DE PINDORAMA À CARTA DE CAMINHA - Prest´enção! Dando
prosseguimento ao aprazível e engalobador Festival, aos não sei mais que dias
do ano da graça de mil e quinhentos e cipapau primeiro, a farra comendo no
centro corria solta na maior farofada em Pindorama, ao som do verso de Virgílio
que já havia virado sucesso na voz de Caetano Veloso, “Navegar é preciso, viver não é preciso”, quando lembraram lá pras
tantas que já deviam ter informado à sua majetade el rei de Portugal da
descoberta da grande ilha, a Ilha de Santa Cruz. Não, não era uma ilha, era a
Terra dos Papagaios. Isso. Não, não era, era a terra d´além mar, do pau-brasil!
Eita! Não, não era. Peraí, afinal o que porra que era? Arre égua! Fala sério,
que droga é nove? Era, depois de todas as nomeações cavoucadas possíveis e
sequer imagináveis no quengo deles, enfim, o Monte Pascoal na Terra de Vera
Cruz, pronto. Isto porque até o nome Brasil, muita água ainda vai
heraclitamente rolar e depois eu conto, nessa não, só na outra, tá? Definida
então como Terra de Vera Cruz, Cabral revestido dos poderes de deidade
corporificada mais sisuda e autorizada, afiando a lucidez antes que tomasse na
tarraqueta, ordenou seu escrivão juramentado, oficial bastante nomeado, Pero
Vaz de Caminha, que escrevesse em bom termo e forma apropriada à boa nova ao
rei, lavrando a certidão de nascimento da terra descoberta. Ih! O negócio
começou a feder. Tanto é que com cara de poucos amigos e daquela expressão sei
não, o tal Caminha fulo mais injuriado que as intrigas do Joaquim com Manuel,
ficou matutando o que dizer, quase fundindo a cuca já imaginando os maus bofes
do rei cheio das perguntas: -
Sim, mas tem o que? Lá
ia letárgica e desmunhecadamente escrevendo – ai que preguiça boa! -, que a
terra chã com grandes arvoredos, grandes em tudo, povoada por ingênuos índios
todos uns pardos tanto avermelhados com seus arcos e setas, nus de corpo e
alma, de bons rostos (ui!), bons narizes, bem feitos (ai!), sem nada cobrindo as
vergonhas e nem aí (uiuiuiuiui!!!).... -
Sim e o que mais? -, já se imaginava que era assim que o rei peiticava. E ele
prosseguia escrevendo caprichosamente que havia moças gentis dos cabelos
compridos e muito pretos e que, cá pra nós, suas vergonhas são tão altas, tão
cerradinhas e tão limpinhas das cabeleiras, cheirosinhas, gostosinhas, que,
ave!... ah, são todas tingidas de baixo a cima de uma tintura colorida e certo
era tão bem feitas e tão redondas das vergonhas tão graciosas... ah, maior
trupé pro juízo do cristão!!!! -
Ah, tá, sim, sim. E o que mais? Enfim,
o escrivão narrou para a majestade, trocando em miúdos dos mais trocados que
porventura possa deixar como prova dos nove, a terra “em tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela
tudo”. Que boquinha de praga, hem? Findo com um ponto final mais na marreta
que na necessidade. Foi
quando Américo Vespúcio depois de dar uma rasteira no Colonbo, meteu o bedelho
tentando dar um outro ponto mais reticente na lenga-lenga: “Pelo visto, nessa terra não tem nada que se
aproveite”. Ôxe, ele iria desistir da América do Norte por coisa mais
absurda pras bandas de baixo? Tá doido é? Botou foi gosto ruim mesmo. Já deu
para sentir, né? Foi quizília por anos e décadas. E como uma cagada nunca vem
sozinha, os tolotes redundaram aos pipocos e a torto e a direito. Pois foi. Enquanto
arengavam pra saber o que tinha e o que não havia em Pindorama, os lusitanos
nem se tocaram que o Brasil já existia antes mesmo de ser descoberto por eles.
