A arte do
artista visual e arquiteto romeno Marcel Janco (1895-1984). Veja mais
abaixo.
DÃO CHICOTE, BATUBANGA & LORILEIA BOCO-MOCO – Dão
Chicote vivia no mundo das nuvens, sonhava de olho aberto. De tanto ler folheto
de cordel, acreditava um dia virar super-herói – no caso dele, Lampião. E assim
se deu: botou um gibão cheio de brebotes bizarros– adornos de tampas duns
frascos a farrapos, tiras, fitas e bregueços; um chapéu meia lua de couro com
penduricalhos e uma estrela de Davi com uma flor de lis; uma alpercata com
solado de pneu de caminhão, uma camisa quadriculada com remendos coloridos e
espelhos e medalhões, uma calça coronha encardida e cheia de manchas; óculos de
aro e lentes redondas; uma garrucha enferrujada na cartucheira, um punhal vergado
de madeira, embornal bordado com moedas, metais, chimbras, botões e recortes
multicores, estava pronto seu uniforme recheado de doidices para suas
desventuras andantes na defesa de pobres e injustiçados. Faltavam um escudeiro,
uma mulher musa amada e um ritual de consagração. Pôs-se em providências e logo
achou Batubanga – aquele que foi parido num batuque de xangô da Maria Banga, a
mesma que endoideceu na hora dos passos e de susto com a feiúra gerada na hora
do parto inusitado, deu seu último suspiro e desceu aos infernos. Era o seu
escudeiro cagado e cuspido. Partiu para a musa inspiradora e bateu de frente com
Lorileia Boco-Moco, uma paixão antiga, da infância, a sua Dulcineia. Agora sim,
era só convencê-los com lábias e tudo resolvido. Não foi bem assim, teve de se
esforçar e muito para vencer o alheamento de ambos, até que conseguiu tangê-los
estrada afora. No meio do caminho, entre umas e outras viradas de copo, se
arreta com os dois, mete as mãos pelas pernas, troca tapa com o seu nada fiel
escudeiro que insistia em botar gosto ruim no seu idílio, retrucando com a
maior má-vontade e a coisa quase desanda de vez. Bastou uma topada e, na lata, um
desenho do Alonso
Quijano de joelhos diante da Aldonza Lorenzo. Inspirou-se e às pressas
remoeu sua paixão, ela nem aí pro chaleirado dele nos calcanhares dela. Eram
juras e aranzéis dum lado e o Batubanga queimando seu filme no outro ouvido da
amada. Como era o rumo da fazenda de um conhecido, animou-se para convidá-la à
quadrilha do casamento: En avant, tout,
anarriê. Meiotas, goles e engasgos, se animaram. Ele já ouvia na ideia o coro:
anavantú, anarriê. E pronto para ser ordenado na jagunçada, ora. Lá chegando
ele com alvoroço, ela: Eu, hem? Os cabras vendo-lhe cheio dos quequeos, jogam-lhe
uma lata cheia de mijo e ele bebaço se dá por batizado. Peito inflado com a
sagração, chama o parceiro com promessas de fortuna e glória, determinado que
trouxesse a sua dama para a cerimônia matrimonial. Ela tinha escapulido, nem
sinal de seus rastros. Então, entraram na molecagem: enfeitaram uma vassoura
como se fosse ela e celebraram o casamento. Na hora do beijo, Dão trupica e
bate o quengo no poste, rela a venta no chão e, na sarjeta, anuncia duelo com
Frescão, seu algoz! Puto da vida, ataca o inimigo com toda fúria e finda
inchado de hematomas, arreado inconsciente no meio fio. Nem mel, nem cabaço. Amanhece
de ressaca sem saber onde está nem o que fez na noite anterior, procurando por
Batubanga que o coloca a par da chacota toda. Tendo suas investidas todas
malogradas, ganhou o apelido de Véio Gala Rala. Murchou e saiu cabisbaixo. Dias
depois já recuperado tornava a insistir ma coisa. Apesar de dissuadido,
insistia provar seu amor à amada que deu nos calos e babau. Revoltado com o abandono
e a greia dos pariceiros, saiu como quem ia pra guerra se arvorando herói
contra todos os inimigos que lhe surgiam pela frente: mandacarus, cercas,
chãs, touceiras, porteira, para ele todos são demônios encantados por Frescão. Eis
que de repente, leva um bofetão de deixá-lo estirado, foi ver melhor: Será a
minha doce amada Lorileia? Não, não era, era a sobrinha Doidamares xingando-o
furiosa! Que foi? Ela descascou a reputação do tio, deixando-o mais raso que poeira
no subsolo. Foi a maior lengalenga de juntar gente. O pior é que foi acusado de
estuprador por ela. A própria sobrinha? Eita! Findou preso. Lascou. Solitário condoído,
resolveu redigir uma carta de amor para Lorileia. Às mangações de outros
presos, o fez duelar com todos até ser sacudido todo estropiado. Hem, hem. Estava
humilhado de todos os achincalhes enquanto ainda sonhava glorificado por
centenas de capítulos nas loas do Desgraçado Cangaceiro Dão Chicote, com seus
feitos cantados em sextilhas inventadas por supostos cantadores afamados, ganhando
de mesmo só o escárnio de um coquista anônimo desaforado que, para
piorar a situação, fugia da mira sem pagar o verso e a obrigação. Para lascar
tudo ainda deram de recitar o Epitáfio de Dulcineia de Cervantes: Repousa aqui
Dulcinéia; / de carnes roliça outrora, / mas só pó e cinza agora / na morte
espantosa e feia. / Da ralé vinha sua veia / e com indícios de dama, / do grão
Quixote foi chama,/ e a glória de sua aldeia. Ela morreu? Não, nunca
existiu, bestão! © Luiz Alberto Machado. Direitos reservados. Veja mais aqui,
aqui, aqui e aqui.
