VAMOS APRUMAR A CONVERSA!!! - Vamos
nessa? Pelamordedeus não vamos se deixar levar pela tapiação da política
brasileira! Se tem uma coisa que é deteriorada em todos os sentidos é o formato
de fazer política do brasileiro. Eita negocim para encher o saco porque sempre
é a mesma coisa. Sei
que quando ela chega nesses períodos de eleição, que de dois em dois anos vem
pior que esses furacões Charles, ou Francis, daqueles mais arrepiados que os da
categoria 5 ou 6, sei lá, arrastando tudo e que a sapiência popular já
conceituou: o que é bom desce; o que num presta, aparece. O filme é sempre a mesma coisa: baixaria, despautério e muita comilança. Sem
contar com os conchavos e o azedume dos resultados. Assim
é a imatura forma de se fazer política no Brasil, coisa próxima ao que todo
mundo deposita cerimoniosamente no vaso sanitário, a ponto de deixar tudo
prestes a escorregar na maionese de um verdadeiro plantão de pronto-socorro.
Ora, se é? Destá. Ao
invés de se traçar plataformas, objetivos ou metas de melhoria ou iniciativas
emancipadoras de ações sociais para a população e evolução do país, tudo corre
numa pirueta de zoar somente feito o ribombar de pipoca e amendoim torrado,
tudo de careta bisonha e sem se dar conta do corredor da morte que se traça
para o futuro. É
mesmo, aqui tudo levado na base do desenho animado: sempre com falha de
conceito, torado na descartabilidade de enfiar o dedo na ignição e mandar ver.
Resultado: as melecas de sempre na promessa de garantia de exclusividade num
verdadeiro caminho pra casa da peste. Isso tudo no mais alto nível de
suportabilidade: talqualzinho os programas da tv aberta. Eca! Por
isso mesmo que tudo aqui é empepinado como se fosse uma cópia fajuta de um
porraquistão desse qualquer, onde todos parecem que vivem mergulhados num mar,
fazendo inocentemente festa quando ninguém consegue ver que está empestado num
verdadeiro ninho de tubarão faminto. Coisa de quem não vê dois dedos além da
venta. E quando consegue enxergar o umbigo, abaixo dele não vê mais nada. Aí,
todo mundo faz sua fezinha comprando um carnê da sorte, carregando um dente de
alho no bucho e nos bolsos, a fim de que coisa ruim nunca aconteça – e se
acontecer, de preferência, só com os outros. Sabe por que? Aqui tudo é
caricato. Tem até gente que se simpatiza com o Bushit, pode? Pois
é, não que eu tenha preconceito. Muito pelo contrário, respeito a opção de cada
um flamenguista, corintiano, vascaíno, a boba-da-peste que for. Agora,
ignorância é para ser combatida, né não? Daí
a razão daqui ser tudo descaradamente caricato: se existe algo de mínimo aqui,
consegue ser o cúmulo de porra nenhuma; se a coisa não vale um tostão furado,
mas lá que seja possa valer um tantim assim, a coisa fica exageradamente
superfaturada a ponto de se chegar ao cúmulo da unanimidade. E, por isso,
ninguém leva o Brasil a sério. A
esculhambação é tanta que a gente se dá ao luxo de profanar verdadeiras
honrarias e sacralizar os coprólitos dos enrolões. Paradoxo de uma
paradoxalidade inexplicável. Vamos
aprumar a conversa? Para enretar o que está desenretado aqui, vai ser muita mão
de obra. Mas a gente pode começar a fazer o que preste pelo mínimo: votando
moralmente. Trocar
brebote ou favores por voto é o mesmo que assinar atestado de burrice para
idolatrar santo do pau-oco; é o mesmo que avalizar a zona que perpetua a nossa
esculhambação de cara-lisa. E quem quer isso, hem? Eu mesmo que não quero. E
mais: não custa nada a gente reprovar essa prática clientelista que sempre
deixou a gente a ver navios, porque nossos representantes, por causa da nossa
leseira redundante, só pensam em se arrumar e mandar a gente se lascar. É ou
não é? Se a gente não dormir no ponto e acordar na horagá, pode ser diferente.
Então, gente, tataritaritatá e vamos aprumar a conversa. Bié, bié, glup, glup. (Luiz Alberto Machado). Veja mais aqui.
