sábado, setembro 22, 2007

JOÃO UBALDO, FECAMEPA, ALCMEON, HIPÓCRATES, CAPDEVILLE, ELEONORA DUSE, MARCO POLO, CORR & MUITO MAIS!!!



OS PERÓS: O ACHAMENTO E A INVASÃO DE PINDORAMA - “[...] num mundo que o português criou”. (Gilberto Freire) - O Brasil não foi descoberto pelos perós - nome dado aos portugueses pelos brasílicos. Foi achado e invadido por eles. Esta tese se apoia na constatação lusitana de Rocha-Trindade e Caieiro (2000) de que ocorreu um achamento do Brasil em 22 de abril de 1500. É o que também confirma o lusitano Castro (2003, p. 67), ao mencionar que: “Sobre esta palavra “achamento” – descoberta, encontro – basearam-se as diversas teorias sobre a intencionalidade ou menos da descoberta do Brasil pelos portugueses”. O que houve, na verdade, foi que os portugueses vieram tomar posse, simplesmente. Além do mais, comprova esta tese o fato registrado por Barbalho (1982), com base no historiador austríaco Ludwig Schwenhagen, de que dois mil e seiscentos anos antes de Cabral, o Nordeste brasileiro já teria sido explorado pelos fenícios. E nessa controvérsia surge o posicionamento do professor Assis Cintra que contestava o feito de Cabral, alegando que muito antes do citado descobrimento, os portugueses já conheciam o Brasil, tendo-se por base mapas, cartas e outros documentos datados até de 1343, ou seja, quase dois séculos antes do “descobrimento” oficial. A respeito do depoimento do professor, que no arquivo secreto do Vaticano, mais precisamente no livro 138, folhas 148 e 149, por exemplo, encontra-se guardada uma carta do d. Affonso IV, rei de Portugal, ao papa Clemente VI, então autoridade suprema da política Europeia. Também é assinalado que na correspondência datada de 12 de fevereiro de 1343, d. Affonso descreve as terras, o povo e os produtos descobertos: Diremos reverentemente a Vossa Santidade que os nossos naturaes foram os primeiros que acharam as mencionadas ilhas... – dirigimos para alli os olhos do nosso entendimento e desejando por em execução o nosso intento, mandamos lá as nossas gentes e algumas naos para explorarem a qualidade da terra, as quaes, abordando as ditas ilhas, se apoderaram, por força, de homens, animaes e outras cousas e as trouxeram com grande prazer aos nossos reinos. Ainda consta na matéria em referência e baseada nas ideias de Assis Cintra, que um mapa das terras atlânticas foi enviado também ao papa, onde se achava como grande ilha, a terra do Brasil. Com base nesse mapa, escreve a jornalista sobre as ideias do professor, que foi feito um grande mapa mundi, por ordem de Carlos V, da França. O mapa, que se encontra na Biblioteca Nacional de Paris, é datado de 1375 e traz, na posição atual do Brasil – e com conformação semelhantes à da América do Sul -, uma grande ilha com o nome de Ilha do Brasil, a 1,5 mil milhas do Cabo Verde – distancia aproximada do Cabo Verde ao Cabo de Santo Agostinho, em Pernambuco. Há indícios, reitere-se inclusive, que o étimo Brasil já era conhecido desde remotas eras, sendo referenciado como paraíso terrestre e fora registrado na bula papal de 1445. Isto quer dizer que, pelo menos, vigente desde a época medieval, a dádiva de Deus era de que o domínio territorial do mundo, segundo Barbalho (1982, p. 51), era representado pelo papa, o sumo pontífice, vigário de Cristo, chefe inconteste da cristandade. E o papado generosamente, entre 1417 e 1431 privilegiava Portugal, a exemplo do papa Martinho V, concedendo, a priori, “[...] todas as terras ainda desconhecidas que fossem