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quinta-feira, fevereiro 07, 2019

AUGUSTO BOAL, JOEL BIRMAN, NAN GOLDIN & CHALÉ DO ALTO DO INGLÊS


O CHALÉ DO ALTO DO INGLÊS – Já tratei aqui a respeito do chalé ou, como chamam alguns, casarão do Alto do Inglês, um descaso que se arrasta por décadas. Desta feita, prefiro trazer um pouco de história para que se entenda a real importância desse imóvel como patrimônio histórico e cultural não só dos Palmares, mas de todo Estado de Pernambuco. Primeiramente, em artigo de Marcelo Pontes, Emilia Lopes e Mariá Silva, Os caminhos do açúcar em Pernambuco: reflexões sobre a relação espacial e operacional da ferrovia com a usina de açúcar (IPHAN, 2005), e o da bibliotecária da Fundaj, Lucia Gaspar, esta baseada nos relatos contidos nas obras de Estevão Pinto, História de uma estrada-de-ferro do Nordeste (José Olympio, 1949) e de Alcindo de Souza, Antologia ferroviária do Nordeste (Bagaço, 1988), nos quais se encontra registrado que, em 1872, foi criada a Great Western of Brazil Railway Company Limited, que era responsável pelo transporte ferroviário no Nordeste, notadamente em Pernambuco. Entretanto, em conformidade com o Decreto Imperial 1030, de 07 de agosto de 1852, 20 anos antes, já estava determinada a concessão aos engenheiros ingleses Edward e Alfred de Mornay, o direito à abertura de um caminho de ferro entre Recife e Água Preta e sua exploração por 90 anos, o que deu origem à Recife and São Francisco Railway Co. Ltda. Tal informação torna-se relevante, tendo em vista que a estação de Una foi inaugurada em 1862, compreendendo o trecho da ferrovia do qual os ingleses detinham a concessão, até o encontro dos rios Una e Pirangi. Há que se observar que, segundo Estevão Pinto, Una era uma simples povoação que vivia na dependência do Engenho Trombeta, em meados do século 19, na comarca de Água Preta. Por conta disso, o poeta e historiador Vilmar Carvalho, assinala que o casarão do Alto do Inglês foi construído no final do século 19, utilizado como residência dos engenheiros ingleses que se encontravam trabalhando desde 1859, em Palmares, sendo, posteriormente, a residência do fidalgo inglês Edmund Cox, que era engenheiro da Great Western Railway, inclusive membro honorário do Clube Literário de Palmares. Confere. A confirmação disso está no registro de que a concessão da linha férrea Recife a Maceió, datada de 1901 e que era denominada de Sul, ou Recife-Maceió, compreendia a junção de três ferrovias que ligava ao São Francisco, aberta entre 1858-1862, entre elas a de Recife a Una, isso por conta do Decreto 4.111, de 31 de junho de 1901, aprovando o contrato com a Great Western para dar início ao processo de unificação das ferrovias existentes na região. Já em agosto do mesmo ano, a Recife and São Francisco Railway Co. Ltda. foi resgatada pela União e arrendada a Great Western. Passa-se o tempo e em 1950, foi criada a Rede Ferroviária do Nordeste (RFN), que encampou a Great Western, áureos tempos para a cidade palmarense. Todavia, a partir dos anos 1970, quando o governo ditatorial militar optou pelo transporte rodoviário, deu-se o sucateamento da Rede Ferroviária, incluindo as ruínas do casarão em apreço. Em 1997 a concessão foi cedida para a Companhia Ferroviária do Nordeste (CFN), ocorrida com o leilão da malha ferroviária nordestina. Em 2002, iniciaram os estudos para implantação do novo traçado com o projeto Transnordestina, até 2005, quando a linha foi abandonada. Em 2006 dá-se a implantação da Ferrovia Transnordestina e em 2008, a CFN passa a se chamar Transnordestina Logistica S/A, transformada em uma subsidiária da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), privatizada no governo Itamar Franco, em 1993. Décadas se passaram e do casarão restaram apenas ruínas, fato que, por meio do ofício 165/2011, de 07/12/2011, a Fundarpe encaminhou o parecer técnico, confirmando a denúncia de demolição do imóvel do Alto do Inglês, invocando a Lei Municipal 1556/2002, referente ao tombamento do patrimônio histórico, e a Lei 1757/2007 que criou o Conselho Municipal de Cultura. A Fundarpe também encaminhou cópia do parecer técnico para a Associação Municipal de Entidades (AME-Palmares) e para o Ministério Público, solicitando providências para o caso. O prefeito dos Palmares foi notificado por meio do Oficio 166/2011, destacando tratar-se de imóvel de interesse cultural e histórico do Estado de Pernambuco, devendo ser dada a devida atenção para concessão e manutenção do mesmo, pedindo urgência para ações que demandavam à sua preservação. Como nada foi feito, em 2014, o poeta, professor e historiador Vilmar Carvalho apresentou oito razões para recuperação do casarão do Alto do Inglês, reafirmando a sua importância cultural e histórica, assino embaixo. Faz-se necessário ainda observar que, infelizmente, não é do conhecimento público que o aludido imóvel, nos anos 1980, na gestão municipal do prefeito Luís Portela de Carvalho, foi inserido, juntamente com o Teatro Cinema Apolo, na documentação estatutária registrada em cartório, como patrimônio da Fundação Casa da Cultura Hermilo Borba Filho, por meio de desapropriação pública, razão pela qual a referida fundação foi devidamente instituída, em conformidade com as exigências legais vigentes. Diante de tal situação, vê-se claramente o tratamento dado ao patrimônio histórico e cultural do Município e da entidade, causando indignação por constatar o descaso no que é de natureza pública. © Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Veja mais abaixo e aqui.