PENSAMENTO DO DIA – Você sabe muito
bem, lá dentro de si, que existe apenas uma única magia, um único poder e uma
única salvação, e que se chama Amor. Palavras do
escritor alemão Hermann Hesse (1877 – 1962). Veja mais aqui.
ALGUÉM FALOU – A poesia é o que
impede criar ferrugem no pensamento, do escritor e professor de literatura
contemporânea na Universidade de Tours, Daniel
Leuwers.
CONSTITUIÇÃO
FEDERAL 1988 – Art.
3º - Construir uma sociedade livre, justa e solidária. Erradicar a pobreza e a
marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais. Promover o bem
de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras
formas de discriminação. Art. 5º - Homens e mulheres são iguais em direitos e
obrigações. Ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou
degradante. É inviolável a liberdade de consciência e de crença. São invioláveis
a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas. Veja mais
aqui.
A VIDA & A
APRENDIZAGEM - [...] Vida é sinônimo de mudança. Talvez a maior diferença entre objetos
animados e inanimados esteja em que os organismos vivos mudam e adaptam-se
rapidamente a seus ambientes. Uma pedra sobrevive por ser tão dura que o vento
e a chuva a desgastam só muito lentamente. Um ser humano é muito mais frágil
que uma pedra. Os seres humanos sobrevivem escapando do vento e da chuva quando
eles ocorrem ou, o que é mais importante, aprendendo a prever quando é provável
a ocorrência de mau tempo, evitando desta forma seus piores elementos. Pedras
não são motivadas a aprender – elas não sofrem dor ou gozam prazer como os
seres humanos. Talvez nada seja mais importante, em nossa compreensão do
comportamento dos organismos, que o processo de aprendizagem, como ele ocorre e
o que o motiva. [...]. Extraído da obra Psychologu today (CRM, 1970), do
professor polonês David Dushkin.
A PROVA PELA FALA – A obra A prova pela fala: sobre a causalidade em
psicanálise, de Roland Gori, aborda
temas como a estrutura paradoxal da situação analítica, a trsnferência e o ato
na fala, o conceito freudiano de pensamentos de transferência, a história se
repete, desnudar e tornar visível o feminino, pensamentos de transferência ou
transferência de pensamento, a confusão das línguas, o analítico e o político,
os desvios, a formação do psicanalista ou a formação do inconsciente, o acting
out de ala e a escritura das paixões, a paixão e a leitura dos significantes,
ética ou epistemologia, ame dos experts cientistas, a decisão do nome, mata-se
um pai, mata-se Moisés, palavras e receptáculos da memória, onde aparece que a
lembrança não é a memória, sobre os traços do esquecimento, a quem pertencia a
potencialidade da construção, a paixão da causalidade, uma fala em causa, causa
e acusação, a recusa da fala, a complacência, a deposição da fala, a jurisdição
popperiana, o realismo, a inscrição corporal do espírito, a voz off e a prova
pela fala. REFERÊNCIA: GORI, Roland. A prova pela fala: sobre a causalidade em
psicanálise. São Paulo/Goiânia: Escuta/EdUCG, 1998.
A LENDA DE ARISTEU – Aristeu, filho
do deus Apolo, possuía um apiário. Ele porém quis seduzir Eurídice, esposa de
Orfeu, e esta, ao se esquivar de suas insinuações, morreu de uma mordedura de
serpente. Orfeu, para se vingar, destruiu o opiário de Aristeu. Para acalmar a
cólera dos Deuses, irados por sua falta, Aristeu sacrificou quatro touros e
quatro novilhas: de suas entranhas surgiram novos enxames graças aos quais
Aristeu reconstituiu seu opiário e pôde ensinar a apicultura aos homens. Extraído
das Geórgicas (Heros, 1930), do poeta
romano clássico Público Virgilio Maro
(70aC-10aC). Veja mais aqui, aqui & aqui.
BRINCANDO NOS CAMPOS DO SENHOR – O
drama Brincando nos campos do senhor (At Play in the Fields of the Lord, 1991), do cineasta Hector Babenco (1946-2016), conta a história de um casal
de missionários viaja até a Amazônia para catequizar uma tribo indígena e lá,
eles encontram dois aventureiros que estão de passagem pelo local e são
forçados a bombardear a aldeia dos nativos, abordando a diferença de culturas. Veja
mais aqui e aqui.