descobertas, através do oceano, desde o cabo Bojador até as Índias, inclusive”. Por força disso, Barbalho (1982, p. 52) registra que: Aos 5 de janeiro de 1445, o papa Eugenio IV assinava bula confirmatória das doações feitas ao príncipe d. Henrique pelos reis d. Duarte e d. Afonso V, quando a jurisdição espiritual das conquistas, religiosa e militar, em favor da Ordem de Cristo, cuja sede, na época da descoberta do Brasil, já estaria situada na cidade de Thomar. A bula dagora, por sinal, seria homologada, aos 24 de dezembro de 1481, pelo papa Sixto IV, que concederia para sempre, àquela Ordem, todo o espiritual das terras do ultramar descobertas ou por descobrir. Também a bula Cuncta Mundi, assinada por Nicolau V e confirmada pelo papa Calixto V, por meio da bula Inter Coetera, em 1454, concedera a Portugal todas as ilhas, mares e terras firmes da África. Esta a razão pela qual Messias Junqueiro já dizia que o Brasil já pertencia a Portugal antes de ser descoberto. Há, ainda, o registro de Williamson (1970, p. 187), de que os ingleses desde 1480 andavam em busca da Ilha do Brasil, para onde fizeram várias viagens infrutíferas até, que em 1494, encontraram a terra nova. E nos depoimentos do professor Assis Cintra revela no seu livro “Limiar da Historia”, que consta ainda a referência a uma carta do navegador Duarte Pacheco Pereira ao rei d. Manoel, que incumbira de determinar com segurança as terras do Brasil: E por tanto, bemaventurado Príncipe, temos sabido e visto como no terceiro anno de vosso Reynado anno de nosso senhor de mil quatrocentos e noventa e oito donde nos vossaalteza mandou descobrir há parte occidental, passando alem há grande do mar ociano honde he achada e navegada huma tam grande terra firme.... que se estende a setenta graaos de Ladeza da linha quinocial contra o pólo ártico. Registra a matéria que na citada carta, Pacheco Pereira acrescenta que: [...] por esta costa sobredita do mesmo circulo equinocial em diante per vinte e oyto graaos de ladeza contra o pólo antártico he achado nella munto e fino Brasil com outras muitas couzas de que os navios nestes Reynos vem grandemente carregados. Registra, por fim, a matéria da jornalista já mencionada que, para Assis Cintra, no texto do navegador está “determinado com precisão o Brasil”, dois anos antes do descobrimento de Cabral, lembrando, também, a história do Tratado de Tordesilhas para sustentar sua posição: Si Portugal não conhecia o Brasil em 1494, porque dispender, como dispendeu, milhões de cruzados de ouro para conseguir a posse de terras (tratado de Tordesilhas) no occidente do Cabo Verde, até 370 milhas? (...) Porque o litoral brasileiro se achava comprehendido nessa distancia. Um país não se empenha como se empenhou Portugal, sacrificando um rio de ouro para conquistar terras hypotheticas. Há que se considerar, ainda, conforme Lima (2000, p. 7) que: [...] O Atlântico abria-se, oferecido a todas as cobiças. No princípio, apenas os contrabandistas, os traficantes das riquezas existentes nas terras recém-descobertas, enfrentavam a grande travessia e alcançavam as costas do Brasil. Depois, com o aparecimento das primeiras cidades, vieram os piratas – por conta própria – e depois os corsários – a serviço de governos que patrocinavam os assaltos. Além dessas constatações, é preciso levar em conta, também, que os primeiros caraíbas, nome dado pelos índios para estrangeiros que eram vistos por eles como seres sobrenaturais, foram os espanhóis, isto é o que o inglês Southey (1965, p. 