U-huuuuu!!! Isso mesmo, pois já estava sacramentado em tombo juramentado pelo
Papa Eugenio IV que assinara já em 1445, a bula confirmatória das doações
feitas ao príncipe D. Henrique pelos reis D. Duarte e D. Afonso V, quanto à
jurisdição espiritual das conquistas religiosa e militar em favor da Ordem de
Cristo, cuja sede, na época da descoberta do Brasil, já estaria situada na
cidade de Thomar. Confusão dos diabos. Eita, porra! Aí, lascou. Perdeu
completamente a graça, né não? Nunca que eu imaginasse que uma coisa já fosse
dada por nascida antes mesmo de ser conhecida. Ou acho que é como a cornagem ao
postulante à peruca de touro, este sendo o último a saber do seu próprio uso,
quando toda paróquia nem levava mais a sério de tão comum se tornara. Ou seja,
para mim, no frigir dos ovos, era o começo da maior roubada. E a pagação de
mico fica mais evidente quando vem a comprovação de que, na vera, a coisa já
era nascida mesmo e também conhecida por todos, menos por eles. Fodeu
Maria-preá! E o pior que era mesmo! Provam
isso Alonso de Hojeda e Vicente Ianez Pinzon, bem como os maíres que já
vasculhavam tudo na região. Verdade, os franceses já eram íntimos dos daqui.
Eita, pau! E como falei no antes deste, fenícios, vikings, celtas, iberos,
gauleses, bretões, anglos, saxões, francos, germanos, neerlandeses e o escambau
fizeram, pintaram e bordaram por aqui muito antes dessa besteirice portuguesa
virar essa zona toda. Também
não deixam por mentira o fato da existência do Tratado de Tordesilhas assinado
entre as coroas de Portugal e Espanha em 7 de junho de 1494, partilhando as
terras do Novo Mundo recém descoberto, incluindo o Brasil. Pois
bem, conversa vai, enrolança vem, para desembananar tudo, ficou certo que os
portugas tomariam conta da terra de Pindorama e fim de papo. Mas a confusão não
finda por ai. Verdade, a cagada prossegue e quem pagar pra ver, verá. © Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Veja
mais Fecamepa aqui.
PENSAMENTO DO DIA – [...] No mundo
do trabalho, é indispensável a capacidade de integração entre a razão, o afeto
e a emoção, estimular a a função afetiva da educação para perceber e vivenciar
as questões humanas com uma visão mais aberta. Com um relacionamento o mais
interativo possível. Acreditar na força dessa tríade, numa integração
permanente e contínua, é saber conviver, pois é isto que torna uma equipe sinérgica,
capaz de fazer a soma das partes maior que o todo, de desenvolver uma ética
adequada ao tempo de nossas vidas, e ser criativa, isto é, fazer mais com
menos. [...] Trechos da
obra O profissional do século XXI (Record, 2003), do pedagogo e professor Hamilton
Werneck. Veja mais aqui.
ALGUÉM FALOU – Leia, não para
contradizer nem para acreditar, mas para ponderar e considerar, o filósofo inglês Francis Bacon (1561-1626). Veja
mais aqui e aqui.
ALGUÉM FALOU II – [...] a
atribuição de uma ação a um agente parece mais uma sentença pela qual um juiz
atribui a cada uma das partes em competição o que lhe pertence. [...].
Extraído da obra O si-mesmo como um outro
(Papirus, 1991), do
filósofo francês Paul Ricoeur
(1913-2005). Veja mais aqui e aqui.
CIÊNCIA &
SENSO COMUM – [...] Em ciência, como no senso comum, existe uma estreita relação entre ver
com clareza e dizer com clareza. Quem não diz com clareza não está vendo com
clareza. Dizer com clareza é a marca do entendimento, da compreensão. Enunciar com
clareza o problema é indicar, antes de mais nada, de que partes ele se compõe. É
a este procedimento que se dá o nome de análise. [...] deve tomar ciência de cada e todas as implicações da sua situação. Se possível,
represente o problema de forma gráfica. O desenho revela relações que
permanecem escondidas na escrita e na fala. É tolo tentar responder uma questão
que você não entende. É triste ter de trabalhar para um fim que você não deseja.