BALADA DOS
ENFORCADOS – Irmãos
humanos que ao redor viveis, / não olheis com duro coração, / pois se aos
pobres de nós absolveis / também a vós Deus vos dará perdão. / Aqui nos vedes presos,
cinco, seus: / quanto era carne viva que comia / foi devorado e em pouco
apodrecia. / Ficamos, cinza e pó, os ossos, sós. / Que de nossa aflição ninguém
se ria, / mas suplicai a Deus por todos nós. / Se dizemos irmãos, vós não
deveis / sentir desprezo, embora condenados / tenhamos sido em vida. Bem sabeis:
/ nem todos têm os sentidos sentados. / Desculpai-nos, que já estamos gelados,
/ perante o filho da Virgem Maria. / Que se favor não nos falte um só dia /
para livrar-nos do inimigo atroz. / Estamos mortos: que ninguém sorria, / mas
suplicai Deus por todos nós. / A chuva nos lavou e nos desfez / e o sol nos fez
negros e ressecados, / corvos furaram nossos olhos e eis / nos de pelos e cílios
despojados / paralíticos, nunca mais parados / pra cá, pra lá, como o vento
varia, / ao seu talante, sem cessar, levados, / mais bucados do que um dedal. A
vós / não ofertamos nossa confraria, / mas suplicai a Deus por todos nós. Poema
do poeta francês François Villon (1431-1489).
Veja mais aqui.
TRATANDO SOBRE
SEXUALIDADE
SEXO PARA ADOLESCENTES – O livro Sexo para adolescência, de Marta Suplicy, aborda acerca da
puberdade, vida sexual, órgãos sexuais, reprodução humana, menstruação,
gravidez, abuso e assédio sexual, masturbação, métodos anticoncepcionais,
homossexualidade, doenças sexualmente transmissíveis – DST/AIDS, drogas, amor,
entre outras abordagens.
SEXUALIDADE & EDUCAÇÃO – O livro Sexualidade: quem educa o educador? – Um manual para jovens, pais e
educadores, de Nelson Vitielo, trata sobre o exercício da sexualidade,
adolescência de hoje, anticoncepção, reprodução, doenças sexualmente
transmissíveis (DST), educação sexual, entre outros importantes assuntos.
AMOR, SEXO E CORAÇÃO – A obra Amor,
sexo e seu coração, de Alexander Lowen, aborda temas como a satisfação do
amor, sexo, o medo do amor, coração partido e doença cardíaca, estresse, morte
repentina, vontade de viver e o desejo de morrer, a pessoa ansiosa, entre
outras abordagens.
MASCULINIDADE E FEMINILIDADE –A obra Masculinidade
e feminilidade: apresentações de gênero, de Robert Stoller, trata a
respeito da identidade de gêneros, meninos e meninas, criança fetichista,
transtornos masculinos, efeminados, entre outras abordagens.
FAZENDO ARTE COM A CAMISINHA – O livro Fazendo arte com a camisinha: sexualidades jovens em tempos de AIDS,
de Vera Paiva, trata de seguro, prevenção da AIDS, sujeito sexual, reprodução,
vulnerabilidade, gênero, praticas sexuais, entre outros assuntos.
A LIBERTAÇÃO SEXUAL – O livro A libertação sexual: rompendo o elo entre o sexo, o poder e a
agressividade, de Flavio Gikovate, trata acerca de sexualidade e
agressividade, bases biológicas, relações entre sexos, vaidade, poder, entre
outros assuntos.
A SEXUALIDADE HUMANA - O livro A sexualidade humana, organizado por Pierre Antoine e colaboradores
dos Centros de Estudos Laennec, aborda as razões biológicas, comportamento
sexual, animais, indivíduos, sociedade, histórica, etnologia, sociologia,
sexualidade dos primitivos, o amor cortes, do parental ao conjugal, revolução
freudiana, sexualidade infantil, perversões, desejos, entre outras abordagens.
SEXO SECRETO – A obra Sexo
secreto: temas polêmicos de sexualidade, de Claudio Picazio, trata de temas
como sexualidade e heterossexualidade, homossexualidade, bissexualidade,
diversidades sexuais, travestis, transformistas, drags e cross-dressen,
ligações afetivas, garotos e garotas de programa, perversões sexuais, AIDS,
disfunções sexuais, mitos e tabus, preconceitos, pornografia e erotismo, a
mídia, entre outros temas.