23) defende: “A primeira pessoa que descobriu a costa do Brasil, foi Vicente Yañez Pinzon (...) a 26 de janeiro de 1500, em lat. 81/2ºS, a que Vicente pôs o nome de Cabo da Consolação... mas que hoje se chama de Santo Agostinho”. E mais adiante ele assinala que “A costa descoberta por Pinzon ficava dentro dos limites portugueses de demarcação”. Este mesmo argumento é usado por Thomas (1964, p. 15) que menciona que: Vicente Pinzón, amigo e companheiro de Colombo na primeira expedição à América, avistou, em janeiro de 1500, o cabo Branco (ou de S. Agostinho) que denominou Santa Maria de la Consolación ou cabo de Rostro Hermoso. (...) Diego de Lepe, espanhol zarpou de Palos. Chegou ao cabo de Santo Agostinho, verificando então que o litoral seguia a direção do sudoeste; virou depois para o norte, mais ou menos na rota de Pinzon, perdendo 10 pessoas num assalto do gentio ainda irritado pela crueldade do seu predecessor. Também identicamente é o entendimento de Lindoso (2000), ao defender que Diogo de Leppe descobriu o Cabo de Santo Agostinho antes de Cabral descobrir o Brasil no litoral da Bahia, e navegou pelo mar do norte de Alagoas, onde deu o bordo de retorno à Europa. Tais confirmações não deixam, portanto, dúvidas históricas quaisquer quanto a quem chegou primeiro no séc. XVI ao Brasil. Porém, existem 3 correntes distintas a respeito. A primeira corrente defende que em 26 de janeiro de 1500, o espanhol Vicente Yánez Pinzón teria atingido o litoral brasileiro. A segunda corrente entende ter sido Diego Leppe, primo de Pinzón o primeiro a avistar terras brasileiras em fevereiro de 1500. Uma terceira promove que foi o português Duarte Pacheco, que teria chegado ao Brasil em dezembro de 1498.  Muito embora a história oficial atribua a Pedro Álvares Cabral, há quem apresente a posição de Julião Marques de que: Esta é uma discussão bastante longa. Para solucionar esta dúvida eu tenho que retroceder no tempo e no espaço, e trabalhar com fenícios e vikings. É uma longa história. É assunto suficiente para um seminário. Vem mais celeuma, também, quanto ao fato de os portugueses acharem as terras do Brasil em 1500 por acidente ou de propósito firmado. Ou como bem se manifesta o lusitano Saraiva (1993, p. 166), ao mencionar: Em 8 de março de 1500, saiu do Tejo uma frota formada por treze navios, com mil e duzentos homens a bordo. (...) e o destino da viagem era a Índia. (...) Discute-se muito o carácter do descobrimento: ocasional ou intencional? (...) Ou chegou ali em consequência de um desvio de rota, provocado pelos ventos ou por algum erro de navegação? As duas correntes se confrontam e cada qual apresenta a sua razão. Não para por aí. Veja mais aqui, aqui e aqui.
REFERÊNCIAS
BARBALHO, Nelson. Cronologia Pernambucana - Subsídios para a História do Agreste e do Sertão. Recife: FIAM, 1982
CASTRO, Silvio. A carta de Pero Vaz de Caminha: o descobrimento do Brasil. Porto Alegre: L&PM, 2003.
LIMA, José Roberto. Uma revisão no processo histórico brasileiro. O Jornal, fascículo de 27/02/2000.
LINDOSO, Dirceu. Formação de Alagoas Boreal. Maceió: Catavento, 2000.
ROCHA-TRINDADE, Maria Beatriz; CAEIRO, Domingos. Portugal – Brasil: migrações e migrantes. Lisboa: Inapa, 2000.
SARAIVA, José Hermano. História de Portugal. Lisboa: Alfa, 1993.
SOUTHEY, Robert. História do Brasil. São Paulo: Obelisco, 1965.
THOMÁS, Cláudio. História do Brasil. São Paulo: FTD, 1964
WILLLIAMSOM, J. A. A expansão da Europa. In: Pequena enciclopédia da história do mundo. São Paulo: Cultrix, 1970.