Coisas tristes e tolas como estas frequentemente acontecem, dentro e fora da
escola, mas o professor deve evitar que ocorram na classe. O estudante deve
entender o problema. Mas não basta que ele o entenda. É necessário que ele
deseje sua solução. [...]. Trecho extraído da obra How to solve it: a new aspect of
mathematical method (Doubleday, 1957),
do professor e matemático húngaro George
Pólya (1887-1985).
DECLARAÇÃO DOS DIREITOS
HUMANOS - Artigo
1º - Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos.
Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito
de fraternidade. Artigo 2° - Todos os
seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades proclamados na presente
Declaração, sem distinção alguma, nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de
língua, de religião, de opinião política ou outra, de origem nacional ou
social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação. Além disso,
não será feita nenhuma distinção fundada no estatuto político, jurídico ou
internacional do país ou do território da naturalidade da pessoa, seja esse
país ou território independente, sob tutela, autônomo ou sujeito a alguma limitação
de soberania. Artigo 3° - Todo indivíduo tem direito à vida, à liberdade e à
segurança pessoal. Artigo 4° - Ninguém será mantido em escravatura ou em
servidão; a escravatura e o trato dos escravos, sob todas as formas, são
proibidos. Artigo 5° - Ninguém será submetido a tortura nem a penas ou
tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes. [...]. Veja mais aqui e aqui.
ERATO - Presidia a poesia lírica. É alegre e folgaz, coroada
de mirto e rosas. A mão direita segura uma lira e a esquerda um arco. Ao seu
lado está um pequeno amor e, às vezes, pássaros beijam-se aos seus pés. Veja
mais aqui.
DOIS POEMAS – 1 – Pousou sobre
o tapete no centro do quarto / o tempo redondo como uma maçã / a estrela já
havia perdido seu brilho / e nós plenamente nus no momento do beijo / apesar do
nosso desejo de aplaudir / estávamos imóveis, os dois / o tempo sem braços nos
habitava / a grande maçã pousada sobre o tapete / sem entrelaçamentos / o giz /
o O tempo como um alargamento da pessoa. 2 – Eu decido, diz o artista,
organizando seu reino sobre sua floresta de estacas enquanto que a invisível claridade,
estrangeira e boa filha, espalha-se sorrindo sobre a tela, como se esperasse
apenas a decisão de plantar esta improvável decoração ou sua liberdade pura. Viu-se
triângulos de pássaros vivazes transpor a onda sem tocar a água, enunciando
numa pulsação a hora e a manhã. Outrora havia encontrado a noite, uma cortina
sobre a qual tenho medo de machucar a fronte, enquanto que sem deixar de ser
deliciosa, a claridade me escapava, a pura fugitiva, a maravilhosa claridade,
que não se vê jamais, que não se toca e que reconduz docemente invisível ao visível.
Lavou-se os olhos. A transparência, divertindo-se no pátio, nos proíbe de
confabular. Poemas da poeta francesa Gabrielle
Althen.
O GOZO MATINAL DE ÍSIS - Para começar o meu dia, eu preferiria que você
aqui comigo me amando, me fodendo, que me chamasse de amor, que me dissesse do
seu amor, me explorasse toda socando seu pau em todos os meus vãos, cavalgando
no seu pau, rebolando nele, deixando tudo o que eu sinto se derramar na sua
carne, coração e vida. Pra você estou aqui alisando o grelo, a buceta e o cu,
me permitindo sonhar que são seus dedos, me aliso com os desejos latejando pra
você chegar me socando toda, me fodendo gostoso, me dizendo coisas safadas, me
apertando e alisando enquanto eu agarro seu pau e o levo pra dentro de mim,
alternando com chupadas, lambidas e massagens nele. Amo, quero, desejo, vivo e
morro por você... chupadas, beijos, lambidas para arrancar seus gozos e lhe dare
entregar tudo isso urgente pra você .. eu quero vcocê muito, amo demais, além da conta...