DITOS & DESDITOS
[...] a passividade que sempre domina o indivíduo quando algo dói, esperando que alguém tome uma atitude por ele. Se isso não ocorre, a dor pode mortificar o corpo do indivíduo, minando o somático e forjando o vazio da autoestima. Ou, então, a dor pode fomentar as compulsões e a violência, formas de descarga daquilo que dói. Enfim, a dor é uma maneira de se falar do ressentimento que perpassa hoje os humilhados e ofendidos dos quatro quadrantes do planeta. Imersa que fica na dor e no ressentimento, portanto, a subjetividade contemporânea se evidencia como essencialmente narcísica, não se abrindo para o outro, de forma a fazer um apelo. Isso porque pega mal precisar do outro, pois isso revelaria as falhas do demandante. Na cultura do narcisismo, as insuficiências não podem existir, já que essas desqualificam a subjetividade, que deve ser autosuficiente [...].
Trecho extraído da obra Arquivos do mal-estar e da resistência (Civilização Brasileira, 2006), do psiquiatra e psicoterapeuta Joel Birman.

O CORSÁRIO DO REI, DE AUGUSTO BOAL
1º Ato – I – Abertura musical (Depois da abertura sobre o pano: todos os atores estão em cena preparando o cenário e cantando) Verdadeira embolada (ou O incrível dualo da mentira com a verdade)
A verdade que se preza / é fiel que nem um cão / a de César é de César / a de Cristo é do cristão / a mentira anda na feira / vive armando confusão / cheia de perfume, rebolando na ladeira / de mão em mão
A mentira e a verdade / são as donas da razão / brigam na maternidade / quando chega Salomão
A razão pela metade / vai cortar com seu facão / vendo que a mentira chora e pede piedade / dá-lhe a razão
Na realidade / pouca verdade / tem no cordel da história / no meio da linha / quem escrevinha / muda o que lhe convém / e não admira / tanta mentira / na Estação da Glória / claro que a verdade / paga passagem / e a outra pega o trem
A mentira, me acredite / com a verdade vai casar / se disfarça de palpite / pra verdade enfeitiçar / todo mundo quer convite / a capela vai rachar / pra ver a verdade se mordendo de apetite / ao pé do altar
Na verdade cresce a ira / a mentira é só desdém / a verdade faz a mira / a mentira diz amém / a verdade quando atira / o cartucho vai e vem / a verdade é que no bulho / de toda mentira / verdade tem.
(Ficam em cena apenas os atores da primeira cena: um bar do Rio de Janeiro, no Cais do Porto, pouco mais ou menos no começo do século XIX). [...].
Trecho inicial da peça teatral O corsário do rei (Civilização Brasileira, 1985), do dramaturgo, ensaísta e escritor brasileiro Augusto Boal (1931-2009), com músicas de Edu Lobo e Chico Buarque. Veja mais aqui e aqui.

A FOTOGRAFIA DE NAN GOLDIN
A arte da fotógrafa estadunidense Nan Goldin. Veja mais aqui e aqui.
&
Chalé do Alto do Inglês (fotos: Carlos Calheiros) aqui.
&
A criança na Antropologia Filosófica de Ernst Cassirer aqui
&
muito mais na Agenda aqui.


segunda-feira, julho 16, 2012

BÉNÉDICTE HOUART, MARUŠA KRESE, BIRMAN & BIRITOALDO


BIRITOALDO APAIXONOU-SE POR AMY WINEHOUSE – O Biritoaldo nunca deu certo com as mulheres, nenhuma delas deu-lhe a chance de ser amada por ele, muito menos se deram ao respeito de ouvir suas melosas declarações quando assolado por paixonite aguda nos momentos mais patéticos.