Imagem: Reclining Maja with blue and gold, do pintor espanhol Ignacio Zuloaga y Zabaleta (1870-1945)

Curtindo o álbum que reúne as composições da compositora, pianista e percussionista portuguesa Constança Capdeville (1937-1992). Veja mais aqui.

EPÍGRAFEPelo cheiro do tição sabe-se a madeira que queimou, provérbio empregado no desmascaramento de malfazenças ou de incivilidade. Diz-se do irremediável, na identificação do malfeitor. Veja mais aqui.

FISICALISMO NA GRÉCIA ANTIGA – Na Grécia Antiga, o filósofo e médico Alcmeón de Crotona (500 A.C. – 450 A.C.), foi o primeiro a considerar que o cérebro era o centro de todas as sensações e sede da razão, da cognição e da sensação. Foi ele que influenciou Hipócrates, ao defender que o cérebro era o criador da mente humana, fazendo distinções entre os seres humanos e os animais, atribuindo ao homem ser o único animal a compreender, uma vez que os outros animais apenas percebiam. Alcmeón foi responsável pela suposição de que a percepção e a compreensão são processos distintos, propondo a existência de canais sensoriais que proporcionavam que as sensações chegassem até o cérebro, bem como foi ele quem apresentou os nervos ópticos como conectando os olhos ao cérebro e propôs a primeira doutrina médica do ocidente na relação entre doença e saúde. O sucessor de Alcmeón foi Hipócrates (460- 377 a. C.), que se baseava numa teoria dos humores, na qual o ser humano era descrito como formando um todo composto de quatro partes independentes que eram os quatro humores: o sangue, a fleuma (chamada também linfa ou pituíta), a bílis amarela, a bílis negra ou atrabílis, cada uma das quais relacionada a um órgão particular: o coração, o cérebro, o fígado e o baço. A saúde seria o resultado do equilíbrio dos humores. A medicina de Hipócrates assinalou o desempenho do cérebro no organismo e o reconheceu como a sede da inteligência. Também descreve as ramificações do cérebro com todas as partes do corpo e o modo como recebe as informações dos diversos canais dos sentidos. A sua obra Corpus Hippocraticum reuniu um conjunto de textos médicos e traziam as formas de pensar, além de discorrer sobre embriologia, fisiologia, patologia geral e ginecologia, fazendo muitas observações importantes sobre como o cérebro controlava vários órgãos do corpo. Para ele o cérebro é a sede do julgamento, das emoções e de todas as atividades do intelecto, assim como a causa dos transtornos neurológicos, tais como espasmos, convulsões e desordem da inteligência. Tem-se, portanto, que Hipócrates desenvolveu a arte da medicina, considerando o cérebro o centro da razão, afora outras especulações sobre a relação entre o corpo e a mente. Veja mais aqui e aqui.

O FEITIÇO DA ILHA DO PAVÃO – O livro O feitiço da ilha do pavão (Nova Fronteira, 1997), do grande e imortal escritor baiano João Ubaldo Ribeiro (1941-2014), tem como pano de fundo uma ilha fictícia no recôncavo baiano, apresentando uma galeria de personagens típicos do universo do autor. Da obra destaco o trecho: [...] Boas negras, Vitória, Naná, Das Dores, Pureza, Eulâmpia e outras, mulheres com quem qualquer se gabaria de haver deitado e delas recebido chamego e dengo, mas fieis não eram. Pelo contrário, na casa de todas elas dormiram homens [...]. Veja mais aqui, aqui e aqui.

POEMA CARNÍVORO – No livro Voo subterrâneo (Bagaço, 1986), do poeta, cantor, compositor e jornalista Marco Polo Guimarães, destaco o Poema Carnívoro: Mastigo tua carne e te machuco / chulo espermal e canibal / mas não te sei cosida e temperada / antes te como crua / antes te como nua e salgada / antes te deito sobre a língua tesa / como Eliot deitou a noite / na mesa de operações. Veja mais aqui.