A arte
do artista visual e arquiteto romeno
Marcel Janco (1895-1984). Veja mais
abaixo.
DITOS & DESDITOS - Aquele para quem tudo é unidade, que leva
tudo à unidade, que vê o todo em um, pode ser firme em seu coração e viver pacífico
em Deus. Nada há que po~ssa desviá-los ou abaixá-los, já que, cheios da vida
eterna, eles queimam do fogo do amor, que nunca se apaga. Trechos extraídos
da obra Imitação de Jesus (Loyola,
1992), do escritor alemão Tomás de
Kempis (1379-1471), texto de literatura devocional auxiliar à oração e às
práticas devocionais pessoais. Veja mais aqui, aqui e aqui.
ALGUÉM FALOU: [...] A p0olítica é assunto dos homens. Algumas
vezes, ela serve aos nossos desígnios, outras, não. [...] Cada
um está no seu lugar, ligado, fundido nos outros, e cumpre sua missão como deve.
[...] Numa sociedade onde tudo parece
claro, observam-se tantas pessoas que, de maneira hábil, se envolvem com uma
aureola misteriosa para dissimular o vazio que nelas existe, que não p0odemos
evitar um certo mal-estar quando a mesma atitude é usada com uma finalidade
extremamente importante e séria. [...] Que
é a paz para quem nunca conheceu o tormento e a alegria, para quem nunca
sofreu, a verdade para quem não compartilhou o erro e a unidade para quem
ignorou a diversidade? [...]. Trechos extraídos da obra Encontros com o insólito (Renes, 1970), do
escritor, advogado humanista e místico francês, Raymond Bernard. Veja mais aqui e aqui.
LUNÁRIO PERPÉTUO - A
primeira edição d’O Non Plus Ultra do Lunário
e Prognóstico Perpétuo, do matemático, astrônomo, naturalista e compilador
espanhol, Jerônimo Cortez
(1560-1611), data de 1703, da casa de Miguel Menescal, Lisboa, expressando a
ciência contida, geral e particular, para todos os reinos e províncias, que foi
emendado conforme expurgatório da Santa Inquisição e traduzido em português. A
obra possu um pouco de tudo, desde astrologia, deuses mitológicos, horóscopos,
receitas, calendários, aritmética, filosofia, astronomia, biografias,
conhecimentos agrícolas, conselhos, entre outras. Entre seus trabalhos estão o
Compendio de regras breves (1594), Fisionomia natural e vários segredos da
natureza (1597), Aritmética prática (1604), entre outros. Veja mais aqui, aqui,
aqui & aqui.
QUATRO POEMAS – MORTE SOB CARBONO
- a
floresta (dentro / da sala) / espia o homem / que se apóia na caneta / nomes
números nódoas / as velhas esperam / o ventilador gira / o café esfria o bigode
do funcionário / — papel poeira pesares / — idades vãs / entre / um documento e
outro / um carimbo e outro / uma certidão e outra / as velhas / acertam um
grampo na alma / e pactuam um prazo com a morte. URBE - hoje na minha
boca / não cabem girassóis / cabe um poemapodre / cheiro de mangue Capibaribe /
um poemaponte / galeria esgoto chuvas de abril / um poemacidade / fumaça
ferrugem fuligem / hoje na minha boca / cabe apenas o poema / o poema hóspede
da agonia. DIFERENÇA - meu amor ouve fado / não rodopia / apenas baila e
espreita. / eu gosto de tanto. / minha mãe sempre diz: / seus olhos são
trágicos. O CAMINHO DA FACA - parte em arco / rumo ao corpo amado / flecha
a fera, exposta / à chaga / cruza a dor, o sonho / escuta / zunindo a lâmina / flamejante
alcança / artérias e vasos / aquedutos pontes / parte em seta / rumo ao corpo
amado / serena ira, ao amor / alcança / desdobra a carne / desnuda a veia / instala
certeira / a eternidade / pára qual âncora / dentro do corpo amado / ferina
flor, ao corpo / planta. Poemas da poeta
e advogada Cida Pedrosa, auto0ra dos livros As filhas de Lilith (2009) e Miúdos (2011). Veja
mais aqui.