do limite, do possível, do impossível... sou sua, tome conta, egoísta e
possessiva, que seja, eu adoro isso, vou adorar sempre pelo amor que tenho,
seja meu dono, saudade e vontade de pegar você e apertar, beijar, lamber,
chupar, encher de amor, carinho, esfregadas e gozo... Assim tem sido o meu
querer, lutar por vc, pelo seu amor... estou em
estado de loucura, você conseguiu me deixar assim, sem noção, sem controle, sem
mais nada de meu pra mim mesma, sem moral, sem dignidade, sem minha alma, sem
meu coração, sem eu mesma, tudo é seu, tudo você levou de mim... no mais, você
é o meu maior sonho de vida, de amor, de luz, de tudo... te amo e te amarei,
pra sempre viu... sou sua, não posso mais ser mais nada na vida, nem de
ninguém, sou mais nada sem você.. ... te amo, não posso negar, essa entrega foi
sincera, verdadeira... você tirou tudo de mim, uma mulher que eu não sabia
existir, minha identidade, tudo, tudo, me abri toda: pernas, sexo, coração,
alma, todinha, de forma jamais pensada na vida, lhe entreguei a alma, me
desnudei diante de voc}e, meu corpo, o que tenho feito pra você, Luiz Alberto,
você tirou tudo de mim, me dei sem reservas, tudo... não é só tesão, nem só amor
de pica, não sinto vergonha de imiplorar, de me humilhar diante do seu
pau duro, de mostrar ao mundo o quanto te amo, jamais me arrependerei disso
pois o que é verdadeiro e sincero, não traz vergonha pra gente... jamais terei
vergonha de amar e foder com você dessa forma... isso é e sempre será seu, pra
toda vida, já disse, quando eu me for, seu nome será a última palavrra na minha
boca e você no meu pensamento... quero que me xingue, me bote pra baixo dos
seus pés, lambuze minha cara sua pica, enfie ela no meu rabo, me chame de puta,
de quenga, me foda, que me rasgue e me possua, sou sua, toda sua, o gozo é tão mais gostoso se tudo é por você, loucuras
jamais imaginadas, safadezas, libidinagem sem qualquer pudor, maior putaria, é
assim... assim que você me tem, é isso que você me faz, ao ver seu vinho branco
– a porra deliciosa da pica que eu chupo e bebo tudo pra brindar em louvor a
esse caralho que é a minha adoração, a razão de viver, minha exibição insana de
puta toda sua, largada e toda somente pra você... estou
em gozooooooooooooooooooooooooooooooo, vem cá, vem...... vem amor.... me
fode... eu te pegando apenas com a toalha enrolada e eu procurando seu
mastro por cima dela até que acho que faço loucuras com ele, variando da boca,
o cu e a buceta, ai que tesão, vou gozar, gozaaaaar.... aaahhhhhh... fui para o
banho escorrendo paixão, mal podendo esperar para me livrar da toalha largada,
arranquei-a sonhando com você a me despir e isso me fez remexer as ancas, na
loucura dos desejos latejantes entre as pernas. Abri o chuveiro e me permiti um
banho morno, bem morno após a longa e sofrida noite e tudo o que eu sentia, era
como se seu corpo me cobrisse no lugar da água morna... cheguei a sentir sua
pele de seda a me roçar, esfregar e me toquei com calma, porém com certo
desespero pelo gozo há dias reservado, contido. Meti o dedo na buceta, percebi
o calor lá dentro e tudo o que eu queria era o seu pau se enfiando em mim.
