na
identificação do malfeitor. Veja mais aqui.
FISICALISMO
NA GRÉCIA ANTIGA – Na
Grécia Antiga, o filósofo e médico Alcmeón de Crotona (500 A.C. – 450 A.C.),
foi o primeiro a considerar que o cérebro era o centro de todas as sensações e
sede da razão, da cognição e da sensação. Foi ele que influenciou Hipócrates,
ao defender que o cérebro era o criador da mente humana, fazendo distinções
entre os seres humanos e os animais, atribuindo ao homem ser o único animal a
compreender, uma vez que os outros animais apenas percebiam. Alcmeón foi
responsável pela suposição de que a percepção e a compreensão são processos
distintos, propondo a existência de canais sensoriais que proporcionavam que as
sensações chegassem até o cérebro, bem como foi ele quem apresentou os nervos
ópticos como conectando os olhos ao cérebro e propôs a primeira doutrina médica
do ocidente na relação entre doença e saúde. O sucessor de Alcmeón foi
Hipócrates (460- 377 a. C.), que se baseava numa teoria dos humores, na qual o
ser humano era descrito como formando um todo composto de quatro partes
independentes que eram os quatro humores: o sangue, a fleuma (chamada também
linfa ou pituíta), a bílis amarela, a bílis negra ou atrabílis, cada uma das
quais relacionada a um órgão particular: o coração, o cérebro, o fígado e o
baço. A saúde seria o resultado do equilíbrio dos humores. A medicina de
Hipócrates assinalou o desempenho do cérebro no organismo e o reconheceu como a
sede da inteligência. Também descreve as ramificações do cérebro com todas as
partes do corpo e o modo como recebe as informações dos diversos canais dos
sentidos. A sua obra Corpus Hippocraticum reuniu um conjunto de textos
médicos e traziam as formas de pensar, além de discorrer sobre embriologia,
fisiologia, patologia geral e ginecologia, fazendo muitas observações
importantes sobre como o cérebro controlava vários órgãos do corpo. Para ele o
cérebro é a sede do julgamento, das emoções e de todas as atividades do
intelecto, assim como a causa dos transtornos neurológicos, tais como espasmos,
convulsões e desordem da inteligência. Tem-se, portanto, que Hipócrates desenvolveu
a arte da medicina, considerando o cérebro o centro da razão, afora outras
especulações sobre a relação entre o corpo e a mente. Veja mais aqui e aqui.
O
FEITIÇO DA ILHA DO PAVÃO
– O livro O feitiço da ilha do pavão
(Nova Fronteira, 1997), do
grande e imortal escritor baiano João
Ubaldo Ribeiro (1941-2014), tem como pano de fundo uma ilha fictícia no recôncavo
baiano, apresentando uma galeria de personagens típicos do universo do autor.
Da obra destaco o trecho: [...] Boas
negras, Vitória, Naná, Das Dores, Pureza, Eulâmpia e outras, mulheres com quem
qualquer se gabaria de haver deitado e delas recebido chamego e dengo, mas
fieis não eram. Pelo contrário, na casa de todas elas dormiram homens [...].
Veja mais aqui, aqui e aqui.
POEMA
CARNÍVORO – No livro Voo subterrâneo (Bagaço, 1986), do poeta,
cantor, compositor e jornalista Marco
Polo Guimarães, destaco o Poema Carnívoro: Mastigo tua carne e te machuco / chulo espermal e canibal / mas não te
sei cosida e temperada / antes te como crua / antes te como nua e salgada /
antes te deito sobre a língua tesa / como Eliot deitou a noite / na mesa de
operações. Veja mais aqui.
A
INTROVERSÃO E PAIXÃO PELA LEITURA
- "Se a visão do céu azul o enche
com alegria, se uma folha de relva florescendo tem o poder de lhe comover, se
as coisas simples da natureza têm uma mensagem que você entendem, rejubile-se,
pois sua alma está viva", frase atribuída à atriz italiana Eleonora Duse (1958-1924), que começou
sua carreira aos quatorze anos de idade, interpretando Julieta, atingindo o
sucesso aos vinte anos interpretando Thérèse Raquin (1878), de Émile
Zola, entre outros papéis relevantes. Depois de um turnê pela América do Norte
e do Sul, formou sua própria companhia, tornando-se famosa por sua
interpretação nas peças de d’Annunzio e Ibsen. Esteve no Brasil por duas vezes,
quando em 1923, foi estampada na capa da revista Time. Ela inovou com as
representações nos palcos em descrevia como eliminação do eu, para se conectar
internamente com a personagem, permitindo que a expressão se manifestasse por
si mesma. Envolveu-se amorosamente com o poeta italiano Arrigo Boito até a
morte dele. Logo em seguida ela se envolveu com o poeta e teatrólogo D’Annunzio,
para quem ele escreveu quatro peças teatrais, só rompendo a relação quando ele
deu o papel principal de uma de suas peças para Sara Bernhardt. Abandonando os
palcos, teve um relacionamento amoroso com a feminista italiana Lina Poletti,
que durou dois anos e teve rompimento brusco. Em 1916, ela fez um filme mudo,
Cenere (Cinzas), retornando aos palcos em 1921 para uma turnê na Europa e na
América. Veja mais aqui.
ARCA
RUSSA – O drama
histórico Arca russa (2002), dirigido por Alexander Sokurov, conta a história
de um narrador sem nome que vagueia e que se diz fantasma vagando por ter
morrido em um acidente horrível. Ele encontra outra pessoa de fora do espectro visível
e segue-o através das numerosas salas do palácio, enquanto cada sala manifesta
um período diferente da história russa e que não se encontram em ordem cronológica.
O destaque do filme vai para a atriz russa Mariya
Kuznetsova.Veja mais aqui.
VEJA MAIS:
Horácio, Christa Wolf, Woody Allen, Apolo & Cassandra, Cassandra Wilson, Milena Moraes, Sophia Loren, Cassandra Peterson, As Trelas do Doro & Fidelia Cassandra aqui
Duofel, Christopher Marlowe, Mary Leakey,
François Truffaut, Dona Zica, Natalie Portman, Ewa Kienko Gawlik, Papéis de
pais e filhos & Jarbinhas Barros
aqui.
FECAMEPA: CPMF - Imagem: esta é a nossa bandeira recebida por mail. Gentamiga do meu Brasil de Pindorama & blá blá blá!!!É o seguinte: escrevi uma croniqueta desavergonhada "Quando o troço da CPMF entra no oba-oba do ora veja!" e deu o maior cloro! Uma tuia de gente deu a sua opinião, foi gente até de um-olho-só, avalie! Até o Governo Federal enviou um mail para mim e fez publicar matéria no Portal do Governo/Secretaria de Comunicação a respeito. Fiz o seguinte: juntei todas as manifestações no Fórum do Guia de Poesia e mandei ver.Agora estou esperando a sua manifestação. Então, qualé a sua, hem? Lembre-se: foi aprovado apenas em primeiro turno na Câmara dos Deputados. Ainda faltam: o segundo turno lá e a votação no Senado Federal, viu?Veja mais no Fórum do Guia de Poesia e mais aqui.
IMAGEM DO DIA
Todo dia
é dia da musicista irlandesa e baterista da banda The Corrs, Caroline Corr.
CRÔNICA
DE AMOR POR ELA
Imagem: Foster girls, ilustração de Fred
Moore.