Eis que, no meio da maior monotonia do BigShitBôbras e se sentindo completamente repudiado por elas, encontrou uma foto de Amy num monturo de lixo do casarão. – É ela! -, disse de si para sem se conter de tanta satisfação. – É ela, o amor da minha vida!

Ele parecia enlouquecido de paixão pela Amy e saiu tomando providências para encontrá-la, seja onde estivesse. Pediu esmolas, juntou ninharias, suplicou a todos, foi pros pés do padre que lhe disse: - Meu filho, você não está muito bem das bolas, Deus tenha piedade de ti. Foi pro pastor de crente da primeira esquina que logo lhe dispensou: - Jesus tenha pena de você. Chegou no Pai de Santo: - Meu fio, cê num si manca? E ao deitar mesa branca, logo ouviu: - Venha, meu amor, sua Amy lhe espera.

O cara se desesperou: eu amo Amy, eu quero Amy, vou casar com Amy, minha vida é a Amy. Até que um dia, não aguentando mais seu sofrimento, chegou na praç pública e berrou: - Eu quero foder com a Amy Winehouse!!!!

Foi quando alguém viu a foto que ele estava agarrado ao peito e gritou: - Oxe, doido, a Amy morreu repentinamente há mais de ano, drogada e irreconhecível!

Teve um troço. Chorou oito dias e oito noites. Recolheu-se ao local mais recôndito da localidade de quase mais ninguém vê-lo. Ainda ontem vi-lo com uma mão dos dedos enfiado no cu e a outra na boca. E sempre mudando de posição: da boca pro cu, do cu pra boca. Dá tristeza ver o estado dele, também, irreconhecível.


Veja mais Veja mais aqui, aquiProezas do Biritoaldo e do BigShitBôbras.

 


DITOS & DESDITOSSe a sociedade não admite o livre desenvolvimento da mulher, então a sociedade deve ser remodelada. Não é fácil ser um pioneiro - mas, ah, é fascinante! Eu não trocaria um momento, mesmo o pior momento, por todas as riquezas do mundo. Pois o que é feito ou aprendido por uma classe de mulheres torna-se, em virtude de sua feminilidade comum, propriedade de todas as mulheres. Pensamento da médica inglesa Elizabeth Blackwell (1821-1910) que se tornou a primeira mulher a se formar e exercer a medicina nos Estados Unidos. Veja mais aqui e aqui.

 

ALGUÉM FALOU: E se a literatura fosse um animal que arrastamos ao nosso lado, noite e dia, um animal doméstico e exigente, que jamais nos deixasse em paz, que fosse preciso amar, alimentar, levar para passear? Quando se ama um cachorro e ele o ama, a infelicidade está na falta de sincronia entre a vida humana e a vida animal. Pensamento do escritor e jornalista francês Roger Grenier (1919-2017).

 

HOMEM & MULHER - [...] a figura do masculino seria em si mesma mais evidente que a do feminino. Esta seria marcada pelo velamento e pela obscuridade. No que tange a isso, aliás, o discurso freudiano sobre a mulher sempre evocou o enigma da feminilidade. A feminilidade enquanto tal seria algo, pois, da ordem do enigmático e do quase indizível. Isso quer dizer, portanto, que a figura da mulher estava sendo concebida por Freud como inconsistente e obscura. [...] Tudo isso nos indica, portanto, uma transparência evidente da figura masculina – na representação teórica do discurso freudiano, pelo menos – e uma obscuridade patente da feminina. O que transformaria, enfim, o ser da mulher em enigma. [...] Trechos extraídos da obra Gramáticas do Erotismo – A feminilidade e suas formas de subjetivação em psicanálise (Civilização Brasileira, 2001), do psiquiatra e psicoterapeuta Joel Birman. Veja mais aqui.

 

MODERNIDADE & HOLOCAUSTO - [...] um evento que revelou a fraqueza e fragilidade da natureza humana (a abominação do assassinato, a aversão à violência, o medo da consciência culpada e a responsabilidade pelo comportamento imoral) quando confrontada com a simples eficiência dos mais acalentados produtos da civilização; sua tecnologia, seus critérios racionais de escolha, sua tendência a subordinar pensamento e ação à praticidade da economia e da eficiência. [...] Em matéria de ética e moralidade a situação do indivíduo no Estado moderno é em princípio rigorosamente equivalente à do prisioneiro em Auschwitz: ou age de acordo com os padrões dominantes de conduta impostos pelos que detêm a autoridade ou se arrisca a todas as consequências que eles queiram infligir [...]. Trechos extraídos da obra Modernidade e Holocausto (Zahar, 1998), do sociólogo polonês Zygmunt Bauman (1925-2017). Veja mais aqui e aqui.