A MULHER, O MOVIMENTO SUFRAGISTA & O
FEMINISMO - O
movimento sufragista, conforme Rodrigues (2010), emerge em meados do século
XIX, quando as feministas se inserem ao assumir uma visão critica das
contradições e das limitações das grandes transformações históricas, por meio
das revoluções americanas e francesas que excluíram as mulheres dos parlamentos
e dos governos, negando-lhes o direito básico de votar e serem votadas. É
conveniente registrar que é exatamente neste momento que surgem os movimentos
feministas que, em seus primórdios, conforme Bauer (2010), ficou centralizado
na conquista do voto feminino sem desprezar outras reivindicações. E assinala
Toledo (2008) que as primeiras lutas feministas da era burguesa foram por
direitos democráticos, como o divorcio e o direito a receber uma educação
completa, nos primórdios da revolução burguesa. Ao final dos anos 70, registra
Bauer (2010), que surgiu uma grande quantidade de grupos feministas em todos os
países capitalistas e, com eles, foram intensificadas as reflexões sobre a
divisão sexual dos papeis, fonte de toda discriminação, as relações de poder
entre os sexos, perpetuavam a situação imposta sobre as mulheres. Segundo
Toledo (2008, p. 91): [...] nos Estados Unidos o movimento sufragista foi a
primeira luta feminista de caráter internacionalista, porque envolveu mulheres
de vários países do mundo e incorporou os métodos tradicionais de luta da
classe trabalhadora, como passeatas massivas, assembléias, greves de fome e
enfrentamentos brutais com a policia, nos quais muitas ativistas foram presas e
assassinadas. Além da repressão física, as mulheres tiveram de enfrentar a
repressão moral, os preconceitos e o ódio da sociedade patriarcal, que não
suportava a idéia de ver mulheres abandonando o fogão para ir às ruas, marchar
e gritar palavras de ordem. É com essas lutas que o feminismo, segundo Teles
(2003, p. 12), refere-se às ações de mulheres dispostas a combater a
discriminação e a subalternidade das mulheres e que buscam criar meios para que
as próprias mulheres sejam protagonistas de sua vida e história. Para Saffioti
(1987, p. 98): O feminismo é uma perspectiva político-científica na qual se
identificaram as contradições fundamentais da sociedade e sua interação
simbiótica, como um só sistema de dominação-exploração, que prejudica a maioria
esmagadora dos membros da sociedade. Trata-se, pois, na luta política, de saber
se se deseja uma democracia para poucos, uma democracia para muitos ou uma
democracia para todos. Neste sentido, a autora identifica os modelos do
feminismo radical e do feminismo socialista. Para Saffioti (1987), o feminismo
radical demonstra sua intransigência quanto à não-aceitação das próprias
diferenças sexuais biologicamente definidas. As adeptas desta corrente desejam
alcançar total autonomia em relação ao homem, inclusive no terreno sexual. Já o
feminismo socialista, para Saffioti (1987) é uma corrente que trata de lidar,
simultaneamente, com todas as contradições básicas da sociedade regida pelo
patriarcado-racismo-capitalismo. Depois de 1848, segundo Bauer (2010) o
feminismo não adquiriu uma nova força, hegemônica e revolucionária no cotidiano
da vida social no mundo contemporâneo. Porém, foi suficientemente capaz de
cobrir dois importantes e significativos campos de luta: por um lado, a ação
política e a difusão planetária de suas idéias e, por outro, a luta por
melhores salários e condições satisfatórias de trabalho, articulando-se, neste
caso, com o movimento socialista internacional. Por força dessas lutas,
conforme Rodrigues (2010), as conquistas sufragistas só se consolidaram na
primeira metade do século XX, século este em que as mulheres conquistaram esse
direito praticamente em quase todos os país do mundo, permitindo que o direito
do voto para elas fosse conquistado em 1920 nos EUA, em 1928 no Reino Unido, em
1944 na França e em 1976 em Portugal. O Decênio Internacional das Nações Unidas
para a Mulher, iniciado em 1975, e a Conferência de Nairobi que, em 1985,
encerrou suas atividades, serviram para estender um programa de igualdade de
oportunidades entre os 157 países participantes de todo mundo. Veja mais aqui, aqui, aqui,
aqui e aqui.
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VIDA DE ARTISTA: LUIZ ALBERTO MACHADO – Entrevista concedida ao programa Vida de Artista, comandado pela jornalista Gal Monteiro, na TVEducativa, Maceió, Alagoas, por ocasião de realização do show Tataritaritatá, no Projeto Palco Aberto, no dia 19 de maio, no Espaço Cultural Linda Mascarenhas.
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