
REFERÊNCIAS
KUHN, Thomas. A estrutura das
revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1998.
_______. A função do dogma na
investigação científica. Curitiba: UFPR-SCHLA, 2012.
______. A tensão social. São
Paulo: Unesp, 2006.
______. A revolução
copernicana. Coimbra: Almedina, 1996.
NEUROPLASTICIDADE – Todo tecido nervoso apresenta plasticidade,q eu
é a capacidade de alterar de modo mais ou menos prolongado a sua função e a sua
forma. A neuroplasticidade deriva dos fenomenos do desenvolvimento
ontogenético, mas pode se estender até a maturidade. Define-se
neuroplasticidade como a propriedade do sistema nervoso de alterar a sua função
ou a sua estrutura em resposta às influências ambientais que o atingem. A
plasticidade axônica se refer à capacidade dos axônios e seus terminais de
reorganizarem a sua estrutura em resposta às influências do ambiente. Difere da
regeneração axônica porque nesta são os próprios axônios lesados que respondem
ao insulto, enquanto na plasticidade axônica os axômios respondentes são
íntegros, e podem modeficar-se mesmo sem a ocorrência de lesões, em
circunstâncias fisiológicas. Essa capacidade plástica é o modo que o sistema
nervoso utiliza – especialmente durante o desenvolvimento – para lapidar os
circuitos neurais de acordo com as influências ambientais. A plasticidade sináptica
é a forma prevalente no cérebro adulto normal, dela decorre a capacidade
extraordinária que o cérebro tem de armazenar informação. A potenciação de
longa duração (LTP – long term potentiation) é definida como o aumento
prolongado da magnitude de resposta sináptica de um neuronio, quando o neurônio
pré-sinaptico é estimulado por uma salva curta de alta frequência, sendo um
fenônemo típico de sinapses excitatórias glutamatérgicas, e foi demonstrado em
diferentes regiões do sistema nervoso central, sendo possivelmente uma
propriedade universal do tecido nervoso. REFERÊNCIA: LENT, Roberto.
Neurociência da mente e do corpo. RJ: Guanabara Koogam, 2008. Veja mais aqui e
aqui.
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO – O sistema nervoso autônomo
(SNA) é formado pelas divisões simpática e parassimpática, e é concebido como a
via eferente das reações de controle dos órgãos e tecidos do corpo de um modo
geral, produzidos por motivos homeostásicos, ou como expressão das emoões. Os
corpos celulares dos neuronios motores simpáticos estão localizados na substancia
cinzenta das regiões torácica e lombar da medula espinhal. As fibras desses
neuronios saem pelas raizes ventrais. Após se unirem aos nervos espinhais, as
fibras se ramificam e passam pelos glângios simpáticos. Os axônios que deixam a
medula espinhal pelas raizes ventrais pertencem aos reuronio pré-ganglionares.
Os axonios pré-ganglionares simpáticos entram nos gânglios da cadeia simpática
para vertebral. A maior parte desses axônios faz sinapses ali, porém outros
axônios passam direto por esses gânglios e dirigem-se aos gânglios simpáticos
pré-vertebrais. Com uma única exceção, todos os axônios pré-ganglionares fazem
sinapses com neuronios localizados em um desses gânglios. Os neuronios que
formam sinapses com os axônios pré-ganglionares são denominados neurônios
ganglionares, e as fibras que saem desses neuronios são as fibras
pós-ganglionares. Estas se projetam para diversos órgãos-alvo, tais como
intestino, estomago, rins ou gladulas sudoríparas. A divisão simpática do SNA
controla a medula supra=renal, um conjunto de células localizadas no centro da
glândula supra-remnal. A medula supra-renal tem grande semelhança com os
gânglios simpáticos. É diretamente inervada pelas células pré-ganglionares e
suas células secretoras têm a mesma origem embriológica dos neuronios
ganglionares. Quando estimuladas, essas células liberam para a circulação da
divisão simpátic. Os corpos celulares que dão origem aos axônios
pré-ganglionares da divisão parassimpática, localizados em duas regiões: nos
núcleos de alguns nervos cranianos e na coluna intermediária da substancia
cinzenta da região sacra da medula espinhal. Os gânglios parassimpáticos estão
localizados na vizinhança imediata dos órgãos-alvo. Os botões terminais dos
neurônios ganglionares da divisão parassimpática secretam aceticolina
(neurotransmissor envolvido com a memória e a aprendizagem), enquando os da
simpática secretam norepinefrina (uma das monoaminas que influencia o humor, a
ansiedade, sono e alimentação). REFERÊNCIA: LENT, Roberto. Neurociência da mente
e do corpo. RJ: Guanabara Koogam, 2008. Veja mais aqui.
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