 

TODOS OS MEUS NATAIS, TODA A MINHA VIDA - Na verdade, ele já pode estar morto. Pelo menos, eles dizem isso. Ando pelas ruas de Berlim. As vitrines brilham como se as lojas estivessem abertas pela última vez, como se amanhã fosse o fim do mundo, como se as pessoas nunca tivessem comprado nada. Lágrimas escorrem pelo meu rosto. Todos os meus Natais, toda a minha vida, todos os meus filhos, todas as noites que passei fazendo bolo e preparar presentes. Toda a alegria dos presentes, toda aquela dorzinha de abri-los, a espera à luz das velas da árvore de Natal e todas as perguntas com o olhar pregado no vazio: e agora? Estou sozinho em Berlim. Eu deveria fazer uma viagem para mim, a uma distância de mais de mil quilômetros: não quero voltar. Uma vez eu queria ficar sozinho finalmente. Trecho extraído da obra Todas mis Navidades (Mladinska knjiga, 2006), da escritora e jornalista eslovena Maruša Krese (1947- 2013).

 

VIDA: VARIAÇÕES - portanto por vezes os afogados voltam à tona de água pois desejam de novo atirar-se ainda não esgotaram o desespero ainda não esperam completamente ainda temem que nada chegue não sabem ainda que já ninguém virá que mesmo o mergulho foi em vão que tudo a água lava, só a vida não / depende dos dias dizem um dia mais e outro menos e embora a dor nunca me abandone a alegria também não e embora eu já não saiba distingui-las e embora outras coisas poucas ou nenhumas que um dia destes descreverei ou muito certamente não / na minha bicicleta enquanto pedalo compenetrada recito palavras que me impressionaram deveras porém ao ritmo das minhas pernas não propriamente muito regular breves travagens bruscas acelerações tirando as mãos do guiador para segurar o livro que invejo outro movimento igual se impõe ao qual não sei como resista perderão gorduras ganharão massa muscular esses insistentes poemas de modo algo peculiar compostos instantes para durar ou pelo menos para ir rodando pelas estradas da vida rebolando tanto é o terreno por desbravar / de modo que sim vamos reunindo certidões certificados declarações todas bem copiadas e conformes assinadas seladas recomendadas como se sofrêssemos de alzheimer desde crianças ou, enfim, na eventualidade de tal acontecer de qualquer modo estávamos tramados só não o sabíamos que a única coisa que não podíamos de todo reunir éramos nós, me, I, and myself, together / mulher alguma é melhor do que mulher nenhuma dizia o meu avô que morreu esquecido num guarda-fatos mulher alguma dispunha as bolas de naftalina e foi assim que o meu avô foi primeiro lembrado pelas traças tudo isto aconteceu há muito tempo mas a alma não esqueceu o nariz reconheceu / são as mulheres que fazem chorar as cebolas como se descascassem a própria vida e, arredondando-se então, descobrissem um corpo, o seu uma vida, a sua mas, no entanto, nada que de verdade pudessem seu chamar ou talvez sim, mas só aquela gota de água salpicando um canto do avental onde desponta uma flor de pano colorida que ainda ontem ali não ardia / sou só uma menina magoada por amor à tradição eu cá disso nada sei gosto de brincar com as minhas bonecas no chão de terra batida onde as penteio eu cá disso sei quase tudo um dia, dizem, pertencerei a um homem a quem chamarei de marido, mas nunca com ele brincarei como quando fui feliz antes de para sempre o sexo me açaimarem de ninguém mulher tornaram-me / há as boas para casar e há as boas para foder e depois há-as tão boas que só vê-las que não são nem carne nem peixe talvez seres anfíbios a dois passos de se perderem a dois passos de se encontrarem as que nos fogem dos braços logo que as classificamos logo que as comemos / nem todos os homens que saem de minha casa saem da minha cama nem todos aqueles que saem da minha cama saem de dentro de mim nem todos os que saem de dentro de mim chegaram sequer a lá entrar não, nada é tão líquido assim. Poemas extraídos da obra Vida: variações (Cotovia, 2011), da poeta belga Bénédicte Houart. Veja mais aqui.

 

A ARTE DE BERNA REALE

A arte da artista visual Berna Reale, que usa seu corpo em performances e instalações propondo reflexão sobre o momento sociopolítico contemporâneo com especial ênfase na temática da violência. Veja mais aqui.

 


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CRÔNICA DE AMOR POR ELA
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