A INTROVERSÃO E PAIXÃO PELA LEITURA - "Se a visão do céu azul o enche com alegria, se uma folha de relva florescendo tem o poder de lhe comover, se as coisas simples da natureza têm uma mensagem que você entendem, rejubile-se, pois sua alma está viva", frase atribuída à atriz italiana Eleonora Duse (1958-1924), que começou sua carreira aos quatorze anos de idade, interpretando Julieta, atingindo o sucesso aos vinte anos interpretando Thérèse Raquin (1878), de Émile Zola, entre outros papéis relevantes. Depois de um turnê pela América do Norte e do Sul, formou sua própria companhia, tornando-se famosa por sua interpretação nas peças de d’Annunzio e Ibsen. Esteve no Brasil por duas vezes, quando em 1923, foi estampada na capa da revista Time. Ela inovou com as representações nos palcos em descrevia como eliminação do eu, para se conectar internamente com a personagem, permitindo que a expressão se manifestasse por si mesma. Envolveu-se amorosamente com o poeta italiano Arrigo Boito até a morte dele. Logo em seguida ela se envolveu com o poeta e teatrólogo D’Annunzio, para quem ele escreveu quatro peças teatrais, só rompendo a relação quando ele deu o papel principal de uma de suas peças para Sara Bernhardt. Abandonando os palcos, teve um relacionamento amoroso com a feminista italiana Lina Poletti, que durou dois anos e teve rompimento brusco. Em 1916, ela fez um filme mudo, Cenere (Cinzas), retornando aos palcos em 1921 para uma turnê na Europa e na América. Veja mais aqui.

ARCA RUSSA – O drama histórico Arca russa (2002), dirigido por Alexander Sokurov, conta a história de um narrador sem nome que vagueia e que se diz fantasma vagando por ter morrido em um acidente horrível. Ele encontra outra pessoa de fora do espectro visível e segue-o através das numerosas salas do palácio, enquanto cada sala manifesta um período diferente da história russa e que não se encontram em ordem cronológica. O destaque do filme vai para a atriz russa Mariya Kuznetsova.Veja mais aqui.

VEJA MAIS:
Horácio, Christa Wolf, Woody Allen, Apolo & Cassandra, Cassandra Wilson, Milena Moraes, Sophia Loren, Cassandra Peterson, As Trelas do Doro & Fidelia Cassandra aqui 
Duofel, Christopher Marlowe, Mary Leakey, François Truffaut, Dona Zica, Natalie Portman, Ewa Kienko Gawlik, Papéis de pais e filhos & Jarbinhas Barros aqui
Marilena Chauí, Luiz Gonzaga, Adélia Prado, Flora Gomes, Ana Nery, Karel Skala, O carneiro de ouro, Cia Corpos Nômades & Jan Saudek aqui

FECAMEPA: CPMF - Imagem: esta é a nossa bandeira recebida por mail. Gentamiga do meu Brasil de Pindorama & blá blá blá!!!É o seguinte: escrevi uma croniqueta desavergonhada "Quando o troço da CPMF entra no oba-oba do ora veja!" e deu o maior cloro! Uma tuia de gente deu a sua opinião, foi gente até de um-olho-só, avalie! Até o Governo Federal enviou um mail para mim e fez publicar matéria no Portal do Governo/Secretaria de Comunicação a respeito. Fiz o seguinte: juntei todas as manifestações no Fórum do Guia de Poesia e mandei ver.Agora estou esperando a sua manifestação. Então, qualé a sua, hem? Lembre-se: foi aprovado apenas em primeiro turno na Câmara dos Deputados. Ainda faltam: o segundo turno lá e a votação no Senado Federal, viu?Veja mais no Fórum do Guia de Poesia e mais aqui.


IMAGEM DO DIA
Todo dia é dia da musicista irlandesa e baterista da banda The Corrs, Caroline Corr.

CRÔNICA DE AMOR POR ELA
Imagem: Foster girls, ilustração de Fred Moore.
Veja aqui e aqui.


PATRICIA CHURCHLAND, VÉRONIQUE OVALDÉ, WIDAD BENMOUSSA & PERIFERIAS INDÍGENAS DE GIVA SILVA

  Imagem: Foto AcervoLAM . Ao som do show Transmutando pássaros (2020), da flautista Tayhná Oliveira .   Lua de Maceió ... - Não era ...