Depois de socar o dedo lá nas passagens vaginais, eu meti dois dedos no cu,
socando-o com cuidado mas metendo de fato como se fossem os seus mágicos dedos
a me explorarem toda. Não me contive, meus lábios agiam como extrema vontade
diante de um prato gostoso, irresistível, suculento e passei a língua nos
lábios, desejando seu falo brincando neles até que minha boca ansiosa, gulosa,
abocanhasse esse troféu da minha querência e chupei você, dedo na buceta, dois
decos no cu e remexi novamente as ancas como se me abrisse ao seu prazer, à sua
boca, à sua língua e queria mesmo estar cavalgando como louca no seu remo
encantador. Com os dedos no cu, encostei o punho na xana, me recostei na parede
suada pelo ar morno, quase quente do chuveiro e em movimentos esfregadiços, vai
e vem, montando o meu safado e delicioso macho, eu gemi, gemi, gemi e me deixei
desmanchar em gozo, misturando meu champagne à água daquele banho
inesquecível... chamei o seu nome, lágrimas desceram no meu rosto de corpo
trêmulo. Lavei-me sentindo o carinho do sabonete por toda a minha pele e
entranhas, sentindo apenas o seu delicioso mastro passando por todos os meus
cantos e recantos sem fins, sem rumos, com destino apenas voltado para o meu
homem, você, meu amor... que eu chupo, lambuzo e engulo até a garganta, pau
gostoso, pica deliciosa, eu chupo e você me quer de quatro, eu me viro, me
enrabe, vá, me foda, ah, você enfia a pica na minha buceta deslizando
devagarinho dentro dela, enlouqueço, e você tira e enfia todinha no meu cu, ai,
que delícia, ser toda fodida por você, eu quero, vou gozar de novo... estou
ardendo, me fode, estou acesa pronta pra ser fodida, vai me fode, macho do
caralho gostoso, eu quero você me fodendo, urgente, sempre e para sempre, vá me
fode, eu quero você, amor, meu macho, meu gostosão, meu tesudaço, EU QUERO VOCÊ
enfiado, socado, metido, enfiado, me socando, me espragatando, me fodendo
todinha, vá, esse cu é seu, vai porque eu sou sua e todos os meus sentires são
seus, jamais foram de outra pessoa, pois jamais senti o que sinto por e com
você... vai me fode o cu, vai ah, adoro seus beijos nas minhas costas, ah, vou
gozar, vou arriar, quero beijar seu pau que é meu, beijá-lo, lambê-lo.,
chupá-lo, ah cacete gostoso, engolindo-o desesperadamente, inteiro, todinho,
deliciosamente meu... minha buceta está molhadíssima, quero abrir as pernas pra
você entrar, se meter, me foder, meter, meter e meter, vem amor, meta,
metaaaaa, mete nessa buceta que é sua, vai, me soca todaaaa, sou sua,
suaaaaaaaaaaaa, foda-meeeeeeeeeeeee, vem logo, vem... vem cá, estou com pernas
abertas esperando você foder e tomar conta do que é seu... vem, crave seu pau
na minha alma, enfie-o na minha boca e deixa que o resto eu faço, eu quero
fazer, preciso fazer, me deixa ser a sua mulher, sua, toda sua com todas as
perdições a que você me leva, para que eu me ache na seiva do seu chafariz...
eu preciso de você, eu quero você, vem, se meta todoooooooooooooooooooooo, vem
logo, vem.... ahhhhhhhhhhh, haja ar que resista ao que sou para você e ao que
quero dar pra você... quero viver tudo com você, tudoooooooooo, me chupa vai,
chupaaaaaaaaaaaaaaa, meta sua lingua na sua mulher que o ama, que é só sua, me
chupeeeeeeee, chuuuuuuupeeeeeee, meu grelo o quer, vem, e se guarde no meu
cu.... vem, vem, vemmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm....estou ardendo, explodindo,
morrendo, desmanchando, quase gozandoooooooooooooooooooooooooooooooooo, não sei
se aguento foder tanto assim, estou gozandooooooooooooooo com você
enfiadoooooooooo em mim.... vemmmmmmmmmmmmmmmm. Texto pornoerótico de Ísis
Nefelibata. Veja mais aqui.
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literatura, Hermilo Borba Filho, Horácio, Ixchel, Diego
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