O PRAZER – O livro Prazer: uma abordagem criativa da vida, de Alenxander Lowen, aborda
temas como a psicologia do prazer, a ética do divertimento, sonho de
felicidade, processo criativo, reprodução, sensação, tensões musculares, a
biologia do prazer, excitação e luminescência, o aspectro prazer-dor, poder, o
ego, beleza, autoafirmação, reações emocionais, culpa, vergonha, depressão,
entre outros temas.
SEXUALIDADE & AUTONOMIA EGOICA – O livro Contato, vínculo, separação: sexualidade e
autonomia egoica, de Xavier Serrano Hortelano, traz enfoques libertários,
autorregulação, Neil e Reich, estruturas humanas e caráter, estrutura
psicótica, bordeline (capa caracteral) neurótica, economia energético-sexual do
desenvolvimento infantil, gravidez, parto, maternagem e oralidade, genitalidade
infantil, entre outros assuntos.
DESCOBRINDO O PRAZER – O livro Descobrindo o prazer: uma proposta de crescimento sexual para a mulher,
de Julia R. Heiman e Joseph Lopiccolo, aborda a questão do envolvimento,
conhecendo-se, descobrindo-se com o toque, tocar para o prazer, descobrir,
focalizar, prosseguir, usando o vibrador e a tecnologia, ter sexualidade,
questões corporais especiais, compartilhando suas descobertas com o parceiro,
prazer mútuo, o ato sexual, a confiança, o relacionamento, pressões culturais,
enriquecendo as relações sexuais, os afrodisíacos, entre outros temas.
REFERÊNCIAS
ANTOINE, Pierre. A sexualidade humana.
Centros de Estudos Laennec. Rio de Janeiro: Moraes, 1968.
GIKOVATE, Flavio. A libertação sexual:
rompendo o elo entre o sexo, o poder e a agressividade. São Paulo: Summus,
2001.
HEIMAN, Julia; LOPICCOLO, Joseph. Descobrindo
o prazer: uma proposta de crescimento sexual para a mulher. São Paulo: Summus,
1992.
HORTELANO, Xaver. Contato, vínculo,
separação: sexualidade e autonomia egoica. São Paulo: Summus, 1997.
LOWEN, Alexander. Prazer: uma abordagem
criativa da vida. São Paulo: Summus, 1984.
______. Amor, sexo e seu coração. São Paulo:
Summus, 1990.
PAIVA, Vera. Fazendo arte com a camisinha:
sexualidades jovens em tempos de AIDS São Paulo: Summus, 2000.
PICAZIO, Claudio. Sexo secreto: temas
polêmicos em sexualidade. São Paulo: Summus, 1998.
STOLLER, Robert. Masculinidade e
feminilidade: apresentações de gênero. Porto Alegre: Artmed, 1998.
SUPLICY, Marta. Sexo para adolescência. São
Paulo: FTD, 1998.
VITIELLO, Nelson. Sexualidade: quem educa o
educador? – Um manual para jovens, pais e educadores. São Paulo: Iglu, 1997.
Veja mais Pastoril do Doro, Giacomo Puccini, Rainer Maria Rilke, Jean-Luc Godard, Maria
Callas, Leucipo de Mileto, Paolo
Eleuteri Serpieri, Katiuscia Canoro, Anna Karina, Louis Jean Baptiste
Igout & Julia Crystal aqui.
(Charge: Duke.) -Eita, gentamiga! O negócio anda cada vez mais ronceiro e a gente só vê o circo pegando fogo. Agora o senador Retantâ Sabideiro enfrenta no ringue das mútuas ofensas pra mundiça, o usineiro JotaRuim Zigizira. O negócio enfeiou. Mas sabe a pior: depois de recolher os documentos oferecidos pelo usineiro contra o senador, outro senador, o Rotunda Tumba teve o desplante de dizer em Maceió a uma tv local que: "Agora só falta o usineiro ter a disposição de depor na CPI". Ué, a CPI não tem moral para intimar o dito cujo a depor não, é? Ih, isso cheira mal cada vez mais, né? Eu só queria ver essa dupla alagoana se cagando frente-a-frente! Que era bom, era. Vamos aprumar a conversa & tataritaritatá!!!!